Aula 20 Compositos

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Aula 20: Compósitos

EAC 1002 – Ciências dos Materiais

Prof. Ricardo Gonçalves Mendonça Silveira


Engenharia Acústica
Universidade Federal de Santa Maria
Introdução
Materiais compósitos são formados pela combinação de dois ou
mais materiais distintos da classificação ―tradicional‖ dos materiais:
metal, cerâmica e polímeros.

Se o compósito for artificial, deseja-se obter propriedades diferentes


de dois tipos de materiais;

Mas também existem compósitos naturais: a madeira e os ossos.

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Introdução

• A madeira é uma combinação de fibras de celulose e lignina.


• A celulose proporciona resistência e a lignina liga e estabiliza a
fibra (funciona como cola).

• Osso: apatita (mineral duro e frágil) e colágeno (proteína resistente


e macia)

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Exemplos de compósitos
Fibra de vidro (CRFV): Pequenas fibras de
vidro e material polimérico (epóxi)
Fibra de vidro: resistente, porém frágil;
Polímero: flexível.
Combinação dos dois: relativamente
rígido e flexível.

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Exemplos de compósitos
Compósito reforçado de fibra de carbono (CRFC):
Carbon fiber–reinforced polymer – CFRP
Polímero com reforço de fibras de carbono

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Fase matriz e fase dispersa
Muitos compósitos são constituídos por apenas duas fases; a
matriz, que é contínua e envolve a outra fase, chamada de
fase dispersa.

Propriedades dos compósitos: propriedades das fases


constituintes + quantidades relativas + geometria da fase
dispersa.
Geometria da fase engloba: a forma, o tamanho, a distribuição
e a orientação das partículas.
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Fase matriz e fase dispersa

(a) concentração, (b) tamanho, (c) forma, (d) distribuição e (e) orientação.
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Fase matriz e fase dispersa

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Compósitos com partículas
grandes

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Compósitos com partículas
grandes

Grande significa que as interações partícula-matriz não


podem ser tratadas ao nível atômico ou molecular; em vez
disso, usa-se a mecânica do contínuo.

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Compósitos com partículas
grandes

Partículas: podem ter variedade de geometrias, mas as


mesmas dimensões em todas as direções (equiaxiais).

Para que o reforço seja efetivo, as partículas devem ser


pequenas e estar distribuídas de forma homogênea ao longo
de toda a matriz.

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Compósitos com partículas grandes
Regra das misturas
Para estimar os valores superiores e inferiores do Módulo de
Elasticidade:

E e V representam o módulo de elasticidade e a fração volumétrica, respectivamente. Ìndice m –matriz


e índice p partículas. Ciência dos Materiais – Prof. Ricardo G. M. Silveira - 2024/1
Compósitos com partículas grandes
Regra das misturas
Módulo de elasticidade em
função da porcentagem
volumétrica de tungstênio
para um compósito que
contém partículas de
tungstênio dispersas em
uma matriz de cobre.
Pontos verdes são pontos experimentais.
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Compósitos com partículas grandes
Exemplo
Micrografia eletrônica: partículas esféricas de
reforço de negro de fumo(hidrocarboneto
amorfo) em um composto que compõe a face
de rolamento de um pneu de borracha
sintética. Marcas d’água são minúsculos
bolsões de ar na borracha. Ampliação de
80.000×.

Quando adicionado à borracha vulcanizada,


esse material extremamente barato melhora o
limite de resistência à tração, a tenacidade
e as resistências ao rasgamento e à
abrasão.

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Compósitos com partículas grandes
Exemplo
O concreto é um compósito comum com partículas grandes em
que as fases matriz e dispersa são materiais cerâmicos.

• Cimento é o que liga a brita e a areia;

• Concreto asfáltico: pavimentação


• Concreto com cimento Portland: construção civil no geral.
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Compósitos com partículas grandes
Concreto com cimento portland
• Para propriedades adequadas: correto
tamanho dos agregados e corretas proporções.

• as partículas finas de areia devem preencher


os espaços vazios entre as partículas de brita.

• Normalmente, esses agregados compreendem


entre 60% e 80% do volume total.

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Compósitos com partículas grandes
Concreto com cimento portland
• Endurece a temperatura ambiente;

• Frágil

• Pouco resistente a tração

• Resistência a compressão: 10 a 15 vezes


maior.
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Compósitos com partículas grandes
Concreto armado
• Emprego de vergalhões, arames, barras
ou malhas de aço que são inseridos no
concreto fresco e não curado;

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Compósitos reforçados por
difusão

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Compósitos reforçados por
dispersão
• Neles as partículas são, em geral, muito menores, com
diâmetros entre 0,01 e 0,1 μm (10 nm e 100 nm).
• As interações que levam ao aumento da resistência
ocorrem no nível atômico ou molecular.
• Enquanto a matriz suporta a maior parte de uma carga
aplicada, as pequenas partículas dispersas impedem ou
dificultam o movimento das discordâncias.

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Compósitos reforçados por
dispersão
A deformação plástica fica restrita logo, os limites de
escoamento e de resistência à tração e dureza melhoram.

Exemplo: A resistência a altas temperaturas das ligas de níquel


pode ser melhorada significativamente pela adição de cerca de
3%v de tória (ThO2) na forma de partículas finamente
dispersas.
Chamado de níquel com tória dispersa [ou níquel TD (thoria-
dispersed)].
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Compósitos com fibras

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Compósitos reforçados com fibras
Compósitos reforçados com fibras: geralmente têm
alta resistência e/ou rigidez em relação ao peso.
Um comprimento crítico de fibra (𝑙𝑐 ) é necessário para
que haja aumento efetivo na resistência e na rigidez
desse compósito.
Onde d é o diâmetro da fibra; 𝜎𝑓 é sua resistência
máxima (ou limite de resistência à tração) , assim
como da resistência da ligação fibra- matriz (ou da
tensão de escoamento ao cisalhamento da matriz, o
que for menor) 𝜏𝑐 .
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Compósitos reforçados com fibras
As fibras para as quais 𝑙 >> 𝑙𝑐
(normalmente 𝑙 > 15 𝑙𝑐 ) são
contínuas;

As fibras descontínuas ou
curtas têm comprimentos
menores que este.

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Compósitos reforçados com fibras
Para comprimentos significativamente menores que 𝑙𝑐 , a
matriz deforma-se ao redor da fibra; praticamente não
existe transferência de tensão, e há apenas um pequeno
reforço devido à fibra.

Para haver melhoria significativa na resistência do


compósito, as fibras devem ser contínuas.

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Compósitos reforçados com fibras

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Compósitos reforçados com fibras
Relação tensão-deformação

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Compósitos reforçados com fibras
Estágio I: Matriz e fibra se deformam elasticamente.

Estágio II: Matriz deforma plasticamente, e a fibra se


deforma linearmente, compósito tem curva quase linear.

De I para II a proporção de carga suportada pelas fibras


aumenta.

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Compósitos reforçados com fibras
A fase fibra já iniciou a romper antes da falha do compósito,
enquanto a matriz ainda estava se deformando
plasticamente.

No momento da falha do compósito temos a fase matriz e


fase fibra com fibras curtas (provenientes do rompimento).

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Compósitos reforçados com fibras
Expressões para o comportamento elástico no caso de
alongamento longitudinal:

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Compósitos reforçados com fibras
Exercício:

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Compósitos reforçados com fibras
Compósitos reforçados com fibras e de matriz polimérica:
• Compósitos Poliméricos Reforçados com Fibras de Vidro (CPRFV
ou GFRP — Glass Fiber-Reinforced Polymer)
• Compósitos Poliméricos Reforçados com Fibras de Carbono
(CPRFC ou CFRP — Carbon Fiber-Reinforced Polymer)
• Compósitos Poliméricos Reforçados com Fibras de Aramida
(nomes comerciais: Kevlar e Nomex)

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Compósitos reforçados com fibras
(CPRFV ou GFRP — Glass Fiber-Reinforced Polymer)

Compósitos Poliméricos Reforçados com Fibras de Vidro


• Fiberglass ou fibra de vidro: compósito que consiste em fibras de
vidro, contínuas ou descontínuas, contidas em uma matriz
polimérica

• A composição do vidro mais comumente estirado na forma de


fibras (às vezes chamado de Vidro-E)

• Os diâmetros das fibras variam normalmente entre 3 e 20 μm.


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Compósitos reforçados com fibras
CPRFV
Motivos que tornam o vidro um material popular para reforço na
forma de fibra:
1. Facilidade para ser estirado a partir do seu estado fundido;
2. Material facilmente disponível;
3. Variedades de técnicas de fabricação de compósitos;
4. Como fibra já é resistente, e forma compósitos com resistência
alta em uma matriz polimérica;
5. Quando associado a plástico não reage quimicamente em
ambientes corrosivos.
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Compósitos reforçados com fibras
CPRFV

Limitações: Altas temperaturas (máxima operação em 200ºC)


Pode ser aumentada até 300ºC pelo uso de sílica fundida.

Aplicações: Carrocerias automóveis, cascos de barcos,


tubulações, recipientes de armazenamento e pisos industriais.

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Compósitos reforçados com fibras
(CPRFC ou CFRP — Carbon Fiber-Reinforced Polymer)

A fibra de carbono tem alto desempenho, utilizado em compósitos


avançados de matriz polimérica.
1. Alto módulo específico e resistência específica;
2. Retêm elevado módulo de resistência a tração mesmo com
temperaturas elevadas
3. Processos com bom custo benefício foram desenvolvidos para
as fibras e o compósito.
4. Possibilidade de projetar um compósito com diferentes
características físicas e mecânicas.
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Compósitos reforçados com fibras
(CPRFC ou CFRP — Carbon Fiber-Reinforced Polymer)

Limitações: oxidação em altas temperaturas


Mais caro que a fibra de vidro e a fibra de aramida.

Aplicações: Quadros de bicicletas ultra-leves, tacos de golfe, vara


de pescar, carcaças de motores a jato, vasos de pressão e em
componentes estruturais na aeronaves.

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Compósitos reforçados com fibras
Composto Polimérico reforçado com Fibra de aramida
Nome comercial: Kevlar e Nomex
Grande limite de resistência a tração longitudinal

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Compósitos reforçados com fibras
Composto Polimérico reforçado com Fibra de aramida

• Boa tenacidade, resistência ao impacto, resistência a fluência e


falha por fadiga.
• Apesar de termoplásticos são resistentes à corrosão e estáveis
em altas temperaturas
• As fibras são flexíveis, pode-se ser usadas operações têxteis.
• Aplicações: colete a prova de bala, cordas, vasos de pressão,
subtituto ao amianto em freios automotivos
• Veja mais aplicações em: https://www.dupont.com.br/kevlar/what-
is-kevlar.html
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Compósitos reforçados com fibras
Comparação entre propriedades

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Compósitos estruturais

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Compósitos estruturais

• Compósitos estruturais: múltiplas camadas e baixa densidade;

• Aplicações de integridade estrutural, com resistência à tração,


compressão, torção e rigidez elevada.

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Compósitos estruturais
Painéis laminados

(a) Unidirecional; (b) cruzado


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Compósitos estruturais
Painéis laminados

(c) camada em ângulo; e (d) multidirecional.


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Compósitos estruturais
• As camadas são tipicamente empilhadas
tal que as orientações das fibras são
simétricas em relação ao plano central do
laminado; esse arranjo previne qualquer
torção ou dobra fora do plano.

• Exemplo: fita prepreg – usado como


reforço estrutural
• São colocadas várias camadas com
diferentes orientações e posteriormente
aquecido e pressionado

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Compósitos estruturais
Exemplo: Cross Laminated
Timber (CLT) ou Madeira
Lamelada Colada Cruzada, em
português

Tem sido usado em edificações


fora do Brasil.

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Compósitos estruturais

Exemplo: modelo mais moderno de esqui


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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
Vigas ou painéis de baixo peso, com rigidez e
resistência relativamente elevadas.
duas lâminas externas, ou faces, que estão
separadas e unidas por adesivo a um núcleo
mais espesso.
Faces: material relativamente rígido e resistente
(tipicamente ligas de alumínio, aço e aço
inoxidável, plásticos reforçados com fibras, e
madeira compensada);
Faces suportam as cargas de flexão que são
aplicadas sobre o painel.
Quando dobrado, uma face experimenta
tensões de compressão, enquanto a outra
experimenta tensões de tração.
Muito utilizados no tratamento termoacústico.
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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
O material do núcleo: leve e com baixo módulo de elasticidade.
Funções estruturais:
1. Suporte contínuo para as faces e as mantém unidas.
2. Deve resistir às tensões cisalhantes transversais, e também ser
espesso o suficiente para prover alta rigidez cisalhante (para
resistir à curvatura do painel).
As tensões de tração e de compressão sobre o núcleo são muito
menores do que sobre as faces.

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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
• Rigidez do painel: depende do material do núcleo e da
sua espessura ;

• A rigidez à flexão (distinta da rigidez comum que tem a


ver com a deformação longitudinal) aumenta
significativamente com o aumento da espessura do
núcleo.

• Além disso, é essencial que as faces estejam


fortemente coladas ao núcleo.

• Os materiais do núcleo são mais baratos do que os


materiais usados nas faces.

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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
Exemplos de materiais para
o núcleo:
• Polímeros termoplásticos e
termofixos;
• Madeira balsa
• Estrutura em colmeia
(honeycomb)
• Lã de rocha

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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche

Painel honeycomb:
Aplicação na área de
Acústica e Vibrações
• Espaços vazios:
descasamento de
impedâncias

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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
Painel honeycomb: Aplicação
na área de Acústica e
Vibrações
• Espaços vazios:
descasamento de
impedâncias
• Paredes das colméias:
alumínio, titânio, à base de
níquel e aços inoxidáveis;
polímeros (polipropileno,
poliuretano), papel kraft e
fibras de aramida.
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Compósitos estruturais
Painéis sanduiche
Diversas aplicações:
aeronaves — arestas dianteiras e traseiras,
domos de radares, carenagens, carcaças de
motores (seções de capota e dos dutos de
ventilação ao redor dos motores das turbinas),
flaps, lemes, estabilizadores e lâminas de rotores
de helicópteros; construção — revestimento
arquitetônico para edifícios, fachadas decorativas
e superfícies interiores, sistemas de isolamento
de telhados e paredes, painéis para ambientes
herméticos e gabinetes embutidos; automotivo —
revestimentos de teto, pisos de compartimentos
de bagagens, coberturas de pneus
sobressalentes e pisos de cabines; marinho —
quilhas, mobílias e painéis de paredes, tetos e
divisória

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Comparação propriedades

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Material complementar

https://www.dupont.com.br/kevlar/what-is-kevlar.html

https://texiglass.com.br/produtos/prepregs/

https://www.painelsandwich.com/la-de-rocha/painel-sandwich-fachada-acustica/

http://www.ftb.pt/

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Referências

CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G.


Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de
Janeiro: LTC, v. 589, p. 249, 2002.

Material das Aulas de Ciência dos Materiais, Profª. Giovanna P. Zanoni,


2°sem. de 2023

O tema dessa aula se refere aos Capítulo 18 e 19.

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