Sáude Pública - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
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CAMPUS GARANHUNS
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO “LATO-SENSU” EM SAÚDE PÚBLICA
GARANHUNS – PE
2019
JOSY HERMÍRIA BATISTA VILAÇA AMORIM
GARANHUNS – PE
2019
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BANCA EXAMINADORA
___________________________________________________
Profª. Orientadora: Ms.
________________________________________
Prof. Examinador (a)
4
________________________________________
Prof. Examinador (a)
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Palavras-chaves:
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................00
1.1 Objetivo Geral........................................................................................................ 00
1.2 Objetivos Específicos............................................................................................00
1.3 Justificativa............................................................................................................ 00
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..................................................................................00
2.1.................................................................................................................................. 00
2.2.................................................................................................................................. 00
2.3.................................................................................................................................. 00
3 PROCESSO METODOLÓGICO.................................................................................00
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................00
REFERÊNCIAS............................................................................................................. 00
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1 INTRODUÇÃO
A partir das primeiras décadas a doença mental já era relata pela civilização
onde Spandini e Souza (2006), “relata que até hoje a medicina procura uma causa
que realmente explique esse estado”. Portanto, o adoecer psíquico é caracterizado
pelos indivíduos que adoecem através de comportamentos distintos ao padrão
imposto pela sociedade, sendo determinando muitas vezes por valores e culturas e
não só por fontes biológicas.
Considerado, parte da realidade brasileira, desde o princípio, o cuidado com
pacientes psiquiátricos, vem sendo um evento, vivido e sentido ao longo dos anos.
Durante muito tempo em nível de hospitais psiquiátricos, marcado com
acontecimentos políticos e teóricos, tendo como um facilitador desse processo as
conferencia e a declaração de Caracas, onde a mesma trás uma “mudança de
cenário para os países da América do Sul, no qual os hospitais psiquiátricos são
deixados de lado, dando lugar a uma assistência voltado a reintegração do ex-
usuário, mudando a reestruturação da reforma psiquiátrica” (HIRDES, 2009, p. 297).
e social, no entanto são observadas grandes fragilidades nesse sentido assim nem
sempre obtendo um efeito satisfatório para a saúde dos usuários e familiares”
(GONÇALVES; SENA, 2001, p. 55).
De acordo com Lima e Brasil (2014), “a falta de harmonia entre os serviços
como atenção básica e assistência social, acaba sobrecarregando e acarretando de
funções que não cabe ao serviço do CAPS”, assim passando uma responsabilidade
de toda uma rede para um só programa, dificultando assim a desinstitucionalização.
Para um bom êxito da desinstitucionalização é “necessária uma maior
aplicação em profissionais, bem como educação permanente, condições de trabalho
adequadas para fortalecer a assistência à saúde mental” (DIMENSTEIN, 2004,
p.34).
Para Scóz e Fenili (2003), “a saúde mental é essencial ao PSF porque a
doença mental não ocorre separada da saúde física, onde muitos pacientes de
saúde mental acabam não fazendo parte do contexto, na maioria das situações não
são desenvolvidas atividades especificas para tal público”, tal fato deveria fazer
parte das rotinas das unidades, facilitando as desinstitucionalização de saúde
mental, porem esse fato acaba sendo uma difícil tarefa para a qual não estão
preparadas a maioria das UBS.
1.3 Justificativa
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A saúde mental faz parte do cotidiano de todos, uma vez que, todas as
pessoas estão suscetíveis ao desenvolvimento de um transtorno mental, pois saúde
mental está relacionada diretamente com o bem-estar biopsicossocial, a ausência
desse bem-estar pode vim a desencadear problemas relacionados à saúde mental.
Por tempos a saúde mental foi marcada por condições sub-humanas, onde o
cuidado na maioria das vezes não estava voltado para o bem estar do paciente,
causando angustia de profissionais, familiares e usuários; sua realidade vem
mudando a passos lentos, mas ainda não é o esperado, devido à estrutura do novo
modelo de assistência, onde a equipe não está capacitada para tal acolhimento e
tratamento.
Com o encerramento dos hospitais psiquiátricos, a rede de serviço deveria
esta preparada para receber os usuários e familiares, tanto para assistência quanto
para reinserção dos ex-usuários no convívio social, em contrapartida vemos um
serviço sobrecarregado como o CAPS é um despreparo da atenção básica e
assistência social, onde essa rede deveria estar trabalhando em conjunto obtendo
assim um melhor desempenho.
Para desenvolver a assistência é necessário, tanto o trabalho individual
quanto o trabalho em equipe, sempre desempenhando seu papel com qualidade,
para assim oferecer um serviço adequado, no entanto, diante dessas informações
nos deparamos com a necessidade de educação continuada e estratégias a serem
traçadas, surgindo os seguintes questionamentos: Como está sendo desenvolvidas
as ações da equipe e como está o conhecimento desses profissionais a respeito do
tema abordado?
Logo, conforme a avaliação dos matériais obtidos em pesquisa será
necessário a elaboração de estratégias, voltadas aos resultados encontrados, para
um melhor desempenho da rede, uma vez que a desinstitucionalização favorece
novos meios para um cuidado mas adequada para o paciente de saúde mental e
seus familiares, esta recomendação traz condições favoráveis ao público alvo,
trazendo adequação na assistência prestada e consequentemente melhor condições
de saúde.
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2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1
2.2
2.3
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3 PROCESSO METODOLÓGICO
Quadro 1: Publicações cientificas obtidas nas bases de dados SciELO (Scientific Eletronic
Library Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde)
Título Autor Revista Ano País Fonte
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
HIRDES, Alice. A reforma psiquiátrica no Brasil: uma (re) visão. Ciência & Saúde
Coletiva, Gravataí Rs, p.297-305, 31 mar. 2008. Disponível em:
<https://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S1413-
81232009000100036&script=sci_abstract#ModalArticles>. Acesso em: 23 abr. 2019.