Marilia TCC
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Marilia TCC
DEPARTAMENTO DE SAÚDE
COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA
MARÍLIA FERNANDO
LUANDA
2023
MARÍLIA FERNANDO
LUANDA
2023
“Todos os dispositivos sofisticados e Wi-fi do
mundo não vão fazer a diferença se não
tivermos grandes professores em sala de aula.”
Barack Obama
Dedico este trabalho a todos que de uma forma
ou outra me ajudaram condicional ou
incondicionalmente durante estes anos de
formação, especialmente os meus pais, os
meus docentes, os meus colegas e amigos.
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha orientadora, Drª. Celma Ngunza por orientar este trabalho,
pelo contributo na base dos objectivos, na elaboração de investigação e na elaboração
do projecto, pela paciência, dedicação e sabedoria, com a qual me conduziu na
elaboração dos trabalhos e pelo sentido crítico na orientação.
Para terminar agradeço, em especial o meu pai Leal Faustino Pedro de Oliveira
que muito fez em prol da minha formação.
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RESUMO
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1. INTRODUÇÃO
De acordo com José Van-Dunem (2014), nos anos 80, as estruturas hospitalares
angolanas apresentavam um visual mais frio e impessoal. A ideia era demonstrar o
máximo de higiene e tecnologia que o mesmo dispunha para tratar os enfermos. Só que
o efeito não atingia, exatamente, o objetivo esperado. Atentos a isso, os arquitetos
mudaram sua estratégia e passaram a estudar outras formas de proporcionar mais
conforto, inclusive para os profissionais da saúde.
Com isso, a arquitetura hospitalar passou a ganhar um novo foco. Passa a ter
como premissa não apenas aspectos funcionais, mas também, adotam premissas de
humanização de forma a contribuir com a recuperação dos pacientes. Os ambientes
clínicos e assépticos passaram a ganhar um aspecto acolhedor, com mobiliários e
utilização de cores que fogem do tradicional padrão hospitalar.
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O Centro de Reabilitação Física e Medicina Don Moises Fernando (CRFMMF)
presta cuidado à saúde de paciendes pedriaticos e adolescentes por ser um hospital de
referencia no Municipio de Capari na Proovincia do Bengo, o serviço de reabilitação foi
criado à 5 anos e atualmente é composto por diversas unidades de internamento. Muitas
mudanças foram realizadas para dar conta do vasto numero de internações.
1.1. Problematização
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1.4. Justificativa
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2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. HOSPITAL
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é entendido como um dos pilares fundamentais da organização, desde que se
identifiquem com a sua missão.
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essas linhas se dá através do Pronto Socorro e da Maternidade com classificação de
risco 24 horas.
Assim, o CRFMMF surge como uma solução encontrada para explorar esse
nicho de mercado e oferecer cirurgias de baixa e média complexidade a valores menores
aos praticados na rede privada.
3.2.1. Missão
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3.2.2. Visão
3.2.3. Valores
Por ser classificado como um hospital de nível II, deve ter um mínimo
de 5 (cinco) especialidades básicas (Medicina, Fisioterapia, Psicologia, neurologia
e Pediatria) e um regime de internamento acima de 100 camas.
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A tendência gratuita para os usuários sem condições económicas e
sociais;
A garantia da equidade no acesso dos usuários, no sentido de atenuar os
efeitos das desigualdades socio-económicas, geográficas e quaisquer
outras.
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Departamento de Gestão do Ensino: ligado à Gerência de Ensino e Pesquisa,
coordena e supervisiona a capacitação dos funcionários do hospital, promovendo a
educação continuada
3.5. ORGANOGRAMA
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Figura 1 - Organograma do CRFMMF
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Ter alguém que entenda das diversas áreas existentes dentro de um hospital é um
grande diferencial, na busca pelo objetivo principal, que é a busca da qualidade da
eficiência e da compatibilidade com a visão e a missão da instituição.
Principais funções:
Numa empresa, um dos fatores mais importantes para que os objetivos sejam
atingidos são os seus recursos humanos. Para isso, há que planear as suas funções,
agrupando-os por especialidade e posteriormente recrutando-os consoante o perfil
pretendido, bem como definir uma política para os manter na empresa. Estes pontos serão
abordados nos seguintes capítulos.
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Por isso, o processo deve ser bem estruturado e partir de um conhecimento
profundo sobre a cultura organizacional e o perfil ideal para cada vaga. Achamos que o
processo misto é sempre a melhor escolha, comparando candidatos internos e externos.
3.8.1.1. Preparação
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Então, os descontos podem variar conforme a legislação trabalhista e os acordos
coletivos. Mas geralmente incluem contribuições para a previdência social, imposto de
renda retido na fonte, vale-transporte, plano de saúde, entre outros.
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No que concerne às instituições de saúde, Bolon (1997),
refere que as mesmas caracterizam-se por serem complexas
devido à sua dinâmica organizacional que envolve diversos
programas políticos que, apesar de diferenciados, têm de articular
entre si, bem como aos profissionais que os executam. Este cenário
obriga a uma gestão minuciosa das actividades, em especial, as dos
profissionais de saúde que, pela sua formação específica e
qualificada têm, muitas vezes, autonomia no desempenho da sua
actividade, o que também leva a que nem sempre aceitem,
facilmente, as indicações das suas chefias. Neste contexto laboral
da saúde, Baker (1992, citado por Lanzoni e Meirelles, 2011)
defende que a liderança deve ser perspicaz e personalizada de
modo a assegurar que a visão principal da instituição nunca seja
descurada, facilitando deste modo a integração do sistema. Para o
autor, a liderança transformacional pode, deste modo, levar à
obtenção de um ambiente laboral com elevados níveis de estado de
espírito, uma maior motivação para a prestação dos cuidados, uma
melhor interacção entre os diferentes elementos da equipa, uma
global compreensão dos objectivos a alcançar e, por
conseguinte, o emergir de um sentimento de satisfação geral,
desde o utente ao profissional de saúde, passando pela chefia
directa até à administração da instituição
Apesar da diversidade das inúmeras definições sobre o
conceito de liderança e de líder, globalmente a liderança pode ser
entendida como um fenómeno de influência interpessoal e o líder,
como o sujeito que toma a decisão do que deve ser feito e que
consegue que as pessoas executem a decisão tomada.
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Um dos factores fundamentais para o sucesso das
organizações reside na capacidade da liderança em gerir emoções
e conflitos no grupo, a qual está subjacente à capacidade do líder
enquanto gestor organizacional.
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Os estudos sobre a liderança alertam para a necessidade
de uma análise diferenciada conforme a população alvo em foco,
atendendo a que a percepção que o líder tem sobre liderança pode
ser distinta da percepção que têm os seus liderados.
É de reter também que um dos fatores críticos para o sucesso deste negócio está
relacionado com a sua localização, o espaço para poder suportar uma equipa
multidisciplinar e providenciar as condições necessárias a tratamentos de qualidade e às
parcerias previstas.
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Arruda, A.M. F., Chrisóstomo, E., Rios, S.S. (2010): “A importância da liderança nas
organizações”, Revista
Razão Contábil & Finanças da Faculdade Ateneu, Volume 1, Nº1.
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CANTON, Antonia Marisa. Os Eventos no Contexto da Hospitalidade – um produto e
um servico diferencial. In: DIAS, Celia Maria de Moraes (org.). Hospitalidade:
Reflexoes e Perspectivas. Barueri: Manole, 2002.
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