Apresentação Pedpptx - 241001 - 125840

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Seminá rio de Pediatria

ÓRTESES E DISPOSITIVOS
DE AUXÍLIO A MARCHA
Ana Carolina
Bianca
Daniela
Frederico
Nicholas
Rebecca
O que são?
Dispositivo exoesquelético aplicado a um
ou vá rios segmentos do corpo, com a finalidade
de proporcionar o melhor alinhamento e
funcionalidade possível do membro.

Pra que servem?


Auxilia em uma recuperaçã o mais segura,
rá pida e eficaz a indivíduos com comprometimentos
temporá rias ou permanentes, com finalidade de
proporcionar uma melhora funcional ou suporte
para prevençã o de deformidades.
Órtese tornozelo-pé (AFO)

Chamada também de Suropodá lica engloba a articulaçã o


Tornozelo- Pé, e pode ser articulada ou fixa

Tem como objetivo proporcionar uma maior estabilidade e controle


durante a marcha e ortostatismo, prevenindo deformidade nos pés

Deve ser alinhada com os maléolos e o plano frontal, evitando


assim uma rotaçã o indesejada do MMII durante a transferência
de peso
Órtese Cruropodálica (KAFO)

É considerada uma das ó rteses mais empregadas para a


marcha, podendo ser chamada também de tutor longo
utilizada para promover estabilidade das articulaçõ es
do joelho e tornozelo e indiretamente auxilia na
estabilidade do quadril e tronco

Também é indicada para a realizaçã o de treino


de ortostatismo e auxilia na prevençã o de
deformidades de joelho e tornozelo
Órtese Pelvicopodálica (HKAFO)

Também sã o chamadas de tutor longo com


cinto pélvico.
Indicadas em caso de lesã o acima da lombar com
comprometimento motor da articulaçã o do quadril.
Necessá rio possuir bom controle de
tronco, pescoço e cabeça.
Órteses de Reação ao Solo

Permite a platiflexã o e limita a dorsiflexã o a 90º.

Ao bloquear a dorsiflexã o, impede o avanço anterior


da tíbia durante o apoio inicial do pé, forçando a
extensã o de joelho.

É indicada para pacientes que têm aumento da flexã o


de joelho, marcha em crouch.
Órtese Supramaleolar (SMO)
Funçã o promover a estabilidade articular do
tornozelo, a qualidade de marcha e equilíbrio do
tô nus muscular, bem como prevenir faturas e
deformidades do tornozelo.

Neuropatia periférica, atraso no desenvolvimento


Recebe um recorte acima dos maléolos e é indicada motor, poliomielite, distrofia muscular, artrite
para estabilizar a articulaçã o sub talar evitando o reumató ide, trauma raquimedular, espinha bífida,
varo ou valgo do tornozelo. alteraçõ es ortopédicas como, pé valgo, varo, equino
e plano.
Mola de Codivilla
Órtese Suropodálica Dinamica

Indicado para fraqueza de dorsiflexores e pacientes com quadro de


pé caído.

Ajuda a erguer o pé durante a fase de balanço para um passo mais seguro,


reduzindo o risco de quedas pois a ponta do pé deixa de ficar presa tã o
facilmente em pequenos obstá culos ou em solos irregulares.

Tutor curto e rígido que mantém a articulaçã o tibiotá rsica em


postura rígida e tutor curto articulado que permite o movimento de
dorsiflexã o e limita a flexã o plantar.
Tiras de Stus (apoio anti-equino)
É utilizado para prevenir a posiçã o anormal do pé
chamada "equinismo", onde o tornozelo fica em
uma posiçã o elevada ou em ponta dos pés
(dificuldade de realizar o movimento em
dorsiflexã o)

O objetivo do apoio anti-equino é manter o pé na


posiçã o correta, ajudando a evitar o
posicionamento na ponta dos pés e promovendo
uma marcha mais funcional.
Sling (faixa elástica de rotação de MMII)
O dispositivo elástico de rotação de
membros inferiores é um dispositivo
utilizado em fisioterapia e reabilitação
para corrigir a rotação interna ou externa
dos membros inferiores. Este tipo de
dispositivo é frequentemente utilizado
para promover reabilitação e
fortalecimento muscular, corrigir
desalinhamentos ou compensar
assimetrias. Durante a reabilitação, a
tipoia elástica é aplicada nas pernas ou
pés do paciente.
Órtese de Dennis Brown
Desenvolvido por Igná cio Ponsenti, o método Ponsenti consiste na associaçã o de
intervençõ es envolvendo manipulaçã o, imobilizaçõ es gessadas, tenotomia percutâ nea
do tendã o calcâ neo e ó rtese de abduçã o (Ó rtese de Dennis Brown), respectivamente.
Apó s 3 semanas da cirurgia de tenotomia é retirado o gesso imobilizador e iniciado o
uso da ó rtese com 70° de rotaçã o externa para o pé patoló gico e 40° para o pé saudá vel,
esta deve ser usada durante 23h/dia durante os 3 primeiros meses e 12-14h/dia no
período noturno até os 4 anos de idade.
A ó rtese mantém os pés abduzidos e em dorsiflexã o ao contrá rio do posicionamento do
pé torto congênito que está em aduçã o e plantiflexã o.
Talas Extensoras de Lona

A Tala de Lona Extensora é utilizada para inibir o padrã o


flexor em MMSS e MMII, pode ser utilizada durante a
fisioterapia ou durante o sono.

Durante a fisioterapia auxilia na extensã o dos membros


hipertô nicos, podendo ser utilizada durante a marcha
terapêutica em MMII ao manter a extensã o dos joelhos e em
atividades que necessitem da extensã o do cotovelo.

Durante o sono previne encurtamentos e


consequentemente deformidades. As talas sã o prescritas
pelo fisioterapeuta e confeccionadas sob medida.
Muletas
Muletas canadenses: Ela foi desenvolvida para auxiliar
pessoas com a mobilidade reduzida proporcionando mais
independência.

Ela é indicada para pacientes que podem manter uma sobrecarga


parcial no pé lesionado. Ela é posicionada no lado oposto da
perna lesionada para melhor distribuiçã o do peso corporal.

Muletas axilares: Elas sã o recomendadas para pacientes


que precisam exercer carga zero no pé lesionado ou
operado oferecendo mais conforto e estabilidade.
Andadores

Os andadores sã o equipamentos
que fornecem estabilidade e
precisã o enquanto a pessoa se
desloca, eles sã o usados quando
uma pessoa está em recuperaçã o
de algum acidente o mielopatia,
que elas acabam ficando
debilitadas pela idade ou que nã o
possuem força muscular nem
coordenaçã o motora.
Referências
GUIA PARA PRESCRIÇÃ O, CONCESSÃ O, ADAPTAÇÃ O E MANUTENÇÃ O
DE Ó RTESES PRÓ TESES E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃ O -
Ministério da Saú de 2019

EFEITOS DO USO DE Ó RTESE NA MOBILIDADE FUNCIONAL DE


CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL - Departamento de
Fisioterapia UFMG 2005

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