Electromecânica Autor Instituto Federal Do Maranhão

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Maranhão

Campus Timon

Projeto de Curso Técnico em


ELETROMECÂNICA
Integrado ao Ensino Médio

TIMON
2012
Maranhão
Campus Timon

REITOR
Profº. Msc. José Ferreira Costa

DIRETORA GERAL
Profª. Esp. Márcia de Deus Moreno

DIRETORA DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO


Profª. Msc. Jackellyne Geórgia Dutra e Silva Leite

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E GESTÃO


Profº. Esp. Francisco Nivaldo Monteiro Cardoso

DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES EMPRESARIAS E COMUNITÁRIAS


Profº. Ap. Edson da Silva Lira

NÚCLEO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO


Anal. T.I. Stênio Klaydson Alves de Andrade

DEPARTAMENTO DE CONTROLE E REGISTROS ACADÊMICOS


Profº. Dastur Costa Campos

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL


Profº. Msc. José Luis de Carvalho Bueno

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE TECNOLOGIA


Profª. Msc. Sâmia Clara Rodrigues de Oliveira

NÚCLEO DE RECURSOS HUMANOS


Admª. Iara Lúcia Rodrigues Barbosa

NÚCLEO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO PATRIMONIAL


Téc. Kleber Craveiro da Cunha

SECRETÁRIA DA DIRETORIA GERAL CAMPUS


Assit. Adm. Vitorina Patrícia de Sousa Sampaio Barradas
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PROJETO DO
CURSO TÉCNICO EM ELETROMECÃNICA

PROFESSOR COLABORADOR
Profº. Esp. Antonio José Rodrigues da Silva

Projeto de curso concebido em ___/___/____ e autorizado pela portaria


________________.
Projeto reformulado em FEVEREIRO/2015.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO........................................................................................................................6
1.1. Aptidões Desejáveis.......................................................................................................6
1.2. Área de Atuação Profissional.........................................................................................6
1.3. Ingresso e Número de Vagas.........................................................................................7

2. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................................7

3. OBJETIVOS.............................................................................................................................8
3.1. Objetivos Gerais.............................................................................................................8
3.2. Objetivos Específicos......................................................................................................8

4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL....................................................................................................9

5. PRINCÍPIOS NORTEADORES...................................................................................................11
5.1. Visão Generalista...........................................................................................................11
5.2. Visão de Mercado..........................................................................................................12
5.3. Visão Humanista............................................................................................................12
5.4. Práticas Pedagógicas......................................................................................................12

6. CORPO SOCIAL DO CURSO......................................................................................................13


6.1. Corpo Discente...............................................................................................................13
6.1.1. Requisitos de Acesso..............................................................................................13
6.1.2. Acompanhamento dos Discentes...........................................................................13
6.1.3. Apoio às Atividades Escolares................................................................................16
6.1.4. Registro Acadêmico................................................................................................17
6.2. Corpo Docente...............................................................................................................17

7. INFRAESTRUTURA...................................................................................................................22
7.1. Perfil do Câmpus............................................................................................................22
7.2. Laboratórios...................................................................................................................22
7.2.1. Laboratório de Desenho..........................................................................................22
7.2.2. Laboratório de Metrologia......................................................................................22
7.2.3. Laboratório de Ajustagem.......................................................................................22
7.2.4. Laboratório de Soldagem........................................................................................23
7.2.5. Laboratório de Eletricidade.....................................................................................23
7.2.6. Laboratório de Refrigeração e Ar Condicionado.....................................................23
7.2.7. Laboratório de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos..............................................23
7.2.8. Laboratório de Informática.....................................................................................24
7.2.9. Laboratório de Máquinas Elétricas.........................................................................24
7.2.10. Laboratório de Acionamentos Elétricos................................................................24
7.2.11. Laboratório de Instrumentação e Controle (Medidas Elétricas) ..........................25
7.2.12. Laboratório de Automação...................................................................................25

8. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO.................................................................................25


9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................................27
9.1. Estrutura Curricular e Turno de Funcionamento...........................................................29
9.2. Competências e Bases Tecnológicas..............................................................................33
10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO......................................................................................................68
11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES..72
12. ESTÁGIO CURRICULAR.........................................................................................................73
13. DIPLOMA..............................................................................................................................73
14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................................73
6

1. INTRODUÇÃO

O curso Técnico em Eletromecânica pretende atender a demanda do


mercado de trabalho atual e a descentralização da atividade produtiva apoiada
na flexibilidade da produção e dos novos padrões de uso do trabalho,
determinando a necessidade de um técnico generalista, capaz de atuar
eficazmente em diversas áreas do seu campo de atuação profissional.

Este contexto global, somado às peculiaridades regionais em que se


destacam vários campos de trabalho, tais como: concessionárias de energia
elétrica, empresas de eletrificação rural, empresas eletromecânicas empresas
montadoras de instalações industriais; indústrias do setor de rochas, indústria do
setor de máquinas, indústrias do setor alimentício, indústrias metalúrgicas;
indústrias de materiais e equipamentos elétricos; indústria da cadeia produtiva
de petróleo e gás natural e outras podem garantir oportunidades de trabalho e
emprego ao técnico em Eletromecânica.

1.1. Aptidões desejáveis

São necessários sólidos conhecimentos das ciências básicas e dos aspectos


relacionados ao desempenho da sua habilitação nos sistemas produtivos, como
também criatividade, disciplina e senso de qualidade; liderança,
multifuncionalidade, capacidade de trabalhar em equipe e espírito
empreendedor. Especificamente, constituem-se interesses por atividades
eletromecânicas, visão espacial e habilidade manual; habilidade para cálculo e
para relacionar (raciocínio); habilidade para interpretar os fenômenos físicos,
esquemas, textos e funcionamento de máquinas, devido a versatilidade
emanada dos pilares deste curso: Mecânica e Elétrica

1.2. Áreas de atuação profissional

A atuação desse profissional norteia as áreas de projeto, produção, operação


e manutenção de instalações eletromecânicas industriais, comerciais,
residenciais e prediais, o que lhe possibilita a contratação em variados tipos de
7

empresas pequenas, médias e grandes, bem como a iniciativa empreendedora


empresarial.

1.3. Ingresso e número de Vagas

A seleção será feita por meio de Processo Seletivo realizado pelo IFMA que,
em edital, especificará a quantidade de vagas para cada período letivo.

2. JUSTIFICATIVA

Surgiu, na década de 1960, o conceito de eletromecânica, no entanto, só na


década de 1970, com a finalidade de formar técnicos para atuarem na área de
manutenção elétrica e mecânica da Rede Ferroviária Federal – REFESA, foi
criado, no Brasil, o primeiro curso técnico em eletromecânica no Colégio Técnico
da Rede ferroviária Federal.

Hoje, a área de eletromecânica é fundamental no desenvolvimento industrial,


pois está presente, de forma funcional, em todas as fases do processo produtivo.
Por outro lado, as tecnologias eletromecânicas estão presentes no cotidiano de
todas as pessoas. Citam-se, como exemplos de mecanismos eletromecânicos,
as máquinas de lavar, máquinas frigoríficas, secadores de cabelo, motores dos
ventiladores, comutadores, relés, interruptores, etc. Assim é uma área que
demanda permanente atualização e apresenta uma crescente exigência de
trabalhadores qualificados.

Timon, situada a 450 km da capital São Luís, pertence à microrregião leste


maranhense e tem como limites geográficos as cidades de Caxias, Matões e
Teresina, capital do Piauí. Possui, segundo o IBGE, tendo como referência o ano
de 2010, uma população de 155.460 habitantes, dos quais 37.499 se encontram
na faixa etária entre 6 e 17 anos. Conforme a revista Veja (2010, p 126), devido
à obtenção de uma taxa de crescimento econômico superior à média nacional,
que foi de 4% ao ano, Timon foi classificada como uma cidade média brasileira.
Segundo o Cadastro Geral de Empregos (Caged), em Timon, os setores mais
desenvolvidos da economia são: serviços, comércio, indústria de transformação
8

e construção civil. A cidade também faz parte da Região Integrada da Grande


Teresina, criada através do Decreto nº 4.367, de 9 de setembro de 2002.

Diante desse emergente crescimento, a educação técnica, entendida como


aquela que prepara o indivíduo para o entendimento, utilização e adaptação às
novas tecnologias, assume um papel fundamental na medida em que a
Instituição de Ensino pode colaborar no aprendizado do trabalho cooperativo e
para o desenvolvimento científico e tecnológico. Portanto, um curso técnico em
eletromecânica virá manter a alavancagem econômica da cidade, pois, com
profissionais qualificados, as empresas locais terão melhor desenvolvimento dos
seus processos produtivos. Paralelamente, novas empresas poderão a vir se
instalar na cidade.

Os profissionais poderão, também, explorar o empreendedorismo, fundando


e administrando pequenas empresas como, por exemplo, metalúrgica, projetos,
manutenção, prestação de serviço, etc.

A implantação do curso será em consonância com a nova proposta da Lei e


Diretrizes da Educação Brasileira e virá a ser um precioso instrumento de
contribuição para o contexto da realidade socioeconômica regional.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivos Gerais

O curso técnico em Eletromecânica visa preparar profissionais-cidadãos


competentes técnica, ética e politicamente com um novo perfil de saber fazer e
gerenciar atividades de execução, operação e manutenção de instalações e
equipamentos eletromecânicos na indústria, em empresas de prestação de
serviços e no próprio negócio como empreendedor.

3.2 Objetivos Específicos

Formar técnicos de nível médio em Eletromecânica aptos a:


9

a) Desenvolver a educação profissional integrada às diferentes formas de


educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia e conduzir ao permanente
aprendizado de aptidões para a vida produtiva
b) Desenvolver competências profissionais na perspectiva do mundo do
trabalho e na perspectiva do sistema educativo.
c) Capacitar e transferir seus conhecimentos, habilidades e destrezas para
novas atividades e novos contextos.
d) Levar a perceber a necessidade de aquisição de novos conhecimentos e
habilidades.
e) Possibilitar a avaliação, reconhecimento e certificação de conhecimentos
adquiridos na educação profissional, inclusive no trabalho para fins de
prosseguimento e conclusão de estudos.
f) Utilizar metodologia que propicie capacidades para desenvolver
problemas novos, comunicar ideias, ter iniciativa, ser criativo e ter
autonomia intelectual e respeitar as regras de convivência democrática.

4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA)


é uma Instituição Tecnológica que tem como marco referencial de sua história a
evolução contínua com crescentes indicadores de qualidade. A sua trajetória
corresponde ao processo histórico de desenvolvimento industrial e tecnológico
da Região Nordeste e do Brasil.

Nossa história institucional inicia-se no século XX, quando o então Presidente


Nilo Peçanha cria, mediante o Decreto n° 7.566, de 23 de setembro de 1909, as
Escolas de Aprendizes Artífices, com a inspiração orientada pelas escolas
vocacionais francesas, destinadas a atender à formação profissional aos pobres
e desvalidos da sorte. O incipiente processo de industrialização passa a ganhar
maior impulso durante os anos 40, em decorrência do ambiente gerado pela
Segunda Guerra Mundial, levando à transformação da Escola de Aprendizes
Artífices em Liceu Industrial de São Luís. Pelo Decreto-Lei 4.073, de 30 de
janeiro de 1942, foi instituída a Lei Orgânica do Ensino Industrial, que
10

estabeleceu a criação de Escolas Técnicas Industriais, de forma a garantir aos


portadores de cursos técnicos o ingresso nas escolas superiores. Com o
Decreto-Lei 4.127, de 25 de fevereiro de 1942, ficaram estabelecidas as bases
de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial e
instituídas as escolas técnicas federais e escolas industriais federais, dentre elas
a Escola Técnica de São Luís.

O crescente processo de industrialização, mantido por meio da importação


de tecnologias orientadas para a substituição de produtos importados, gerou a
necessidade de formar mão-de-obra técnica para operar estes novos sistemas
industriais e para atender às necessidades governamentais de investimento em
infraestrutura. No ambiente desenvolvimentista da década de 50, a Escola
Técnica de São Luís, mediante a Lei Federal n° 3.552, de 16 de fevereiro de
1959, ganhou a personalidade jurídica de Autarquia Federal, passando a gozar
de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didática e disciplinar,
incorporando a missão de formar profissionais técnicos de nível médio.

Em 03 de setembro de 1965, através da Portaria 239, tendo em vista o


disposto na Lei nº 4.795, de 20 de agosto de 1965, a instituição passou a ser
denominada Escola Técnica Federal do Maranhão, com oferecimento,
simultâneo, de educação geral e formação especial (centros de aplicação da
escola de 2º grau, de caráter predominantemente profissionalizante).

Alterando profundamente o modelo existente de ensino secundário e técnico,


a Lei nº 5.692/71, buscou a integração, numa escola única, com a intenção de
oferecer, ao mesmo tempo, educação geral e formação especial, visando à auto-
realização do educando, ao seu melhor desempenho como indivíduo e como
membro da sociedade e à sua preparação para o mercado de trabalho.

Em 1989, devido à apreciável qualidade de suas instalações, equipamentos


e recursos humanos, a Escola Técnica Federal do Maranhão, através do Decreto
nº 97.561, de 02 de março de 1989, foi autorizada pelo Governo Federal a
implantar e desenvolver cursos superiores de graduação.

A lei 7.863, de 30 de outubro de 1989, transforma a Escola Técnica em Centro


Federal de Educação Tecnológica do Maranhão (CEFET-MA), com objetivos de
ministrar ensino de 2º grau, superior e pós-graduação e realizar pesquisa
11

aplicada. Em 1992, o CEFET inicia o ensino de cursos superiores (graduação e


pós-graduação), além de continuar a ofertar cursos técnicos de 2º grau e pós-
técnico.

No ano de 1994, a Lei Federal n° 8.948 institui no país o Sistema Nacional de


Educação Tecnológica. Essa medida anuncia a transformação das Escolas
Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET), e
abre caminho para que as escolas agrotécnicas federais sejam integradas a esse
processo. A implantação de novos CEFET só ocorre efetivamente a partir de
1999.

Com a intenção de reorganizar e ampliar a Rede Federal de Educação


Profissional e Tecnológica é decretado a Lei 11.892, de 20 de dezembro de
2008, artigo 2º que cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e
Tecnologia. Os mesmos são instituições de educação superior, básica e
profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação
profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na
conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos, desde educação de
jovens e adultos até doutorado. Dessa forma, o CEFET-MA passa a ser Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão e seu conjunto de
campi composto pela atual Unidade Sede, em São Luís, e os campi do interior.

5. PRINCÍPIOS NORTEADORES

Focalizando a realidade brasileira e, simultaneamente, a urgência de se


apresentar respostas adequadas às necessidades do jovem profissional que é
inserido no mercado de trabalho, identifica-se, como fator relevante de
transformação, uma formação ampla e flexível, que contribua para uma postura
dinâmica, justa e ética do técnico.
O Curso Técnico em Eletromecânica, campus Timon, terá, portanto, os
seguintes fundamentos norteadores:

5.1. Visão generalista


12

Caberá ao técnico o conhecimento geral de todas as áreas que compõem o


universo do seu ambiente de formação, preparando-se para correlacionar
variáveis que possam racionalizar processos no sentido de facilitar seu trabalho.
Por meio do aspecto generalista de seu conhecimento e de sua formação, o
técnico estará preparado para assimilar e aplicar novas tecnologias que farão
parte do mercado de trabalho no futuro.

5.2. Visão de mercado

Ter espírito empreendedor e saber como aproveitar as oportunidades de


negócio são parâmetros que devem estar intrínsecos na mente dos jovens que
estão iniciando seus primeiros passos no mercado de trabalho

5.3. Visão humanista

Para Carl Rogers (1983), em cada organismo, não importa em que nível, há
um fluxo subjacente de movimento em direção à realização construtiva das
possibilidades que são inerentes. Há também nos seres humanos uma tendência
natural a um desenvolvimento mais completo e mais complexo, tendência
realizadora, busca da auto-realização. A auto-realização pode ser considerada
como a razão pelo qual o organismo existe. É um processo no qual a tendência
criativa do organismo se realiza, se plenifica. Auto-realizar é viver, entretanto, os
motivos que movem as pessoas dependem de suas potencialidades, de suas
necessidades, do seu desejo de crescer numa cultura. Conhecer esses
movimentos significa conhecer uma pessoa e em que direção está andando ou
deseja andar.

5.4. Práticas Pedagógicas

As práticas pedagógicas deverão extrapolar a tradicional exposição de


conteúdo e, portanto, evidenciar inovadoras técnicas de desenvolvimento
curricular que provoquem a criatividade do aluno e, também, incorporem:

a) Debates;
b) Fóruns de discussão;
c) Dinâmicas de grupo;
d) Práticas em laboratório;
13

e) Discussão e estudos de casos;


f) Exposições de projetos;
g) Seminários temáticos;
h) Pesquisa e organização de informações;
i) Visitas técnicas.

6. CORPO SOCIAL DO CURS0


6.1. Corpo discente
6.1.1. Requisitos de acesso

Aprovação e classificação em processo seletivo aberto à comunidade


realizado pelo IFMA, Campus Timon, aos alunos que concluíram o Ensino
Fundamental ou então:

a) Solicitação de reabertura de matrícula, desde que seja comprovada a


existência de vaga e cumprimento dos prazos estabelecidos pela
Instituição;
b) Alunos oriundos de Instituições da Rede Federal de Educação
Tecnológica, desde que a transferência atenda aos requisitos legais
vigentes.
c) Os casos previstos em lei.

6.1.2. Acompanhamento dos discentes

O Câmpus Timon conta com uma equipe multidisciplinar qualificada


composta por pedagogos, assistentes de alunos, fonoaudiólogo, psicólogos,
enfermeiros e assistentes sociais, além de uma infraestrutura apropriada com
consultório médico, biblioteca e laboratórios. O quadro 1 apresenta o corpo
técnico.
14

Quadro 1 – Descrição do pessoal técnico.

Técnicos em Assuntos Educacionais - CLASSE “C”

REGIME DE
NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO
TRABALHO

Bacharelado em
Aciel Sousa Mendes Assistente de Alunos 40 horas/semana -
Computação

Bruno Leonardo Graduação em


Auxiliar de Biblioteca 40 horas/semana -
Noleto Silva Biblioteconomia

Camila Mara Graduada em


Assistente de Alunos 40 horas/semana -
Rodrigues Silva Pedagogia

Fábbio Rocha Bacharelando em


Assistente de Alunos 40 horas/semana -
Sampaio Direito

Especialização
Francisco Adriano Auxiliar em Licenciatura em
40 horas/semana em Docência do
da Silva Abreu Administração Pedagogia
Ensino Superior

Licenciatura em
Normal Superior e Especialização
Hélis Regina de em Gestão e
Assistente de Alunos 40 horas/semana Bacharelado em
Sousa Costa Supervisão
Ciências Escolar
Contábeis

Jardhael Ricardo Licenciatura em


Assistente de Alunos 40 horas/semana -
Moraes da Costa Matemática

Jean Carlos Ribeiro Auxiliar em Bacharelando em


40 horas/semana -
Soares Administração Administração

Lúcia Helena Auxiliar em Graduada em


40 horas/semana -
Azevedo da Fonseca Administração Administração

Técnicos em Assuntos Educacionais - CLASSE “D”

REGIME DE
NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO
TRABALHO

Andreia Vale De Assistente em Licenciada em


40 horas/semana
Sousa Administração Educação Física

Aurélio de Brito Assistente em Bacharelado em


40 horas/semana -
Martins Veloso Filho Administração Direito

Beatriz Myrna da Bacharelado em


Técnico em Enfermagem 40 horas/semana -
Silva Almeida Enfermagem

Graduando em
Carlos Gustavo Assistente em
40 horas/semana Ciências -
Ferreira Sales Administração
Contábeis

Graduado em Mestrando em
Diego Adriano Silva Técnico em Eletrotécnica 40 horas/semana
Matemática Matemática
15

Tecnólogo em
Kleber Craveiro da Técnico de Laboratório/
40 horas/semana Designer de -
Cunha Marcenaria
Interiores

Bacharelado em
Pedro Alcântara Técnico em
40 horas/semana Ciências -
Magalhaes da Costa Contabilidade
Contábeis

Valéria Rodrigues Assistente em


40 horas/semana
Lima Administração

Vicente Borges Leal Assistente em Ensino Médio


40 horas/semana -
Neto Administração Completo

Especialização
Vitorina Patricia de Assistente em Licenciatura em
40 horas/semana em Literatura
Sampaio Barradas Administração Letras
Brasileira

Welton Albuquerque Bacharelado em


Técnico em Enfermagem 40 horas/semana -
Barros Enfermagem

Técnicos em Assuntos Educacionais - CLASSE “E”.

REGIME DE
NOME CARGO FORMAÇÃO TITULAÇÃO
TRABALHO

Especialização
Caio Jansen Melo e 20 Bacharelado em
Médico em
Sousa horas/semana Medicina
Oftalmologia

Especialização
Carmem Lúcia Félix 40 Bacharelado em em andamento
Assistente Social
da Silva horas/semana Serviço Social em Educação e
Proteção Social

Denyse Pontes Técnico em Assuntos 40 Licenciatura em


-
Nunes Bezerra Educacionais horas/semana Pedagogia

Francisca Michelle Psicopedagogia


40 Bacharelado em
Duarte Da Silva Psicóloga Institucional e
horas/semana Psicologia
Campos Clínica

Especialista em
Iara Lúcia Rodrigues 40 Bacharelado em
Administrador Gestão
Barbosa horas/semana Administração
Pessoas

Jussandra de Técnica em Assuntos 40 Licenciada em


-
Meneses Borges Educacionais horas/semana Letras

Especialização
em Obstetrícia
40 Bacharelado em
Layanne Lima Monte Enfermeira e Neonatologia
horas/semana Enfermagem
em
Enfermagem

Especialização
Bacharelado,
Leidimar Lustosa 40 em Docência
Psicóloga Licenciatura e
Alves Feitosa horas/semana do Ensino
Psicologa
Superior
16

Bacharelado em
Luiz Antonio Silva 40 Doutorado em
Médico Veterinário Medic.
Figueiredo Filho horas/semana Ciência Animal
Veterinária

Especialização
Nayara Coelho da 40 Bacharelado em
Contadora em Gestão e
Costa horas/semana Contabilidade
Finanças

Técnica em Assuntos 40 Licenciatura em


Patrícia Damasceno -
Educacionais horas/semana Pedagogia

Especialista em
Retieli de Oliveira Técnico em Assuntos 40 Licenciatura em Psicopedagogia
Silva Educacionais horas/semana Pedagogia e Supervisão
Escolar

Sérgio Alves de 40 Bacharelado em


Contador -
Sousa horas/semana Contabilidade

Especialista em
Stênio Klaydson Analista de Tecnologia da 40 Tecnologia em
Banco de
Alves de Andrade Informação horas/semana Informática
Dados

Especialista em
Suze Kely Aragão 40 Bacharelado em
Administrador Gestão na
Ribeiro horas/semana Administração
Educação

Especialista em
Vilma Alves de 40 Bacharelado em Saúde Mental
Assistente Social
Andrade Barros horas/semana Serviço Social na
Adolescência

6.1.3. Apoio às atividades escolares

Visando estimular os discentes para a realização de atividades escolares e


eventos complementares e externos (congressos, seminários, palestras,
viagens, etc.), o IFMA, câmpus Timon, agrega órgãos responsáveis para
deliberar e acompanhar essas atividades. Os principais órgãos são:

a) Diretoria de Desenvolvimento de Ensino – DDE


b) Diretoria de Ensino Profissional – DEP
c) Coordenação de Eletromecânica
d) Departamento Pedagógico
e) Serviço de Assistência ao Aluno – SAA
17

6.1.4. Registro acadêmico

O sistema utilizado pelo IFMA, denominado de Q-Acadêmico, é um sistema


de Gestão Acadêmica, modularizado de forma que os sistemas de Controle
Acadêmico, Controle de Processo Seletivo e Controle de Acesso integram-se
totalmente, gerando uma única base de informações para toda Instituição de
ensino, permitindo os mais diversos relatórios gerenciais e estatísticos.
Totalmente flexível quanto a estrutura organizacional, o sistema permite
gerenciar dados por Diretorias e Coordenadorias simultaneamente, além do total
controle sobre manutenção das informações, permitindo auditoria detalhada
sobre cada procedimento executado e o uso de assinaturas digitais para
autenticação.

6.2. Corpo docente

Explicita-se, no Quadro 2, o corpo docente do Ensino Básico, Técnico e


Tecnológico do câmpus Timon, destacando-se a área/disciplina, o regime de
trabalho, a formação e a titulação de cada professor.

Quadro 2 – Descrição do corpo docente.

PROFESSOR EFETIVO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO

REGIME DE
NOME ÁREA/DISCIPLINA FORMAÇÃO TITULAÇÃO
TRABALHO

Especialização
em Engenharia
Graduação em de Segurança do
Alcides Marangoni Higiene e Segurança do Dedicação
Engenharia Trabalho e em
Junior Trabalho Exclusiva
Agronômica Formação
Pedagógica
Profissional

Graduação em Doutorando em
Ciências Desenvolvimento
Alexandre Nojoza Dedicação Biológicas e e Meio ambiente
Biologia / Meio Ambiente
Amorim Exclusiva Graduação em e Mestre em
Tecnologia em Desenvolvimento
Meio Ambiente e Meio ambiente

Especialista em
Dedicação Licenciatura em
André da Silva Dutra Educação Física Educação Física
Exclusiva Educação Física
Escolar
18

Bacharelado em
Engenharia Especialista em
Antônio José Dedicação
Mecânica Mecânica e Docência do
Rodrigues da Silva Exclusiva
Licenciatura em Ensino Superior
Matemática

Especialização
em Marketing
Graduação em Estratégico; em
Antonio Jorlan Dedicação
Administração/Logistica Administração Didática
Soares de Abreu Exclusiva
de Empresas Universitária; e
em Gestão
Pública.

Materiais de
Araci de Oliveira 40 Bacharelado em
Construção/Mecânica dos -
Parente horas/semana Engenharia Civil
Solos/Tec. Construções

Mestrado em
Carlene de Souza 40
Fonoaudiologia Fonoaudiologia Farmacologia
Bitu horas/semana
Clínica

Especialista em
Licenciatura em
Violência
Carolina Pereira Dedicação Pedagogia e
Educação Doméstica
Nunes Exclusiva Bacharelado em
contra Crianças
Psicologia
e Adolescentes

Bacharelado em Mestre em
Cristiano Jackson da Dedicação
Biologia/ Meio Ambiente Ciências Sustentabilidade
Costa Coelho Exclusiva
Aquáticas e Ecossistema

Daiane da Silva Informática/Desenvolvimento Especialização


40 Graduação em
Algarves Castelo de Sistemas/Rede de em Rede de
horas/semana Computação
Branco Computadores Computadores

Daniel Rodrigues Graduação em


Microbiologia de 40
dos Santos Licenciatura em -
Alimentos/Química Orgânica horas/semana
Pitombeira Química

Danilo Mascarenhas Dedicação Bacharelado em Mestre em


Construção Civil/Edificações
Prado Exclusiva Engenharia Civil Estruturas

Especialização
em Educação
Profissional
Integrada à
Dastur Costa Dedicação Licenciatura em
Filosofia/Sociologia Educação
Campos Exclusiva Filosofia
Básica na
Modalidade de
Educação de
Jovens e Adultos

Doutorando em
Deusdete de Sousa Dedicação Licenciatura em
Eletricidade Engenharia
Brito Exclusiva Física e
Elétrica

Dedicação Licenciado em Mestre em


Edson da Silva Lira Matemática/Estatística
Exclusiva Matemática Matemática
19

Especialização
Fernando Saraiva do 40 Licenciatura em
Matemática/Estatística em Ensino de
Rêgo Júnior horas/semana Matemática
Matemática

Licenciatura
Francisco Cristiano Dedicação Mestre em
Informática Plena em
da Silva Macedo Exclusiva Ciências
Computação

Francisco das 40 Licenciatura em Mestre em


Matemática/Estatística
Chagas da Silva horas/semana Matemática Matemática

Tecnologia em
Francisco Nivaldo Dedicação Especialização
Informática Processamento
Monteiro Cardoso Exclusiva em Informática
de Dados

Graduação em
Genesia da Silva Dedicação Letras – Mestre em
Língua Portuguesa
Xavier Exclusiva Português e em Letras
Teologia

George Alex Pereira Língua Portuguesa / Língua 40 Graduação em


-
Lopes Estrangeira Inglês horas/semana Letras – Inglês

Especialista em
Gestão
George Ventura Empreendedorismo/Marketing Dedicação Bacharelado em Empresarial e
Alves Neri e Vendas Exclusiva Administração Mestrando em
Saúde Pública e
Meio Ambiente

Herbert José Aquino 40 Licenciatura em


Física Mestre em Física
Sousa horas/semana Física

Herus Orsano 40 Bacharelado em Mestrando em


Administração
Machado horas/semana Administração Gestão Logística

Irisnete Santos de Dedicação Licenciatura em Mestre em


História
Melo Exclusiva História História

Graduação em
Mestrando em
Izaque Eloi Campos Engenharia Elétrica/Máquinas Dedicação Engenharia
Engenharia de
Júnior e Instalações Elétricas Exclusiva Industrial
Materiais
Elétrica

Jacira Izidório de Dedicação Licenciatura em Mestre em


Química
Moura Exclusiva Química Química

Mestre em
Saúde e
Bacharelado em Ambiente e
Jackellyne Geórgia Biologia/ Melhoramento Dedicação
Ciências Doutoranda em
Dutra e Silva Leite Genético Vegetal Exclusiva
Biológicas Engenharia e
Ciência de
Alimentos

Especialização
Janiel Sérgio de Dedicação Licenciatura em em Educação
Física Profissional
Sousa Guedes Exclusiva Física
Integrada à
Educação
20

Básica na
Modalidade de
Educação de
Jovens e Adultos

Licenciado em
Especialização
Joao Guido Ayres Dedicação Biologia e
Biologia/Meio Ambiente em Direito
Matos Filho Exclusiva Bacharelado em
Processual Civil
Direito

Mestre em Meio
José Luís de Dedicação Licenciado em
Geografia Ambiente e
Carvalho Bueno Exclusiva Geografia
Desenvolvimento

Juliana Beatriz Dedicação Bacharelado em Mestre em


Química / Química Analítica
Sousa Exclusiva Química Química

Mestranda em
Licenciatura em
Letras/Literatura
Juliana Sales Viegas Língua Portuguesa/Língua 40 Letras-Inglês e
e Especialista
Castelo Branco Estrangeira/Inglês horas/semana Bacharelado em
em Direito
Direito
Público

Graduação em
Mestrando em
Juvenilson Costa Produção Mecânica, Dedicação Lic. em Matérias
Engenharia de
Damascena Metrologia e Mecânica Técnica Exclusiva Esp. do Ensino
Materiais
médio

Karen Sheron 40 Graduação em


Geografia -
Bezerra Fonseca horas/semana Geografia

Graduação em
Especialização
Dedicação Filosofia e
Luis Lira Leal Filosofia em Ética e
Exclusiva Bacharelado em
Filosofia Política
Teologia

Licenciatura em
Mackléia Mayara Língua Portuguesa e Língua Dedicação Mestre em
Letras
Oliveira da Silva Estrangeira/Inglês Exclusiva Letras
Português/Inglês

Materiais de
Marcos Davi Soares 40 Bacharelado em
Construção/Mecânica dos -
Alcântara horas/semana Engenharia Civil
Solos/Tec. Construções

Maria das Graças do


Dedicação Licenciatura em Mestre em
Nascimento História
Exclusiva História História
Prazeres

Especialista em
Educação
Ambiental e
Dedicação Licenciada em Mestranda
Marlene Sousa Silva Geografia
Exclusiva Geografia Profissional em
Práticas em
Desenvolvimento
Sustentável

Odaléia Alves da Dedicação Licenciatura em Doutora em


Educação
Costa Exclusiva Pedagogia Educação
21

Pablo Roberto de 40 Licenciatura em Mestre em


Matemática
Sousa Neto horas/semana Matemática Matemática

Mestre em
Licenciatura
Pastora Pereira Lima Dedicação Ciência e
Química Plena em
Neta Exclusiva Tecnologia de
Química
Alimentos

Des.
Patrícia Pereira dos 40 Graduação em
Técnico/Topografia/Instalações -
Santos horas/semana Engenharia Civil
Elétricas e Hidrossantária

Especialista em
Paulo Sérgio Língua Portuguesa/Língua 40 Licenciatura
Língua
Machado Araújo Estrangeira/Inglês horas/semana Plena em Letras
Portuguesa

Rafael Rodrigues De Dedicação Bacharelado em Mestre em


Química / Química Analítica
Moraes Exclusiva Química Química

Rawlinson Medeiros 40 Licenciatura


Física Mestre em Física
Ibiapina horas/semana Plena em Física

Licenciatura
Plena em
Educação
Especialista em
Artística com
Roseane da História da Arte
Dedicação habilitação em
Conceição Santos Artes e Arquitetura e
Exclusiva Artes Plásticas e
Serra Mestre em
Graduanda em
Arqueologia
Arqueologia e
Conservação da
Arte Rupestre

Sâmia Clara Bacharelado em


40 Doutora em
Rodrigues de Zootecnia Medicina
horas/semana Ciência Animal
Oliveira Veterinária

Graduação em Doutorando em
Sebastião Linhares Dedicação
História Direito e em Filosofia
Bezerra Júnior Exclusiva
História Contemporânea

Licenciatura
Especialista em
Plena em
Docência do
Sônia Maria Dedicação Espanhol e
Língua Estrangeira/Espanhol Ensino Superior
Gonçalves Pereira Exclusiva Licenciatura
e em Letras
Plena em Letras
Espanhol
Português

Talita Soares de Dedicação Graduação em Mestranda em


Educação Física
Oliveira Exclusiva Educação Física Ensino da Saúde

Especialização
Wesley De Sousa 40 Licenciatura em em Metodologias
Química
Santos horas/semana Química do Ensino da
Química
22

7. INFRAESTRUTURA
7.1. Perfil do câmpus

O campus Timon do IFMA – Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Maranhão – situa-se a oeste da cidade, na Avenida Luís Firmino
de Souza, 3755, bairro Cinturão Verde. O acesso ao centro é feito diretamente
pela Avenida Luís Firmino, perfazendo um total de 3900 m até a BR 316, que
corta a cidade no sentido norte-sul e apresenta a maior expansão do comércio
local.
O campus ocupa uma área de 3.044 m 2 construída, composta por 5 blocos
independentes que comportam salas de aula, laboratórios, administração,
biblioteca, auditório, restaurante, área de convivência e lanchonete.
Paralelamente, constam, também, ginásio poliesportivo coberto e piscina.

7.2. Laboratórios

7.2.1. Laboratório de Desenho

Mobiliado com 40 mesas, 40 cadeiras, armários e quadro de vidro, ocupando


uma área refrigerada de 56 m2, localizado no Bloco A, sala 5, oportuniza ao aluno
traçar desenhos geométricos, desenho básico e desenho técnico mecânico.

7.2.2. Laboratório de Metrologia

. Está localizado no Bloco C, sala 7, ocupando uma área de refrigerada 56


m2. É equipado com quadro de vidro, armários, cadeiras, lousa digital, réguas de
aço em milímetro e polegada, paquímetros analógicos e digitais, transferidores
e micrômetros analógicos e digitais. Oferece estrutura para medições de peças
em geral.

7.2.3. Laboratório de Ajustagem

Situado no Bloco C, sala 1, ocupa uma área de 56 m2. Composto por quadro
de vidro, bancadas, armários, furadeira de coluna, policorte, moto-esmeril,
23

morsas, limas, machos, porta-macho, cossinetes, porta cossinetes, chaves


diversas, martelos, tesoura mecânica, marretas e alicates diversos.
Desenvolvem-se várias operações: corte, esmerilhamento, furação,
rosqueamento e limagem de peças; corte de chapas, rosqueamento de
parafusos, extração de parafusos e rebitagem de chapas.

7.2.4. Laboratório de Soldagem

Instalado no Bloco C, sala 3, ocupa uma área de 56 m 2. Composto por quadro


de vidro, armários, bancadas, máquinas de solda elétrica, escovas de aço,
picadeiras e Equipamentos de Proteção Individual – EPIs (aventais, mangas,
perneiras e máscaras automáticas e comuns). Apresenta uma estrutura para
execução de solda elétrica com qualidade e segurança.

7.2.5. Laboratório de Eletricidade

Disposto no Bloco A, sala 3, ocupa uma área de 56 m2. Equipado com


quadro de vidro, armários, mesas, um painel de montagens experimentais de
instalações prediais, interruptores, sensores de presença, fotocélulas, lâmpadas,
soquetes, chaves diversas, estiletes, fitas isolantes, caixa de distribuição,
condutores, multímetros, caixas de passagens, campainhas, minuterias,
disjuntores, plugues, alicates diversos, martelos, trenas e chaves de teste.
Adequado para habilitar o discente em instalações elétricas prediais.

7.2.6. Laboratório de Refrigeração e Ar condicionado

Montado no Bloco C, sala 2, ocupa uma área de 56 m 2. Está equipado com


quadro de vidro, armários, mesas, chaves diversas e ar condicionados para
montagem e desmontagem. Faz-se a manutenção de ar condicionado.

7.2.7. Laboratório de Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos

Instalado no Bloco C, sala 7, ocupa uma área refrigerada de 56 m2. Contém


quadro de vidro, cadeiras, armários, lousa digital, computadores para simulação
24

de circuitos, compressor, bancadas de treinamento em pneumática e


eletropneumática acompanhadas de atuadores, válvulas, sensores, fonte de
energia e módulos com componentes eletroeletrônicos; bancada de treinamento
em hidráulica e eletro-hidráulica acompanhada de atuadores, válvulas, sensores,
fonte de energia e módulos com componentes eletroeletrônicos. Mostra-se o
princípio da automação industrial através de montagem de circuitos e, em
seguida, de desenvolvimento de projetos de máquinas.

7.2.8. Laboratório de Informática

Instalado no Bloco A, salas 9 e 10, ocupa uma área refrigerada de 112 m2.
Conta com um conjunto de equipamentos e móveis formado por bancadas,
quadro de vidro, computadores, lousas digitais, armários, mesas e cadeiras. Os
computadores tem conexão direta com a internet. O laboratório é multidisciplinar,
permitindo, portanto, ser ministradas aulas de diversas áreas do conhecimento.
As máquinas estão programadas para atender as disciplinas de eletromecânica:
Informática Básica e CAD (Desenho Assistido por Computador).

7.2.9. Laboratório de Máquinas Elétricas

Estabelecido no Bloco A, sala 1, tem um espaço físico refrigerado de 56 m2.


Disposto com quadro de vidro, bancadas, armários, cadeiras, motores elétricos,
transformadores, tacômetro, multímetro, fasímetro e alternador, oferece recursos
didáticos para avaliação dos princípios de funcionamento e aplicações de
máquinas elétricas e transformadores.

7.2.10. Laboratório de Acionamentos Elétricos

Localizado no Bloco A, sala 1, ocupa uma área refrigerada de 56 m2.


Apresenta um conjunto formado por bancadas, quadro de vidro, armários,
cadeiras, botoeiras, relés, contatores, lâmpadas, disjuntores, motores,
autotransformador e conversor de frequência. Material didático suficiente para
assimilação do funcionamento e aplicação de comandos elétricos industriais de
baixa tensão.
25

7.2.11. Laboratório de Instrumentação e Controle (Medidas Elétricas)

Situado no Bloco A, sala 2, ocupa uma área refrigerada de 56 m2. Constituído


por quadro de vidro, armários, bancadas, cadeiras, osciloscópio, gerador de
sinais, variadores de tensão, voltímetros, amperímetros, wattímetros, multímetro,
cossitímetro, varímetro, medidores de potência, galvanômetro, décadas
(indutiva, capacitiva, e resistiva), e transformadores. Dá subsídio para
conhecimento dos principais conceitos e métodos utilizados em um processo de
medição e a teoria de medição elétrica.

7.2.12. Laboratório de Automação

Situado no Bloco A, sala 4, ocupa uma área de 56 m2. Composto por quadro
de vidro, motores, bancadas, armários, CLP – Controlador Lógico Programável,
fonte de tensão regulável, computadores, microcontroladores PIC, osciloscópio,
multímetros e fontes regulável de tensão.

8. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O profissional egresso do Curso Técnico em Eletromecânica, na forma


Integrada do IFMA deve ser capaz de processar as informações, acompanhando
e avaliando a evolução dos conhecimentos oriundos da atividade exercida, tendo
senso crítico, criatividade, atitude ética, polivalente e com capacidade de
desenvolver, com autonomia, suas atribuições. Deve ser um agente
impulsionador do desenvolvimento sustentável da região.

Dessa forma, ao concluir sua formação, o profissional Técnico em


Eletromecânica deverá demonstrar um perfil que lhe possibilite:

a) Associar à utilização de recursos tecnológicos, conhecimentos, valores


éticos, estéticos e políticos que encaminhem ao desenvolvimento de uma
postura crítico-reflexiva frente à humanização do homem e do trabalho;
26

b) Compreender o contexto científico, tecnológico, legal, econômico e


político-social de sua área de formação profissional;
c) Operar máquinas elétricas, equipamentos e instrumentos
eletromecânicos;
d) Interpretar projetos, layout, diagramas e esquemas de circuitos elétricos,
eletrônicos e eletromecânicos;
e) Reconhecer as características e propriedades dos materiais, insumos e
elementos de máquinas elétricas;
f) Interpretar a legislação e normas técnicas referentes à saúde e
segurança do trabalho, aplicando-as de modo a propiciar um ambiente
adequado e seguro ao exercício das atividades profissionais;
g) Aplicar normas técnicas em processos de fabricação, instalação e
operação de máquinas e equipamentos eletromecânicos, bem como
realizar manutenção elétrica industrial;
h) Conhecer componentes eletromecânicos identificando as características
com suas respectivas funções e aplicações;
i) Aplicar técnicas de medição e ensaios visando à melhoria da qualidade
de produtos e serviços de plantas industriais elétricas e eletroeletrônicas;
j) Ler e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e
representações, mobilizando diversas áreas do conhecimento para
resolver problemas e produzir novas formas de enfrentar situações
desafiadoras;
k) Utilizar diferentes formas de comunicação que aprimorem o convívio
social e desempenho profissional;
l) Coordenar equipes de trabalho que atuam na instalação, montagem,
operação e manutenção de máquinas e equipamentos eletromecânicos,
fazendo uso de procedimentos técnicos e éticos.
27

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso de Técnico em Eletromecânica, do Eixo Controle e Processos


Industriais, na forma Integrada ao Ensino Médio, possui desenho curricular
projetado em módulos.

Na organização e seleção das disciplinas que compõem os módulos, o


conjunto de competências que integram o perfil profissional de conclusão
constituiu o princípio que orientou e estabeleceu a localização e carga horária
das disciplinas na matriz curricular. O corpo de cada disciplina reúne as bases
científicas ou tecnológicas, as habilidades, os valores e atitudes que integram a
composição das competências que serão desenvolvidas ao longo de cada
disciplina.

No processo de desenvolvimento das competências, a interdisciplinaridade e


a contextualização constituirão os princípios pedagógicos estruturantes da
prática docente. A interdisciplinaridade possibilita interlocução,
complementaridade ou confluência entre os conteúdos, gerando, sobretudo,
possibilidades de aquisição de novos conhecimentos e novas formas de ensinar
e aprender sob um mesmo objeto de estudo.

A concepção metodológica estruturante da ação docente que dará suporte à


efetivação dos princípios de interdisciplinaridade e contextualização parte do
pressuposto de que através da problematização e da mediação docente é
possível que os alunos aprendam a olhar o mesmo objeto sob perspectivas
diferentes; é possível, também, “tratar os conteúdos de ensino de modo
contextualizado, aproveitando sempre as relações entre conteúdos e contexto
para dar significado ao aprendido, estimular o protagonismo do aluno e estimulá-
lo a ter autonomia intelectual” (Parecer CNE/CEB 15/98).

Para responder pedagogicamente aos princípios de interdisciplinaridade e


contextualização, bem como aos pressupostos da problematização e mediação
pedagógica, o planejamento das atividades curriculares dar-se-á no coletivo dos
professores, com destaque à elaboração dos planos de ensino e aprovação
destes em assembleia docente.
28

O planejamento concebido no coletivo dos professores constituirá outro


dispositivo de natureza metodológica que possibilitará o desenvolvimento de
projetos envolvendo várias disciplinas, a realização de pesquisas a partir de um
eixo integrador, a resolução de situações-problemas sob diferentes olhares, a
vivência de novas metodologias de ensino e aprendizagem, abordagens
contextualizadas com intervenção clara e objetiva, bem como contribuir para que
o “tempo pedagógico” se torne significativo e prazeroso, tanto para os
professores, quanto para os alunos.

O trabalho docente desenvolvido sob a concepção do planejamento


participativo será determinante para a superação da ideia de que um currículo
que tem a matriz organizada por disciplina fragiliza a prática pedagógica
interdisciplinar. Planejar coletivamente propiciará um novo olhar sobre todos os
componentes curriculares, uma nova forma de ensinar e aprender, um
tratamento diferenciado sobre o “tempo pedagógico”, sobre os critérios de
seleção das bases científicas e tecnológicas. O planejamento coletivo viabilizará
as condições didático-pedagógicas necessárias à plena integração dos
componentes curriculares e a superação da fragmentação, em especial dos
conteúdos.

Por se tratar de uma proposta curricular que tem por finalidade formar
técnicos de nível médio, especial atenção será dedicada às atividades práticas,
pois, segundo a resolução CNE/CEB nº 04/99, em seu Art. 9º, “A prática constitui
e organiza a educação profissional”. Para cumprimento deste dispositivo legal,
os professores deverão prever, nos planos de trabalho, as atividades práticas
que integram a proposta de trabalho de cada disciplina. O atendimento deste
dispositivo não deve limitar-se apenas aos “tempos pedagógicos” específicos de
cada disciplina, mas, ir além destes fazendo uso de visitas técnicas.

As visitas técnicas só poderão ser realizadas quando forem previstas no plano


de trabalho docente e envolver, pelo menos, duas disciplinas.

Os fundamentos pedagógicos que estruturam a proposta curricular do curso


Técnico em Eletromecânica encaminham à consolidação da concepção de
educação assumida pelo IFMA, que visa à formação do homem crítico,
29

autônomo e sujeito de sua história. Homem que, ao transformar-se, transforma


o mundo porque escreve sua história e faz uso de sua cidadania.

A estrutura curricular do curso contempla:

a) A formação geral que integra disciplinas das quatro áreas de


conhecimento do ensino médio (Linguagens e Códigos e suas
Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias; Ciências da
Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias);

b) A formação profissional, que integra disciplinas específicas da área


profissional de Eletromecânica.

Para atendimento dos requisitos legais no que tange ao tempo mínimo para
desenvolvimento das competências que integram o perfil profissional de
conclusão do Técnico em Eletromecânica, o curso terá três (03) anos de
duração. Cada ano corresponde a uma série composta por dois módulos. Os
módulos serão constituídos por disciplinas independentes, com carga horária
mínima predefinida.

A soma da carga horária dos seis (06) módulos que compõem o curso totaliza
3.840 horas com tempo de aula de cinquenta (50) minutos, sem a disciplina
Língua Espanhola que terá 120 horas com tempo de aula de (50) minutos. A
carga horária total do curso convertida em aula de sessenta minutos compreende
3.300 horas.

Os fundamentos legais que amparam esta proposta curricular encontram-se


postos na LDB 9.394/96, nas Leis 11.741, 11.788/08, no Decreto 5.154/05, nos
Pareceres e Resoluções do CNE/CEB que tratam da Educação Profissional de
Nível Técnico e nas Diretrizes para o Ensino do IFMA.

9.1. Estrutura Curricular e Turno de Funcionamento

Todas as disciplinas que compõem a matriz curricular serão trabalhadas em


um único turno, exceto as disciplinas Educação Física e Língua Espanhola que
será ministrada no turno oposto (contra turno).
30

O sábado constitui dia letivo e poderá ser usado para reposição de aulas,
complemento de carga horária, atividades artísticas e culturais, bem como para
realização de visitas técnicas.

Módulo I
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua portuguesa I 3 60
Matemática I 3 60
Física I 2 40
História I 4 80
Filosofia I 2 40
Química Geral 4 80
Metrologia Dimensional 3 60
Eletricidade Básica 3 60
Desenho Técnico 2 40
Manutenção 2 40
Informática Básica 2 40
Educação Física I* 2 40
Subtotal 32 640

Módulo II
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua Portuguesa II 3 60
Matemática II 3 60
Física II 2 40
Inglês I 2 40
Geografia I 4 80
Sociologia I 2 40
Biologia I 4 80
Artes I 1 20
CAD 2 40
Ajustagem 3 60
Higiene e Segurança do trabalho 2 40
Instrumentação e Controle 2 40
Educação Física II* 2 40
Subtotal 32 640
31

Módulo III
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua portuguesa III 3 60
Matemática III 3 60
Física III 2 40
História II 4 80
Inglês II 2 40
Filosofia II 2 40
Físico-Química 4 80
Refrigeração 2 40
Mecânica Técnica 2 40
Materiais de Construção Mecânica 2 40
Análise de Circuitos CC/CA 4 80
Educação Física III* 2 40
Subtotal 32 640

Módulo IV
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua Portuguesa IV 3 60
Matemática IV 3 60
Física IV 2 40
Inglês III 2 40
Artes II 2 40
Sociologia II 2 40
Biologia II 4 80
Geografia II 4 80
Eletrônica Básica e Digital 4 80
Mecânica dos Fluidos 2 40
Motores de Combustão Interna 2 40
Língua espanhola I** 2 40
Educação Física IV* 2 40
Subtotal 34 680
32

Módulo V
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua portuguesa V 3 60
Matemática V 3 60
Física V 2 40
Biologia II 4 80
Filosofia III 2 40
História III 4 80
Comandos Elétricos Industriais 4 80
Soldagem 3 60
Lubrificação 1 20
Tornearia I 2 40
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 2 40
Língua Espanhola II** 2 40
Educação Física V* 2 40
Subtotal 34 680

Módulo VI
CH CH
Disciplinas Semanal Semestral
Língua Portuguesa VI 3 60
Matemática VI 3 60
Física VI 2 40
Sociologia III 2 40
Biologia III 4 80
Geografia III 4 80
Artes III 2 40
Máquinas Elétricas 3 60
Tornearia II 2 40
Automação Industrial 3 60
Elementos de Máquinas 2 40
Língua Espanhola III** 2 40
Educação Física VI* 2 40
Subtotal 34 680
33

CARGA HORÀRIA (hora aula de 50 minutos) ... ......................................3.840

*EDUCAÇÃO FÍSICA (oferta no contra turno)

**LÍNGUA ESPANHOLA OPTATIVA PARA O ALUNO (hora aula de 50


minutos) ..................................................................................................... 120

CRAGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO (hora aula de 60 minutos). ........3.300

9.2. Competências e Bases Tecnológicas

MÓDULO I

Disciplina: Língua Portuguesa I


Competência Bases Tecnológicas
Gramática:
1- Linguagem, língua e fala: Linguagem verbal
e não verbal
2- Variação linguística
3- Figuras de linguagem
4- Elementos de comunicação
5- Funções da linguagem
6- Sinonímia/antonímia/polissemia/ambiguidade
7- Classificação dos fonemas
Desenvolver a 8- Encontros
capacidade de pensar vocálicos/consonantais/dígrafos/hiato
a linguagem, por meio 9- Ortografia/divisão silábica
do reconhecimento e 10- Gêneros textuais: relato pessoal, gêneros
uso de diferentes digitais, gêneros instrucionais.
formas de
Literatura
comunicação e de
estudos de normas 1- A literatura e suas funções
gramaticais; 2- Texto literário e não literário
3- Conotação e denotação
4- Gêneros literários (lírico/épico, narrativo
(romance, conto, novela, fábula,
apólogo/dramático)
5- Periodização literária
6- Trovadorismo/Humanismo/Classicismo
Redação
1- Tipologia textual
2- Textualidade: coerência e coesão
34

Disciplina: Matemática I
Competência Bases Tecnológicas
 Transformações de unidades
de medidas; Conjuntos;
 Conjuntos Numéricos;
 Função: domínio,
contradomínio, imagem;
Utilizar e interpretar enunciados e  Tipos de Funções: injetiva,
modelos matemáticos para resolução sobrejetiva, bijetiva, par,
de situações-problema que envolva impar;
medições e funções matemáticas.  Função Composta;
 Função Inversa;
 Estudo do gráfico de uma
função;
 Função afim;
 Função quadrática.

Disciplina: Física I
Competências Bases Tecnológicas
 Cinemática Escalar.
Utilizar a Cinemática Escalar e  Mecânica, conceitos básicos
Vetorial para reconhecer os tipos de de Cinemática.
movimentos, situação de repouso,  Movimento uniformemente
trajetória, referencial para variado.
compreensão dos fenômenos físicos  Lançamento Vertical.
presentes no dia-a-dia e resolver  Lançamento oblíquo e
situações-problemas do cotidiano. horizontal.
 Cinemática vetorial
Aplicar, em situações práticas do (Grandezas escalares e
cotidiano os princípios da vetoriais).
conservação da energia mecânica e  Grandezas Vetoriais.
da quantidade de movimento.  Movimento Circular.
 Composição de movimentos.

Disciplina: História I
Competências Bases Tecnológicas
Unidade I. A construção da
História
1. O conceito de História:
noções de tempo
(cronologia e
periodização) e espaço;
2. As fontes históricas;
35

Unidade II. Dos primeiros


humanos as sociedades
agropastoris
3. Áfricas: nossas origens;
4. A identidade do homem
americano
5. A pré-história americana
6. Os primeiros brasileiros

Unidade II. As civilizações do


Oriente próximo:
7. Mesopotâmia,
 Compreender o significado e a 8. Egito,
importância assim como as 9. Hebreus,
especificidades da pesquisa na 10. Fenícios e Persas.
disciplina História; Unidade III. O nascimento do
 Entender a gênese e mundo ocidental:
transformação das sociedades 11. Grécia (localização,
nômades, coletoras e guerras, legado cultural e
agropastoris, bem como a cotidiano);
organização de diferentes 12. Roma (origens,
sociedades na cultura, na República, legado cultural
religião, na economia; e cotidiano)
13. A desagregação do
 Problematizar a noção de mundo antigo;
conflito que envolve os 14. Os reinos bárbaros;
conceitos de escravismo,
Unidade IV. A época medieval
servidão, gênero, diversidade
cultural. 15. O conceito de Idade
Média
16. Feudalismo (conceito, a
sociedade feudal, as
cruzadas, a Igreja
medieval e as práticas
religiosas); A cultura
medieval I (da literatura a
filosofia), II (da arquitetura
à música);
17. Nascimento e expansão
do Islamismo
18. A Civilização Bizantina
19. A Baixa Idade Média
Unidade IV. A Idade Moderna:
uma nova visão de mundo
36

20. 1. O Renascimento
cultural e científico.
21. 2. A consolidação das
Monarquias na Europa
Moderna
22. 3. A Reforma e a Contra-
Reforma católica

Disciplina: Filosofia I
Competência Bases Tecnológicas
 Conhecimento: o que é
conhecimento, a ideologia, a
consciência mítica, do mito à
razão e a reflexão filosófica.
Articular, de maneira contextualizada  Ciência: o conhecimento
e argumentativa, conhecimentos científico, a ciência antiga e
filosóficos, científicos, religiosos e medieval, a revolução
modos discursivos com os científica do século XVII e o
componentes curriculares dos eixos método científico e
tecnológicos, das Ciências da tecnologia.
Natureza e das Ciências Humanas.  Religião: essência, várias
etimologias da palavra
“religião”, o culto e o rito, o
sagrado, os ídolos, a
coletividade religiosa (Weber)
e as formas simbólicas
(Cassirer).

Disciplina: Química Geral


Competência Bases Tecnológicas
 Grandezas físicas e
propriedades da matéria;
 Substâncias, misturas e
. Compreender os princípios da
separação de misturas;
Química básica, utilizando conceitos
 Estrutura atômica;
que regem as transformações
 Tabela periódica.
químicas, e percebê-la como uma
 Ligações químicas.
ciência de aplicabilidades cotidianas.
 Funções inorgânicas.
 Reações químicas.
 Estequiometria.
37

Disciplina: Metrologia Dimensional


Competência Bases Tecnológicas
- Definição, controle de qualidade e
inspeção.
Conhecer e utilizar os instrumentos de -Padrões e Unidades de Medida
medida para controle metrológico. -Instrumentos comuns de medidas:
régua, paquímetro e micrômetro.
-Tolerâncias, ajustes e calibradores.

Disciplina: Eletricidade Básica


Competência Bases Tecnológicas
- Noções básicas de eletricidade
- Proteção e segurança
Conhecer e aplicar os fundamentos - Ferramentas e instrumentos de
de Eletricidade Básica na área de medição
Mecânica. - Materiais elétricos e simbologia
- Circuitos elétricos residenciais.

Disciplina: Desenho Técnico


Competência Bases Tecnológicas
-Conceito, normalização e
classificação do desenho técnico
-Técnicas fundamentais do traçado
a mão livre
-Os instrumentos de desenho
Elaborar, sistematizar e avaliar -Construções geométricas usuais
projetos da área de Eletromecânica. -Normas técnicas da ABNT
-Perspectivas
-Esboço técnico e projeções
-Cortes
-Simbologia eletroeletrônica
-Aplicações do Desenho Técnico.
38

Disciplina: Manutenção Industrial


Competência Bases Tecnológicas
-Filosofia da Manutenção
-Terminologias e conceitos
-Análise e planejamento de Custos
Executar, planejar, controlar e na Manutenção
gerenciar, nos diversos segmentos da -Conceitos (taxas, juros, fluxo de
manutenção industrial. caixa)
-Casos de substituição econômica
-Planejamento, controle e gerência
de manutenção.

Disciplina: Informática Básica


Competência Bases Tecnológicas
 Conceitos básicos de
computação;
 Funcionamento básico do
computador: hardware x
Identificar dispositivos que integram a software;
Arquitetura de Computadores,  Conceitos básicos de
entendendo suas funções, limitações hardware: processador,
e correlações. memória, placa-mãe,
unidades de entrada/saída;
 Conceitos básicos de
software: software básico,
aplicativo e utilitário.

Disciplina: Educação Física I*


Competências Bases Tecnológicas
Compreender as diferentes
manifestações da cultura corporal,
valorizando as diferenças de - História da Educação Física;
desempenho, linguagem e expressão. - Atletismo
Assumir uma postura ativa na prática - Manifestações Culturais e
de atividades físicas, valorizando Expressão Corporal.
crescimento coletivo e a adoção de
postura democrática.
39

MODULO II

Disciplina: Língua Portuguesa II


Competência Bases Tecnológicas
Gramática
1- Regras de acentuação gráfica
2- Ortografia: novo acordo
3- Estrutura das palavras
4- Processo de formação de
palavras
Desenvolver no aluno a
capacidade de pensar a Literatura
linguagem, por meio do
reconhecimento e uso de 1- Quinhentismo
diferentes formas de 2- Barroco
comunicação e de estudos de 3- Arcadismo
normas gramaticais bem como
levá-lo à compreensão dos Redação
processos de formação da 1- Síntese e clareza de ideias
cultura brasileira, através de 2- Resumo
estudos sobre a história 3- Seminário
literária do Brasil e de 4- Artigo de opinião
Portugal.

Disciplina: Matemática II
Competência Bases Tecnológicas
 Função modular;
 Função exponencial;
 Função logarítmica;
Ler, interpretar e representar as  Sequencias;
funções matemáticas algebricamente  Progressão aritmética;
e graficamente.  Progressão geométrica.

Disciplina: Física II
Competências Bases Tecnológicas
Relacionar os princípios da Dinâmica,  Dinâmica. Os princípios da
identificando causas e consequências Dinâmica.
que incidem sobre um determinado  Aplicações dos princípios da
corpo, em situações do cotidiano. Dinâmica.
Aplicar as Leis de Newton para  Força de Atrito.
resolver e entender situações do
40

cotidiano e da vida profissional;  Força centrípeta: Pêndulos e


Apropriar-se dos conhecimentos das Rotor.
leis da gravitação universal e  Trabalho e potência.
compreender, analisar os princípios  Energia Mecânica: Energia
básicos da Estática, compreendendo cinética e Energia potencial
os princípios básicos de estática dos  Quantidade de movimento e
fluidos para aplicá-los em situação impulso.
problemas relacionando-os ao  Estática dos corpos sólidos.
cotidiano.  Estática dos fluidos
(Hidrostática).
 Gravitação universal.

Disciplina: Inglês I
Competência Bases Tecnológicas

- Importância da Língua Inglesa no


atual cenário mundial;

- Vocabulary;

Greetings – Daysof the week –


Seasons – Months – Nations and
Nationalities – Numbers – places in
the city – Parts of the body – Parts of
the family – Parts of the house.

Compreender registros linguísticos e - Grammar.


formações estruturais em Língua Subject pronouns
Inglesa a partir de leitura, de Verb to be – Present Tense
atividades áudio-orais e de produções Verb There to be
textuais em nível básico, com Verb To Have
iniciativa e autonomia. Simple Present
Object pronouns
Present Continuous
Simple Past – Regular and Irregular
Verbs
Possessive Adjectives
Imperative Form
41

Disciplina: Biologia I
Competência Bases Tecnológicas
Entender a importância da citologia,  Introdução à Biologia
reconhecendo a integração e a  Citologia
funcionalidade dos componentes  Histologia
celulares para a formação dos tecidos  Embriologia
e do ser vivo.

Disciplina: Sociologia I
Competência Bases Tecnológicas
 Princípios da Sociologia;
Identificar as contribuições da  Viver em sociedade;
sociologia para a convivência humana  Instituições sociais e
e formação profissional. sociedades contemporâneas.

Disciplina: Geografia I
Competências Bases Tecnológicas
 Espaço geográfico: território,
paisagem, lugar e região.
 Localização geográfica. O
Compreender a dinâmica do espaço espaço natural: estrutura
geográfico utilizando códigos geológica, relevo, clima,
específicos da Geografia para vegetação, solo e hidrografia.
identificação e interpretação da  Degradação ambiental,
ocorrência de fenômenos humanos biodiversidade e
nas diferentes escalas geográficas, sustentabilidade dos
considerando as questões políticas, ecossistemas naturais.
econômicas, sociais, culturais e  Sistemas Socioeconômicos.
demográficas em escala global. Geopolítica.
 Dinâmica da População.
Identificar os componentes naturais Teorias demográficas.
do espaço geográfico, caracterizando Estruturas da população
sua dinâmica e influência nos arranjos mundial.
espaciais.  Movimentos da população e
sistemas.

Disciplina: Artes I
Competência Bases Tecnológicas

UNIDADE I: Entendendo a Arte


42

Conceitos, importância e funções da


Conhecer e analisar as manifestações Arte
artísticas e outras representações Arte nas imagens do cotidiano
culturais de cada período histórico, A beleza, o feio, o gosto.
distinguindo as linguagens e os estilos
UNIDADE II: Arte Primeva
de arte, situando-as no contexto
Arte no Paleolítico
cultural, utilizando as possibilidades de
Arte no Neolítico
leitura, fruição e análise estética e
Arte na Idade dos Metais
formal, articulando esses
conhecimentos às possíveis UNIDADE III: Arte na Idade Antiga
produções artísticas. Civilização Egípcia
Civilizações Mesopotâmicas
Civilizações Clássicas (Grécia e
Roma)

* Em todos os contextos histórico-


culturais serão abordados as várias
linguagens da Arte: artes visuais,
teatro e música.

Disciplina: Ajustagem
Competência Bases Tecnológicas
- Tecnologia e prática em: Limar
- Serrar manualmente;
- Rebitar;
Construir, ajustar e usinar em - Calibrar furo com alargado
máquinas, e, também, montar peças e - Roscar manualmente com macho
dispositivos mecânicos e cossinete;
- Curvar e dobrar chapa fina;
- Furar na furadeira;
- Aplainar superfície plana, paralela
e perpendicular;
- Aplainar estrias, rasgos e
superfícies com ângulo;
-Esmerilhar superfície plana em
ângulo.
43

Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho


Competência Bases Tecnológicas
- Histórico da Segurança do
Trabalho
- Riscos Ambientais
- Causas e conseqüências dos
Interpretar e aplicar a legislação e as acidentes do trabalho
normas técnicas referentes à saúde e - Medidas de proteção individual e
segurança do trabalho. coletiva;
- CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes;
- Normas Regulamentadoras – 05,
06 e 12.

Disciplina: Instrumentação e Controle


Competências Bases Tecnológicas
-Generalidades sobre medições
-Teoria das medições.
Conhecer os principais conceitos e -Teoria dos erros.
métodos utilizados em um processo -Simbologia em metrologia.
de medição e a teoria de medição - Instrumentos de medição elétrica.
elétricos. -Princípio de funcionamento dos
galvanômetros
-Medição de corrente e tensão
alternada.
-Geradores de ondas.
Conhecer, identificar e analisar -Transdutores
sistemas de controle em malha aberta - Sensores.
e em malha fechada e as principais -Princípios básicos de
ações de controle. condicionamento e conversão de
sinais.
-Tipos básicos de controladores de
processos.
-Atuadores.

Disciplina: Desenho Assistido por Computador (CAD)


Competência Bases Tecnológicas
- Conhecendo a tela do AutoCAD.
- Conhecendo as ferramentas de
desenho.
- Trabalhando com sistemas de
coordenadas.
- Definindo as unidades.
44

- Iniciando um desenho,
configuração e separação de
desenho por Layers.
- Controlando a visualização do
desenho.
Habilitar em desenhos bidimensionais - Utilizando as ferramentas de
e projetos eletromecânicos através da precisão.
computação gráfica - Definindo as propriedades dos
objetos.
- Conhecendo o ADC (AutoCAD
Design Center).
- Modificando os elementos.
- Trabalhando com arquivos de
referência XREFs.
- Organizando o desenho.
- Técnicas de dimensionamento e
cotas.
- Aplicando Hachuras.
- Calculando área.
- Criando bibliotecas.
- Criando Layouts.
- Determinando escalas para
plotagem.
- Criando Viewports para o Layout.
- Geração de arquivos para
plotagem.

Disciplina: Educação Física II


Competência Bases Tecnológicas
Vivenciar práticas corporais na forma - Neuróbica;
de jogos, utilizando seus códigos,
- Xadrez;
significados, regras e linguagens,
correlacionando os jogos competitivos -Jogos Competitivos e Jogos
com os cooperativos e suas devidas Cooperativos;
implicações no mundo do trabalho,
recriando possibilidades de - Ginástica.
crescimento coletivo e posicionamento
crítico.
45

MODULO III

Disciplina: Língua Portuguesa III


Competência Bases Tecnológicas
Gramática
1- Substantivo
2-Artigo
3- Adjetivo
4-Numeral

5-Pronome
6-Verbo
Literatura
Desenvolver no aluno a capacidade
de pensar a linguagem, por meio do 1-Romantismo (poesia em Portugal
reconhecimento e uso de diferentes e no Brasil)
formas de comunicação e de estudos 2-Romantismo (prosa em Portugal e
de normas gramaticais bem como no Brasil).
levá-lo à compreensão dos processos 3-Realismo – Naturalismo (Portugal
de formação da cultura brasileira, e Brasil)
através de estudos sobre a história
literária do Brasil e de Portugal.
Redação
1-entrevista
2-notícia
3-reportagem
4-descrição e narração

Disciplina: Matemática III


Competência Bases Tecnológicas
 Trigonometria no triângulo e
Estabelecer conexões da no ciclo;
trigonometria e a ampliação dos  Funções Trigonométricas:
campos numéricos conforme a função seno, função cosseno,
necessidade de aplicação prática. função tangente,
 Números complexos.

Disciplina: Inglês II
Competência Bases Tecnológicas
- Grammar
Past Continuous
46

Simple Future
Immediate Future
Possessive Adjective Pronouns
Possessive Pronouns
Reflexive Pronouns
Genitive case
Adjectives
Compreender registros linguísticos e Comparisons
formações estruturais em Língua Indefinite pronouns
Inglesa a partir de leitura, de HOW + adjective
atividades áudio-orais e de produções Modal verbs: CAN – MUST -
textuais em nível pré-intermediário, SHOULD
com iniciativa e autonomia. - Vocabulary
Telling the time – The school
(Subjects and material) – Health
problems – Holidays.

Disciplina: Física III


Competências Bases Tecnológicas
Compreender os fenômenos térmicos  Termologia.
e relacioná-los com situações do dia-  Dilatação térmica.
a-dia;  Calorimetria.
 Transmissão de calor.
Apropriar-se dos conhecimentos da
 Mudança de fase.
termometria, da calorimetria e da
transferência de calor para aplicá-los
em situações problemas,
relacionando-os ao cotidiano.

Disciplina: História II
Competências Bases Tecnológicas

Unidade I. O mundo moderno


23. O Absolutismo e a
doutrina mercantilista
24. A expansão ultramarina
europeia
25. A colonização da América
espanhola e os povos
pré-colombianos (Maias,
Incas e Astecas); a
colonização da América
inglesa e francesa
47

26. A colonização na América


portuguesa: o Brasil no
 Identificar nos eventos
império marítimo
históricos as relações no mundo
27. A África: civilizações e
do trabalho, da política, da
organizações políticas
economia, da religião, da
pré-coloniais;
sociedade e da cultura e suas
28. Brasil colônia: Início da
relações com a formação dos
colonização;
estados, impérios e mundo
administração portuguesa
moderno;
e Igreja católica;
 Relacionar a partir da ótica Economia colonial:
africana e indígena suas açúcar; Escravidão e
características étnicas/sociais e resistência; União ibérica
suas contribuições na e o Brasil holandês, a
construção da sociedade expansão territorial da
brasileira; colônia; a economia
 Compreender e contextualizar colonial: mineração.
os elementos que marcaram o Unidade II. A Era das revoluções
processo de ocupação,
exploração e colonização da 1. O antigo regime e a
América Portuguesa Revolução Inglesa
relacionando com as principais 2. O século das luzes: o que foi
mudanças no cenário mundial. o Iluminismo? A Enciclopédia
e os enciclopedistas;
Racionalismo e ciência; O
despotismo esclarecido.
3. A Revolução industrial
4. Revoluções nas Américas:
EUA da colonização à
independência;
5. Revolução Francesa;
Unidade III. O mundo no século
XIX

1.Era napoleônica e Congresso


de Viena
2.Independência das colônias
da América Espanhola e do
Haiti;
3. Rebeliões liberais,
nacionalismo e unificações;
4. Expansão do imperialismo;
5. América no século XIX;

Unidade IV. O império luso-


brasileiro no século XVI
1. As lutas pela independência
48

2. A construção do Império
3. Regência e revoltas no
Brasil;
4. O Brasil na crise da
escravidão
5. O Brasil do Império a República

Disciplina: Filosofia II
Competência Bases Tecnológicas
Unidade I: Estética.
Conceito e concepções;
Senso estético: o feio e o belo;
A Estética e a Arte.
Unidade II: Cultura.
Conceito de Cultura;
Contextualizar conhecimentos Relação entre as ações humanas e
filosóficos com os aspectos estéticos, animais;
culturais e do trabalho considerando a “Mitos sobre a Cultura”
realidade sócio-política, histórica e (Etnocentrismo);
cultural. Produção de Cultura e produção do
trabalho.
Unidade III: Trabalho.
Trabalho e sociedade;
Concepções de trabalho nas
sociedades (ócio, trabalho como
tortura, como disciplina);
Trabalho e Alienação
Tecnologia e Trabalho;
A humanização pelo trabalho.

Disciplina: Físico-Química
Competência Bases Tecnológicas
Reconhecer grandezas significativas,  Soluções e Propriedades
etapas e propriedades dos materiais, Coligativas.
relevantes para analisar e  Cinética Química.
compreender os processos que  Termoquímica.
ocorrem nos sistemas naturais e  Equilíbrio químico.
tecnológicos.  Eletroquímica.
49

Disciplina: Mecânica Técnica


Competência Bases Tecnológicas

- Estática dos pontos materiais;


- Equilíbrio de partículas;
- Estática dos pontos rígidos;
Interpretar, de forma interativa, os
- Equilíbrio dos corpos rígidos;
esforços simples, os tipos de
- Forças distribuídas;
estruturas e equilíbrios dos corpos.
- Análise de estruturas, treliças e
cabos;
- Atrito.

Disciplina: Análise de Circuitos CC/CA


Competências Bases Tecnológicas
- Carga elétrica
- Resistores
- Geradores
- Analisar circuitos elétricos de
- Circuitos elétricos
corrente contínua, bem como montar
- Leis de Kirchhoff
e identificar o comportamento de cada
- Análise de malhas em CC
componente dos circuitos.
- Análise Nodal em CC
- Teoremas: Tevenan, Norton,
Superposição; Transferência
máxima de potência, Millman
- Conversão
- Analisar circuitos elétricos de
- Circuitos em ponte;
corrente alternada, bem como montar
- Corrente e tensão senoidal
e identificar o comportamento de cada
- Fasores
componente dos circuitos.
- Circuitos em corrente alternada
senoidal
- Potência em CA
- Circuitos Trifásicos

Disciplina: Refrigeração
Competência Bases Tecnológicas
- Introdução
- Conceitos básicos de
termodinâmica
Internalizar os conceitos básicos de
- Fluidos refrigerantes
refrigeração e aprender a fazer
- Histórico sobre os fluidos
manutenção de ar condicionado
refrigerantes e o meio ambiente
- Funções dos componentes e
equipamentos de ar condicionado
50

- Sistemas de refrigeração
- Cálculo de cargas térmicas
- Manutenção de ar condicionado

Disciplina: Materiais de Construção Mecânica


Competência Bases Tecnológicas
-Introdução aos materiais;
-Estrutura e ligação atômica;
-Estrutura cristalina e geometria dos
Conhecer e distinguir as cristais;
características e propriedades dos -Solidificação e defeitos cristalinos;
materiais relativos à produção de -Propriedades Eletromecânicas dos
peças e montagem de equipamentos. materiais metálicos
-Diagrama de fases;
-Propriedades elétricas;
-Propriedades magnéticas;
-Propriedades gerais.

Disciplina: Educação Física III*


Competência Bases Tecnológicas
Vivenciar o esporte considerando - Esportes individuais e coletivos;
diversas modalidades, fundamentos e
- Esporte de rendimento e esporte;
regras, reconhecendo as
educacional;
características que revelam sua
ligação com o modo de produção - Esportes de aventura.
capitalista e estabelecendo postura
crítica ao esporte de rendimento.

MÓDULO IV

Disciplina: Língua Portuguesa IV


Competência Bases Tecnológicas
Gramática
1-Advérbio
2-preposição
3-Conjunção
4-Interjeição
51

Desenvolver no aluno a capacidade


de pensar a linguagem, por meio do
Literatura
reconhecimento e uso de diferentes
formas de comunicação e de estudos 1-Parnasianismo no Brasil.
de normas gramaticais bem como 2-Simbolismo em Portugal e no
levá-lo à compreensão dos processos Brasil.
de formação da cultura brasileira,
Redação
através de estudos sobre a história
literária do Brasil e de Portugal. 1-Persuasão e argumentação.
2-Texto explicativo.
3-Crítica
4-Editorial
5- Estrutura do texto dissertativo:
introdução – desenvolvimento –
conclusão

Disciplina: Matemática IV
Competências Bases Tecnológicas
Compreender o caráter aleatório e  Análise combinatória;
não-determinístico dos fenômenos  Probabilidades;
naturais e sociais.  Matrizes;
Utilizar cálculos de probabilidade para  Determinantes;
interpretar informações de variável  Sistema Linear;
apresentadas em uma distribuição  Polinômios;
estatística.  Equações polinomiais.
Ler e interpretar tabelas numéricas,
gráficos, equações e sistemas de
equações.

Disciplina: Física IV
Competência Bases Tecnológicas
Apropriar-se dos conhecimentos dos  Estudo dos gases.
gases ideais e das leis da  Termodinâmica.
termodinâmica para aplicá-los em
situações-problemas, relacionando-os
ao cotidiano.

Disciplina: Inglês III


Competências Bases Tecnológicas
Compreender registros linguísticos e - Vocabulary // Técnicas de
formações estruturais em Língua leitura:
52

Inglesa a partir de leitura, de Reconhecimento de palavras


atividades áudio-orais e de produções cognatas, palavras repetidas,
textuais em nível intermediário, com palavras conhecidas, informações
iniciativa e autonomia. não verbais e palavras chaves.
Ler e interpretar textos em Língua - Grammar
Inglesa, específicos da área Present Perfect
profissional, utilizado técnicas de Present Perfect Continuous
leitura. Past Perfect

Disciplina: Sociologia II
Competências Bases Tecnológicas
Ser capaz de reconhecer, aceitar e  A contribuição da
valorizar as diferentes manifestações Antropologia aos estudos da
culturais, relacionando os diversos sociedade;
fatores que influenciam a cultura com  Sociologia contemporânea;
os sujeitos sociais que os produzem,  Trabalho e sociedade.
de modo que se saibam quem se
apropria e como se apropria dos
elementos culturais constitutivos da
cultura;
Compreender que o trabalho é
produto culturais resultante das ações
de diferentes sujeitos sociais,
construídos e transformados em
razão da intervenção de diferentes
fatores, bem como, ser capaz de
analisar os impactos sociais
provocados pelas diferentes formas
de produção desenvolvidas sócio
historicamente pelos seres humanos.

Disciplina: Artes II
Competência Bases Tecnológicas
UNIDADE I: Arte na Idade Média
 Arte Paleocristã
 Arte Românica
 Arte Gótica
UNIDADE II: Arte no Mundo
Conhecer e analisar os movimentos, Moderno e Contemporâneo
estilos e tendências artísticas de cada
período histórico nas diversas  Renascimento
linguagens da Arte, articulando esses  Barroco e Rococó
conhecimentos às possíveis  Neoclássico
produções artísticas.  Romantismo e Realismo
53

 Impressionismo e Pós-
Impressionismo
 Vanguardas modernas
(Expressionismo, Fauvismo,
Cubismo, Dadaísmo,
Abstracionismo e
Surrealismo).
 Arte Contemporânea e as
Novas tecnologias

Disciplina: Biologia II
Competência Bases Tecnológicas
 Vírus
 Nomenclatura dos
Compreender a classificação e as
organismos
características biológicas dos
 Classificação dos
organismos a partir dos aspectos
organismos em Reinos
morfológicos e funcionais.
 Anatomia e fisiologia animal
e vegetal.

Disciplina: Geografia II
Competências Bases Tecnológicas
 O Espaço Geográfico
Brasileiro: localização;
situação.
 Estrutura e dinâmica da
geologia, relevo, solos, clima,
Compreender a organização do vegetação e hidrografia.
espaço geográfico brasileiro, com  Domínios morfoclimáticos.
base na interação entre o os  População: dinâmica,
elementos do quadro natural e composição, estrutura,
socioeconômico, destacando os distribuição e movimento.
arranjos espaciais resultantes, suas  Espaço agrário e espaço
características e consequências urbano.
socioambientais.  Atividade industrial.
Compreender e caracterizar o  Fontes de energia.
processo de ocupação do espaço  Relações comerciais.
maranhense, identificando as ações e  Transportes.
consequências socioambientais que  Brasil e o mundo.
tem marcado historicamente esse  Produção e gestão do espaço
processo. geográfico maranhense:
localização e situação.
 O ambiente natural.
 Espaço rural e urbano.
54

 Atividades econômicas do
Maranhão e potencialidades
de desenvolvimento.

Disciplina: Eletrônica Básica e Digital


Competências Bases Tecnológicas
-Circuitos elétricos e retificadores de
tensão
-Teoria dos semicondutores e
-Compreender os fundamentos, circuitos elétricos
características e funcionamento de -Circuitos amplificadores de sinais
dispositivos eletrônicos. -Estabilizadores de tensão
-Circuitos sequenciais e famílias
lógicas
-Conversão analógica/digitais e
digitais/analógicas.
-Arquitetura, programação e
hardware de microcontroladores
-Analisar e especificar circuitos Interfaceamento: software
digitais combinacionais, sequenciais, -Linguagem assembly e projetos
conversores analógico-digital com microcontroladores
aplicando-os em circuitos eletrônicos. -Análise de projetos de medidores
digitais

Disciplina: Motores de Combustão Interna


Competência Bases Tecnológicas
- Introdução
- 2ª Lei da Termodinâmica
- Processos reversíveis e
Entender o funcionamento de motores irreversíveis
de combustão interna (carro e moto) - Conversão de trabalho em calor
- Máquinas térmicas reais
- Ciclo de Carnot
- Motor de Combustão Externa:
motor de Stirling.
- Motores de Combustão Interna
55

Disciplina: Mecânica dos Fluidos


Competência Bases Tecnológicas
 Introdução
 Conceitos de Hidrostática
Aplicar os princípios hidráulicos no
Aplicados
cotidiano na solução de problemas
 Conceitos de Hidrodinâmica
residenciais e industriais.
Aplicados
 Bombas Hidráulicas:
potência, associação e perda
de carga
 Tubos, conexões e
acessórios para condutos
hidráulicos.

Disciplina: Língua Espanhola I**


Competências Bases Tecnológicas
Compreender as diferentes _ Variação Linguística.
manifestações da cultura espanhola,
_ Pronomes Pessoais.
valorizando as diferenças linguísticas
que ocorre de país para país, que têm _Pronomes possessivos.
o espanhol como idioma oficial.
_pronomes demonstrativos
Entender as regras gramaticais no que
diz respeito ao uso dos pronomes _ Verbos regulares.
pessoais, demonstrativos e
possessivos, e ao uso dos verbos
regulares.

Disciplina: Educação Física IV


Competência Bases Tecnológicas
Compreender o funcionamento do - Anatomia Humana;
organismo humano de forma a
- Fisiologia Humana;
reconhecer e modificar as atividades
corporais, valorizando-as como - Dança
melhoria de suas aptidões físicas.
56

MÓDULO V

Disciplina: Língua Portuguesa V


Competência Bases Tecnológicas
Gramática
1-Termos essenciais da oração.
2-Termos integrantes da oração.
3-Termos acessórios da oração.
4-Orações coordenadas e
Desenvolver no aluno a capacidade de subordinadas.
pensar a linguagem, por meio do 5-Sinais de pontuação
reconhecimento e uso de diferentes
formas de comunicação e de estudos Literatura
de normas gramaticais bem como
1-A Revolução Artística do inicio do
levá-lo à compreensão dos processos
século XX: Vanguardas Europeias
de formação da cultura brasileira,
2-O século XX em Portugal e no
através de estudos sobre a história
Brasil.
literária do Brasil e de Portugal.
3-O Pré-Modernismo no Brasil.
4- Primeiro Momento Modernista no
Brasil.

Redação
1-Técnica da impessoalização da
linguagem.
2-Tipos de parágrafo
3-Revisão da estrutura do texto
dissertativo.
4- Produção de texto argumentativo-
dissertativo.
5-Crônica

Disciplina: Matemática V
Competências Bases Tecnológicas
Utilizar o conhecimento geométrico  Geometria plana: semelhança
para realizar a leitura e a de triângulos, relação métrica
representação da realidade e agir no triângulo retângulo;
sobre ela.  Área de figuras planas;
Calcular juros e amortizações  Geometria espacial métrica;
financeiras.  Matemática Financeira.
57

Disciplina: Física V
Competência Bases Tecnológicas
Compreender e analisar os princípios  Óptica Geométrica. As leis da
básicos e as leis de reflexão e reflexão e os espelhos
refração da óptica geométrica em planos.
situações-problemas relacionando-os  As leis da reflexão e os
ao cotidiano. espelhos esféricos.
 Refração da luz.
 Lentes esféricas
 Instrumentos Ópticos.

Disciplina: Filosofia III


Competência Bases Tecnológicas
Unidade I: Princípios de sociologia
e a sociedade humana.
Fundamentos da Ética;
Concepções Éticas;
Relação entre Ética e Moral;
Liberdade;
Articular, de maneira contextualizada, A identidade do sujeito moral
ética e argumentativa os (corporeidade, amor, erotismo e
conhecimentos filosóficos morte);
relacionando-os à moral e à política. Bioética.
Unidade II: Viver em sociedade.
Concepções filosóficas de Política;
O uso do Poder;
A relação entre poder, estado e
força;
Desvios do poder;
Democracia, Cidadania e Direitos
Humanos.

Disciplina: Química Orgânica


Competência Bases Tecnológicas
 Radioatividade
Ampliar as possibilidades de  Introdução à Química
representações, servindo-se da  Orgânica. Hidrocarbonetos.
linguagem química, exercitando a  Funções orgânicas
representação simbólica e traduzindo– oxigenadas.
a para os fenômenos e as  Compostos nitrogenados.
transformações químicas da natureza.  Estereoquímica. Estrutura e
Propriedades dos compostos
orgânicos.
 Reações orgânicas.
58

 Compostos orgânicos
naturais e sintéticos.

Disciplina: História III


Competências Bases Tecnológicas
Unidade I - O mundo na
primeira metade do século XX:
a crise do modelo liberal
1. O Imperialismo na África
e na Ásia
2. O Brasil na Primeira
República (a república
das oligarquias, os
movimentos sociais; o
tenentismo; a crise dos
anos 1920; a Semana de
Arte Moderna)
3. A Primeira Guerra
Mundial
4. A Revolução Russa
(Revolução socialista na
Rússia; a Rússia czarista;
a revolução Bolchevique)
5. A crise dos anos 1920 e a
ascensão nazifascista
 Analisar a dinâmica dos
principais acontecimentos que 6. A segunda Guerra
marcaram a história nacional e Mundial
mundial de fins do século XIX e 7. A Era Vargas (1930-1945)
ao longo do século XX;
Unidade II- O mundo bipolar
 Entender os aspectos culturais 1. A Guerra Fria (o confronto de
que constituem as ideologias; a revolução
nacionalidades, os governos e chinesa; a guerra da Coréia;
os mercados no esboço do pós- a guerra do Vietnã; o
colonialismo, pós-imperialismo processo de descolonização
e globalização; da Ásia e da África)
2. Governos populistas do
 Problematizar a noção de
Brasil
paternalismo, populismo,
antissemitismo, raça/etnia 3. Experiências de esquerda na
imperialismo, totalitarismo e América Latina (Cuba; a
neocolonialismo na ditadura militar no Chile;
contemporaneidade;
59

Nicarágua e a revolução
Sandista)
4. A ditadura militar no Brasil
Unidade III - A nova ordem
mundial
1. O fim do socialismo real (o
fim da URSS e o colapso do
bloco socialista)
2. Brasil: da redemocratização
aos dias atuais (O governo
de José Sarney (1985-1990);
o governo de Fernando
Collor de Mello (1990-
19920); o governo de Itamar
Franco
3. Conflitos e tensões no
mundo atual (Ásia;
Afeganistão; o 11 de
setembro de 2011; Palestina;
Guerras no Líbano; Tensões
no Irã e no Iraque; Índia X
Paquistão; O continente
africano: África do sul,
Angola; América Latina)
4. A globalização e a economia
mundial (neoliberalismo;
Globalização; a ordem
geopolítica atual; cultura e
globalização)

Disciplina: Comandos Elétricos Industriais


Competência Bases Tecnológicas
- Princípio de funcionamento dos
motores elétricos de indução
monofásicos e trifásicos;
- Motores Elétricos (Partes
Constituintes);
- Cálculo da corrente nominal dos
motores elétricos monofásicos e
trifásicos, ligações de motores;
- Fechamento do Motor Monofásico
(110 / 220 V);
60

Assimilar o funcionamento e aplicação - Fechamento dos Motores


de comandos industriais de baixa Trifásicos (6, 9 e 12 terminais);
tensão. - Dispositivos de Proteção Elétrica
- Dispositivos de Controle Elétrico
- Contactores
- Dimensionamento dos dispositivos
de proteção e de comando;
- Elaboração de diagramas elétricos
de força e comandos para partida
de motores;
- Chave magnética simples;
- Chave para controle de nível, de
temperatura e de pressão;
- Chave reversora;
- Chave para partida com pré-
alarme;
- Chave estrela – triângulo;
- Chave estrela – triângulo com
reversão;
- Chave compensadora;
- Análise e Manutenção de circuitos
elétricos.

Disciplina: Soldagem
Competência Bases Tecnológicas

-Equipamentos de segurança para


soldadores.
-Equipamentos e máquinas de
Conhecer e aplicar, com segurança, soldagem
os processos de soldagem. -Processos de Soldagem
-Arco elétrico de soldagem
-Técnicas de soldagem
-Descontinuidade nas operações de
soldagem;
-Critérios de aceitação de defeitos
em soldas

Disciplina: Lubrificação
Competência Bases Tecnológicas
-Noções básicas sobre lubrificação
61

Compreender os fundamentos da -Conceito; Substancias lubrificantes;


lubrificação de máquinas e -Atrito; Tribologia
equipamentos e decidir sobre o -Características dos lubrificantes
lubrificante adequado para cada -Aditivos
regime de trabalho. -Graxas
-Métodos de aplicação dos
lubrificantes
-Lubrificação de equipamentos
-Fluidos de corte
-Planejamento da lubrificação

Disciplina: Tornearia I
Competência Bases Tecnológicas
-Usinagem
Conhecer e aplicar os princípios de -Tipos de torno
funcionamento e uso de máquinas e -Ferramentas de corte
equipamentos de tornearia utilizados
na fabricação de peças mecânicas

Disciplina: Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos


Competência Bases Tecnológicas
- Introdução aos sistemas fluido
mecânicos.
-Definições, campo de aplicação e
características dos sistemas
Hidráulicos.
-Elementos hidráulicos de potência.
- Fluidos Hidráulicos.
- Técnicas de comando hidráulico e
eletro-hidráulico.
- Introdução à pneumática.
- Campos de aplicação e
Projetar circuitos e interpretar os características dos sistemas
princípios de automação hidráulica e pneumáticos.
pneumática -Geração e distribuição de ar
comprimido.
- Atuadores hidráulicos e
pneumáticos.
- Válvulas e eletroválvulas
direcionais.
- Sistemas de controle da vazão e
de pressão
62

- Desenvolvimento, representação,
simulação e montagem de circuitos
industriais.
- Simbologia normalizada.

Disciplina: Língua Espanhola II**


Competência Bases Tecnológicas
_ Textos em Língua Espanhola para
Vivenciar as práticas de leitura e prática de leitura e interpretação.
interpretação de textos em Língua
_ Acentuação gráfica.
Espanhola, as regras de acentuação
gráfica e estudos de verbos irregulares _ Verbos irregulares no presente do
no presente do indicativo e subjuntivo. indicativo.
_ verbos no presente do subjuntivo.

Disciplina: Educação Física V


Competência Bases Tecnológicas
Refletir sobre a cultura corporal a partir - Saúde e Qualidade de Vida.
de bases científicas, adotando postura
- Transtornos alimentares;
autônoma sobre a manutenção ou
aquisição de saúde e qualidade de -Princípios do treinamento
vida. desportivo.

MÓDULO VI

Disciplina: Língua Portuguesa VI


Competência Bases Tecnológicas
Gramática
1-Concordância nominal e verbal
2-Regência verbal e nominal
3-Crase.
4-Colocação pronominal: próclise,
ênclise e mesóclise.

Literatura
63

Desenvolver no aluno a capacidade de


pensar a linguagem, por meio do 1-Segundo Momento Modernista no
reconhecimento e uso de diferentes Brasil – A poesia.
formas de comunicação e de estudos 2- Segundo Momento Modernista
de normas gramaticais bem como no Brasil – A prosa.
levá-lo à compreensão dos processos 3-O Pós-Modernismo.
4- Literatura em Angola,
de formação da cultura brasileira,
Moçambique e Cabo Verde.
através de estudos sobre a história
literária do Brasil e de Portugal.
Redação
1- Editorial.
2-Debate de textos atuais.
3- Produção de texto argumentativo-
dissertativo.
4-Revisão da coerência e coesão

Disciplina: Matemática VI
Competência Bases Tecnológicas
Utilizar sistema de coordenadas para  Geometria analítica plana:
obter equações e inequações que Ponto, Reta, Circunferência;
representem determinados lugares  Estatística Básica.
geométricos.
Utilizar instrumentos adequados para
medidas, determinação de amostras
para interpretar informações de
variável apresentadas em uma
distribuição estatística.

Disciplina: Física VI
Competências Bases Tecnológicas
Obter noções básicas do movimento  Ondulatória. Ondas.
oscilatório, dos princípios de  Acústica (Ondas Sonoras)
propagação das ondas e da Física  Eletromagnetismo.
moderna para aplicá-los em  Força magnética. Indução
situações-problemas relacionando-os eletromagnética.
ao cotidiano.  Corrente alternada.
 Física Moderna.
Reconhecer a importância e utilização
 Teoria da Relatividade
dos fenômenos ópticos, das ondas
Especial.
eletromagnéticas e sonoras.
 Teoria Quântica.
Caracterizar os campos  Física Nuclear.
eletromagnéticos e compreender a
64

relação entre eletricidade e


magnetismo.

Disciplina: Sociologia III


Competência Bases Tecnológicas
Ser capaz de trabalhar com as  Poder, política e Estado;
diferentes concepções política,  Direitos, cidadania e
relacionando o desenvolvimento movimentos sociais;
destas com os sujeitos sociais que os  Mudança e transformação
produzem, de modo que se saibam social.
quem se apropria do Estado, como os
sujeitos sociais se apropriam do poder
e quais os impactos sociais
provocados no exercício da cidadania
numa perspectiva democrática e de
transformação social.

Disciplina: Biologia III


Competências Bases Tecnológicas
Compreender como ocorre o  Genética
processo de transmissão de  Evolução
características genéticas entre os  Ecologia
organismos.
Assumir postura crítica sobre a teoria
da evolução biológica a partir de
fundamentos científicos.
Compreender as trocas de energia e
ciclagem de matéria entre os
organismos e o ambiente abiótico.

Disciplina: Geografia III


Competências Bases Tecnológicas
Reconhecer a importância das  Atividades agropecuárias.
atividades econômicas e suas  Atividades industriais.
consequências espaciais, políticas e  Fontes de energia.
ambientais na organização do espaço  Urbanização.
geográfico mundial.  Geografia política e
geopolítica.
Identificar a importância da cartografia
 Velha e nova ordem mundial.
para a leitura, domínio e organização
 Questões ambientais
do espaço geográfico.
 . Cartografia.
65

Disciplina: Artes III


Competência Bases Tecnológicas
UNIDADE I: Arte Pré-Cabralina e
Arte Indígena
 Arte Rupestre no Brasil
 Arte Rupestre no Nordeste
Brasileiro: Principais sítios
arqueológicos e as Tradições
de pinturas (Nordeste,
Agreste e Geométrica) e
gravuras (Itacoatiara).
 Cultura Marajoara e
Santarém (Tapajônica)
 Arte indígena: tribos, pintura
corporal, adornos, plumária,
cerâmica, trançados, etc.

UNIDADE II: Arte Colonial:


Estrangeiros no Brasil
 Jesuítas, Franciscanos e
Beneditinos.
 Presença Holandesa no
Brasil
Conhecer e analisar as manifestações
artísticas brasileira de cada período UNIDADE III: Arte Colonial: Barroco
histórico, distinguindo as linguagens e no Brasil
os estilos de arte e situando-as no  Barroco no Nordeste
contexto cultural.  Barroco Mineiro
 Principais Artistas e Obras

UNIDADE IV: Século XIX


 Missão Artística Francesa
 Neoclassicismo /
Academicismo
 Romantismo
 Realismo
 Ecletismo
 Arte Nouveau

UNIDADE V: O Movimento
Modernista
 Semana de 22 e os
modernistas
 Expressionismo
 Caricaturas
66

UNIDADE VI: Arte Contemporânea


no Brasil
 Arte Popular
 Abstracionismo
 Concretismo e
Neoconcretismo
 Gravura Brasileira

UNIDADE VII – Novas Tecnologias


na Arte
*Em todos os contextos histórico-
culturais serão abordados as várias
linguagens da Arte: artes visuais,
teatro e música.

Disciplina: Máquinas Elétricas


Competência Bases Tecnológicas
-Materiais magnéticos
-Transformadores
Avaliar os princípios de
-Máquinas elétricas de corrente
funcionamento e aplicações das
contínua e corrente alternada
maquinas elétricas e de
-Máquinas elétricas especiais
transformadores

Disciplina: Tornearia II
Competência Bases Tecnológicas
Operar tornos no processo de -Centragem de peças
usinagem de peças. -Processo de torneamento

Disciplina: Automação Industrial


Competência Bases Tecnológicas
-Lógica digital
-Diagrama de Ladder da expressão
Descrever e interpretar sistemas simplificada
discretos combinacionais, utilizando -CLP – Arquitetura básica e
os conceitos de lógica e dos configuração
diagramas funcionais -Linguagem Ladder Fundamentos
de Programação
-Instruções Booleana e
temporizadores
-Registradores de deslocamento
67

-Simulação e implementação de
sistemas automatizados
-Desenvolvimento de projeto de um
sistema real.

Disciplina: Elementos de Máquinas


Competência Bases Tecnológicas
-Máquinas Simples
-Elementos de fixação: união móvel
Identificar e selecionar, de forma
e união permanente.
interativa, os elementos de máquina
-Elementos de apoio
que constituem os sistemas
-Elementos elásticos: molas
mecânicos.
-Elementos de Transmissão
-Elementos de Vedação

Disciplina: Língua Espanhola III**


Competência Bases Tecnológicas
Entender as diferenças de uso de _ Heterosemânticos, heterotônicos
vocabulários no tocante aos vocábulos e heterognéricos.
que diferem de gênero, semântica e
sílaba tônica em espanhol. _ Verbos no futuro simples.
Compreender o funcionamento interno
da Língua espanhola, observando o _ Verbos no futuro condicional.
uso dos verbos no futuro simples e
condicional, ampliando o estudo de _Estudo de textos para ampliar o
vocabulários em espanhol.
vocabulários em Língua Espanhola.

Disciplina: Educação Física VI


Competência Bases Tecnológicas
- Programas de saúde e qualidade
Assumir uma postura autônoma para a de vida;
melhoria da saúde e da qualidade de
vida, reconhecendo e valorizando seu - Lutas;
papel como cidadão e as implicações - Organização esportiva;
deste no mundo do trabalho.
- Lazer
68

10. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Em relação à avaliação da aprendizagem escolar, é preciso que se reflita


sempre a respeito de que e de quem ela está a serviço. Como ação de
transformação e de promoção social, a avaliação da aprendizagem escolar dá
significado ao processo de ensino e aprendizagem e à relação professor- aluno.
Em contraposição à concepção tradicional de avaliação (centrada,
exclusivamente, na verificação dos conhecimentos “depositados” pelo professor
junto ao aluno, de forma autoritária e bancária, como enfatizam Romão (1998) e
Freire (2006), o IFMA, câmpus Timon, opta por uma concepção de avaliação
emancipatória, que, segundo Saul (2006), se caracteriza como um processo de
descrição, análise e crítica de uma dada realidade, visando transformar essa
mesma realidade. A proposta ancora-se nos dimensionamentos conceituais de
emancipação, de decisão democrática, de transformação e de crítica educativa.
Assim,

[...] a avaliação emancipatória está situada numa vertente


político-pedagógica cujo interesse primordial é
emancipador, ou seja, libertador, visando provocar a crítica,
de modo a libertar o sujeito de condicionamentos
deterministas. O compromisso principal desta avaliação é o
de fazer com que as pessoas direta ou indiretamente
envolvidas em uma ação educacional escrevam a sua
“própria história” e gerem as suas próprias alternativas de
ação. (SAUL, 2006, p. 61)

Portanto, deve-se assumir uma postura que favoreça, efetivamente, a


concepção emancipatória, levando-se em consideração que a avaliação
concentra, de modo integrado, múltiplas funções: dialógica, diagnóstica,
processual, formativa e somativa.

Na função dialógica, a avaliação serve a um projeto pedagógico


comprometido tanto com as variáveis do meio sociocultural no qual o educando
se insere quanto com aquelas que determinam o modo de ser desse mesmo
69

educando, a fim de possibilitar a emancipação do sujeito e, ao mesmo tempo, do


seu meio (LUCKESI, 1994). Nesse sentido, “a avaliação deixa de ser um
processo de cobrança para se transformar em mais um momento de
aprendizagem, tanto para o aluno quanto para o professor” (ROMÃO, 1998, p.
59).

Na função diagnóstica, avalia-se para identificar o nível de conhecimentos


dos alunos quanto aos conteúdos conceitual, procedimental e atitudinal, a fim de
detectar erros e buscar corrigi-los, considerando esses erros como ponto de
partida para a evolução da aprendizagem do aluno. Não se avalia, portanto, para,
tão somente, registrar o baixo desempenho do educando.
Na função processual, reconhece-se que a aprendizagem não acontece de
forma pontual, estática, mas em um constante movimento. A avaliação, sob essa
perspectiva, busca priorizar a qualidade e a evolução da aprendizagem, isto é, o
desempenho do aluno ao longo do período letivo, conforme orienta a LDB. Essa
avaliação não se restringe apenas a uma prova ou um trabalho no final do
processo, pois adotar a postura de avaliar o aluno apenas por meio de um
instrumento com caráter de avaliação classificatória seria um ato reducionista do
processo de ensino e aprendizagem.

Na função formativa, objetiva-se possibilitar que o aluno vivencie a tomada


de consciência da atividade que ele desenvolve. Trata-se da tomada de
consciência tanto do seu próprio processo de construção do conhecimento
quanto dos objetivos da aprendizagem, podendo o aluno, de forma consciente,
participar da regulação da atividade. O aluno pode expressar seus erros,
considerando que se encontra situado em um processo de construção do
conhecimento elaborado, e suas limitações, considerando que se encontra
situado em um processo contínuo de acesso aos saberes, arquitetando, assim,
alternativas na ressignificação do processo de ensino e aprendizagem.

Na função somativa, expressa-se o resultado referente ao desempenho do


aluno durante o desenvolvimento das unidades do período letivo, utilizando-se
de instrumentos que possibilitem a mensuração da aprendizagem frente aos
conteúdos específicos de cada disciplina, seguindo os critérios orientados pela
Resolução nº 86/2011.
70

A sistemática de avaliação para as turmas ingressantes no Campus


Timon a partir de 2012 é regulamentada pela Resolução nº. 086/2011, do
Conselho Superior (CONSUP), do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Maranhão.

Segundo a Resolução nº. 086/2011, o processo de avaliação será


desenvolvido ao longo de duas etapas, cada uma delas corresponderá a um
bimestre do semestre letivo e elas serão determinadas pelo calendário escolar.
O período de avaliações ficará a critério do professor.

O resultado da avaliação da aprendizagem será registrado, ao final de


cada etapa, obedecendo à escala de 0,0 (zero) a 10,00 (dez) pontos, com
apenas uma casa decimal.

Os alunos serão avaliados nos aspectos qualitativos e quantitativos com


prevalência dos primeiros, onde as dimensões conceituais, procedimentos e
atitudinais devem perpassar todo o processo buscando a reconstrução do
conhecimento e o desenvolvimento de hábitos e de atitudes coerentes com a
formação integral do sujeito. Para tanto, considera o aluno como ser criativo,
crítico, autônomo e participativo. Nesse entendimento, a avaliação dos aspectos
qualitativos compreende, além da acumulação de conhecimentos (o que remete
para a avaliação quantitativa), o domínio do processo de aprendizagem, no que
se refere a avanços e recuos, e as possibilidades de auto-avaliação e de
reorientação no processo.

São instrumentos de avaliação da aprendizagem, dentre outros:


atividades práticas, trabalhos de pesquisa, estudo de caso, simulações, projetos,
situações-problema, elaboração de portfólios, relatório de atividades, provas
escritas, seminários, resenhas e artigos. O período das avaliações ficará a
critério do professor, porém os resultados, frequência, atividades realizadas
deverão ser registrados no período destinado a cada etapa e o resultado das
avaliações deverá ser comunicada aos alunos com antecedência, esclarecendo
os critérios e requisitos necessários.

Avaliar relaciona-se, pois, com a busca de uma aprendizagem com sentido


para o educando e também para o educador, uma vez que este deve estar,
constantemente, avaliando a sua prática pedagógica. Para tanto, o aluno tem o
71

direito de saber que conteúdos são focados nos ambientes da aprendizagem


escolar, quais os objetivos do estudo desses conteúdos, quais as estratégias
necessárias para que se possam superar as dificuldades apresentadas no
processo e quais os critérios de avaliação que serão considerados.

Ao aluno que não comparecer nas datas previstas para realização de um


ou mais instrumentos avaliativos, terá direito de ser avaliado em nova data, a ser
negociada com o professor da correspondente unidade curricular. O aluno que
obtiver nota inferior a 7,0 (sete) na primeira etapa realizará atividades de reforço
dentro do semestre letivo e, ao final desse, terá nova nota que substituirá a
primeira. A nota substitutiva somente será registrada no lugar da primeira se for
maior que esta.

A média semestral será dada pela seguinte equação:

Média semestral = nota da etapa 1 (ou nota do reforço) + nota da etapa 2


2
Será considerado aprovado o aluno que obtiver frequência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas do semestre,
e média semestral, em cada disciplina, igual ou superior a 7,0 (sete).
O aluno com média semestral entre 2,0 (dois) e 6,9 (seis vírgula nove) e
frequência semestral igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), fará
recuperação final.
A recuperação final será realizada logo após o encerramento do semestre
letivo, sendo esse período composto por 5% (cinco por cento) da carga horária
da disciplina para aulas e aplicação de um ou mais instrumentos avaliativos.
A média final será dada pela seguinte equação:
Média final = nota da recuperação final + média semestral
2
A média final deverá ser igual ou maior que 6,0 (seis) em cada uma das
disciplinas de recuperação.
O aluno que não obtiver aprovação em no máximo três componentes
curriculares (disciplinas) será promovido para o módulo seguinte, devendo
cursar, no prazo máximo de um ano, os componentes curriculares em
dependência.
72

Ficará retido no módulo o aluno que:


a. Ficar reprovado em mais de três disciplinas;
b. Obtiver frequência semestral inferior a 75% (setenta e cinco por
cento);
c. Reprovar na mesma disciplina em dois semestres consecutivos;
d. Acumular reprovações em dois semestres consecutivos.
Uma vez retido, o aluno cumprirá dependência(s), para cada disciplina,
em, no máximo, um ano. O aluno retido cursará apenas a(s) disciplina(s) em que
ficou reprovado, sendo aproveitadas as demais disciplinas em que foi aprovado.
Os casos não contemplados na Resolução nº 86/2011 serão dirimidos
pelo Conselho de Classe com as deliberações encaminhadas à Diretoria de
Ensino.

11. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de componentes curriculares já desenvolvidas dar-se-á


pelas seguintes vias:

a) Componentes curriculares em cursos profissionalizantes do Eixo Controle


e Processos Industriais ou Eixos afins que estejam correlacionados ao
perfil profissional estabelecido, mediante comprovação através de
históricos escolares e que o tempo em que as disciplinas foram cursadas
não ultrapasse o limite de 05 anos;

b) Componentes curriculares no exercício de atividades profissionais,


mediante processo avaliativo determinado pelo coordenador do curso;

O reconhecimento de componentes curriculares no exercício de atividades


profissionais dar-se-á através processo avaliativo que comprove a correlação
das bases tecnológicas cursadas com as constantes no perfil do profissional do
Técnico em Eletroeletrônica a ser formado pelo IFMA - Campus Timon
73

12 . ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio não constitui componente curricular obrigatório do curso Técnico


em Eletromecânica na forma integrada ao ensino médio.

13. DIPLOMA

O diploma de Técnico em Eletromecânica será expedido ao aluno que for


aprovado em todos os componentes curriculares previstos ao longo dos seis
módulos que compreendem o Curso.

No verso do diploma constarão os dados de registro do mesmo. O diploma


será acompanhado do histórico escolar, no qual constará: componentes
curriculares que integram o curso, a carga horária e o ano de conclusão.

14. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALARCÃO, Isabel. A Escola Reflexiva. In: ALARCÃO, Isabel (org.). A Escola


Reflexiva e a Nova Racionalidade. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

BRZEZINSKI, Iria. Fundamentos Sociológicos, Funções Sociais e Políticas da


Escola Reflexiva e Emancipadora: Algumas Aproximações. In: ALARCÃO,
Isabel (org.). A Escola Reflexiva e a Nova Racionalidade. Porto Alegre:
Artmed Editora, 2001.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de diretrizes e bases da educação nacional,


Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez.
1996.
74

BRASIL. Decreto Nº 4.367, de 09 de setembro de 2002. Regulamenta a Lei


Complementar nº 112, de 19 de setembro de 2001, que autoriza o Poder
Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina e
instituir o Programa Especial de Desenvolvimento da grande Teresina, e dá
outrasprovidências.Disponívelem:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2
002/d4367.htm>. Acesso em:19 dez. 2013.

BRASIL. Decreto 7.611/2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento


educacional especializado e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato20112014/2011/Decreto/D7611.htm>.
Acesso em: 12 de fevereiro de 104.

_______. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica.


Parecer n. 17, Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação
Básica. Relatores: Kuno Paulo Rhoden ; Sylvia Figueiredo Gouvêa. Aprovado
em:03dejulhode2001.Disponívelem:http://portal.mec.gov.br/cne/index.php?optio
n=content&task=view&id=120. Acesso em: 26 de fevereiro de 2014.

BRASIL. Decreto n. 5154, de 23 de Julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art.


36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece
as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, 23 jul. 2004.

_______.Ministério da Justiça/ CORDE. Declaração de Salamanca e linhas de


ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994.
Essa declaração é fruto do consenso internacional acerca da proposta de uma
escola inclusiva. Reúne princípios, proposições e recomendações que visam
assegurar o direito de todos à educação.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de


Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de
Educação, Ciência e Tecnologia. Brasília DF, 30 dez. 2008. Disponível em:
<htpp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>.
Acesso em:18 set. 2012.
75

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Institui as diretrizes e bases


da educação nacional. Brasília, DF, 20 de dez. 1996. Disponível
em:<htpp://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf>.Acesso
em:18 set. 2012.

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