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Prof.

Romário Falci

Temas da aula de hoje:

Sinopse:

Plano Municipal de
Macaé

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Prof. Romário Falci

DADOS GEOGRÁFICOS
Área: 1.216 Km2 (IBGE 2000

Distância da Capital do Rio de Janeiro: 182 Km

Divisão Administrativa do Município:

1º Cidade de Macaé;
2º Córrego do Ouro;
3º Cachoeiros de Macaé;
4º Glicério;
5º Frade;
6º Sana.

DADOS GEOGRÁFICOS

O 1º Distrito, Cidade de Macaé, está subdividido em 5 (cinco)


subdistritos:
1º - Barra de Macaé;
2º - Parque Aeroporto;
3º- Cabiúnas;
4º- Imboassica e
5º - Centro

Municípios Limítrofes: Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Nova


Friburgo, Trajano de Moraes, Conceição de Macabu, Quissamã e
Carapebus

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Atividade Econômica: A principal atividade econômica desenvolvida


no Município é a produção de petróleo na bacia de Campos. Desde a
década de 1970, a PETROBRAS instalou-se na cidade de Macaé e
trouxe crescimento econômico para o Município e a região.

Outras atividades econômicas tradicionais realizadas em Macaé são:


a pesca, a agropecuária, o comércio e indústrias têxteis e de
alimentos.

Clima: quente e úmido na maior parte do ano, com temperaturas


que variam entre 18º C e 30ºC. Amplitude térmica considerável
ocasionada pela troca de ventos entre o litoral e a serra.

Hidrografia: Os principais rios que cortam o Município são o


Rio Macaé e o Rio São Pedro.

Além destes, há também outros rios como o Rio Sana, Rio


Imboacica, Rio do Ouro, Rio do Trapiche, Rio da Peroba, Rio
das Duas Barras, Rio das Pedras, Rio do Ouriço, Rio d’Anta.

O Município dispõe também de vários córregos e lagoas.

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HISTÓRIA DO MUNICÍPIO DE MACAÉ

A ocupação da Baixada Litorânea, onde está localizado o


Município de Macaé, deu-se no início do século XVI com a
criação das Capitanias Hereditárias pela Coroa Portuguesa.
Foi então criada a Capitania de São Tomé (doada a Pero de
Góes), limitada ao norte pela Capitania do Espírito Santo e,
ao sul, pela Capitania de São Vicente. A disputa entre
portugueses e índios pela ocupação das terras levou ao
abandono da capitania pelos seus donatários.

A ocupação da área próxima ao rio Macaé, no entanto, só se efetivou


a partir de 1614, ante a ameaça de invasão da costa. No intuito de
impedir que aventureiros ingleses fundassem uma fortificação na
região, foram tomadas providências pelo Governo de Madrid – que
representava a União Ibérica – no sentido de mandar que se
estabelecessem de 100 a 200 índios numa aldeia, próxima ao rio
Macaé (em frente à ilha de Santana), o que deu início ao primeiro
núcleo de povoamento de Macaé.

O Alvará de 29 de julho de 1813 elevou a povoação de Macaé à


categoria de Vila de São João de Macaé, com uma parte de suas
terras desmembradas da Vila de Campos e outra da cidade de Cabo
Frio.

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Com aproximadamente 109 quilômetros de extensão o Canal Campos Macaé só foi


concluído em 1872, mas seu funcionamento - para transporte de cargas e
passageiros – deu-se no início da década de 1860.

As obras foram fiscalizadas pelo próprio imperador Pedro II, em visita a Quissamã,
em 1847, segundo relato de Alberto Lamego. Pelo canal era feito o transporte, em
balsas e embarcações de pequeno porte, de madeira, açúcar, café e de toda a sorte
de mercadorias produzidas na região que, após serem transferidas para
embarcações maiores, seguiam do Porto de Imbetiba para o Porto do Rio de Janeiro.
Através do canal também era realizado o abastecimento dos armazéns, oficinas e
lojas comerciais da região.

Em 1875, com a construção da Estrada de Ferro Macaé - Campos, o Canal tornou-se


obsoleto e com ele o Porto, na medida em que o transporte ferroviário se expandia
pela Província Fluminense, com a construção da Estrada de Ferro Leopoldina.

Situado ao norte da Província do Rio de Janeiro, o Município de Macaé integrava, no


século XIX, o circuito do mercado interno, destacando-se como produtor de açúcar e
derivados, café, farinha de mandioca, frutas, peles e outros gêneros.

Grande empreendedor da região foi José Carneiro da Silva, I Visconde de Araruama,


defensor da construção do canal Campos - Macaé e responsável por parte de sua
construção e manutenção, além da construção de estradas e abertura de caminhos
para o transporte da produção

No século XX as atividades econômicas do Município ganharam novo fôlego a partir


da descoberta de petróleo na bacia de Campos e da instalação de uma sede da
PETROBRAS em Macaé para o gerenciamento das operações de exploração do
petróleo na Bacia de Campos, na década de 1970.

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PARTE PEDAGÓGICA
DO PLANO MUNICIPAL
DE MACAÉ

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Assim, este Plano Municipal de Educação tem como


objetivos:
a) A elevação global do nível de escolaridade da população.
b) A melhoria da qualidade do ensino em todos os níveis.
c) A redução das desigualdades sociais, no tocante ao acesso e à
permanência, com sucesso, na educação.
d) A democratização da gestão do ensino público nos estabelecimentos
oficiais, o que implica na participação dos trabalhadores da
educação, na elaboração do projeto político-pedagógico da escola e
a participação das comunidades escolares e locais em organizações
estudantis, conselhos escolares, conselhos gestores e em outras
formas de organização da comunidade escolar

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Essas prioridades são as seguintes:

1) Garantia de ensino fundamental obrigatório de nove anos a todas as


crianças de 6 a 14 anos, assegurando o seu ingresso e permanência,
com sucesso, na escola e a conclusão desse ensino com qualidade
social. Essa prioridade inclui o necessário esforço dos sistemas de
ensino para que todas obtenham a formação adequada ao
desenvolvimento humano integral, indispensável ao exercício da
cidadania plena e ao usufruto do patrimônio cultural da sociedade
contemporânea. O processo pedagógico deverá se adequar às
necessidades dos alunos, de acordo com as suas fases de idade e o
seu ambiente cultural, garantindo um ensino socialmente significativo.

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2) Garantia de acesso à educação de qualidade em todos os níveis e


modalidades aos portadores de necessidades educacionais especiais,
nas redes regulares de ensino.

3) Garantia de ensino fundamental e médio a todos os que a ele não


tiveram acesso na idade própria ou que não o concluíram, e de
erradicação total do analfabetismo, considerando-se a alfabetização de
jovens e adultos como ponto de partida e parte integrante desse nível de
ensino.

4) Ampliação do atendimento à educação infantil e ao ensino médio, como


também para os jovens e adultos que não cursaram os níveis de ensino
nas idades próprias.

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5) Valorização dos trabalhadores da educação, com particular atenção à formação


inicial e continuada, tanto para professores como para funcionários administrativos.
Faz parte dessa valorização a garantia das condições adequadas de trabalho, entre
elas, o tempo para estudo e preparação das aulas; a garantia de salário digno, com
piso salarial e plano de carreira, tanto para o magistério como para os funcionários
administrativos.

6) Desenvolvimento de sistemas de gestão democrática e participativa, de


informação e de avaliação em todos os níveis e modalidades de ensino.

7) Desenvolvimento do regime de colaboração com a União, o Estado e a Sociedade


Civil, visando à plena execução dos objetivos e metas previstos no Plano Municipal
de Educação.

8) Realização do Censo Educacional e criação de banco de dados para


acompanhamento da educação em todas as esferas que atuam no Município de
Macaé.
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O atendimento às crianças da Educação Infantil no Município


de Macaé, compreende a faixa etária até os 5 anos e 11
meses de idade, obedecendo a seguinte nomenclatura:

Maternal I – até 2 anos e 11 meses de idade;


Maternal II – até 3 anos e 11 meses de idade;
Pré I – até 4 anos e 11 meses de idade e
Pré II – até 5 anos e 11 meses de idade.

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Nesse sentido Macaé, efetivamente, mantém os seguintes


programas:
a) alimentação escolar composta de valores calóricos, protéicos e
mesmo vitamínicos adequados às necessidades da alimentação
humana;

b) transporte escolar para os estudantes do Ensino Fundamental que


não encontram vagas num raio de 2 quilômetros de suas residências;

c) além do Programa Bolsa Escola do Governo Federal, conta com o


Programa Cesta Escola, mantido pela esfera municipal.

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LEI ORDINÁRIA - 4106/2015


DISPÕE SOBRE A INSTITUIÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - PME, E
DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Art. 1º É aprovado o Plano Municpal de Educação - PME, com vigência por 10 (dez) anos,
a contar da publicação desta Lei, na forma do Anexo, com vistas ao cumprimento do
disposto no art. 214 da Constituição Federal. 2015 ATÉ 2025

Art. 2º São diretrizes do PME e PNE:


I - erradicação do analfabetismo ;
II - universalização do atendimento escolar;
III - superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e
na erradicação de todas as formas de discriminação;
IV - melhoria da qualidade da educação;

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V - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos


valores morais e éticos em que se fundamenta a sociedade;
VI - promoção do princípio da gestão democrática da educação
pública;
VII - promoção humanística, científica, cultural e tecnológica do País;
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em
educação como proporção do Produto Interno Bruto - PIB, que
assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de
qualidade e equidade;
IX - valorização dos (as) profissionais da educação;
X - promoção dos princípios do respeito aos direitos humanos, à
diversidade e à sustentabilidade socioambiental.
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Art. 3º As metas previstas no Anexo desta Lei serão cumpridas no prazo de vigência
deste PME, desde que não haja prazo inferior definido para metas e estratégias
específicas.

Art. 4º As metas previstas no Anexo desta Lei deverão ter como referência a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, o censo demográfico e os
censos nacionais da educação básica e superior mais atualizados, disponíveis na
data da publicação desta Lei.
Parágrafo único:

O poder público buscará ampliar o escopo das pesquisas com fins estatísticos de
forma a incluir informação detalhada sobre o perfil das populações de 4 (quatro) a
17 (dezessete) anos com deficiência.

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PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


Art. 5º A execução do PNE e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento
contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias:
I - Ministério da Educação - MEC;
II - Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e Comissão de Educação, Cultura e
Esporte do Senado Federal;
III - Conselho Nacional de Educação – CNE
IV - Fórum Nacional de Educação.

PLANO MUNICPAL DE EDUCAÇÃO


Art. 5º A execução do PME e o cumprimento de suas metas serão objeto de monitoramento
contínuo e de avaliações periódicas, realizados pelas seguintes instâncias:
I – Secretaria Municpal de Educação
II - Comissão de Educação da Câmara de vereadores
III - Conselho Municipal de Educação
IV - Fórum Municipal de Educação.

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§ 1º Compete, ainda, às instâncias referidas no caput :


I - divulgar os resultados do monitoramento e das
avaliações nos respectivos sítios institucionais da
internet;
II - analisar e propor políticas públicas para assegurar
a implementação das estratégias e o cumprimento
das metas;
III - analisar e propor a revisão do percentual de
investimento público em educação.

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§ 2º A cada 2 (dois) anos, ao longo do período de vigência


deste PME, o Fórum buscará junto ao Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP
publicará estudos para aferir a evolução no cumprimento
das metas estabelecidas no Anexo desta Lei, com
informações organizadas por ente federado e
consolidadas em âmbito nacional, tendo como referência
os estudos e as pesquisas de que trata o art. 4º , sem
prejuízo de outras fontes e informações relevantes.

O município atuará prioritariamente no ensino


fundamental e na educação infantil.

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Art. 6º O Município de Macaé promoverá a realização de pelo menos 2 (duas)


conferências municipais de educação até o final do decênio, articuladas e
coordenadas pelo Fórum Municipal de Educação.
§ 1° O Fórum Municipal de Educação, além da atribuição referida no caput:
I - acompanhará a execução do Plano Municipal de Educação - PME e o
cumprimento de suas metas;
II - promoverá a articulação das conferências municipais de educação com as
conferências regionais, estaduais e nacionais.

§ 2° As conferências municipais de educação realizar-se-ão com intervalo de até 4


(quatro) anos entre elas, com o objetivo de avaliar a execução deste Plano
Municipal de Educação - PME e subsidiar a elaboração do plano municipal de
educação para o decênio subsequente.

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Art. 7º O município de Macaé atuará em regime de colaboração com união e o


estado do RJ, visando ao alcance das metas e à implementação das estratégias
objeto deste Plano.

§ 1º Caberá aos gestores municipais a adoção das medidas governamentais


necessárias ao alcance das metas previstas neste PME.

§ 2º As estratégias definidas no Anexo desta Lei não elidem a adoção de medidas


adicionais em âmbito local ou de instrumentos jurídicos que formalizem a
cooperação entre os entes federados, podendo ser complementadas por
mecanismos nacionais e locais de coordenação e colaboração recíproca

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3º Os sistemas de ensino de Macaé criará mecanismos para o


acompanhamento local da consecução das metas deste PNE e dos
planos previstos no art. 8º .

§ 4º Haverá regime de colaboração específico para a implementação de


modalidades de educação escolar que necessitem considerar territórios
étnico-educacionais e a utilização de estratégias que levem em conta as
identidades e especificidades socioculturais e linguísticas de cada
comunidade envolvida, assegurada a consulta prévia e informada a essa
comunidade.

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Art. 12. Até o final do primeiro semestre do nono ano de vigência deste
PME, o Chefe do Poder Executivo encaminhará a Camara Municipal, o
projeto de lei referente ao Plano Nacional de Educação a vigorar no
período subsequente, que incluirá diagnóstico, diretrizes, metas e
estratégias para o próximo decênio.

Art. 13. O poder público deverá instituir, em lei específica, contados 2


(dois) anos da publicação desta Lei, o Sistema Municipal de Educação,
responsável pela articulação entre os sistemas de ensino, em regime de
colaboração, para efetivação das diretrizes, metas e estratégias do Plano
Nacional de Educação.

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 1


PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MACAÉ 1
Universalizar, até 2016, a educação
infantil na pré-escola para as
Universalizar, até 2016, a educação
crianças de 04 (quatro) a 05 (cinco)
infantil na pré-escola para as crianças
anos de idade e ampliar a oferta de
de 04 (quatro) a 05 (cinco) anos de
educação infantil em creches de
idade e ampliar a oferta de educação
forma a atender, no mínimo,
infantil em creches de forma a atender,
cinquenta por cento das crianças de
no mínimo, cinquenta por cento das
até 03 (três) anos até o final da
crianças de até 03 (três) anos até o
vigência deste PNE.
quarto ano da vigência deste PME.

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2 PLANO MUNICPAL DE EDUCAÇÃO 2

: Universalizar o ensino : Universalizar o ensino


fundamental de 09 (nove) anos para fundamental de 09 (nove) anos para
toda a população de 06 (seis) a 14 toda a população de 06 (seis) a 14
(quatorze) anos e garantir que pelo (quatorze) anos e garantir que pelo
menos 95% (noventa e cinco por menos 95% (noventa e cinco por
cento) dos alunos concluam essa cento) dos alunos concluam essa
etapa na idade recomendada, até o etapa na idade recomendada, até o
último ano de vigência deste; último ano de vigência deste PME

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO 3
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 3
Universalizar, até 2016, o
atendimento escolar para toda Colaborar com a Rede Estadual de Ensino
a população de 15 (quinze) a universalizando o atendimento para a população
17 (dezessete) anos e elevar, de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos, elevando,
até o final do período de até o final do período de vigência do PME, a taxa
vigência deste PNE, a taxa líquida de matrícula no ensino médio para 85%;
líquida de matrículas no ensino
médio para 85% (oitenta e
cinco por cento);

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Comparando as Metas
PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO 4
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 4
Universalizar, para a população
Universalizar, para a população de 4 (quatro) à 17
de 04 (quatro) a 17 (dezessete)
(dezessete) anos com deficiência, transtornos
anos, o atendimento escolar
globais do desenvolvimento e altas habilidades
aos estudantes com
ou superdotação, o acesso à educação básica e ao
deficiência, transtornos globais
atendimento educacional especializado,
do desenvolvimento e altas
preferencialmente na rede regular de ensino,
habilidades ou superdotação
com a garantia de sistema educacional inclusivo,
na rede regular de ensino,
de salas de recursos multifuncionais, classes,
ressalvados os casos
escolas ou serviços especializados, públicos ou
específicos atestados por laudo
conveniados.
médico competente, validado
pelos sistemas de ensino;
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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 5 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 5

Alfabetizar todas as crianças, no Alfabetizar todas as crianças


máximo, até o final do 3o (terceiro) matriculadas no ensino regular,
ano do ensino fundamental; respeitando suas especificidades, até o
final do 3o (terceiro) ano do ensino
fundamental;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 6


PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 6
Oferecer educação em tempo
Oferecer educação em tempo integral
integral em, no mínimo, 50%
em, no mínimo, 50% (cinquenta por
(cinquenta por cento) das escolas
públicas, de forma a atender, pelo
cento) das escolas públicas, de forma a
menos, 25% (vinte e cinco por atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco
cento) dos alunos por cento) dos alunos
da educação básica; da educação básica;

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Comparando as Metas
PLANO NACIONAL DE
EDUCAÇÃO 7 PLANO MUNICIPAL DE
EDUCAÇÃO 7
Fomentar a qualidade
da educação básica Fomentar a qualidade
em todas as etapas e da educação básica em
modalidades, com todas as etapas e
melhoria do fluxo modalidades, com
escolar e da melhoria do fluxo escol
aprendizagem de aprendizagem de
modo a atingir as modo a atingir as
seguintes médias metas médias
nacionais para o IDEB; nacionais para o IDEB.

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Comparando as Metas
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 8
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 8
Elevar a escolaridade média da
população de 18 (dezoito) a 29 (vinte Contribuir para a elevação da escolaridade
e nove) anos, de modo a alcançar no média da população de 18 (dezoito) a 29
mínimo 12 (doze) anos de estudo no (vinte e nove) anos, de modo a alcançar no
último ano de vigência deste Plano, mínimo 12 (doze) anos de estudo no
para as populações do campo, da último ano de vigência deste Plano, para as
região de menor escolaridade no populações do campo, da região de menor
País e dos 25% (vinte e cinco por escolaridade no município e dos 25%
cento) mais pobres, e igualar a (vinte e cinco por cento) mais pobres, e
escolaridade média entre negros e igualar a escolaridade média entre negros
não negros declarados à Fundação e não negros declarados no IBGE
Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística – IBGE;

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Comparando as Metas

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 9


PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 9
Elevar a taxa de alfabetização da
Elevar a taxa de alfabetização da
população com 15 (quinze) anos ou mais
população com 15 (quinze) anos ou
para 93,5% (noventa e três inteiros e cinco
mais para 93,5% (noventa e três
décimos por cento) até 2016 e, até o final
inteiros e cinco décimos por cento)
da vigência deste PME, erradicar o
até 2015 e, até o final da vigência
analfabetismo absoluto e reduzir em 50%
deste PNE, erradicar o analfabetismo
(cinquenta por cento) a taxa de
absoluto e reduzir em 50%
analfabetismo funcional;
(cinquenta por cento) a taxa de
analfabetismo funcional;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 10
10
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco
Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e
por cento) das matrículas de educação
cinco por cento) das matrículas de
de jovens e adultos, na forma integrada
educação de jovens e adultos, na
à educação profissional, no ensino
forma integrada à educação
fundamental;
profissional, nos ensinos
fundamental e médio;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


11
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 11
Triplicar as matrículas da educação
Triplicar as matrículas da educação
profissional técnica de nível médio,
profissional técnica de nível médio,
assegurando a qualidade da oferta
assegurando a qualidade da oferta e
e pelo menos 50% (cinquenta por
pelo menos 50% (cinquenta por cento)
cento) de gratuidade na expansão
da expansão do ensino público
de vagas;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


12 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 12

Elevar a taxa bruta de matrícula na Elevar a taxa bruta de matrícula na


educação superior para 50% e a educação superior para 50% e a taxa
taxa líquida para 33% da população líquida para 33% da população de 18 a
de 18 a 24 anos, assegurando a 24 anos, assegurando a qualidade da
qualidade da oferta e expansão oferta e expansão para, pelo menos,
para, pelo menos, 40% (quarenta 40% (quarenta por cento) das novas
por cento) das novas matrículas no matrículas no segmento público;
segmento público;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


13
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 13
Elevar a qualidade da educação
superior e ampliar a proporção de Elevar a qualidade da educação
mestres e doutores do corpo superior e ampliar a proporção de
docente em efetivo exercício no mestres e doutores do corpo docente
conjunto do sistema de educação em efetivo exercício no conjunto do
superior para 75%, sendo, do total, sistema de educação superior para
35% doutores;. 75%, sendo, do total, 35% doutores;.

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


14 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 14

Elevar gradualmente o número de Elevar gradualmente o número de


matrículas na pós-graduação stricto matrículas na pós-graduação stricto
sensu de modo a atingir a titulação sensu de modo a atingir a titulação
anual de 60 mil mestres e 25 mil anual de 60 mil mestres e 25 mil
doutores; doutores;

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Comparando as Metas
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 15 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 15

Garantir, em regime de colaboração entre Garantir, em regime de colaboração entre


a União, os Estados, o Distrito Federal e a União, os Estados, o Distrito Federal e os
os municípios, no prazo de 01 (um) ano municípios, no prazo de 01 (um) ano de
de vigência deste PNE, política nacional vigência deste PNE, política nacional de
formação dos profissionais da educação de
de formação dos profissionais da
que tratam os incisos I, II e III do caput do
educação de que tratam os incisos I, II e art; 61 da lei nº 9;394, de 20 de dezembro
III do caput do art; 61 da lei nº 9;394, de de 1996, assegurado que todos os
20 de dezembro de 1996, assegurado que professores da educação básica possuam
todos os professores da educação básica formação específica de nível superior,
possuam formação específica de nível obtida em curso de licenciatura na área de
superior, obtida em curso de licenciatura conhecimento em que atuam
na área de conhecimento em que atuam

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 16
16
Formar, em nível de mestrado, 50%
(cinquenta por cento) dos professores
Formar, em nível de pós –
da educação básica e 80% (oitenta por
graduação, 50% dos professores da
cento) em nível de especialização até o
educação básica, até o último ano
último ano de vigência deste PME, e
de vigência deste PNE, e garantir a
garantir a todos os profissionais da
todos os profissionais da educação
educação básica formação continuada
básica formação continuada em sua
em sua área de atuação, considerando
área de atuação, considerando as
as necessidades, demandas e
necessidades, demandas e
contextualizações dos sistemas de
contextualizações dos sistemas de
ensino.
ensino;

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Comparando as Metas

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
17
17
Valorizar os profissionais do magistério
Valorizar os profissionais do
das redes públicas da educação básica
magistério das redes públicas da
de forma a equiparar o seu rendimento
educação básica de forma a
médio ao dos demais profissionais com
equiparar o seu rendimento médio
escolaridade equivalente, até o final do
ao dos demais profissionais com
quarto ano ano deste PME;
escolaridade equivalente, até o
final do sexto ano deste PNE;

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Comparando as Metas
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
18
18
PNE: Assegurar, no prazo de dois
Assegurar, no prazo de dois anos, a
anos, a existência de planos de
existência de planos de carreira para os
carreira para os profissionais de
profissionais de educação básica e
educação básica e superior pública de
superior pública de todos os sistemas
todos os sistemas de ensino e, para o
de ensino e, para o Plano de Carreira
Plano de Carreira dos Profissionais de
dos Profissionais de Educação Básica
Educação Básica Pública, tomar como
Pública, tomar como referência o Piso
referência o Piso salarial nacional
salarial nacional profissional, definida
profissional, definida em Lei federal
em Lei federal nos termos do inciso VIII
nos termos do inciso VIII do artigo
do artigo 206 da CF;
206 da CF;
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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


19
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 19
Assegurar condições no prazo de
Assegurar condições no prazo de dois
dois anos para efetivação da gestão
anos para efetivação da gestão
democrática da educação,
democrática da educação, associada a
associada a critérios técnicos de
critérios técnicos de mérito e
mérito e desempenho e a consulta
desempenho e a consulta pública a
pública a Comunidade Escolar no
Comunidade Escolar no âmbito das
âmbito das escolas públicas,
escolas públicas, prevendo recursos e
prevendo recursos e apoio técnico
apoio técnico da União para tanto;
da União para tanto;

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Comparando as Metas

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO


20 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 20

Ampliar o investimento público em Ampliar o investimento público em


educação pública de forma a educação pública de forma a atingir, no
atingir, no mínimo, o patamar de mínimo, o patamar de 7% do Produto
7% do Produto Interno Bruto (PIB) Interno Bruto (PIB) do país no 5º
do país no 5º (quinto) ano de (quinto) ano de vigência desta lei e no
vigência desta lei e no mínimo, o mínimo, o equivalente a 10% do PIB no
equivalente a 10% do PIB no final final do Decênio;
do Decênio;

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Prof. Romário Falci

Obrigado
@romariofalci

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