1 - Definição de Factoring

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 8

FACTORING - FOMENTO COMERCIAL OU FOMENTO MERCANTIL

DEFINIÇÃO DE FACTORING (Revisada em 30/01/2021)


SUMÁRIO:

1. DEFINIÇÃO BÁSICA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO


TRIBUTÁRIA
2. AS EMPRESAS DE FACTORING E O ISS
3. DEFINIÇÕES DE FACTORING SEGUNDO A ANFAC
4. ENTIDADES CONCORRENTES REGULAMENTADAS PELO
BANCO CENTRAL
0. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1. A ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO
2. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PARAÍSOS
FISCAIS
3. A ATUAÇÃO DAS SCM - SOCIEDADE DE CRÉDITO
AO MICROEMPREENDEDOR
4. A ATUAÇÃO DOS BANCOS DE CÂMBIO
5. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO
6. A ATUAÇÃO DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO DIRETO
E DE EMPRÉSTIMOS ENTRE PESSOAS
7. A ATUAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM
DIREITOS CREDITÓRIOS
8. A ATUAÇÃO DAS COMPANHIAS DE SECURITIZAÇÃO
DE CRÉDITOS
9. A CONCORRÊNCIA DOS BOLETOS BANCÁRIOS COM
AS DUPLICATAS DE FATURA
10. A POSSÍVEL REGULAMENTAÇÃO DAS EMPRESAS
SIMPLES DE CRÉDITO (ESC)
5. CONCLUSÃO

Veja também:

1. Empresa de Factoring Operando Como Banco


Offshore

Por Américo G Parada Fº - Contador - Coordenador do COSIFE

1. DEFINIÇÃO BÁSICA SEGUNDO A LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA


Define-se oficialmente como empresa de factoring aquela que deve ser
tributada com base no lucro real e que pratica as seguintes operações (inciso
VI do art. 14 da Lei 9.718/1998):

Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:

VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços


de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção de riscos,
administração de contas a pagar e a receber, compra de direitos creditórios
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de
serviços (FACTORING)

A atividade das empresas de factoring - fomento mercantil é bem antiga no que


se refere à aquisição de direitos creditórios. Porém, por esforço contrário
dos dirigentes dessa classe empresarial no Brasil, suas atividades nunca foram
regulamentadas. Somente a legislação do imposto de renda (Lei 9.718/1998) e
a relativa ao sigilo bancário (Lei Complementar 105/2001) citaram as
empresas de factoring.

Na aquisição de direitos creditórios, também na qualidade de investidores,


estão os fundos de investimentos em direitos creditórios. Assim sendo,
até poderiam ser considerados como concorrentes das empresas de factoring.

Em razão de suas características, as empresas de factoring também poderiam


ser consideradas entidades de securitização de créditos. Entretanto, as
empresas de factoring têm operado mais precisamente como Entidades de
Crédito ao Pequeno e Médio Empreendedor. Mas, como não são
instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central, não têm a possibilidade
de captação de recursos do público. Isto é, as empresas de factoring só podem
operar com recursos próprios ou mediante a obtenção de empréstimos no
sistema financeiro brasileiro e internacional.

Por tradição, entende-se que as Empresas de Fomento Mercantil devem operar


basicamente na aquisição de duplicatas de fatura e de outros títulos de
crédito sem coobrigação de pagamento pelo vendedor do crédito que se
caracteriza como pessoa jurídica não financeira. Mas, como essa atividade não
está regulamentada no Brasil, em tese, a empresa de factoring pode adquirir
quaisquer tipos de direitos creditórios tal como os demais investidores (pessoas
físicas e jurídicas). Assim, funciona como uma empresa prestadora de serviços,
enquanto os demais investidores não são tributados pelo ISS - IMPOSTO SOBRE
SERVIÇOS.

Veja quais são os papéis negociáveis no MTVM - Manual de Títulos e


Valores Mobiliários.

Se a Sociedade de Fomento Mercantil adquirir duplicatas com coobrigação do


vendedor, ela estará operando tal como fazem os bancos em suas tradicionais
transações de desconto de duplicatas.

Do exposto, com base nos artigo 17 e 18 da Lei 4.595/1964 e nos artigos


1º, 16, 17 e 25 a 33 da Lei 7.492/1986, podemos dizer que
as coobrigações de pagamento ou os compromissos de recompra
assumidos só podem ser firmados por instituições do SFN devidamente
habilitadas. Neste caso de coobrigação assumida por instituição do SFN,
o compromisso de revenda pode ser firmado por entidades não
autorizadas a funcionar pelo BACEN, que é a situação em que se
encontram as empresas ou sociedades de fomento comercial (factoring).
As empresas de factoring só poderão captar recursos de terceiros se inscritas
na CVM - Comissão de Valores Mobiliários como sociedades por ações de
capital aberto. Neste caso elas poderiam atuar como companhias de
securitização de créditos, cujos títulos adquiridos por cessão de direitos
creditórios, constantes de "Termos de Securitização de Créditos",
serviriam de lastro para emissão de debêntures, certificados de recebíveis
imobiliários e certificados de recebíveis do agronegócio, cujas emissões
seriam autorizadas pela CVM.
2. AS EMPRESAS DE FACTORING E O ISS
Por sua vez a Lei Complementar 116/2003 estabeleceu no item 10.04 da
Tabela de Serviços (anexada) que estão sujeitas ao pagamento do ISS - Imposto
sobre Serviços o agenciamento, corretagem ou intermediação de
contratos de arrendamento mercantil (leasing), de franquia (Franchising) e de
faturização (factoring). O item 17.23 da Tabela Anexa à LC 116/2003
estabeleceu também a tributação dos serviços de assessoria, análise,
avaliação, atendimento, consulta, cadastro, seleção, gerenciamento de
informações, administração de contas a receber ou a pagar e em geral,
relacionadas a operações de faturização (factoring).

Portanto, diante da Lei Complementar 116/2003, as empresas de Fomento


Mercantil foram consideradas como empresas prestadoras de serviços, embora
realmente se caracterizem como meras investidoras em Direitos Creditórios
(investimentos diretos), equiparadas às demais pessoas jurídicas que efetuam
investimentos temporários no sistema financeiro (intermediados por instituições
autorizadas pelo Banco Central).

O Dicionário Aurélio nada menciona sobre a palavra faturização e sobre suas


derivações, mencionando apenas a palavra faturação, que significa
faturamento - ato ou efeito de faturar; valor total das vendas de uma empresa,
num dado período. Em Portugal a palavra faturação é escrita como facturação.
Os dicionários Michaelis e Houaiss (UOL) também nada mencionam sobre
"faturização".

O Dicionário Aurélio explica, ainda, que Fatura ou Factura é a relação (Nota


Fiscal/Fatura no Brasil, INVOICE no exterior) que acompanha a remessa de
mercadorias expedidas, ou que se remete mensalmente ao comprador, com a
designação de quantidades, marcas, pesos, preços e importâncias, podendo
tais referências ser substituídas pela simples menção dos números e valores de
notas fiscais extraídas, e guardadas conforme determinações da lei.

Diante da Nota Fiscal/Fatura, no Brasil é emitida a Duplicata de Fatura, que é


um título de crédito negociável. Então, o Dicionário Aurélio menciona que
Duplicata é título de crédito emitido pelo vendedor de mercadoria ou serviço,
correspondente a uma fatura de venda a prazo (da qual é cópia), e que, aceito
pelo comprador, é em geral descontado num banco, que efetua sua cobrança.

Mas, o site da UNIRG, naturalmente interpretando o que pretendia definir o


legislador, menciona que o contrato denominado “factoring - faturização” ou
“fenômeno mercantil” é aquele segundo o qual o comerciante - chamado
faturizado - cede seus créditos relativos às vendas a terceiros, total ou
parcialmente, a um outro comerciante ou a uma instituição financeira - o
faturizador - prestando este àquele serviços de administração de crédito
mediante uma remuneração pactuada entre as partes.
3. DEFINIÇÕES DE FACTORING SEGUNDO A ANFAC
Segundo a ANFAC, "Factoring é a prestação de serviços, em base contínua, os
mais variados e abrangentes, conjugada com a aquisição de créditos de
empresas resultantes de suas vendas mercantis ou de prestação de serviços,
realizadas a prazo. Esta definição, aprovada na Convenção Diplomática de
Ottawa, em maio de 1988; da qual participou o Brasil com mais 52 Nações,
consta do artigo 28 da Lei 8.981/1995 (Revogado pelo artigo 36 da Lei
9.249/1995 - Veja a Legislação pertinente no início desta página).

No Brasil a expressão Factoring foi traduzida para Fomento Mercantil,


definitivamente consagrado em vários normativos da administração pública e
em leis federais".

NOTA DO COSIFE:

A atividade de factoring não foi regulamentada no Brasil em razão de esforços


contrários despendidos pela ANFAC, na qualidade de Lobista, porque seus
dirigentes não querem que a atividade seja fiscalizada pelo Banco Central do
Brasil.

A oficial definição de Factoring está no inciso VI do artigo 14 da Lei


9.718/1998, transcrito no início desta página.
Veja outras informações sobre as atividades das empresas de Factoring na
página do COSIFe em que se discorre sobre suas Operações Ativas, em
Aspectos Operacionais.
Veja outras informações publicadas pelos dirigentes da ANFAC na Cartilha de
FACTORING que se encontra no site daquela entidade.

4. ENTIDADES CONCORRENTES REGULAMENTADAS PELO BANCO


CENTRAL
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. A ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO
3. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PARAÍSOS FISCAIS
4. A ATUAÇÃO DAS SCM - SOCIEDADE DE CRÉDITO AO
MICROEMPREENDEDOR
5. A ATUAÇÃO DOS BANCOS DE CÂMBIO
6. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO
7. A ATUAÇÃO DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO DIRETO E DE
EMPRÉSTIMOS ENTRE PESSOAS
8. A ATUAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS
CREDITÓRIOS
9. A ATUAÇÃO DAS COMPANHIAS DE SECURITIZAÇÃO DE
CRÉDITOS
10. A CONCORRÊNCIA DOS BOLETOS BANCÁRIOS COM AS
DUPLICATAS DE FATURA
11. A POSSÍVEL REGULAMENTAÇÃO DAS EMPRESAS SIMPLES DE
CRÉDITO (ESC)
4.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Em razão do exposto no tópico anterior, os dirigentes do Banco Central do


Brasil passaram a promover a regulamentação de outros tipos de instituições,
de conformidade com o disposto na Lei 4.595/1964, que passaram a concorrer
com as empresas de factoring.

Assim sugiram outras instituições com semelhante atuação, as quais, por serem
entidades oficiais (devidamente autorizadas a funcionar pelo BACEN), também
podem captar recursos financeiros por meio da emissão de Certificados de
Depósitos Interfinanceiros.

No texto endereçado estão os tipos de instituições que podem captar os


recursos financeiros permitidos pelo Banco Central do Brasil de acordo com as
regras em vigor. Infelizmente, as empresas de factoring não foram
contempladas por essas normas emanadas da nossa autoridade monetária.

4.2. A ATUAÇÃO DAS COOPERATIVAS DE CRÉDITO


As cooperativas de crédito sempre atuaram como instituições financeiras e
também podem captar mediante Certificados de Depósitos
Interfinanceiros.
4.3. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PARAÍSOS FISCAIS
Entidades sediadas em Paraísos Fiscais, podiam e ainda podem manter conta
bancária de Não Residente no Brasil. Veja o esquema operacional
utilizado por tais empresas antes de 2003.
Antes de 2003 essas instituições fantasmas constituídas em paraísos fiscais
(offshore), veja os termos do artigo 64 da Lei 8.383/1991, nem precisavam
de registro no CNPJ nem de ter representação legal no Brasil. Mas, segundo
os dirigentes do Banco Central àquela época, elas podiam operar em câmbio
por conta própria e de terceiros.

Logo, essas instituições de paraísos fiscais podiam receber (captar) depósitos


por meio de suas contas correntes de não residentes. Isto estava previsto na
Consolidação das Normas Cambiais vigente até o início de 2005.

Assim, as instituições titulares dessas contas de não residentes sub-


repticiamente também podiam agir como "doleiros" e como "agiotas", sem que
estivessem sujeitas à legislação brasileira, visto que não eram obrigadas a
possuir inscrição no CNPJ até o final de 2002.

4.4. A ATUAÇÃO DAS SCM - SOCIEDADE DE CRÉDITO AO


MICROEMPREENDEDOR
As SCM também foram criadas para oferecer crédito fácil para micros e
pequenos empresários, podendo ainda captar dinheiro mediante a emissão
de Certificados de Depósitos Interfinanceiros.
4.5. A ATUAÇÃO DOS BANCOS DE CÂMBIO
No caso do Comércio Exterior, em que circulam os Títulos de Crédito de
Exportação, os Bancos de Câmbio passaram a atuar como empresas de
factoring internacional (forfaiting ou forfeiting).
4.6. A ATUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE PAGAMENTO
Ainda concorrendo com as empresas de factoring, surgiram as Instituições de
Pagamento que indiretamente funcionam como verdadeiras instituições
financeiras (sem contas correntes movimentadas por cheques). Assim, as
contas correntes são apenas movimentadas por meio de cartões de débito e de
crédito.

Essas instituições de pagamento geralmente têm como clientes pessoas físicas


e jurídicas, estas na qualidade de MEI, micros, pequenas, médias e até grandes
empresas que se utilizam de leitores de cartões de débito e crédito para
recebimento e pagamento de seus créditos e débitos, respectivamente.

De outro lado, para as instituições de pagamento, entre elas as administradoras


de cartões de crédito, foram permitidas as captações para o fornecimento de
Cartões Pré-pagos, inclusive para utilização no exterior.

4.7. A ATUAÇÃO DAS SOCIEDADES DE CRÉDITO DIRETO E DE


EMPRÉSTIMOS ENTRE PESSOAS
Depois das Instituições de Pagamento, o Banco Central já havia regulamentado
a concessão de empréstimos ou captar de recursos financeiro pelo sistema
CROWNFUNDING (Vaquinha Online = Financiamento Coletivo) por entidades
que atuam somente por intermédio da INTERNET.

Veja as normas sobre:

1. Sociedade de Crédito Direto


2. Sociedade de Empréstimo entre Pessoas
4.8. A ATUAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS
CREDITÓRIOS
Ainda concorrendo com as empresas de factoring, foi regulamentada pela CVM
a atuação dos Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios.

Esses Fundos em tese poderiam ser administrados por Empresas de Factoring


desde que conseguissem sua habilitação junto à CVM - Comissão de Valores
Mobiliários.

Dessa forma, indiretamente, por intermédio de tais Fundos, as empresas de


factoring também poderiam captar dinheiro do público em geral, tendo-se vista
que ela podem ser cotistas dos referidos fundos de investimentos.

De outra forma, uma ou várias empresas de factoring (em pool) poderiam


constituir uma empresa administradora de Carteiras de Investimentos ou de
Fundos de Investimentos.

4.9. A ATUAÇÃO DAS COMPANHIAS DE SECURITIZAÇÃO DE CRÉDITOS


As operações das companhias de securitização de créditos foram
regulamentadas de modo que, devidamente inscritas na CVM, podem
emitir Debêntures e Certificados de Títulos (Certificados de Recebíveis do
Agronegócio e Certificados de Recebíveis Imobiliários) lastreados em
títulos de créditos de terceiros que seriam adquiridos pelas mencionadas
companhias da mesma forma como as empresas de factoring adquirem
as Duplicatas de Fatura.

Assim sendo, em tese, as empresas de factoring constituídas como


sociedades por ações, na qualidade de Companhias de Securitização de
Créditos, também poderiam reivindicar a inscrição na CVM para o lançamento
de debêntures, entre outros certificados lastreados em títulos de crédito.

4.10. A CONCORRÊNCIA DOS BOLETOS BANCÁRIOS COM AS


DUPLICATAS DE FATURA

A partir da grande evolução do processamento de dados bancários, surgiram os


Boletos que podem ser pagos por meio da Internet no sistema conhecido como
HOME BANKING.
Assim, grande parte das empresas deixaram de emitir as tradicionais
Duplicatas adquiridas pela Empresas de Factoring e muitas empresas passaram
a aceitar cheques pré-datados, que se tornaram o novo filão das empresas de
factoring.

Porém, surgiu o dinheiro de plástico (cartões de crédito e de débito) em que as


administradoras desse cartões passaram a indiretamente a atuar como
empresas de factoring, financiando seus clientes mediante a obtenção de
empréstimos de terceiros.

Depois, membros de escritórios de advocacia passaram a defender a tese


da Substituição das Duplicatas de Fatura pelos Boletos Bancários.
Mais recentemente no Congresso Nacional surgiu projeto de lei para criação
da Duplicata Eletrônica.
4.11. A POSSÍVEL REGULAMENTAÇÃO DAS EMPRESAS SIMPLES DE
CRÉDITO (ESC)
Em dezembro de 2018 foi divulgada notícia onde se lia que a Câmara dos
Deputados Havia Aprovado por Unanimidade a Criação das Empresas
Simples de Crédito (ESC) no território municipal e limítrofe - PLP (Lei
Complementar) 420/2014 - Texto original sugerido.

Segundo a notícia da Revista PEGN (Pequenas Empresas e Grandes Negócios),


sob a responsabilidade do SEBRAE, tratam-se de empresas com a finalidade de
permitir maior acesso ao crédito por micros e pequenas empresas no sentido de
alavancar seus negócios.

5. CONCLUSÃO

Do exposto, entende-se que no decorrer do tempo foram oficialmente criadas


diversas formas de combater as empresas de factoring, outrora acusadas de
agiotagem ou de praticar atividades privativas das instituições do sistema
financeiro.

Entretanto, outros tipos de semelhantes instituições podem operar na qualidade


de instituições do sistema financeiro, inclusive mediante contratos com cláusula
de Alienação Fiduciária em Garantia, Penhor e Hipoteca, o que era proibido no
passado não mundo distante.

Você também pode gostar