1º Seminário Materiais Compósitos - ATT

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS

SEMINÁRIO
The Influence of Ply Stacking Sequence on
Mechanical Properties of Carbon/Epoxy
Composite Laminates
Professor – Prof.ª Dr.ª Laura Hecker de Carvalho
Aluno - Agnys Gomes e Jaini Miscilene

Campina Grande, 17 de Maio de 2024.


APRESENTAÇÃO

1. Introdução
2. Materiais e Métodos
3. Resultados
4. Conclusões
1. Introdução
• Materiais Compósitos Poliméricos
• Material multifásico que exibe uma proporção significativa das propriedades de ambas as fases
constituintes, de modo que é obtida uma melhor combinação de propriedades.

• Materiais ideais:
Baixa massa específica;
Sejam resistentes;
Rígidos;
Tenham resistência à abrasão e ao impacto;
Que não degradem com facilidade.

• Aplicações nas indústrias:


Aeronáutica;
Aeroespacial;
Defesa;
Automotiva, etc.
1. Introdução
• Materiais Compósitos Poliméricos
• A fragilidade e a falha desastrosa dos compósitos reforçados com fibra sem aviso prévio, são geralmente
inaceitáveis na maioria das aplicações de engenharia.

• Geralmente, são danificados com a ação de cargas de tração, compressão, impacto, etc., causando danos
que podem incluir delaminação, trincamento da matriz e quebra da fibra.

• A falha associada ao compósito, depende do tipo de fibra e resina, configuração do layup, espessura e
velocidade de carregamento.

• Por isso, a necessidade de estudar a configuração de empilhamento que oferece alta resistência à
deformação e melhora a tolerância e a confiabilidade.
2. Materiais e Métodos
• Materiais e Métodos
• Dados de fibras de carbono e resina e epóxi disponíveis no mercado:

Tabela 1 - Representação das propriedades de fibra de carbono e


epóxi (valores médios encontrado na literatura).
2. Materiais e Métodos
• Materiais e Métodos
• Neste estudo, uma fita pré-impregnada de carbono/epóxi foi utilizada para produzir o compósito laminado.

• Foram utilizados para testar os compósitos:


i. Ensaio de flexão em três pontos (ASTM D7264);
ii. Ensaio de tração (ASTM D3039);
iii. Ensaio de impacto com pêndulo (ASTM D6110);
iv. Microscopia eletrônica de varredura (MEV).

Tabela 2 - Representação esquemática das sequências de


empilhamento dos laminados.
2. Materiais e Métodos
• Materiais e Métodos
• O pré-impregnado consiste em fibras de carbono unidirecionais (UD), contínuas e uma matriz composta de
resina epóxi.

• O teor de resina do material foi de 35±3% em peso, enquanto a densidade superficial da fibra é de 450
g/m2.

• Foram produzidos cinco laminados, sendo que cada amostra continha oito camadas com espessura total de
3,50 mm.

• Molde de vidro – tratamento em adesivo por 15 minutos.

• O procedimento foi repetido três vezes.

• Os laminados foram colocados em um saco à vácuo.

• Aquecido em autoclave de 25 °C a 100 °C, 2 °C/min e 6 bar.

• Mantido nesta temperatura por 180 min antes de ser resfriado a 25 °C a 3 °C/min.
3. Resultados
• Propriedades de flexão
• Curvas Tensão x Deformação por flexão :
3. Resultados
• Propriedades de tração
• Curvas Tensão x Deformação :
3. Resultados
• Propriedades médias de flexão e tração
3. Resultados
• Ensaio de impacto Charpy
3. Resultados
• Análise das falhas
3. Conclusão
• No ensaio de flexão, o laminado unidirecional demonstrou a maior resistência e módulo de flexão. Porém, ele
sofre uma falha catastrófica prematura;

• O LM1 (laminado unidirecional) registrou a máxima resistência à tração e módulo;


• A fibra de carbono impactou as propriedades de tração gerais devido à forte força adesiva entre fibra de
carbono e matriz epóxi;

• Ao laminados quase isotrópicos multirecionais (LM4 e LM5) registraram a maior resistência ao impacto
devido à alta energia de impacto;

• A análise microscópica indicou que os laminados falharam sob carga de flexão no modo típicos de fissuração
da matriz, arrancamento da fibra, descolamento da matriz.
Obrigado pela atenção!

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