P.P.P. Bac. Cien. Comp. Ifma
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
MARANHÃO
CAMPUS CAXIAS
DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR E TECNOLÓGICO
COORDENAÇÃO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CAXIAS, MA
OUTUBRO 2013
Reitor
Prof. Dr. Roberto Ferreira Brandão
CAMPUS CAXIAS
Diretor Geral
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Colaboradores
Prof. Dr. João da Paixão Soares
Prof. Dr. Rodrigo Maciel Calvet
Prof. Msc. Luís Fernando Maia
Prof. Esp. José Wilker Pereira Luz
Prof. Esp. Fernando Amaro Ferreira dos Santos
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................... 1
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ..................................................................................... 2
3. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 3
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO ....................................................................................... 5
5. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 7
5.1 OBJETIVOS GERAIS ........................................................................................................... 7
6. O PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO................................................................ 8
6.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS EGRESSOS ................................................ 10
7. REQUISITOS DE ACESSO .......................................................................................... 11
8. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO ................... 12
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA ........................................................................................ 14
10. DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO .................................................................... 16
10.1 DO COEFICIENTE DE RENDIMENTO ACADÊMICO ............................................. 17
11. DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS................................................................ 19
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 21
12.1 QUADRO RESUMIDO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ............................ 23
13. EMENTÁRIO DE DISCIPLINAS ............................................................................. 24
13.1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS .................................................................................... 24
13.2 DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................................ 40
13.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ....................................................................................... 42
13.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................. 43
14. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................... 44
15. INFRAESTRUTURA .................................................................................................. 45
16. RECURSOS HUMANOS ............................................................................................ 47
16.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE....................................................................... 47
17. REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 48
3
1. APRESENTAÇÃO
A criação dos Institutos Federais tem por objetivo a descentralização da educação no Brasil
e a formação de profissionais nas mais diversas áreas do conhecimento para garantir o progresso
científico e tecnológico do país e para permitir o seu desenvolvimento social e econômico. Sendo
esta formação e qualificação em vários níveis e modalidades de ensino abrangendo a educação
inicial e continuada (FIC), médio (ensino técnico), superior e pós-graduação.
Já no seu segundo ano de sua criação, 2011, o Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
Campus Caxias passou a atuar na educação superior com os cursos de Biologia (em parceria com a
CAPES, o Plano Nacional de Formação de Professores da educação Básica – PARFOR) e de
Química e ao longo deste período consolida-se como uma importante Instituição de ensino superior
conjuntamente com sua base de cursos Técnicos.
Através de programas de concessões de bolsas como o PIBID (PROGRAMA
INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA) temos permitido aos discentes o
acesso a bolsas, bem como, a aprovação de diversos projetos a exemplo do projeto interdisciplinar
Tecnologia da Informação e comunicação na prática docente dos cursos de Licenciatura em
Química e Biologia: uma proposta de informatização da Educação (PROGRAMA DE APOIO A
LABORATÓRIOS INTERDISCIPLINARES DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES – LIFE,
EDITAL Nº 35/2012) e do projeto Ciências Naturais: Saberes e Fazeres no Processo Formativo
(PROGRAMA PRODOCÊNCIA - PROGRAMA DE CONSOLIDAÇÃO DAS
LICENCIATURAS, EDITAL 019/2013), todos em parceria com a CAPES, permitem importantes
avanços que garantem a melhoria e aperfeiçoamento na formação de nossos futuros profissionais e
fortalecimento do nosso Campus.
As propostas de criação dos cursos superiores do IFMA Campus Caxias surgem a partir do
pré-suposto que estes devem ser criados com estrita associação entre os cursos técnicos já ofertados
para que assim possamos otimizar todos os recursos pré-existentes sejam eles físicos ou humanos,
dessa maneira, a iniciativa do Curso de Ciência da Computação, além da importância destes
profissionais para o desenvolvimento do país, tem sua gênese nos cursos de Técnico em
Informática, e de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, ambos em pleno
funcionamento.
1
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
2
3. INTRODUÇÃO
3
Em geral, os cursos desta área dividem-se naqueles que têm a computação como atividade-
fim, naqueles que têm a computação como atividade-meio, e nos cursos de Licenciatura em
Computação. De acordo com as diretrizes curriculares, os cursos que têm a computação como
atividade-fim devem ser denominados Bacharelado em Ciência da Computação ou Engenharia de
Computação. Já os cursos que têm a computação como atividade-meio devem ser denominados
Bacharelado em Sistemas de Informação. Por fim, os cursos superiores de Tecnologia são cursos de
curta duração, e em geral são denominados Tecnologia em Processamento de Dados.
O Curso de Bacharelado em Ciência da Computação do Instituto Federal do Maranhão –
Campus Caxias será executado pela Coordenação do Curso de Bacharelado em Ciência da
Computação tendo a colaboração direta do Departamento de Ensino Superior e Tecnológico, do
Núcleo Pedagógico e da Diretoria de Desenvolvimento ao Ensino do IFMA – Campus Caxias.
4
4. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O município de Caxias limita-se com os municípios de Codó, Aldeias Altas e Coelho Neto
ao Norte, com os municípios de Parnarama e Matões ao Sul, pelo Estado do Piauí e o município de
Timon ao Leste e com o município de São João do Sóter a Oeste. Caxias esta localizada entre
terreno acidentado e próximo a rios e riachos, de modo que as barreiras naturais impõem-se sobre a
cidade e dificultam o seu crescimento ao norte, nordeste e noroeste. As principais vias de transporte
intermunicipal desta região são as Rodovias: Federal BR 316, e Estadual MA 034 e a MA 127. O
Município está a 370 km da capital São Luís e a 65 km de Teresina no Piauí.
Caxias apresenta uma área total de 5.313,20 km2. A área urbana possui aproximadamente
133 km2, correspondendo a 2,5% da área total. Está localizado na Latitude: 4º 51’32’’ S e
Longitude: 43º 21’ 22’’ W encontra-se distante da capital do estado 276 km, possui densidade
demográfica: 26,3 hab/km2 e pertence a Microrregião: Caxias , e Mesorregião: Leste Maranhense.
É notório que desde a sua formação, o fator econômico foi o propulsor do desenvolvimento
de Caxias. A formação do Parque Têxtil, no final do século XIX, fortaleceu e intensificou o
processo de urbanização, pois aglomerou em torno da cultura algodoeira e da sua industrialização
um grande número de pessoas, vindas da zona rural e de outras regiões, gerando novos empregos e
serviços além do fortalecimento do comércio e da economia. Com o declínio da industrialização e
da cultura do algodão, na primeira metade do século XX, o município entrou numa fase de
estagnação econômica, que refletiu na urbanização e na distribuição da população no município.
O índice de urbanização no município manteve-se muito baixo desde sua formação, em
função da sua imensa extensão territorial e da dispersão da população, que se distribuía na zona
rural em busca de novas áreas de pastagem, cultivo e extração do babaçu, produto que com o arroz,
substituiu o algodão.
A partir da segunda metade do século XX a ocupação do município ocorreu de forma
inversa, houve um intenso aumento do índice de urbanização provocado pelo êxodo rural,
fenômeno observado em todo o Brasil entre as décadas de 70 e 80, e que mudou consideravelmente
o desenho da cidade que se expandiu em todas as direções, apesar das barreiras naturais.
A expansão urbana ocorreu de forma desordenada, exigindo da administração pública a
urbanização de grandes áreas periféricas sem que houvesse um planejamento ou lei que definisse os
novos usos e ocupações. Essa realidade ainda se mantém, Caxias não possui Código de Obras ou
Lei de zoneamento, o que não impede o surgimento de novos bairros e, consequentemente, novas
áreas de conflito.
5
No período 1991-2000, a população de Caxias teve uma taxa média de crescimento anual de
0,72%, passando de 131.345 em 1991 para 139.756 em 2000. A taxa de urbanização cresceu
74,05% de 2000 para 75,80% em 2007. Segundo o Instituto brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE a população de Caxias conta com 155.202 habitantes de acordo com o Censo realizado em
2010, dos quais 118.059 residem em Zona urbana e 36.643 em Zona Rural. No período de 2000-
2010, a população de Caxias cresceu em uma taxa média anual de 0,92%.
A região do leste maranhense possui uma grande diversidade de empresas e organizações
que geram uma demanda constante por profissionais capacitados na área de Computação. Apesar
desta conhecida necessidade os cursos preparatórios para este perfil de profissional são escassos,
fazendo com que as empresas tenham que buscar profissionais em outras regiões, demandando,
sobretudo, custos.
Visando responder às demandas por profissionais que atendam à necessidade deste mercado
no Estado e contribuindo, substancialmente, para a qualidade dos serviços oferecidos nesta área em
nossa região, o IFMA propõe-se a oferecer o Curso Superior de Bacharelado em Ciência da
Computação, por entender que estará formando mão de obra para suprir as necessidades da
sociedade no âmbito local e regional e, ao mesmo tempo, oferece à população opções de melhora
em sua capacitação profissional através do ensino superior.
6
5. OBJETIVOS
É com estas competências que os egressos poderão atuar no mercado de trabalho nas
diversas áreas da computação, com capacidade para realizar atividades de concepção, especificação,
projeto, implantação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e
transmissão de dados e informações.
São também objetivos do curso capacitar o discente para atuar numa sociedade em
permanente transformação, aplicando e produzindo conhecimentos científicos e tecnológicos
ligados à Ciência da Computação, alicerçados em princípios e valores que dignificam o homem, e
formar Bacharéis em Ciência da Computação generalistas, críticos, reflexivos, investigativos, éticos
e responsáveis com o social, educacional, econômico e político do País, no processo de formação
dos profissionais da Computação.
7
6. O PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
8
b) da compreensão do impacto da computação e suas tecnologias na sociedade no que
concerne ao atendimento e à antecipação estratégica das necessidades da sociedade;
c) da visão crítica e criativa na identificação e resolução de problemas contribuindo para o
desenvolvimento de sua área;
d) da capacidade de atuar de forma empreendedora, abrangente e cooperativa no
atendimento às demandas sociais da região onde atua, do Brasil e do mundo;
e) da capacidade de utilizar racionalmente os recursos disponíveis de forma
transdisciplinar;
f) da compreensão das necessidades da contínua atualização e aprimoramento de suas
competências e habilidades;
g) da capacidade de reconhecer a importância do pensamento computacional na vida
cotidiana, como também sua aplicação em outros domínios e ser capaz de aplicá-lo em
circunstâncias apropriadas; e
h) da capacidade de atuar em um mundo globalizado do trabalho.
i) de sólida formação em Ciência da Computação e Matemática que os capacitem a
construir aplicativos de propósito geral, ferramentas e infraestrutura de software de
sistemas de computação e de sistemas embarcados, gerar conhecimento científico e
inovação e que os incentivem a estender suas competências à medida que a área se
desenvolva;
j) de visão global e interdisciplinar de sistemas e entendam que esta visão transcende os
detalhes de implementação dos vários componentes e os conhecimentos dos domínios de
aplicação;
k) de conhecimentos acerca da estrutura dos sistemas de computação e os processos
envolvidos na sua construção e análise;
l) de conhecimentos sobre os fundamentos teóricos da área de Computação e como eles
influenciam a prática profissional;
m) da capacidade de agir de forma reflexiva na construção de sistemas de computação por
entender que eles atingem direta ou indiretamente as pessoas e a sociedade;
n) da capacidade de criar soluções, individualmente ou em equipe, para problemas
complexos caracterizados por relações entre domínios de conhecimento e de aplicação;
o) da habilidade de reconhecer que é fundamental a inovação e a criatividade e entendam as
perspectivas de negócios e oportunidades relevantes.
9
6.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS EGRESSOS
10
7. REQUISITOS DE ACESSO
11
8. CONDIÇÕES OBJETIVAS DE OFERTA E VOCAÇÃO DO CURSO
13
9. PROPOSTA PEDAGÓGICA
14
O exercício do pluralismo teórico e metodológico como elementos próprios da vida
acadêmica e profissional.
A garantia da interdisciplinaridade e da flexibilização com a proposição de atividades
interativas e criativas.
A articulação entre teoria e prática, buscando nas atividades de pesquisa e de extensão as
linhas mestras renovadoras do ensino.
A formação da disciplina intelectual, estimulando a prática do estudo independente,
investigativo, gerando a progressiva autonomia profissional e a cultura da formação
continuada.
A adoção da pesquisa como forma de apropriação e produção do conhecimento.
O exercício da ética nas relações que se estabelecem na vida acadêmica e profissional.
15
10. DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
16
Art. 107 - O aluno que obtiver média aritmética do aproveitamento igual ou superior a 5,0
(cinco) e inferior a 7,0 (sete) e que tenha comparecido, no mínimo, a 75% (setenta e cinco
por cento) do total de horas/aula, pode ser submetido à avaliação final.
§ 1º - A avaliação final envolve todo programa da disciplina e deve realizar-se após o
encerramento do período letivo, em prazo fixado no Calendário Escolar.
§ 2º - Para ser aprovado na forma do caput deste artigo, deve o aluno alcançar pelo menos
a média 6,0 (seis), calculada mediante média aritmética de que trata o artigo 101, e a nota
da prova final.
Art. 108 - É de competência da respectiva Coordenação de Curso providenciar o
julgamento dos pedidos de revisão de nota, desde que sejam encaminhados pelo aluno à
Coordenadoria, por escrito, até 15 dias após a divulgação da nota.
§ 1º – A revisão de nota caberá inicialmente ao professor responsável pela sua emissão, que
se pronunciará no prazo máximo de 03 (três) dias úteis.
§ 2º - Da decisão do professor responsável pela nota, cabe recurso ao Colegiado do Curso
no prazo máximo de 03 (três) dias úteis a contar da ciência do despacho de indeferimento.
§ 3º - Considerado pertinente o pedido de recurso, cabe à Coordenação de Curso designar
Comissão de 03 (três) professores da área de conhecimento da matéria objeto de revisão,
da qual não poderá fazer parte o professor responsável pela emissão da nota em questão, e
terá a Comissão, prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis para apresentar Relatório.
§ 4º - O relatório da Comissão será apreciado pelo Colegiado de Curso, que se pronunciará
no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, em decisão final.
18
11. DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
19
Art. 65 - A análise para o aproveitamento das disciplinas far-se-á com base no conteúdo
programático, atividades e estudos realizados e tendo em vista o perfil profissional proposto
no projeto pedagógico do curso, exigindo-se pelo menos 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária e do conteúdo das disciplinas equivalentes do curso.
Parágrafo único - Para o registro do aproveitamento de estudos, a carga horária e crédito
serão os praticados no IFMA, mantidos a nota da Instituição de origem.
Art. 66 - Alunos com extraordinário domínio de conteúdo podem solicitar à Coordenação
do Curso avaliação por Banca Examinadora Especial, para dispensa de cursar uma ou
mais disciplinas, conforme legislação em vigor.
§ 1º - A Banca Examinadora, composta por 03 (três) professores da respectiva área de
conhecimento e designada por portaria, deve definir e divulgar os critérios e a sistemática
de avaliação.
§ 2º - Os resultados do processo avaliativo devem constar em Ata.
§ 3º - Se aprovado na avaliação, o aluno obterá dispensa de cursar disciplina registrando
em seu histórico escolar a nota conferida pela Banca Examinadora Especial e a carga
horária total da(s) disciplina(s).
Art. 67 – Para integralização curricular do curso exige-se que o aluno cumpra carga
horária total não inferior à determinada no respectivo Projeto Pedagógico do Curso.
20
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
ESTRUTURA CURRICULAR
PRIMEIRO PERÍODO
Ch
Disciplina Ch Total Ch Prática Créd
Teórica
Cálculo Diferencial e Integral I 90 60 30 6
Inglês Instrumental 60 60 0 4
Introdução à Metodologia Científica 60 60 0 4
Introdução à Ciência da Computação 30 30 0 2
Lógica para Computação 60 60 0 4
Programação Estruturada 60 45 15 4
Educação Ambiental, Tecnologia e
30 30 0 2
Sociedade
Subtotal 390 26
SEGUNDO PERÍODO
Ch
Disciplina Ch Total Ch Prática Créd
Teórica
Probabilidade e Estatística 90 60 30 6
Cálculo Diferencial e Integral II 90 60 30 6
Matemática Discreta 60 30 30 4
Estruturas de Dados I 60 30 30 4
Eletricidade e Magnetismo 90 60 30 6
Laboratório de Programação 30 0 30 2
Subtotal 420 28
TERCEIRO PERÍODO
Ch
Disciplina Ch Total Ch Prática Créd
Teórica
Circuitos Digitais 60 30 30 4
Álgebra Linear 60 45 15 4
Estruturas de Dados II 60 30 30 4
Métodos Numéricos 60 30 30 4
Redes de Computadores I 60 45 15 4
21
Programação Orientada à Objetos 60 30 30 4
Empreendedorismo – Computação 60 30 30 4
Subtotal 420 28
QUARTO PERÍODO
Disciplina Ch Total Ch Teórica Ch Prática Créd
Interface Humano Computador 60 30 30 4
Arquitetura de Computadores 60 45 15 4
Redes de Computadores II 60 45 15 4
Teoria e Aplicações em Grafos 60 45 15 4
Fundamentos de Banco de Dados 60 30 30 4
Informática e Sociedade 60 60 0 4
Computação Gráfica 60 30 30 4
Subtotal 420 28
QUINTO PERÍODO
Disciplina Ch Total Ch Teórica Ch Prática Créd
Programação Funcional 60 30 30 4
Banco de Dados Avançados 60 30 30 4
Engenharia de Software I 60 60 0 4
Sistemas Operacionais 60 60 0 4
Teoria da Computação 60 30 30 4
Projeto e Análise de Algoritmos 60 30 30 4
Subtotal 360 24
SEXTO PERÍODO
Disciplina Ch Total Ch Teórica Ch Prática Créd
Inteligência Artificial 60 30 30 4
Linguagens de Programação 60 45 15 4
Engenharia de Software II 60 60 0 4
Construção de Compiladores 90 60 30 6
Programação para WEB 60 30 30 4
Sistemas Distribuídos 60 30 30 4
Subtotal 390 26
SÉTIMO PERÍODO
Disciplina Ch Total Ch Teórica Ch Prática Créd
Trabalho de Conclusão de Curso I 60 0 60 4
Segurança em Sistemas Computacionais 60 45 15 4
Programação Linear 60 30 30 4
22
Estágio Supervisionado 90 0 90 6
Optativa 60 30 30 4
Optativa 60 30 30 4
Subtotal 390 26
OITAVO PERÍODO
Disciplina Ch Total Ch Teórica Ch Prática Créd
Trabalho de Conclusão de Curso II 120 0 120 8
Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-
30 30 0 2
Brasileira e Indígena
Programação para Dispositivos Móveis 60 30 30 4
Optativa 60 30 30 4
Optativa 60 30 30 4
Optativa 60 30 30 4
Subtotal 390 26
23
Estágio Curricular Supervisionado 90 06 3%
Trabalho de Conclusão de Curso 180 12 5%
Atividades Complementares 90 06 3%
Totais 3270 228 100,00
24
FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
LEITE, F.T. Metodologia Científica Métodos e Técnicas de Pesquisa: monografias,
dissertações, teses e livros. São Paulo: Idéias e Letras,
2008.
MATTAR, J. Metodologia Científica na Era da Informática. 3 ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
27
Eletriciadade e Magnetismo CH: 90 Crédito: 6
Eletrostática, Eletrodinâmica, Magnetismo e Eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, Kenneth. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2003. vol.I, II e III.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PURCEL, E. M. Eletricidade e Magnetismo. São Paulo: Edgard Bluchet, 1976.
SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W. Eletricidade, Magnetismo e Tópicos de Física Moderna.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984.
34
9788563308337.
FILHO, W., Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões, LTC Editora. Segunda
Edição. Rio de Janeiro - RJ, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECK, Kent. Programação extrema (XP) explicada: acolha as mudanças. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
AMBLER, Scott W. Modelagem ágil: praticas eficazes para a programação eXtrema e o
processo unificado. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MOLINARI, Leonardo. Gestão de projetos: técnicas e projetos com ênfase em web. São Paulo:
Érica, 2004.
38
Programação Linear CH: 60 Crédito: 4
Introdução e modelos de programação linear. Forma-Padrão de um PPL. Solução Gráfica de PPL ́s
de 2 variáveis. Fundamentação teórica do simplex - O método simples para problemas com
restrições do tipo <=. O método simplex das duas fases. O método simplex revisado. A ciclagem.
Dualidade. Análise de pós-otimização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALÔBA, G. M.; LINS, M. P.. Programação Linear. 1. Ed. Editora Interciência, 2006. ISBN
8571931526.
BREGALDA, Paulo Fábio, et all. Introdução à Programação Linear. Ed. Campus, 3a. Edição.
1988.
PUCINNI, Abelardo de Lima. Introdução à Programação Linear. Editora LTC. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACULANF°,Nelson. Programação Linear. EditoraAtlas.
ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO Reinaldo e YANASSE,
Horacio. Pesquisa Operacional – para cursos de engenharia. Ed. Campus, 2007.
LUNA, Henrique Paca e GOLDBERG, Marcos Cesar. Otimização Combinatória e Programação
Linear – Modelos e Algoritmos. Ed. Campus, 2000.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na tomada de decisões - Modelagem em
Excel. Editora Campus, 2002.
41
A ser escolhida pelo ministrante
42
13.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso é um instrumento de iniciação científica a ser
desenvolvido em duas disciplinas obrigatórias (Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de
Conclusão de Curso II) para a integralização curricular e que objetiva aprofundar os conhecimentos
dos alunos em áreas específicas, incentivar o interesse pela pesquisa e formar um profissional com
melhor visão científica. O Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso que disciplina o
processo de elaboração, apresentação e avaliação de monografias será apresentado pelo Colegiado
do Curso de Bacharelado em Ciência da Computação e aprovado em reunião do referido Colegiado.
As atividades necessárias ao cumprimento deste Regulamento cabem à Coordenação do Curso de
Bacharelado em Ciência da Computação.
43
14. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CARGA HORÁRIA
ATIVIDADE COMPROVANTE
MÁXIMA
1 Participação em eventos
1.1 Locais 10h/evento Certificado
1.2 Estaduais 15h/evento Certificado
1.3 Evento Nacional 20h/evento Certificado
1.4 Evento Internacional 20h/evento Certificado
2.1 PIBIC/Pesquisa
2.1 PIBIC (bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
2.2 PIBIC (voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
3. Extensão
3.1 Extensão (Bolsista) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
3.1 Extensão (Voluntária) 20h/semestre Cópia do projeto com declaração do
orientador
4 Publicação de trabalhos
científicos
4.1 Eventos locais 10h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.2 Eventos Estaduais 15h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
3.3Eventos Nacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.4 Eventos Internacionais 20h/trabalho Cópia do trabalho acompanhada do
certificado e/ou anais de publicação
4.5 Trabalhos completos em 30h/trabalho Cópia do trabalho publicado
periódicos indexados
5 Monitoria
5.1 Oficial (bolsa) 20h/semestre Declaração do professor orientador
5.2 Voluntária 20h/semestre Declaração do professor orientador
6 Administração Em função da atividade
desenvolvida
6.1 Colegiados Superiores Declaração do presidente do
CONSEPE/ CONSUN colegiado
6.2 Colegiados de Curso Declaração do presidente do
colegiado
6.3 Comissão Organizadora de Certificado
Eventos
6.4 Comissão Permanente Certificado
6.5 Representante de turma Declaração do coordenador do
curso
6.6 Outros
44
15. INFRAESTRUTURA
45
EQUIPAMENTOS DO LIFE 1 E 2
ITEM EQUIPAMENTO QUANT. FINALIDADE
1 TELEVISOR DE LED 01 Apresentações, vídeos didáticos, filmes, etc.
Captura de imagens para confecções de material
2 CÂMERA FOTOGRÁFICA 02
didático e registros das atividades desenvolvidas.
Captura de vídeos para confecção de material
3 CÂMERA FILMADORA 02
didático e registros das atividades desenvolvidas.
LOUSA
4 02 Transmissão de aulas para EaD, cursos, palestras.
DIGITAL/INTERATIVA
PROJETO DE IMAGEM
5 02 Projeção de aulas, vídeos, apresentações, etc.
(DATASHOW)
Elaboração de aulas, apresentações,
COMPUTADORES
6 10 armazenamento de dados, análises de dados,
NOTEBOOK
softwares, etc.
7 TABLETS 30 Material didático.
46
16. RECURSOS HUMANOS
Coordenador do curso:
NOME ÁREA TITULAÇÃO
José Wilker Pereira Luz Informática Mestre
47
Luis Morais da Silva Ass. De Alunos
Raniely Araújo Silva Ass. em Administração
Sabrina Nunes Oliveira Ass. De Alunos
Sergio Sousa Sena Santos Téc. Em Enfermagem
17. REFERÊNCIAS
[1] RESOLUÇÃO Nº59 DE 13 DE MAIO DE 2013, que aprova as normas gerais que regem os
cursos superiores no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão – IFMA.
[4] BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília/DF: 1996.
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