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INTELECTUS CENTRO DEENSINO

CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

JÉSSICA REJANE ALVES PINTO

Tavares – PB
2023
JÉSSICA REJANE ALVES PINTO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Relatório apresentado como conclusão do estágio


supervisionado I obrigatório do curso Técnico em
Enfermagem.

Professores Orientadores: UBS- Pâmera Cordeiro Dos Santos Flor.


CAPS- Daniele Bezerra dos Santos.
HJLS- Jéssica Serafim Da Silva
HRPI- Centro Cirúrgico- Maria da Conceição

Tavares – PB
2023
IDENTIFICAÇÃO

NOME DO ESTÁGIARIO: JÉSSICA REJANE ALVES PINTO


ORIENTADOR: PROF. RAÍFE MARCOLINO
INSTITUIÇÃO CONCEDENTE:
SUPERVISORES: JÉSSICA SERAFIM DA SILVA, PÃMERA CORDEIRO DOS SANTOS
FLOR, DANIELE BEZERRA DOS SANTOS, MARIA DA CONCEIÇÃO ANDRÉ
ARÉA DE DESENVOLVIMENTO:
PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
CARGA HORÁRIA TOTAL: 200HR.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................1
2.1. Relatório de estágio – CAPS 1 – Doce Lar...........................................2
2.1.1. Apresentação.........................................................................................2
2.1.2. Atividades desenvolvidas no estágio..................................................3
2.2. Relatório de estágio – UBS – Unidade Básica de Saúde.....................4
2.2.1. Apresentação........................................................................................4
2.2.2. Atividades desenvolvidas no estágio...................................................4
2.3. Relatório de estágio – Hospital Regional De Tavares -PB...................5
2.3.1. Apresentação........................................................................................5
2.3.2. Atividades desenvolvidas no estágio...................................................5
2.4. Relatório de estágio – Hospital Regional de Princesa Isabel...............6
2.4.1. Apresentação...........................................................................................6
2.4.2. Atividades desenvolvidas no estágio.......................................................6
3. CONCLUSÃO..............................................................................................7
4. FOLHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................8
REFERÊNCIAS...............................................................................................9
ANEXOS..........................................................................................................10
1

INTRODUÇÃO

A formação dos profissinais de enfermagem no Brasil foi influenciada pelos princípios trazidos
pelas enfermeiras americanas que chegaram ao Brasil no início da década de 1920 através da Fundação
Rockefeller. A fundação iniciou suas atividades no Rio de Janeiro em 1916 como uma comissão
médica para promover a pesquisa científica e a prevenção das principais doenças do país (MOREIRA,
1999).

A primeira iniciativa de implantação da enfermagem profissional no Brasil foi a criação de uma


escola de enfermeiras no Hospital Nacional de Negligências do Rio de Janeiro pelo Decreto nº
791/1890. (Silveira; Paiva, 2011).

O Curso Técnico Profissional Intermediário em Enfermagem - Competências Meio Ambiente e


Saúde segundo o Catálogo Nacional de Ensino Técnico (CNCT) foi aprovado pelo Ministério da
Educação (MEC) nº 870, de 16 de julho de 2008. Educação (CNE) e Câmara de Educação Educação
Básica (CEB), n° 11/2008 (BRASIL,2008).

As atividades de formação incentivam o desenvolvimento de diferentes conhecimentos,


habilidades e atitudes, a mobilização de competências necessárias à formação, a independência, a
responsabilidade e o trabalho árduo, a liberdade, a compreensão da prática, o refinamento e a
integração dos conhecimentos e competências adquiridos durante a formação (BENITO et al., 2012).

É provável que os futuros tecnólogos em enfermagem sejam capazes de pegar todos os


conceitos aprendidos nas aulas e aplicá-los em suas carreiras. A abordagem é uma parte relevante do
currículo para estabelecer profissionais em todas as áreas. Haverá oportunidades que preparam os
alunos para se tornarem enfermeiros profissionais. O nível de supervisão com os nossos enfermeiros
consultores dá-me a oportunidade de esclarecer muitas dúvidas, de realizar tarefas e procedimentos sob
a supervisão de especialistas experientes, de consultar outros especialistas, entendendo que o
compromisso efetivo do paciente deve: eu fiz. Não é só para médicos, mas também para grupos de
diferentes profissionais.
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1.1 APRESENTAÇÃO

1.2 CAPES-JURU-PB- É um Centro de Atenção psicossocial destinado a oferecer atendimento à


população, com algum tipo de saúde mental.

NOME DO ESTAGIÁRIO: JÉSSICA REJANE ALVES PINTO

ORIENTADOR: RAÍFE MARCOLINO

INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: CAPS – I

SUPERVISOR: DANIELE BEZERRA DOS SANTOS

AREA DE DESENVOLVIMENTO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 HORAS.

As reformas mentais do Brasil são uma adição recente ao “movimento de higiene” da década de
1970. Isto significa promover mudanças nos cuidados de saúde e nos modelos de tratamento, e
promover a justiça nos serviços, na saúde da população e nas partes interessadas dos utilizadores e nos
trabalhadores dos serviços de saúde. (BRASIL, 2005).

O CAPS ocupa um lugar estratégico na reforma da saúde mental no Brasil e por sua emergência
como uma rede organizada para substituir os manicômios brasileiros.

Neste contexto, a enfermagem em saúde mental caracteriza-se por uma mudança do trabalho
orientado para o hospital, que visa manter o comportamento dos pacientes com doença mental, para a
procura de métodos adaptativos e a introdução de temas novos e desconhecidos. A enfermagem
necessitava de uma atualização sobre as novas formas de manejo dos pacientes com doenças mentais
(SANTOS SILVA, 2013).

Quando estive na unidade, minha professora me ensinou a revisar e preencher todos os


documentos, principalmente a ficha do paciente com SRAA. Também explicou como permanecer no
hospital, os diferentes tipos de adultos e crianças e como administrar medicamentos a cada paciente.

Portanto, descobrimos que os erros de administração de medicamentos eram mais comuns em


clientes clinicamente menos saudáveis, clientes que necessitavam de intervenção mais intensiva,
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clientes que necessitavam de hospitalização e clientes que receberam a maioria dos medicamentos
prescritos. O contato pode causar um erro médico. Sabemos que isso pode levar a complicações, deixar
efeitos colaterais ou deixar os pacientes em estado vegetativo.
A investigação mostra que a enfermagem é realizada no âmbito do desenvolvimento de
cuidados integrados e de cuidados integrais que incluam não só a pessoa com deficiência, mas também
as características dos familiares e do contexto da sociedade. A especialidade tem como foco o bem-
estar e estabelecer a relação entre saúde mental e promoção da saúde, acompanhando diagnósticos,
realizando análises de sintomas, administrando medicamentos e ajudando os pacientes a melhorarem
sua qualidade de vida (MAFTUM, PAGLIACE, 2017).

2. UBSIII Jardim Planalto Terezinha Nobre de Moraes Unidade Básica de Saúde.

2.2 APRESENTAÇÃO

UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE (UBS) III ATENÇÃO BÁSICA

SUPERVISOR: PÂMERA CORDEIRO DOS SANTOS FLOR

AREA DE DESENVOLVIMENTO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CARGA HORARIA: 56

O Enfermeiro da Estratégia Saúde da Família (ESF) é responsável por prestar assistência


integral, promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e manutenção
da saúde das pessoas e famílias na secretaria de saúde, e quando assim indicado ou exigido. , a casa de
repouso (Brasil, 2006).

A ESF baseia-se no trabalho de vários grupos e desenvolve serviços de saúde com base no
conhecimento das condições locais e das necessidades da população. As agências de saúde aproximam
a família, promovem o acesso dos usuários, fortalecem as relações entre grupos e usuários, permitem a
continuidade dos cuidados e melhoram a capacidade de resolver problemas de saúde comuns através da
responsabilidade compartilhada pelos cuidados. trabalhar terá um impacto maior na vida local
(BRASIL, 2006).

A diretriz é inclusiva e justa no cuidado, na coordenação e nos cuidados de longo prazo para as
famílias e as pessoas responsáveis por elas. A gestão do trabalho da equipe do FSE deve focar nas
necessidades dos usuários e buscar continuamente a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos
cidadãos (BRASIL, 2006).
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Resumo do dia: Ao chegar na unidade de estudo recebi a professora, a enfermeira técnica e


toda a equipe de enfermagem. Hoje testei HGT no paciente com o Prepeptor, preparei o remédio e
injetei no botão conforme prescrição.

À tarde, trabalhei com uma equipe de médicos, enfermeiros e técnicos no atendimento de


pacientes com diabetes e hipertensão. Durante esse tempo, ele mediu a pressão arterial do paciente
enquanto o operador observava. Outros dias são gastos examinando pacientes, preparando
medicamentos para injeções imediatas e participando de reuniões com a comunidade e agentes
comunitários de saúde. Também estive na sala de vacinação, preparando diversas vacinas e aplicando-
as aos pacientes sob supervisão do vacinador e do treinador. Com a ajuda de uma auxiliar, vamos até a
casa do paciente para retirada dos pontos.

2.3 HOSPITAL JOSE LEITE DA SILVA – TAVARES-PB

SUPERVISOR: JÉSSICA SERAFIM DA SILVA

AREA DE DESENVOLVIMENTO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 56 HORAS.

3.APRESENTAÇÃO

A gestão em enfermagem utiliza técnicas gerenciais para atingir o objetivo de garantir uma
assistência segura e de qualidade nos ambientes de saúde e doença. Na enfermagem, o enfermeiro toma
decisões sobre desenho organizacional, tamanho da equipe, uso de materiais e tecnologia,
tipos/métodos de divisão de trabalho, supervisão e relacionamentos fortes (ANDRADE; AMBONI,
2010).

Dessa forma, a parte administrativa da enfermagem envolve o gerenciamento e o controle dos


processos assistenciais e o gerenciamento das principais atividades dos profissionais.

As atividades organizacionais são as atividades complexas de organização de uma estrutura


organizacional, incluindo a identificação de pessoas, tecnologia, materiais e outros recursos necessários
para atingir os objetivos de uma organização, empresa ou organização. Refere-se à divisão de funções,
responsabilidades, níveis de autoridade e aos diferentes conceitos de gestão que devem ser adotados. O
layout da estrutura organizacional é apresentado no plano organizacional (LORENZETTI; ORO;
MATOS; GELBCKE, 2014 ).

Resumo do dia: Sra é professora Jéssica Serafeim, que me ensinou todos os departamentos do
hospital e como funciona cada área. Enquanto fazia isso, um dia participei de um estudo de
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acompanhamento no hospital. No dia seguinte eu estava no hospital para preparar e colocar alguns
remédios para tomar. Hoje em dia fico em hospitais e visito mulheres que deram à luz. Atualmente
estou fazendo aula de ginástica com o enfermeiro Gil.

OTIMIZAÇÃO PRÉ-INTUBAÇÃO:
• Pré-oxigenação (realizar o mais precoce possível).
• Oxigenação de apnéia (opcional) – cateter nasal 15 L/min.
• Pré-oxigenação por Ventilação Não Invasiva- VNI (Quando indicada).
• Avaliar necessidade de reposição de volume com solução salina isotônica (SSI) ou uso de
droga vasoativa (DVA).
• Sonda nasogástrica aberta (avaliar possibilidade de passagem).
• Avaliar necessidade de pré-medicação.
• Checar monitorização: PA, FC, Oximetria de pulso.
CUIDADOS PÓS INTUBAÇÃO:
• Avaliação hemodinâmica (necessidade de fluídos ou vasopressores).
• Sedação de manutenção.
• Ajustes da ventilação (parâmetros e alarmes).

EFEITOS COLATERAIS DE MEDICAMENTOS:


• FENTANIL: prurido; depressão respiratória; flebite; flutuação da pressão arterial
• MIDAZOLAN: amnésia, sonolência; agitação; náuseas e vômitos
• PROPOFOL: dor local; convulsões; bradicardia
• ETOMIDATO: HAS e arritmias; dor local; tromboflebite; apneia transitória; supressão
• adrenal • SUCCINILCOLINA: dor muscular; hipercalemia.

Em outros dias fiquei na área médica e preparei vários medicamentos e intravenosos os quais
seguem os seguintes passos: ETAPAS DO PROCEDIMENTO: Descrição das Atividades:

1. Lavar as mãos;

2. Ler a prescrição médica que deve conter o nome do cliente, nº do leito, nome do
medicamento, dose, via de administração, horário, frequência da administração;

3. Reunir o material necessário;

4. Realizar registro adequado no caso de medicações controladas;

5. Fazer a desinfecção do balcão de preparo de medicamentos e da bandeja com Incidin ®;


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6. Fazer o rótulo do medicamento contendo, nome do cliente, número do leito, nome do


medicamento, dose, via, horário;

7. Conferir o nome do medicamento, dose, via e prazo de validade;

8. Fazer a desinfecção da ampola/frasco ampola com algodão umedecido com Clorexidina


alcoólico 0,5%. Nos casos de frasco-ampola retirar a proteção metálica com o auxílio de um pedaço de
algodão ou extrator de grampos e após, fazer a desinfecção;

9. Abrir a embalagem da seringa e acoplá-la à agulha para aspiração do medicamento,


observandose a técnica asséptica, protegendo-a em sua embalagem original.

Nos foi ensinados estes nove certos citados acima embora, saibamos que existem muito mais
que isso nas literaturas de enfermagem.

Para pacientes que precisam ser examinados. Com a ajuda do meu professor, pude prestar os
cuidados que trato ou estou tratando junto aos médicos do Hospital José Leite da Silva.

HOSPITAL REGIONAL DE PRINCESA ISABEL- PB

SUPERVISOR: MARIA DA CONCEIÇÃO ANDRÉ

AREA DE DESENVOLVIMENTO: TÉCNICO EM ENFERMAGEM

CARGA HORÁRIA TOTAL: 48 HORAS.

3.1 APRESENTAÇÃO BLOCO CIRÚRGICO

Os centros cirúrgicos são estruturas complexas constituídas por unidades hospitalares únicas,
com acesso limitado, regras e procedimentos únicos, e recursos humanos e recursos voltados para
procedimentos anestésico-cirúrgicos, terapêuticos e diagnósticos (GUIDO et al., 2008).

Como os ambientes são diferentes, o trabalho e as relações profissionais são diferentes. Isto
deve ser feito em consenso, seguindo as sugestões de Stumm et al. (2006) sugerem que a multitarefa
com uma equipe qualificada e consistente é essencial. Isso lhes permite atender às necessidades do
ambiente e alcançar a segurança e o bem-estar do paciente.

Resumo do dia: No primeiro dia, a diretora Maria da Conceição André explicou as diferentes
partes e funções do serviço cirúrgico, a importância dos postos limpos, a gestão de alimentos,
medicamentos e equipamentos. Siga as instruções básicas ao montar a mesa de controle. Diretrizes
práticas básicas do RN seguidas na sala de cirurgia. Durante meu treinamento, passei por cirurgias,
7

incluindo cirurgia de hérnia umbilical, cesariana, histerectomia e colecistectomia, além de cirurgia


minimamente invasiva. Uma lista de verificação do edifício foi desenvolvida para garantir uma
operação segura. O instrutor também demonstrou como limpar a estação CME e nos mostrou passo a
passo como coletar as lâminas de cada procedimento e bata cirúrgica.

CONCLUSÃO

Como enfermeira tecnóloga e futura profissional, vejo os desafios que os enfermeiros


enfrentam no local de trabalho devido às muitas competências e habilidades de que necessitam para
dominar o trabalho. A Prática de Ensino Obrigatória é uma oportunidade de utilizar na prática os
resultados alcançados em sala de aula por meio de métodos teóricos. Porém, com a prática
conheceremos melhor os processos de atendimento ao paciente em todas as áreas, começando pela
unidade básica, que é o serviço de cálculo de internações no SUS. Descobri que havia muito o que
aprender na área, desde serviços complexos como pronto-socorro até cirurgias que envolviam esse
complexo. Porém, estou feliz onde estou agora, embora o caminho a seguir seja difícil, com paixão e
amor pelo meu trabalho, chegarei aonde quero escolher ficar como profissional médico posso utilizá-lo
como especialista. referência um dia. Tornar-se enfermeiro pode ser difícil para quem decide seguir o
caminho da beleza.
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REFERENCIAS

ANDRADE, ROB; AMBONI, N. Estratégias de gestão: processos e funções do administrador.


Rio de Janeiro (RJ): Elsevier; 2010.
BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde: PNPS: revisão da Portaria MS/GM nº
687, de 30 de março de 2006/ Ministério da Saúde, Secretaria de Saúde Vigilância em Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRASIL. Reforma Psiquiátrica e política de saúde mental no brasil. Brasília: Ministério da


Saúde, 2005.p. 1-30.

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério
da Saúde, 2006.

BENITO, G. A. V. et.al. Desenvolvimento de competências gerais durante o estágio


supervisionado. Rev. bras. enferm. Brasília, v. 65, n. 1, p. 172-178, Fev. 2012.

MOREIRA, M. C. N. A Fundação Rockefeller e a construção da identidade profissional de


enfermagem no Brasil na Primeira República. Hist. cienc. saúde- Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 5, n.
3, p. 621-645, fev. 1999 .

SILVEIRA, C. A.; PAIVA, S. A. M. A evolução do ensino de enfermagem no brasil: uma


revisão histórica. Ciência, Cuidado e Saúde, [s.l.], v. 10, n. 1, p.176-183, 27 out. 2011. Universidade
Estadual de Maringar.

SANTOS, E. O. et al. Práticas de enfermagem no centro de atenção psicossocial. Revista


Brasileira de Enfermagem,v. 73, n. 1, p.e 20180175, 2020.
9

MAFTUM, M. A. et al.Mudanças ocorridas na prática profissional na área da saúde


mental frente à reforma psiquiátrica brasileira na visão da equipe de enfermagem. Revista Online
de pesquisa Cuidado é Fundamental,v.9, n. 2, p. 309-314, abr.2017.

PRADO, M.L., GELBCKE, F.L. Fundamentos para o cuidado profissional de Enfermagem.


Florianópolis-SC, 2013.

GUIDO, Laura de Azevedo; SZARESKI, Charline; ANDOLHE, Rafaela; ZERBIERI, Fabiana


Martins. Competências do Enfermeiro em CC: reflexões sobre ensino/assistência. Rev. SOBECC, São
Paulo, v 13, nº1, p. 16-23, jan/mar 2008.

STUMM, Eniva Miladi Fernandes; MAÇALAI, Rubia Teresinha; KIRCHNER, Rosane Maria.
Dificuldades enfrentadas por enfermeiros em um centro cirúrgico. Rev. Texto Contexto Enferm,
Florianópolis, 2006 Jul-Set; 15(3): 464-71.
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ANEXO - AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

Estudante:
Curso:
Local do estágio:
Área de desenvolvimento do estágio:
Orientador:

TOTAIS

ASPECTOS AVALIADOS 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Composição do relatório
Linguagem adequada
Aspectos Estruturais
Progressão Textual
Objetividade
Clareza
Coesão
Coerência
Conteúdo técnico
Fundamentação
CONCEITOS

A - de 90 a 100 %

B - de 70 a 89 %

C - de 60 a 69 %

R - de 0 a 59 %

TOTAL DE PONTOS DISTRIBUÍDOS: 100 PONTOS MÍNIMO


PARA APROVAÇÃO: 70 PONTOS

NOTA ALCANÇADA:_

_PONTOS CONCEITO:

Data: _ /_ /_ _

_ _

Assinatura do Avaliador
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ANEXOS

Caps
12

Caps
13

HJLS – Tavares- PB
14

HJL
S- TAVARES- PB
15

BLO
CO CIRURGICO
16

BLOCO CIRURGICO

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