TCC Emergencia

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FAVENI

JULIANY ALVES DA SILVA

ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO DE INFARTO AGUDO


DO MIOCÁRDIO NA EMERGÊNCIA:REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

SÃO PAULO
2022
FAVENI

JULIANY ALVES DA SILVA

ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO DE INFARTO AGUDO


DO MIOCÁRDIO NA EMERGÊNCIA:REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em urgência e
emergência em enfermagem

SÃO PAULO
2022
ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO NO ATENDIMENTO DE INFARTO AGUDO DO
MIOCÁRDIO NA EMERGÊNCIA:REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Juliany Alves da Silva1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma patologia caracterizada pela necrose tecidual do
miocárdio, devido á falta de irrigação sanguínea por conta do comprometimento de algum vaso que leva
sangue ao coração, ela representa as maiores causas de óbitos no Brasil e no mundo. 65% das mortes
ocorrem na primeira hora e 80% nas primeiras 24h após a manifestação dos sintomas (FRANÇA et al,
2020). O atendimento de emergência nas Unidades Hospitalares tem importante papel na recuperação e
manutenção da saúde do indivíduo, tendo a identificação precoce de um possível infarto e a aceleração
do atendimento como fator primordial para diminuir o tempo de sofrimento do músculo cardíaco
(TEIXEIRA et al.,2015). Dessa forma é necessário e imprescindível que o profissional de saúde conheça
os sinais e sintomas de um infarto, para fornecer um atendimento rápido e qualificado. Desse modo o
objetivo do estudo é conhecer e constatar a assistência do enfermeiro no atendimento de infarto agudo
do miocárdio na emergência. Refere-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, construída a partir de
materiais publicados entre 2014 e 2022. Para apuração dos textos foi realizada uma busca online nas
bibliotecas Pearson e base de dados EBSCO. Menciona-se 11 publicações que atenderam a temática do
estudo, publicadas na íntegra, com textos completos disponíveis, no idioma português.

PALAVRAS-CHAVE: Infarto Agudo do Miocárdio. Enfermagem. Emergência.

1
[email protected]
1 INTRODUÇÃO

O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma patologia, que pode ocorrer a necrose
celular da musculatura cardíaca por causa de uma formação de coagulo que interrompe
o fluxo sanguíneo de forma correta, logo o desequilíbrio entre a oferta e demanda de
nutrientes e oxigênio ao músculo cardíaco, por tempo curto ou prologando, tendo a
necessidade da intervenção imediata para não ocasionar danos permanentes ou
chegar a óbito. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2018)
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares
ocupam as principais causas de morte no mundo. No Brasil, o Departamento de
Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), contabilizou entre os anos de
2010 e 2021, 1.066.194 casos de internações diagnosticadas com IAM (BRASIL, 2021).
Segundo (DATASUS) as projeções revelam que em 2040, o brasil poderá ser um dos
países com o maior porcentual de mortes por doenças cardiovasculares (FELDMAN
ANDRÉ, GUN CARLOS,LUCA FÁBIO .ET.AL 2014)
A atuação do enfermeiro é de extrema importância, visando um atendimento
qualificado e ágil, identificando os sinais e sintomas do paciente com IAM. O enfermeiro
é o profissional responsável por realizar a triagem em serviço de emergência, cabe a
ele avaliar o paciente, determinar as necessidades de prioridade e encaminhá-lo para a
área de tratamento; o atendimento de emergência nas Unidades Hospitalares tem
importante papel na recuperação e manutenção da saúde do indivíduo, tendo a
identificação precoce de um possível infarto e a aceleração do atendimento como fator
primordial para diminuir o tempo de sofrimento do músculo cardíaco (TEIXEIRA et
al.,2015)
O enfermeiro deve verificar se o paciente apresenta os principais sinais do IAM,
como dor precordial em aperto intenso, irradiando a dor para o lado esquerdo, náuseas
e vômito, por exemplo. Além disso, deve fazer um exame físico a fim verificar os
batimentos cardíacos e a pressão arterial. (MORAES, 2020)
Diante do evidenciado, fica evidente a necessidade da atribuição do enfermeiro
no atendimento de infarto agudo do miocárdio no pronto socorro, especialmente ao
entender que o infarto agudo do miocárdio é considerado uma patologia que acomete a
população de forma significativa, e mostra o quanto os profissionais de enfermagem
devem estar preparados para amenizar o sofrimento desses pacientes e o índice de
morte por doenças cardiovasculares. Quais assistência os enfermeiros podem utilizar
para identificar o início de sintomas do infarto agudo do miocárdio? Esse
questionamento não permite respostas imediatas, requerendo reflexões e pesquisa,
para encontrar respostas. Assim, esta pesquisa teve como objetivo identificar, por meio
da revisão bibliográfica, a atribuição do enfermeiro no atendimento de infarto agudo do
miocárdio no pronto socorro.

2 BREVE FISIOPATOLOGIA SOBRE O INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO(IAM)

A fisiopatologia das DCV se caracteriza por longo período de latência, que varia
a cada indivíduo de acordo com características fisiológicas, genéticas e ambientais,
ocasionando dessa forma com que as vítimas só se alertem para os sintomas
tardiamente quando as doenças supracitadas se encontram em estágio avançado
gerando lesões irreversíveis as quais acarretam grandes morbidade aos pacientes por
elas acometidos (MANSUR; FAVARATO, 2016)
A ruptura de placa ocorre como um desequilíbrio nas forças, agindo sobre a capa
aterosclerótica. A capa é formada por colágeno de células musculares lisas. A
diminuição na produção de colágeno e o aumento de catabolismo por
metaloproteinases de matriz enfraquecem a estrutura. Sabe-se que os macrófagos
produzem metaloproteinases e catepsinas, as quais quebram o colágeno e a elastina,
respectivamente. (IBANEZ et al., 2018;PIEGAS et al., 2015)
Em 90% dos casos o IAM intercorre em conformidade com a doença
aterosclerótica. Entretanto, em 10% dos casos, o infarto dá-se a em ausência de
doenças coronarianas típicas. (MIRANDA; RAMPELLOTTI, 2019; MANSUR;
FAVARATO, 2016).
A disfunção endotelial mediada por fatores de risco (tabagismo,hipertensão
arterial,diabetes,entre outros) determina o inicio do processo de formação
aterosclerótica. O endotélio fica mais suscetível á entrada de LDL na túnica
intima do vaso, levando fagocitose LDL por células inflamatórias.
(FELDMAN,2014,p.3).
Na figura 1 letra A :podemos notar a obstrução total da coronária -IAM com
supra de ST. Letra B: podemos observar a obstrução parcial da coronária- SCA sem
supra de ST.

(FELDMAN,2014,p.5).

3 CONSEQUÊNCIAS E FATORES DE RISCO QUE CONTRIBUEM PARA O


DESENCADEAMENTO DO IAM

De acordo com Lima AEF, et al. (2018), a genética, o gênero e a idade, são
fatores de risco para o IAM que não podem ser modificados, no entanto, também
existem como potenciais fatores de risco a má alimentação, tabagismo, sedentarismo,
hipertensão arterial, obesidade, dislipidemia e diabetes, que podem e devem ser
modificados e controlados, pois aumentam as chances de riscos que podem levar a
sequelas físicas, sociais e psicológicas, e complicações, estando entre os principais
agravos a IC, a arritmia, a pericardite e o óbito, necessitando de atendimento imediato.
Segundo o estudo os fatores de risco associados ao desenvolvimento do IAM, estão em
destaque á idade acima de 55 anos e do sexo masculino.
Jesus Santos R, et al. (2018) afirmam que, o IAM, é uma patologia perigosa e
somente o diagnóstico precoce pode reduzir sequelas e evitar a morte, pois após
ocorrer o IAM, as células que foram atingidas perdem a função, e isso pode ocasionar
arritmia acompanhada de taquicardia.

4 SINAIS E SINTOMAS CARACTERÍSTICOS DO IAM

Segundo Silva et al (2017) alguns dos sintomas apresentados podem ser; dor
com sensação de morte iminente que irradia para o ombro ou braço esquerdo, pescoço
ou mandíbula, podendo apresentar sudorese, náuseas ou dispnéia e desconforto no
estômago, esses sintomas necessita de intervenção o mais rápido possível.
A dor é semelhante à angina do peito, mas geralmente é mais grave e tem longa
duração; mais frequentemente acompanhada de dispneia, diaforese, náuseas e
vômitos; e aliviada um pouco ou apenas temporariamente com repouso ou
nitroglicerina. (SWEIS N.,JIVAN ARIF,2020)

Dor com duração de 20 a 30 minutos pode sugerir quadro anginoso,


enquanto uma dor mais prolongada é relacionado ao iam , queixas como
epigastralgia, náuseas, vômitos, tontura, síncope entre outros podem ser
referidos (FELDMAN,2014,p.6).

De acordo com os estudos os diabéticos podem apresentar os seguintes sinais e


sintomas atípicos: fraqueza generalizada, síncope, tonturas ou alteração no nível de
consciência, entretanto, alguns podem não apresentar dor torácica, os diabéticos
devido à neuropatia sensitiva e autonômica. ( PASSINHO RS, SIPOLATTI WGR,
FIORESI M, et.al,2018)

5 ASSISTÊNCIA DO ENFERMEIRO AO PACIENTE COM IAM

O enfermeiro tem o primeiro contato com o paciente, dessa forma é importante


que o mesmo saiba reconhecer os sintomas e fornecer o atendimento qualificado, tendo
a percepção do diagnostico e das intervenções que deve ser realizada no menor tempo
possível. (BALZAN EMILLY, POMPERMAIER CHARLENE,2020)
Segundo Ranya N. Sweis (2020) Geralmente, o primeiro sintoma do infarto é a
dor subesternal, visceral e profunda, descrita como dor ou pressão, irradiada para
dorso, mandíbula, braço esquerdo ou direito, ombros ou todas essas áreas.
Entretanto, o desconforto pode ser leve e cerca de 20% dos IAMs são
silenciosos (assintomáticos ou com sintomas vagos e não reconhecidos como doença
pelo paciente) e ocorrem com mais frequência em diabéticos. (SWEIS N.,JIVAN
ARIF,2020)
As mulheres têm mais probabilidade de desenvolver desconforto torácico atípico.
Os pacientes mais idosos podem referir dispneia mais que dor torácica do tipo
isquêmica. (SWEIS N.,JIVAN ARIF,2020)

De acordo com GUIMARÃES et al.,2018 ‘’ a principal intervenção do


enfermeiro’’ ao receber um paciente com dor torácica é realizar o
eletrocardiograma.

O papel principal do eletrocardiograma (ECG) deve ser de avaliação e


detecção de IAM. A sensibilidade do ECG para detecção de IAM está diretamente
relacionada ao que é definido como achados positivos no ECG para IAM. O achado
mais específico do ECG é a presença de nova elevação do segmento ST de pelo
menos 1 mm. (V.R.BARROS,J.N OLIVEIRA,H.M.CORRÊA,2019)

Segundo SWEIS N. ,JIVAN ARIF(2020) Outros achados como o


desenvolvimento de novas ondas Q patológicas e a depressão do segmento ST
também podem ser valiosos para o diagnóstico. O ECG tem sido um dos pilares da
avaliação

Um ECG normal também foi considerado o mais importante achado à beira


do leito para descartar o diagnóstico de IAM. A elevação do segmento ST é a
característica mais importante do ECG para aumentar a probabilidade de
diagnosticar um infarto do miocárdio. (SWEIS N.,JIVAN ARIF,2020) do IAM por
muitos anos.
Na figura 2 podemos observar a demonstração de alterações do ECG.

(FELDMAN,2014,p.15).

De acordo com a pesquisa após a realização do eletrocardiograma é indicado


realizar a punção venosa desse paciente, de preferência de bom calibre para a
administração dos medicamentos. (CAVEIÃO et al., 2014).

A utilização da oxigenioterapia suplementar (2 a 4 l/min) deve ser ofertada


através de máscara ou cateter nasal aos pacientes com dispneia ou com queda na
saturação de oxigênio. Já nos pacientes com ausência de alterações respiratórias
ou sem sintomas de hipoxemia, não há evidencias cientificas que evidencie
benefícios em sua utilização, apesar de continuar a ser recomendada nas primeiras
horas de evolução (PIEGAS et al., 2015)

Uma das principais queixas do paciente infartado é a dor. O enfermeiro deve


interpretar e entender a dor do paciente, isso facilita a tomada de decisão e a
eficácia do tratamento, tornando o atendimento mais humanizado (Chaves et al,
2019)
A abordagem inicial deve ser rápida e objetiva, a primeira abordagem ao
paciente consiste em anamnese dirigida, exame clinico objetivo com verificação dos
sinais vitais (nível de consciência, PA, pulso, FC, FR, oximetria), monitorização
cardíaca, repouso absoluto, acesso venoso periférico e administração de ácido
acetilsalicílico - AAS (160 a 320 mg mastigado VO ) e oxigênio suplementar por
cateter nasal ou máscara ( 02 2 a 4l/min ) caso haja Sat02 < 90%, dispnéia ou
congestão pulmonar. Tais medidas devem ser feitas mesmo antes da realização do
eletrocardiograma. (OECD,2015).

6 CONCLUSÃO

Podemos concluir que o atendimento precoce é a melhor maneira de evitar


óbitos e possíveis sequelas nesses pacientes, reconhecendo os sintomas
precocemente. O ECG é uma das principais intervenções que o enfermeiro deve
utilizar, o conhecimento em ECG nesse momento será um diferencial para o
profissional, realizando monitorização cardíaca, instalação de oxigenoterapia, punção
de acesso venoso periférico de grosso calibre. É de excecionalmente importância o
atendimento e qualificação do enfermeiro para identificar sinais e sintomas de pacientes
com indícios de IAM tendo habilidades suficientes para desempenhar a sua atribuição
no pronto socorro de forma rápida e segura para esses pacientes.
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