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    Bioquímica Da Teoria Às Estratégias Nutricionais Clínicas e No Exercício Físico

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    Bioquímica

    Da Teoria às Estratégias Nutricionais


    Clínicas e no Exercício Físico
    Prof. Rafael Longhi
    UFMG
    Rotas Metabólicas e
    Prática Profissional
    Levando a Bioquímica para o atendimento
    nutricional
    Não preciso da Bioquímica para meus atendimentos: SERÁ???

    Até a Cetose precisa de glicose!!


    Dieta Cetogênica? Uma outra visão...
    Ciclo de Krebs
    Aqui tem muuuuuita
    prática profissional!!
    Fosforilação Oxidativa
    Bioquímica e Prática Profissional
    O Estado Alimentado
    *
    O Estado de Jejum
    Pesquisa importante na USP
    mostrando os distúrbios hormonais e
    ao sistema nervoso central com a
    prática do jejum intermitente!!
    Pesquisa feita em modelos animais só
    corrobora com a ideia que ainda está
    sob investigação este tipo de prática
    nutricional, dessa forma, sua
    prescrição ainda possui muitas
    dúvidas quanto a resultados de longo
    prazo.
    Após 9 meses de jejum ratos
    tornaram-se resistentes à insulina!!

    14
    Jejum Prolongado
    Estudar o quanto antes Bioquímica
    assim que entrar na faculdade mesmo
    nos primeiros semestres.
    SABE PORQUÊ??
    Bioquímica dos Carboidratos
    • Fontes de Carboidratos Vs.
    Destino Final

    • “Manipular” Respostas
    Bioquímicas

    • Modalidades Esportivas Vs.


    Fonte Energética
    Bioquímica das Proteínas
    *

    * *
    **
    *
    Bioquímica dos Lipídios
    Síntese e Oxidação
    Lipídios na Prática
    • Tamanho da Cadeia e Eficiência Energética

    • Saturados e Insaturados

    • Cis e Trans

    • Par e Ímpar
    Porque estudar Bioquímica se já tem Bioquímica na faculdade?

    Bioquímica do Exercício
    Vias de fornecimento de energia
    ATP
    Anaeróbio
    Sistema ATP-CP
    alático
    Glicólise lática Anaeróbio
    lático

    Glicólise oxidativa
    Aeróbio
    Beta Oxidação
    ATP-CP durante um esforço máximo de 14 segundos
    120
    ATP
    CP
    100

    % do valor de repouso 80

    60

    40

    20

    0
    0 2 4 6 8 10 12 14
    Tempo (s)
    Sistemas Energéticos
    100
    CP
    90
    Anaeróbio Lático
    80 Aeróbio

    % de ressíntese de ATP
    70

    60

    50

    40

    30

    20

    10

    0
    100 1000 10000
    Distância (m)
    Regras gerais
    • CHO = órgãos vitais / lipídios = E
    • Usa-se lipídios = preservação de glicogênio
    • Depleção de glicogênio* = queda de performance
    • Atividades leves e moderadas = oxidação de lipídios
    • Atividades intensas = baixa oxidação de lipídios
    • Hipóteses
    • Espécies Reativas de Oxigênio = ↓atividade do Ciclo de Krebs, aumentando
    uso de glicose
    • Acúmulo de lactato (inibidor da oxidação de lipídios)
    Intensidade do Treino
    • Apesar de uma alta carga energética durante exercícios
    intensos, a oxidação de AG é suprimida abaixo da observada
    durante exercícios de intensidade moderada.
    • AG plasmático para o exercício é primariamente sustentado a
    partir da lipólise de TG do tecido adiposo.
    • Resultados atuais confirmam os achados clássicos, onde a
    oxidação de AG foi maior durante exercícios moderados (65%
    do VO2máx.) em comparação a 25% ou 85% do VO2máx.
    Duração do Treino
    120
    Lipídeos
    HC
    100
    % ressíntese de ATP

    80

    60

    40

    20

    0
    0 10 20 30 40 50
    Tempo (min)
    Concluindo...
    Anaerobiose e Aerobiose

    • Como é feita a escolha?


    Aero e Anaerobiose

    • Em tecidos com mitocôndrias, ambos aerobiose e anaerobiose


    ocorrem simultaneamente

    • Proporção das vias depende da capacidade oxidativa mitocondrial e


    suprimento de oxigênio!!!
    A Recuperação
    0,04

    0,03

    Síntese de proteína muscular (%/h)


    0,02

    0,01

    0
    Exercício Recuperação

    -0,01

    -0,02
    Molécula Repouso Fadiga
    (mmol/Kg peso úmido)
    CP 24,0 3,0
    ATP 5,0 4,5
    ADP 0,05 0,5
    Creatina 4,0 25,0
    Pi 3,0 24,0
    H+ 1,010-4 410-3
    Lactato 1,0 25,0
    Glicogênio 200,0 75,0
    140
    Dieta Pobre em CHO

    Glicogênio muscular (mmol/Kg peso úmido)


    Dieta Rica em CHO
    120

    100

    80

    60

    40

    20

    0
    0 12 24 36 48 60 72
    Tempo (h)

    LAPEx, 2006
    Manual Nutrição do Esportista
    • NUNCA treine em jejum;
    • EVITE alimentos com gordura antes do treino;
    • EVITE muitas fibras antes do treino;
    • HIDRATE-SE sempre;
    • SEMPRE leve água para o treino;
    • Bebidas isotônicas são REPOSITORAS;
    • SEMPRE reponha os gastos musculares;
    • MANTENHA o equilíbrio calórico;
    • AVALIE a perda de peso;
    • NÃO consuma suplementos sem indicação de um nutricionista.
    Talento é
    1% inspiração e
    99% transpiração!!

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