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CENTRO UNIVERSITÁRIO- UNIESP

CURSO PSICOLOGIA
COMPONENTE CURRICULAR: PSICOLOGIA HOSPITALAR
PROFA. DRA. FABRYCIANNE GONÇALVES COSTA

A RESILIÊNCIA COMO ESTRATÉGIA NO ENFRENTAMENTO DO CÂNCER DE


MAMA: UMA ESCUTA PSICOLÓGICA

Keyze de Oliveira Santos1


Maria Vitória Pereira monteiro2

Fabrycianne Gonçalves Costa3

RESUMO

O artigo aborda o câncer como um conjunto de doenças caracterizadas pelo crescimento


desordenado de células que invadem tecidos e órgãos. Destaca-se o câncer de mama como
um dos mais incidentes globalmente. O tratamento primário é frequentemente a
mastectomia, seguida de terapias complementares como radioterapia, quimioterapia e
hormonioterapia. O diagnóstico desencadeia mudanças significativas na dinâmica familiar e
na esfera biopsicossocial da paciente. A resiliência emerge como um fator crucial no
enfrentamento da doença, promovendo adaptação e superação dos desafios. A psico-
oncologia desempenha um papel essencial no suporte emocional e no bem-estar do paciente.
O estudo, realizado em um hospital público de João Pessoa, evidencia a resiliência como
estratégia no enfrentamento do câncer de mama, ressaltando a importância do apoio
psicológico durante o tratamento.
Palavras-chave: Câncer; Resiliência; Escuta Psicológica.

ABSTRACT

The article addresses cancer as a set of diseases characterized by the uncontrolled growth of
cells invading tissues and organs. Breast cancer is highlighted as one of the most globally
incident types. Primary treatment often involves mastectomy, followed by complementary
therapies such as radiotherapy, chemotherapy, and hormone therapy. Diagnosis triggers
significant changes in the patient's family dynamics and biopsychosocial sphere. Resilience
emerges as a crucial factor in coping with the disease, promoting adaptation and overcoming
challenges. Psycho-oncology plays an essential role in providing emotional support and
ensuring the patient's well-being. The study, conducted at a public hospital in João Pessoa,
highlights resilience as a strategy in coping with breast cancer, emphasizing the importance
of psychological support during treatment.
Keywords: Cancer; Resilience; Psychological Listening.

1
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1 INTRODUÇÃO

Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o
crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos. O termo abrange mais de
100 diferentes tipos de doenças malignas onde as células crescem de forma desordenada e são
capazes de adentrar tecidos adjacentes ou órgãos a distância. Tais células se dividem
celeremente de maneira agressiva, determinando assim o surgimento de tumores com
capacidade de migração para outras partes do corpo. (INCA, 2023).
Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo.
Quando começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas.
Se o ponto de partida são os tecidos conjuntivos, como osso, músculo ou cartilagem, são
chamados sarcomas (INCA, 2023).
Segundo FERLAY et al., SUNG et al (2021, apud INCA, 2022), no mundo, o câncer
de mama é a principal causa global de incidência, com 11,7% do total de casos. Em 2020,
ocorreram cerca de 2,3 milhões de casos novos, equivalente a 24,5% de todos os cânceres em
mulheres, excluindo pele não melanoma. Esse valor corresponde ao risco estimado de 47,80
casos a cada 100 mil mulheres. As maiores taxas de incidência estimadas foram na América
do Norte, na Oceania e nos países do Oeste da Europa.
O número estimado de casos novos de câncer de mama no Brasil, para o triênio de
2023 a 2025, é de 73.610 casos, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a
cada 100 mil mulheres (INCA, 2022).
O carcinoma mamário é causado por múltiplas desordens de determinadas células que
se reproduzem rapidamente, gerando o aparecimento de tumores ou neoplasias malignas que
podem atingir os tecidos próximos provocando metástases e se manifestam em formato de
nódulos que podem ser identificados através do autoexame das mamas (Gomes, 1987).
Sobre o tratamento, Malzyne, Caponero & Donato (2000, apud Silva, 2008) descrevem que:
O tratamento primário é a mastectomia, intervenção cirúrgica que pode ser restrita
ao tumor, atingir tecidos circundantes ou até a retirada da mama, dos linfonodos da
região axilar e ambos os músculos peitorais. A mais frequente, em torno de 57% das
intervenções realizadas, é a mastectomia radical modificada, aquela que remove toda
a mama juntamente com os linfonodos axilares. Tratamentos complementares
geralmente são necessários, como radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. O
prognostico e o tratamento são embasados na idade da paciente, estágio da doença,
características do tumor primário, níveis de receptores de estrógeno e de
progesterona, medidas de capacidade proliferativa do tumor, situação de menopausa
e saúde geral da mulher.
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O diagnóstico do câncer ainda é visto como uma ameaça devastadora que atravessa
não apenas a paciente, mas toda a família em todas as esferas de suas vidas. A dinâmica
familiar sofre alteração diante do medo e da incerteza.
De acordo com Segal (1994) o câncer de mama é um agente de mudanças em toda
esfera biopsicossocial feminina e após realização da mastectomia vários confrontos podem
surgir na retomada da vida social, familiar, profissional e sexual.
Segundo Simonetti (2016, p. 15) “A Psicologia Hospitalar é o campo de entendimento
e tratamento de aspectos psicológicos em torno do adoecimento”. Enfatiza que “toda doença
apresenta aspectos psicológicos, toda doença encontra-se repleta de subjetividade, e por isso
pode se beneficiar do trabalho da psicologia hospitalar”. (Simonetti, 2016, p.15)
A psico-oncologia exerce um papel de extrema importância na área oncológica.
Teixeira e Pires, (2010, apud Batista et al, 2018, p. 55) definem a psico-oncologia como “uma
área que intersecciona a Oncologia e a Psicologia, visando o bem-estar do paciente com
câncer, assim como sua qualidade de vida”.
Teixeira e Pires, (2010, apud Batista et al, 2018, p. 55) destacam ainda que “cabe aos
profissionais dessa área a assistência a paciente, familiares e profissionais da saúde
envolvidos em todos os momentos que estão relacionados com a doença (prevenção,
diagnóstico e tratamento, cura ou cuidados paliativos)”.
O papel crucial do psicólogo na Oncologia reside no apoio emocional, permitindo que
o paciente expresse suas emoções, compreenda as dificuldades do momento, identifique
gatilhos emocionais e adquira habilidades para lidar efetivamente com os desafios impostos
pela doença e pelo tratamento (Alencar et al, 2021).
Um elemento bastante identificado na postura dos pacientes que se encontram em
tratamento contra o câncer é a resiliência. (Amaro, 2013), aponta que na psicologia, a
resiliência não se limita a um mero retorno ao estado anterior, como ocorre na física, mas sim
a capacidade de superar situações estressantes ou traumáticas. Isso diferenciada resistência,
uma vez que a resiliência envolve a habilidade de enfrentar tais circunstâncias de maneira
positiva, apesar dos fatores de risco envolvidos.
Este artigo tem como objetivo mostrar a presença da resiliência como estratégia
enfretamento do sofrimento psíquico em uma paciente interna no setor oncológico que se
encontra em tratamento do câncer de mama em um hospital público da cidade de João Pessoa
- PB.
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3 METODOLOGIA

No dia 18 de abril de 2024, foi feita uma visita ao ambulatório de oncologia de um


hospital público da cidade de João Pessoa, a fim de realizar escuta psicológica de uma
paciente oncológica internada, buscando compreender os aspectos psicológicos e as formas de
enfrentamento utilizadas pelo paciente que atravessa o tratamento do câncer de mama.
A decisão da escolha da participante foi realizada pela psicóloga do hospital com base
nos critérios de idade (ter 18 anos ou mais), está em tratamento oncológico ativo e possuir
aptidão física e cognitiva para participar da entrevista.
A coleta de dados foi realizada por meio de uma entrevista semiestruturada. De acordo
com Queiroz (1988), esse modelo de entrevista é uma técnica de coleta de dados que deduz
uma conversa de modo contínuo entre informante e pesquisador devendo ser comandada por
este alinhada com seus objetivos. Para dar suporte a entrevista, foi utilizado o Roteiro de
Avaliação Psicológica Aplicada ao Hospital. Trata-se de um instrumento de avaliação
psicológica que reúne tópicos como identificação do paciente, avaliação psicossocial, estado
emocional geral, estado psicológico geral, manifestações psíquicas e comportamentais, exame
psíquico, avaliação familiar, conduta (intervenção psicológica, modalidade de intervenção,
enquadre da cena terapêutica e foco da intervenção) e evolução.
Durante a entrevista que durou cerca de 25 minutos, foi possível ter acesso a
informações acerca do diagnóstico do tipo de câncer (neoplasia maligna da mama), de como
se deu a descoberta, bem como intervenções já realizadas para o tratamento, reações da
paciente e evolução. Foi realizada a escuta ativa da paciente em seu próprio leito e do seu
esposo que estava como acompanhante no dado momento. Foi utilizada uma conduta de
intervenção psicológica psicoeducativa, com a intenção de informar questões importantes e
dúvidas que permeiam o processo de atravessamento da doença.

4 RESULTADOS

Relato do Caso
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Na visita realizada, as estudantes se dirigiram ao leito onde estava a paciente F.P.M,
55 anos de idade, sexo feminino, natural de João Pessoa - Paraíba. A paciente era recém-
chegada naquele ambulatório de oncologia e estava tratando um câncer na mama.
A descoberta partiu do primeiro sintoma onde ela sentiu uma diferença na mama e
realizou o autoexame (toque dos seios para identificar possíveis alterações, como nódulos,
inchaços) e após isso procurou os profissionais responsáveis. Após alguns exames, foi
confirmado o diagnóstico precoce do câncer de mama.
A paciente já havia passado pelas primeiras sessões do tratamento, sem sequelas e
intercorrências, considerando assim um sucesso e partindo para segunda fase.
Após a primeira etapa das sessões vencidas, já estava pronta para fazer a cirurgia da
retirada da mama, porém, foi verificado através de exames a presença de uma infecção
(localização não informada), tornando-se necessário ficar alguns dias internada para
observação e monitoramento da infecção.
F.P.M encontrava-se consciente, conversando e entendendo tudo que era perguntado
sobre suas condições, nos ofertou informações sobre seu caso e colaborou com nossa
intervenção. Encontrava-se emocionalmente estável, confiante no processo de recuperação e
no tratamento proposto, sua atitude era de esperança, havia em sua fala presença de
cristianismo e religiosidade. Foi possível perceber uma enorme presença do fator resiliência
durante a realização da escuta.
F.P.M quando questionada sobre sua internação, apenas relatava uma queixa, a
tristeza da sua filha por não poder acompanhar a mãe na dormida do hospital, por ter apenas
17 anos e 11 meses de idade e por diretrizes do hospital menores de idade não podem ser
acompanhantes no momento da noite, apenas no horário de visita.
A paciente conta com uma vasta rede de apoio, é sempre acompanhada por seu esposo,
mas também conta com a ajuda da sua irmã e sobrinhos para acompanhá-la nas noites no
hospital. A mesma conta que há colegas do antigo trabalho e pessoas da vizinhança que fazem
ligações de vídeo para encorajá-la, manter contato e receber notícias sobre sua saúde. F.P.M
conta que está cercada de amor e muito carinho dos seus e que isso a deixa mais esperançosa
para um bom resultado no tratamento.
Toda a atenção familiar, rede de apoio e carinho que a paciente recebe, podem ser
considerados fatores de reforçamento e manutenção da postura de enfrentamento resiliente da
paciente.
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5 DISCUSSÃO

A resiliência é a habilidade individual de enfrentar situações desafiadoras e superar


problemas. Uma pesquisa envolvendo pacientes diagnosticados com câncer constatou que
aqueles com níveis elevados de resiliência tendem a se adaptar melhor ao processo de
adoecimento, demonstrando maior flexibilidade e adesão ao tratamento. (Soratto et al, 2016).
No processo de escuta a paciente F.P.M demonstrou no seu discurso a confiança,
esperança e coragem para seguir com as etapas restantes do tratamento, mostrando que, para
ela a resiliência se tornou uma forma de enfretamento na luta contra o câncer de mama.
Segundo (Santos et al, 2022), certamente o tratamento contra o câncer provoca
transformações significativas na rotina dos pacientes. Além dos desafios impostos pela
própria condição da doença e pelos efeitos dos medicamentos ou procedimentos, as atividades
cotidianas são afetadas. No entanto, uma pesquisa sobre resiliência em pacientes com câncer
revelou que o próprio tratamento desempenha um papel no fortalecimento da resiliência,
estimulando a ativação dos fatores protetores individuais.
A confiança, a fé e a esperança percebida no discurso da paciente destacam que esses
são fatores provedores de resiliência. O (INCA, 2014) afirma que é comum, na fase inicial do
diagnóstico, os pacientes manifestarem uma maior capacidade de resiliência, em geral,
motivados pela possibilidade de cura.
A resiliência apresenta-se como elemento fundamental para o tratamento do câncer.
De acordo com os resultados obtidos através do discurso da paciente e aqui apresentados, as
emoções, o apoio familiar, a atenção dos amigos, bem como a presença de uma rede de apoio
reforçam o nível de resiliência.

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como objetivo vislumbrar a forma de enfrentamento de uma


paciente em tratamento oncológico, internada à espera de uma cirurgia para retirada da mama,
em um hospital público em João Pessoa, capital Paraibana, onde nós estudantes de psicologia
do sétimo período, com o auxílio da professora, realizamos uma escuta psicológica,
contatando que a paciente enfrenta seus sofrimentos psicológicos de forma resiliente e
confiante.
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A visita trouxe uma bagagem muito enriquecedora para nossa jornada de graduação,
uma vez que possível, na prática, vivenciar a atuação do psicólogo no âmbito hospitalar,
efetuando a técnica da escuta e estando diretamente com um paciente adoecido, e toda a
equipe daquele hospital e seus familiares.
Esta prática nos fez observar os impactos psicológicos que afetam os pacientes com o
diagnóstico de câncer, foi através desta experiência que conseguimos tomar conhecimento de
como os pacientes se comportam e se sentem durante o enfrentamento da doença, além de
entender e promover o apoio psicológico para estes pacientes após seu diagnóstico.
A visita nos deixou mais conectados com a prática sendo gratificante mesmo que
tenha sido uma breve intervenção, os pacientes mostraram dispostos a colaborar com nosso
aprendizado.

REFERÊNCIAS

ALENCAR, O. L. Aspectos psicológicos no enfrentamento do


tratamento oncológico. São José dos Pinhais, v. 7, n.11, p.107953-
107972. 2021. Disponível em:
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/40100.
Acesso em 05 de junho de 2024.

AMARO, S. L. Resiliência em pacientes com câncer de mama: o sentido da vida como


mecanismo de proteção. Logos e existência, João Pessoa, v.2, n.2, p.147-161. 2013.
Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/le/article/view/15923. Acesso em: 05 de
junho de 2024.

BAPTISTA. N. M.; DIAS. R. R.; BAPTISTA. D. S. A. Psicologia hospitalar: teoria,


aplicações e casos clínicos. 3. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2018. 340 p.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer -INCA. Estimativa 2023:


incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2022. Disponível em
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2023.pdf.
Acesso em: 30 de maio de 2024.

GOMES, R. Manual de oncologia básica. Campinas: Revinter. (1987)

Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer-INCA. Sofrimento Psíquico do Paciente


Oncológico: o que há de específico? Cadernos de psicologia - número 2. Rio de Janeiro:
INCA; 2014. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_psicologia_sofrimento_psiquico_pacie
nte_oncologico.pdf.> Acesso em: 30 de maio 2024.
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SANTOS, A. M. J. et al. Resiliência e mecanismos de defesa em pacientes com câncer
em quimioterapia ambulatorial. Revista Brasileira de Cancerologia, Porto Alegre, v. 68,
n.1, p.1-5. 2022. Disponível em:
<https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/download/1557/1580/19216 Acesso em
01 de junho de 2024

SEGAL, S. M. (1994). Desfazendo mitos: sexualidade e câncer. São Paulo: Ágora,1994.


110 p.

SILVA, L. C. Câncer de mama e sofrimento psicológico: aspectos relacionados ao


feminino. Revista Psicologia em Estudo, Maringá, v. 13, n. 2, p. 231-237. abr./jun. 2008.
Disponível em: < https://www.scielo.br/j/pe/a/Nt9QhBh3Z6T9pY8hRTgQVjQ# >. Acesso
em: 01 de junho de 2024.

SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da doença. São Paulo: Casa do


Psicólogo, 2016. 200 p.

SORATTO, M.T. et al. Espiritualidade e resiliência em pacientes oncológicos. Saúde e


Pesquisa, Maringá, v.9, n.1, p. 53-63. 2016 Disponível em:
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QUEIROZ, M. I. P. Relatos orais: do "indizível" ao "dizível". In: VON SIMSON, O.


M. (org. e intr.). Experimentos com histórias de vida (Itália-Brasil). São Paulo: Vértice,
Editora Revista dos Tribunais, Enciclopédia Aberta de Ciências Sociais, v.5, 1988. p. 68-
80.

ANEXO

1- Avaliação psicológica resumida


(PREENCHIDA)
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