Reações de Hipersensibilidade
Reações de Hipersensibilidade
Reações de Hipersensibilidade
Pepsina: quebra em vários pontos do Fc e mais a parte final do Fc em pFc’, além disso gera o
F(ab’)2 que é bivalente.
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE
É a resposta ou reação imunológica devido a persistência de um antígeno presente
Classificação (Gell e Coombs – 1962)
Reações de hipersensibilidade
embora IgM possa estar também envolvida. O antígeno pode ser endógeno ou
exógeno.
Ocorre a ativação do sistema complemento, liberação de fatores quimiotáticos
(C5a). O dano é causado por plaquetas e neutrófilos.
A lesão contém primariamente neutrófilos e depósitos de complexos imunes e
complemento. Macrófagos infiltrantes em estágios avançados podem estar
envolvidos no processo de recuperação. A afinidade do anticorpo e tamanho
dos complexos imunes são importantes na produção de doença e na
determinação do tecido envolvido
Tipo IV/ /Imunidade mediada por células (não participa anticorpos): Ex.
Infecções por microrganismos intracelulares obrigatórios
Mediada por linfócitos T, monócitos e macrófagos. Ocorre a formação de
granulomas.
As células T citotóxicas causam danos diretos, já as células Th secretam
citocinas que ativam as células T citotóxicas e ativam monócitos e macrófagos,
que causam a maioria das lesões.
Linfocinas importantes envolvidas na reação da hipersensitividade tardia
incluem fator quimiotáctico dos monócitos, interleucina-2 (IL-2), interferon-
gama (IFN-γ), TNF alpha/beta, etc.
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Reações de hipersensibilidade 14 de maio de 2018
NOTAS TIPO I: O indivíduo “normal” apresenta tolerância, ou seja, não apresenta Th2 ou sem
resposta Th1 (sem IgE, e a cél B sintetizou IgG4, isso ocorre quando há uma ativação do Treg, e
ele libera IL-10). Na alergia é necessário a predisposição genética (atopia é quando há apenas
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