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Escola Seminário Santo António

= Chimoio =

Disciplina: Geografia
9 Classe
Turma: D

Tema:
Relatório da Excursão á Beira

Discente:
Dyana Helder Simone
Docente:
Mateus Saquista

Chimoio, 25 de Julho de 2024


Relatório da visita de estudos

Locais visitados:

 CFM;
 Infra-estruturas verdes;
 Praia.

Horário:

Saída:

Saída de Chimoio 7:30hrs

Chegada:

Chegada a Beira 10:30hrs

Saída da Beira a Chimoio 15:00hrs

Chegada 19:00hrs

Meio de Transporte:

 Caros Escolares

As Turmas Participantes:

Participaram nesta visita os alunos da 9, 10, 11 e 12 classe do seminário Santo António.

Professores Acompanhantes:

 Professor Futre Santes;


 Professor Antonio;
 Professor Mateus Saquista;
 professor Bernardo patrício.
Responsáveis pela organização

A direcção da Escola Seminário Santo António, na Pessoa do Pedagógico Banusso


Bernardo, professor de Historia, Geografia e o Pessoal da Secretaria.

Valores

 Boa Governação;
 Eficiência;
 Credibilidade;
 Socialmente responsável.
Introdução

O presente relatório descreve a rotina de excursão da 9 classe turma D, realizada na


cidade da Beira, Província de Sofala no dia 19 de Julho de 2024, em diversas empresas.

Neste contexto irei descrever sobre a empresa CFM. (caminhos de Ferro de


Moçambique)

O Porto da Beira está localizado na costa leste do continente africano, a 20 km do mar


aberto e à esquerda do estuário do Púnguè. O Porto da Beira compreende 12 cais, cujas
profundidades variam entre oito a dez metros.

Nas décadas 80/90, o Corredor da Beira beneficiou de 76 projectos financiados pela


cooperação internacional, num valor global de 500 milhões de dólares americanos.
Estes múltiplos projectos fizeram deste porto um dos mais modernos de África, sendo
de destacar a dragagem do canal, a construção de modernos terminais de contentores e
petróleos, assim como a ligação ferroviária Beira-Machipanda.

O canal de acesso ao Porto da Beira tem uma largura mínima de 135 m em secções
rectas e na curva de Macuti a largura varia de 200 a 300 m, enquanto o comprimento do
canal de acesso é de 28 km.

Quanto as profundidades dos cais variam de 10.00 m na Carga Geral inclusive a de


carvão (TCC8), 12.00 m na terminal de contentores, enquanto a terminal de petróleos é
de 13,50 m.

Objectivos

 Promover e desenvolver as infra-estruturas e Ferro- portuarios;


 Operar o sistema ferro-portuario, promovendo a actividade logistica de bens,
mercadorias e transporte de passageiros;
 Maximizar a racionalizacao do uso dos activos incrementando a sua
rentabilidade.
Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique

Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) é uma empresa pública,


especializada em administração logística, que gere os sistemas ferroviário e portuário
moçambicanos.

É subdividida administrativamente em três redes logísticas: Norte, Centro e Sul.

Os portos marítimos de Moçambique, enquadram-se no processo da colonização


portuguesa a partir do século XV ao século XX. Inicialmente como entrepostos
comerciais que serviam para as trocas comerciais com os Fenícios e Árabes,
posteriormente com os portugueses. Mais tarde serviriam igualmente para o comércio e
tráfico de escravos para várias regiões do globo. Os principais portos de Moçambique,
foram construídos durante a primeira metade dos séculos XIX e XX. Com o
desenvolvimento das vias rodoviárias e ferroviárias, os portos marítimos passaram a
desempenhar um papel de destaque no escoamento de matérias-primas para as
metrópoles. É igualmente a partir desta altura que os países do interior nomeadamente a
Rodésia do Norte, Rodésia do Sul, Niassalândia, Suazilândia, Lesoto, Botswana e a
própria África do Sul, vão se servir destas vias e dos portos moçambicanos para o
escoamento das suas mercadorias dependendo exclusivamente deste país para a saída
para o mar. Os portos de Moçambique vão se destacar na arena regional como infra-
estruturas estratégicas em que os vizinhos do hinterland vão depender para a importação
e exportação de mercadorias. Este factor condicionante, é atribuída principalmente, à
localização geográfica de Moçambique na zona periférica do Oceano Índico que,
possuindo uma costa enorme confere-lhe o factor estratégico. Esta posição, exige do
país, uma defesa adequada da longa costa, dos recursos marinhos, infra-estruturas
portuárias e navegabilidade, como garantia do contínuo papel deste país, em responder
eficientemente aos desafios colocados pelo desenvolvimento regional e no escoamento
de mercadorias dos países da região, garantindo assim o desenvolvimento multifacetado
do país. Após a independência nacional e com a criação da Conferência para o
Desenvolvimento da África Austral (SADC), uma organização económica regional,
Moçambique passa a liderar a vanguarda como porta de entrada e saída de mercadorias
de e para o hinterland, através dos corredores de transportes que ligam os países
vizinhos do interior, aos portos principais de Moçambique. Os portos marítimos de
Moçambique, contribuem para o desenvolvimento económico do país e da região
Austral de África.

Importância dos CFM

A empresa portos e Caminho de Ferro de Moçambique constituem pessoa colectiva e


direito publico que detêm capacidade no domínio da indústria de transporte ferroviario,
satisfazendo as necessidades e deslocação de populações contribuindo para o equilíbrio
e melhoramento da balança das populações, e melhoramento da balança de pagamento
do país.

Esta empresa é administrada por um presidente de administração, que actualmente é o


senhor Agostinho Francisco Langa Junior.
Conclusão

Chegado ao fim da elaboração do relatório, concluo que o envolvimento ferroviário


decorreu da necessidade de se realizarem volumosos investimentos, tendo em vista a
transformação de empresa uma maquina mais leve, funcional, e com melhores e maiores
retornos.
Anexos:

Automotora

Automotora
Infra-estrutura

Acentos do Automotor
EXMO SENHOR CHEFE DO POSTO DE IDENTIFICAÇÃO CIVIL
DE NHAMADJESSA

= CHIMOIO =

Luísa Da Rosa Rui Carlos Destavez, filha de Rui Carlos Destavez e de Rosalina João
Meque, natural de Tambara, distrito de Gorongosa, Província de Sofala, Nascida aos 20
de Junho 2007, Por motivo de ter perdido o seu Bilhete de identificação, vem mui
respeitosamente requerer a vossa excelência se digne considerar requerimento do seu
Bilhete de identificação, pelo que;

Pede deferimento

Chimoio, 26 de Julho de 2024

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(Luísa Da Rosa Rui Carlos Destavez)

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