FARMACOLOGIA - Enfermagem
FARMACOLOGIA - Enfermagem
FARMACOLOGIA - Enfermagem
FARMACOLOGIA
FARMAOLOGIA
SUMÁRIO
UNIDADE I .................................................................................................................... 3
PRINCÍPIOS GERAIS DA FARMACOLOGIA.................................................................... 4
Farmacocinética: Absorção, distribuição e eliminação dos fármacos:.................... 4
Farmacodinâmica: Mecanismo de Ação dos fármacos: .......................................... 8
Princípios da terapêutica: .................................................................................... 12
Princípios da toxicologia e envenenamento: .........................................................13
Medidas profiláticas e Tratamento utilizados em caso de intoxicação: ................. 14
UNIDADE II ..................................................................................................................16
AÇÃO TERAPÊUTICA DOS FÁRMACOS NOS PRINCIPAIS SISTEMAS............................ 17
Fármacos que atuam no Sistema Nervoso Central: ............................................... 17
Fármacos que atuam no Sistema cardiovascular, hematopoiético e renal. ........... 20
Fármacos que atuam no sistema endócrino ......................................................... 25
Fármacos que atuam no sistema respiratório....................................................... 28
Fármacos que atuam no sistema digestório ..........................................................31
UNIDADE III ................................................................................................................ 34
AÇÃO TERAPÊUTICA DOS PRINCIPAIS GRUPOS DE FÁRMACOS ................................ 35
Os principais anti-inflamatórios ........................................................................... 35
Antimicrobianos inibidores da parede celular ....................................................... 36
Antimicrobianos inibidores da síntese proteica .................................................... 38
Quinolonas ........................................................................................................... 40
Antimicobacterianos ........................................................................................... 41
UNIDADE IV ................................................................................................................ 44
FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM ........................................................... 45
Bases legais e conceitos utilizados na farmacologia............................................. 45
Vias de administração parenteral ......................................................................... 47
Vias de administração enteral e vias específicas .................................................. 50
Cálculo de Medicamento e Gotejamento ............................................................... 52
Política Nacional de Resíduos Sólidos .................................................................. 60
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 63
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UNIDADE I
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ligadas a ela são muito grandes e polares para que ocorra esse tipo de
transporte, assim o movimento transcapilar se limita aos fármacos livres. O
transporte paracelular através das fendas é grande, de modo que a passagem
através dos capilares é limitada pelo fluxo sanguíneo e não por outros fatores.
• Transporte passivo e ativo na membrana: os fármacos atravessam a membrana
por processo passivo, ou por mecanismos que envolvem a participação ativa dos
componentes da membrana. Na primeira situação, a molécula do fármaco
geralmente penetra por difusão passiva ao longo de um gradiente de
concentração devido a sua solubilidade na camada dupla lipídica, sendo esta
passagem proporcional a sua amplitude de concentração, quanto maior o
coeficiente de participação, maior será a concentração do fármaco na
membrana e mais rápida a sua difusão.
• Eletrólitos fracos e influência do pH: é importante sabermos, que a grande
maioria dos fármacos consistem em ácidos ou bases fracas presentes nas
soluções, tanto sob a forma não ionizada como a ionizada. Sendo as moléculas
não ionizadas geralmente lipossolúveis e podem se difundir através da
membrana celular. Já as moléculas ionizadas são incapazes de penetrar a
membrana lipídica devido a sua baixa lipossolubilidade.
• Transporte de membranas mediado por carreadores: é importante entendermos,
que embora a difusão passiva através da camada dupla predomine na
distribuição das maiorias dos fármacos, os mecanismos mediados pelos
carreadores também desempenham um papel importante. Devemos entender
que o transporte ativo se caracteriza pela necessidade de energia, movimento
contra um gradiente eletroquímico, saturabilidade, seletividade e inibição
competitiva por compostos que são co-transportados. E quando nos referimos
em difusão facilitada, é um processo de transporte mediados por carreadores
no qual não temos gastos de energia, desta forma o principal movimento da
substância é o fator de gradiente eletroquímico.
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absorvida será inativada ou desviada antes de alcançar seu alvo, e se esta capacidade
metabólica ou excretora for grande, a biodisponibilidade será consideravelmente
reduzida, este processo é conhecido como efeito de primeira passagem.
Disponibilidade potencialmente
errática e incompleta para fármacos
pouco solúveis, de absorção lenta,
instáveis ou amplamente
metabolizados pelo fígado ou
intestino
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Princípios da terapêutica:
A terapêutica como ciência, foi formalizou os critérios de obtenção de
informações, porém a aplicação desses processos a terapêutica foi até recentemente
lenta e incongruente. A barreira mais importante que inibiu o desenvolvimento da
terapêutica como uma ciência parece ter sido a crença de que as diversas variáveis nas
doenças e nos efeitos dos fármacos são incontroláveis. Se isso fosse verdade, o método
científico não seria aplicável ao estudo da farmacoterapia. Outra barreira que podemos
citar como como ciência foi o excesso de confiança nos tradicionais rótulos
diagnósticos de doença. O que levou o médico a pensar na doença em termos de
estatística, em vez de em termos dinâmicos. A encarar os pacientes com o mesmo
“rotulo”. Uma terceira barreira conceitual era a noção incorreta de que os dados
empíricos são inúteis. Porque não são gerados pela aplicação do método científico. O
empirismo costuma ser definido como a prática da medicina com base na simples
experiência, sem o auxílio da ciência ou o conhecimento dos princípios.
Ensaios clínicos: A aplicação do método científico à terapêutica experimental é
exemplificada por um ensaio clínico bem elaborado e bem conduzido. Os ensaios clínicos
formam a base das decisões terapêuticas para todos os médicos, sendo, portanto,
fundamental que os últimos sejam capazes de avaliar os resultados de tais ensaios de
modo crítico.
Individualização do tratamento: a terapia como ciência não se aplica
simplesmente à avaliação e ao leste de novos fármacos pesquisados em animais e seres
humanos. Ela se aplica com igual importância ao tratamento de cada paciente como uma
pessoa única, pois cada indivíduo age e responde de forma única e específica ao
tratamento imposto.
Existem alguns fatores que alteram o resultado terapêutico e podemos citar
conforme (RANG et al, 2011):
a) Idade: a grande maioria dos fármacos são testados em jovens e adultos, porem
em cada extremo etário, os indivíduos diferem tanto na maneira como lidam com
os fármacos como em sua resposta aos mesmos, essas diferenças podem exigir
alterações nas dosagens e na posologia.
b) Crianças: A maioria dos medicamentos não foi desenvolvida ou avaliada
especificamente em crianças e muitas vezes as apresentações são inadequadas
para uma administração apropriada. Quando o laboratório farmacêutico não
fornece informações adequadas sobre a posologia para crianças, pode haver um
risco importante em derivar a dose para crianças e bebês a partir da dose para
adulto simplesmente reduzindo-a com base no peso ou na área de superfície
corporal.
c) Idoso: À medida que o adulto envelhece, as alterações gradativas na cinética e
nos efeitos dos fármacos levam ao aumento da variabilidade individual das
doses necessárias para determinado efeito. Por exemplo a diminuição da massa
magra e o aumento do acúmulo de gordura causam alteração na distribuição dos
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de substâncias causticas. Quanto aos efeitos tóxicos sistêmicos, são causados pela
grande maioria das substâncias irritantes e dependem da absorção e da distribuição dos
compostos tóxicos pelo corpo.
Os Efeitos tóxicos também podem ser reversíveis e irreversíveis, onde os efeitos
dos fármacos nos seres humanos devem sempre que for possível reversíveis; caso
contrário os fármacos poderiam ser inaceitavelmente tóxicos, neste caso se as
substancias causam lesão ao sistema ou órgão, a capacidade de regeneração ou
recuperação desse tecido determina em grande parte, a reversibilidade desse efeito.
A toxicidade tardia, ocorre em um intervalo previsível, (geralmente curto) depois
da administração. Contudo, nem sempre é assim. Por exemplo, na anemia aplásica
causada pelo cloranfenicol pode desenvolver-se semanas depois após a utilização do
medicamento.
Quando falamos em toxidade, não podemos deixar de falar das reações alérgicas,
onde a alergia química é uma reação adversa que resulta da sensibilização prévia a uma
substância química específica, ou a um composto com estrutura semelhante. Tais
reações são mediadas pelo sistema imunológico.
Ainda temos as reações idiossincráticas que é uma reatividade anormal a uma
substância química, determinada geneticamente. A resposta observada é
qualitativamente semelhante em todos os indivíduos, porém a resposta idiossincrásica
pode assumir a forma de sensibilidade extrema a doses baixas ou insensibilidade
extrema a doses altas da substância química.
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ser realizado com a máxima urgência, porém as funções vitais deverão estra
preservadas.
• Adsorção química: O carvão ativado adsorve fármacos e substâncias químicas
com grande afinidade nas superfícies das partículas de carvão, impedindo assim
a absorção e os efeitos tóxicos, muito embora alguns compostos químicos
sejam adsorvidos pelo carvão, isso não ocorre com todos.
• Inativação Química: é quanto utilizamos os antídotos que podem alterar a
composição química de um veneno tornando-o menos tóxico ou impedindo sua
absorção. Antigamente o que mais utilizávamos em intoxicação era a
neutralização das substancias se estas fossem ácidas ou básicas.
• Purgação: A razão para usar um catártico osmótico é reduzir a absorção do
agente tóxico, acelerando seu trânsito pelo trato gastrointestinal, porém
existem poucos ou nenhum dado clínico controlado sobre a eficácia dos
catárticos no tratamento das intoxicações.
• Inalação e exposição dérmica aos tóxicos: quando o paciente tiver inalado uma
substância tóxica a prioridade máxima é retirá-lo do ambiente onde houve a
exposição. Da mesma forma, a pele deve ser cuidadosamente lavada com água
caso tenha entrado em contato com um produto tóxico. As roupas
contaminadas deverão ser retiradas, em caso de contato com os olhos deve ser
iniciado rapidamente, com lavagem em água corrente por no mínimo 15 minutos.
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UNIDADE II
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Doenças Neurodegenerativas:
Existem algumas doenças neurodegenerativas como a doenças de Parkinson,
Alzheimer, Esclerose Lateral amiotrófica- ELA e Esclerose Múltipla, dentre outras. Essas
doenças graves são caracterizadas pela perda progressiva de neurônios específicos.
Principais Fármacos:
Doença de Parkison: Amantadina; Apomorfina; enztropina; Biperideno;
Bromocriptina; Carbidopa; Entacapona; levodopa (+ carbidopa); Pramipexol;
Prociclidina; Rasagilina; Ropinirol; Rotigotina; Selegilina (deprenila); Tolcapona;
Triexifenedil;
Alzheimer: Donepezila; Galantamina; Memantina; Rivastigmina;
ELA: Riluzol;
Esclerose Múltipla: Azatioprina; Ciclofosfamida; Dalfampridina; Dexametasona;
Dimetilfumarato; Fingolimode; Glatiramer; α-Interferona 1A; α-Interferona 1b;
Mitoxantrona; Natalizumabe; Prednisona; Teriunomida.
Ansiolíticos e Hipnóticos:
É importante sabermos que os distúrbios envolvendo a ansiedade, são os mais
comuns dentre os transtornos mentais. Sendo um transtorno de constante apreensão,
tensão e inquietação, sendo de causa conhecida ou não. Os sintomas graves da
ansiedade são muito parecidos com o medo, como taquicardia, sudorese intensa,
tremores e palpitação e envolve a ativação simpática. Desta forma a ansiedade crônica
pode ser tratada com ansiolíticos ou hipnóticos.
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Tratamento:
Benzodiazepínicos: Alprazolam; Clonazepam; Clorazepate; Clordiazepóxido;
Diazepam; Estazolam; Flurazepam; Lorazepam; Midazolam; Oxazepam; Quasepam;
Temazepam; Triazolam.
Hipnóticos: Anti-histamínicos; Doxepina; Eszopiclona; Ramelteona; Zaleplona;
Zolpidem.
Além do uso de antidepressivos e barbitúricos.
Antidepressivos:
A depressão é uma das doenças do século, e está presente a cada dia na vida de
muitas pessoas. Os principais sintomas são sensação de tristeza e desesperança, além
da incapacidade de sentir prazer nas atividades usuais, perda de sono e vigor, além de
estar muito presente o sentimento suicida.
A maioria dos fármacos antidepressivos úteis clinicamente potencializa, direta ou
indiretamente, as ações da norepinefrina e/ou da serotonina (5-HT) no cérebro, além de
outras evidências de que as aminas biogênicas que levam a depressão, se devem a
depressão das monoaminas como a norepinefrina e serotonina, porém as manias seriam
causadas pela produção excessiva desses neurotransmissores.
Tratamento:
Antipsicóticos
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Tratamento
Antiepilépticos
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Fármacos utilizados
Opióides
A dor é subjetiva, uma sensação desagradável que pode ser aguda ou crônica,
decorrente de processor neuroquímicos complexos nos sistemas nervosos central (SNC)
e periférico. O alívio da dor depende do seu tipo específico: nociceptiva ou neuropática.
No caso de dores neuropáticas podem ser tratadas com opióides que são fármacos
naturais, semissintéticos ou sintéticos que produzem efeito tipo morfina.
Todos os opióides ligam-se a receptores específicos no SNC e produzem efeito
que imitam a ação de neurotransmissores peptídeos endógenos. Embora tenham amplo
espectro de efeito a sua principal utilidade é para aliviar a dor intensa,
independentemente de ela resulta de cirurgia, lesão ou doença crônica
Agonistas potentes: Alfentanila, Fentanila, Heroína, Hidrocodona, Hidromorfona,
Meperidina, Metadona, Morfina, Oxicodona, Oximorfona, Remifentanila, Sufentanila
Agonistas moderados/fracos: Codeína
Agonistas-antagonistas mistos e agonistas parciais: Buprenorfina, Butorfanol,
Nalbufina, Pentazocina
Antagonistas: Naloxona, Naltrexona
Outros analgésicos: Tapendatol, Tramadol
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Anti-hipertensivos
Diuréticos
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e outros como o Cl-, e água na urina. Logo, com o aumento do volume da urina, há
alteração do pH, bem como a composição iônica da urina e do sangue. São classificados
pela sua eficácia diurética em: aumentam a secreção de Na+, poupadores de potássio
(potentes diuréticos de alça), inibidores do transporte de íons, osmóticos antagonistas
da aldosterona e os inibidores da anidrase carbônica.
Tratamento
Diuréticos tiazídicos: Clorotiazida, Clortalidona, Hidroclorotiazida, Indapamida,
Metolazona
Diuréticos de alça: Ácido etacrínico, Bumetanida, Furosemida, Torsemida
Diuréticos poupadores de potássio: Amilorida, Eplerenona, Espironolactona,
Triantereno.
Inibidores da anidrase carbônica: Acetazolamida
Diuréticos osmóticos: Manitol, Ureia.
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Antiarrítmicos
Antianginosos
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Anticoagulantes e antiplaquetários
Anti-hiperlipêmicos
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Hipófise e tireoide
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Antidiabéticos
Estrogênios e androgênios
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Hormônios Suprarrenais
Obesidade
O termo “obesidade” é usado para indivíduos que têm índice de massa corporal
(IMC) maior que 30 kg/m2. Em parte, ela é decorrente do desequilíbrio energético.
Apresentado de modo simples, a obesidade se dá quando o consumo de calorias excede
o gasto calórico. Um indivíduo cujo IMC é maior que 30 kg/m2, ou maior que 27 kg/m2
com no mínimo duas comorbidades (p. ex., hipertensão e diabetes), é considerado
candidato potencial para tratamento farmacológico da obesidade. A maioria dos
fármacos têm indicação de uso de curto prazo. Outros, contudo, estão aprovados para o
controle de peso de longo prazo. Os fármacos antigos, aprovados para uso por curto
período, são os anorexígenos fentermina e dietilpropiona. O inibidor da lipase, orlistate,
está disponível há vários anos, e outros inibidores da lipase aguardam aprovação.
Recentemente, um agonista serotoninérgico, lorcaserina, e a associação de fentermina
com topiramato também foram aprovados contra a obesidade. Os fármacos contra
obesidade são considerados eficazes se demonstram redução de 5% no mínimo da
massa corporal em comparação com um placebo (sem tratamento) os fármacos visto
neste assunto em triagens clínicas demonstraram ajudar os pacientes a reduzir entre 5
e 10% de sua massa corporal.
Anorexígenos: Dietilpropiona, Fentermina
Inibidores da lipase: Orlistate
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Tabela 2: Tratamento
MEDICAÇÃO INDICAÇÃO
Arformoterol DPOC
Indacaterol DPOC
CORTICOSTEROIDES INALATÓRIOS
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Tiotrópio DPOC
MODIFICADORES DE LEUCOTRIENOS
Zafirlucaste Asma
Zileutona Asma
AGONISTAS α-ADRENÉRGICOS
ANTITUSSÍGENOS
Guaifenesin Expectorante
OUTROS FÁRMACOS
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Omalizumabe Asma
Roflumilaste DPOC
Teofilina Asma
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Prostaglandinas: Misoprostol
Antimuscarínicos: Diciclomina
Antiácidos: Hidróxido de alumínio, Carbonato de cálcio, Hidróxido de magnésio,
Bicarbonato de sódio.
Protetores da mucosa: Subsalicilato de bismuto, Sucralfato.
Antieméticos
O mecanismo que inicia a êmese: Dois locais no tronco cerebral têm papéis-chave na
via da êmese reflexa. A zona disparadora quimiorreceptora (CTZ, de chemoreceptor trigger
zone) está localizada na área postrema (uma estrutura circunventricular no fim caudal do
quarto ventrículo), fora da barreira hematoencefálica. Assim, ela pode responder diretamente
a estímulos químicos presentes no sangue ou no líquido cerebrospinal. O segundo local em
importância, o centro da êmese, que está localizado na formação reticular lateral do bulbo,
coordena os mecanismos motores da êmese. O centro da êmese também responde a impulsos
aferentes do sistema vestibular, da periferia (laringe e TGI) e das estruturas superiores
corticais e do tronco cerebral. O sistema vestibular funciona principalmente na doença do
movimento (cinetose).
Tratamento:
Fenotiazínicos: Proclorperazina
Bloqueadores do receptor 5-HT3 da serotonina: Dolasetrona, Granisetrona,
Ondasetrona, Palonosetrona
Benzamidas substituídas: Metoclopramida
Butirofenonas: Droperidol, Haloperidol
Benzodiazepínicos: Alprazolan, Lorazepam.
Corticosteroides: Dexametasona, Metilprednisolona
Bloqueador do receptor da substância P/Neurocinina-1: Aprepitanto
Antidiarréicos
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Laxantes
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UNIDADE III
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Os principais anti-inflamatórios
A inflamação é uma resposta normal de proteção às lesões teciduais causadas,
por trauma físico, agentes químicos ou microbiológicos nocivos. É a, tentativa do
organismo de inativar ou destruir os organismos invasores, remover, os irritantes e
preparar o cenário para o reparo tecidual. Quando a, recuperação está completa,
normalmente o processo inflamatório cessa.
Todos os Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) atuam inibindo a síntese das
prostaglandinas (PGs). Assim, para entender os AINEs, é preciso compreender a
biossíntese e as ações das PGs derivadas de ácidos graxos insaturados.
Síntese de prostaglandinas: O ácido araquidônico é o principal precursor das PGs
e dos compostos relacionados. Ele é componente dos fosfolipídios das membranas
celulares. O ácido araquidônico livre é liberado dos fosfolipídios teciduais pela ação da
fosfolipase A2 por um processo controlado por hormônios e outros estímulos. Existem
duas vias principais para a síntese de eicosanoides a partir do ácido araquidônico: a via
da cicloxigenase e a da lipoxigenase.
1. Via da cicloxigenase: Todos os eicosanoides com estrutura anelar (PGs,
tromboxanos e prostaciclinas) são sintetizados pela via da cicloxigenase. Foram
descritas duas isoformas relacionadas das enzimas cicloxigenases: a cicloxigenase-1
(COX-1) é responsável pela produção fisiológica de prostanoides, e a COX-2 provoca o
aumento da produção de prostanoides em locais de doença e inflamação crônicas. A
COX-1 é uma “enzima constitutiva” que regula os processos celulares normais, como a
citoproteção gástrica, a homeostase vascular, a agregação plaquetária e as funções
reprodutiva e renal. A COX-2 é expressa de maneira constitutiva em tecidos, como
cérebro, rins e ossos. Sua expressão em outros locais aumenta durante os estados
inflamatórios crônicos. Diferenças na forma dos locais de ligação permitiram o
desenvolvimento de inibidores COX-2 seletivos). Outra característica diferencial da COX-
2 é que sua expressão é induzida por mediadores inflamatórios como o FNT-α e a IL-1,
mas pode também ser inibida por glicocorticoides, o que pode contribuir para os efeitos
anti-inflamatórios significativos desses fármacos.
2. Via da lipoxigenase: Alternativamente, várias lipoxigenases podem atuar no
ácido araquidônico formando leucotrienos.
Os AINEs são um grupo de fármacos quimicamente heterogêneos que se
diferenciam na sua atividade antipirética, analgésica e anti-inflamatória. A classe inclui
derivados do ácido salicílico (ácido acetilsalicílico [AAS], diflunisal e salsalato), do ácido
propiônico (ibuprofeno, fenoprofeno, flurbiprofeno, cetoprofeno, naproxeno e
oxaprozina), do ácido acético (diclofenaco, etodolaco, indometacina, cetorolaco,
nabumetona, sulindaco e tolmetina), do ácido enólico (meloxicam e piroxicam), de
fenamatos (ácido mefenâmico e meclofenamato) e do inibidor COX-2 seletivo
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Cefalosporinas
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Tetraciclinas
As tetraciclinas consistem em quatro anéis fundidos com um sistema de ligações
duplas conjugado. Substituições nesses anéis alteram a farmacocinética individual e o
espectro de atividade antimicrobiana.
As tetraciclinas entram nos microrganismos suscetíveis por difusão passiva e
também por um mecanismo proteico de transporte dependente de energia próprio da
membrana citoplasmática interna da bactéria. As tetraciclinas se concentram no interior
das células dos microrganismos suscetíveis.
Tetracíclicos: Demeclociclina, Doxiciclina, Minociclina, Tetraciclina
Aminoglicosídeos
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Quinolonas
O ácido nalidíxico é o precursor de todas as fluoroquinolonas, uma classe de
antimicrobianos feitos pelo homem. Mais de 10 mil análogos das fluoroquinolonas foram
sintetizados, incluindo vários com amplas aplicações clínicas. As fluoroquinolonas
usadas hoje oferecem maior eficácia, espectro de atividade antimicrobiana mais amplo
e maior segurança do que suas predecessoras. Infelizmente, o uso das fluoroquinolonas
foi ligado estreitamente a infecções por Clostridium difficile e à propagação da
resistência antimicrobiana em muitos microrganismos (p. ex., resistência à meticilina
em estafilococos). O efeito desfavorável das fluoroquinolonas na indução e propagação
de resistência antimicrobiana é denominado algumas vezes “dano colateral”, um termo
que também está associado com cefalosporinas de terceira geração. (p. ex.,
ceftazidima).
As fluoroquinolonas entram na bactéria através de canais de porina e exibem
efeitos antimicrobianos na DNA-girase (topoisomerase bacteriana II) e topoisomerase
bacteriana IV. A inibição da DNA-girase resulta em relaxamento do DNA superespiralado,
promovendo quebra da fita de DNA. A inibição da topoisomerase IV impacta a
estabilização cromossomal durante a divisão celular, interferindo com a separação do
DNA recém-replicado.
Fluoroquinolonas: Ácido nalidíxico, norfloxacino, Ofloxacino, Levofloxacino,
Moxifloxacino, Ciprofloxacino.
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sua semelhança estrutural com o PABA, elas competem com esse substrato pela enzima
bacteriana, a di-hidropteroato sintetase. Assim, elas inibem a síntese bacteriana de
ácido di-hidrofólico e, por isso, a formação dos cofatores essenciais.
Trimetropina
A trimetoprima, um inibidor potente da di-hidrofolato redutase bacteriana, tem
espectro antibacteriano similar ao das sulfonamidas. Ela é associada com mais
frequência a sulfametoxazol, produzindo a combinação denominada cotrimoxazol.
O espectro antimicrobiano da trimetoprima é similar ao do sulfametoxazol.
Contudo, a trimetoprima é entre 20 e 50% mais potente do que as sulfonamidas. Ela pode
ser usada isoladamente no tratamento de ITUs agudas e no tratamento de prostatite
bacteriana.
Antissépticos/antimicrobianos do trato urinário
As ITUs são prevalentes em mulheres em idade reprodutiva e em idosos. E. coli é
o patógeno mais comum, causando cerca de 80% das ITUs superiores e inferiores não
complicadas.
Além do cotrimoxazol e das quinolonas mencionadas anteriormente, as ITUs
podem ser tratadas com qualquer um dos fármacos denominados antissépticos do trato
urinário, Esses fármacos não alcançam níveis antibacterianos na circulação, mas, como
se concentram na urina, os microrganismos daquele local podem ser efetivamente
eliminados.
Inibidores da síntese de folato: Mafenida, Sulfadiazina de prata, Sulfassalazina
Inibidores da redução de folato: Pirimetamina, Trimetoprima
Combinação de inibidores da síntese e de redutores de folato: Cotrimoxazol,
(sulfametoxazol + trimetropima)
Antissépticos urinários: Metenamina, Nitrofurantoína
Antimicobacterianos
As micobactérias são bacilos aeróbicos em forma de bastonete que se
multiplicam lentamente, a cada de 18 a 24 horas in vitro. Suas paredes celulares contêm
ácidos micólicos, que lhes conferem a denominação do gênero. Os ácidos micólicos são
ácidos graxos β-hidroxilados com cadeias muito longas. As micobactérias produzem
paredes celulares altamente lipofílicas, que coram mal com a coloração de Gram. Uma
vez corados, os bacilos não descoram facilmente com solventes orgânicos acidificados.
Por isso, são denominados ácido-resistentes. As infecções micobacterianas resultam na
formação clássica de lesões granulomatosas de crescimento lento, que causam
destruição de tecidos em qualquer lugar do organismo.
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A quantidade fixa de solução a ser introduzida por esta via normalmente fica em
torno de 0,5 a 1ml.
Via intradérmica
Dentre as vias de administração parenteral, a intradérmica é a mais lenta quando
comparada a velocidade de absorção da solução introduzida em relação a EV, IM e
subcutâneo. A administração da solução é introduzida na derme, onde o suprimento
sanguíneo está reduzido e a absorção do medicamento ocorre lentamente.
É a via preferencial para realização de testes de sensibilidade e reações de
hipersensibilidade como o PPD (Derivado Proteico Purificado), esse teste tem como
finalidade a identificação de indivíduo infectado pelo bacilo da tuberculose.
Por se tratar da derme a área com uma espessura bastante reduzida a quantidade
de solução passível de ser introduzida é também limitada, sendo aconselhado no máximo
0,5ml e o ideal 0,1ml.
Via Endovenosa (EV)
É importante entendermos que esta via pela qual são introduzidas no organismo
substancia através da rede venosa, constitui-se na via mais rápida de absorção, entre as
parenterais, além da vantagem de não existir limite na quantidade de solução injetada.
Na administração EV nunca devemos utilizar soluções cujos veículos são oleosos
ou contenham partículas em suspensão, são usadas soluções aquosas que podem ser
isotônicas, hipertônicas ou hipotônicas, livres de precipitação ou flocos, devendo
sempre ser estéreis.
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COLHER DE SOPA 15 ml
COLHER DE SOBREMESA 10 ml
COLHER DE CHÁ 5 ml
COLHER DE CAFÉ 3 ml
Via sublingual
É a via em que o medicamento é colocado sob a língua para ser absorvido pela
mucosa bucal. É muito usado para administração de medicamentos cujo efeito deve ser
rápido, pois das vias gastrintestinais a sublingual é a mais rápida em termos de absorção.
Via gástrica
É a introdução do medicamento ou nutriente através de uma sonda diretamente
ligada ao estômago. O procedimento de sondagem deve ser realizado pelo enfermeiro
porem a administração do medicamento pode ser feita pelo técnico de enfermagem.
Via retal
É a técnica de administração de medicamento através do reto. Temos os
supositórios que tem efeito local ou sistêmico. São utilizados principalmente quando o
paciente não tolera
É importante entendermos que a introdução do medicamento deverá ser feita
sempre de 3 a 5 cm do esfíncter anal para que o medicamento seja devidamente
absorvido.
Via respiratória ou nasal
É uma via de fácil acesso, pois é realizado através da narina, geralmente utilizada
para desobstrução de vias aéreas superiores.
Inalação Oral (Spray)
A inalação oral é utilizada para enviar medicamentos as células ou organismos do
parênquima pulmonar. O propósito dessa via é de administração é fornecer ao usuário
uma certa autonomia de controle de obstrução das vias aéreas.
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FARMAOLOGIA
Via ocular
É via utilizada para administração de medicamentos nos olhos, mais
especificamente no saco conjuntival inferior, com o objetivo detratar infecções, evitar
úlceras nas córneas, dilatar a pupila (midríase) ou constringir a pupila (miosa).
Via Auricular
É a administração de medicamento na cavidade auricular, objetivando prevenção
ou tratamento de processos inflamatórios e infecciosos, e para facilitar a saída de
cerúmen e corpo estranho, a absorção é local.
Via vaginal
É a introdução de medicamentos na mucosa vaginal, objetiva reduzir, prevenir as
infecções ginecológicas, além de administração de hormônios e preparo para cirurgias
ginecológicas.
Via cutânea
É a administração de medicamentos na pele com o objetivo de produzir ação local
ou sistêmica.
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FARMAOLOGIA
5mg _______ 1 ml
3mg _______ x
Exemplo:
5mg = 1 ml
3mg = x ml
5x = 3. 1, sendo x = 3/5, resultando x= 0,6 ml
Vamos ao cálculo:
Exemplo 1: Foram prescritos 500 mg VO de cefalexina, suspensão de 6/6 horas.
Quantos ml devemos administrar? Sendo que o frasco tem a apresentação de 250 mg em
5ml.
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FARMAOLOGIA
Fonte: https://br.depositphotos.com/stock-photo
250 mg --------- 5 ml
500 mg ---------- X *ml
Lembrem que X está na grandeza de ml, desta forma a resposta será em ml.
250 X = 500 x 5
250 X = 2.500
X= 2.500/ 250 = 10, desta forma X = 10 ml
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FARMAOLOGIA
150 mg --------- 10 ml
45 mg ------------ X ml
150 X = 45 x 10
150 X = 450
X = 450/ 150 = 3
X = 3 ml
Observe:
Precisaremos diluir o medicamento (só há o
soluto)
A quantidade de solvente será de 10 ml
A quantidade de soluto será de 1 g
1g = 1.000 mg
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FARMAOLOGIA
1000mg ----------- 10 ml
200mg ------------- X ml
1000 X = 200 x 10
1000 X = 2000
X = 2000 / 1000 = 2
X = 2 ml
Penicilina Cristalina
A Penicilina Cristalina diferente das outras medicações vistas anteriormente, tem
a sua apresentação em Unidades Internacionais (UI), podendo ser apresentada em
5.000.000 UI e 10.000.000 UI.
Elas vêm apresentada em frascos com pó liofilizado e, por tanto precisaremos
diluir o medicamento. A quantidade de soluto virá apresentada em UI.
Exemplo:
Temos que administrar 2.000.000 UI de penicilina Cristalina EV de 4/4 horas. Há
disponível na Unidade frascos de 5.000.000 UI. Quantos ml devemos administrar?
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FARMAOLOGIA
5.000.000 UI ------------ 10 ml
2.000.000 UI ------------- X ml
X 5.000.000 = 2.000.000 x 10
X 5.000.000 = 20.000.000
X = 20.000.000 / 5.000.000 = 4
X = 4 ml
Insulina
A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e tem como principal função a
manutenção da glicemia dentro dos limites da normalidade. Quando o paciente for
portador de Diabetes Mellitus, muitas vezes para poder controlar adequadamente a
glicose no sangue haverá a necessidade de utilizar como forma de tratamento a
administração de insulinas
Assim como a penicilina cristalina a insulina é apresentada em UI.
Exemplo:
Foram prescritos 35UI de insulina regular por via subcutânea, temos na unidade
de saúde frascos 100 UI/ml (onde lê-se: em 1ml temos 100 UI de insulina).
Como devemos proceder?
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FARMAOLOGIA
100 UI ------------ 1 ml
35 UI ------------- X ml
X 100 = 35 x 1
100x = 35
X = 35/100
X = 0,35 ml
Cálculo de gotejamento
Nº gotas / minuto = V / T x 3
Onde lê-se: número de gotas por minuto é igual, ao volume (ml) dividido pelo
Tempo (hora) vezes 3
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FARMAOLOGIA
b) Micro gotas
Onde lê-se: número de micro gotas por minuto é igual, ao Volume (ml) dividido
pelo Tempo (hora).
Para melhorarmos a nossa compreensão vamos praticar:
Exemplo 1: quantas gotas deverão correr em 1 minuto, para administrar 1000ml de
soro glicosado (SG) a 5% de 6/6h?
Para fazer este cálculo é só seguir a fórmula de gotas.
Nº gotas / minuto = V / T x 3
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FARMAOLOGIA
Pesquisas realizadas na faculdade Oswaldo Cruz, 75% das pessoas em São Paulo
descartam no lixo doméstico, 6% na pia ou no caso sanitário, causando danos ao meio
ambiente, por exemplo, no caso de antibióticos já foi constatado que no meio ambiente
eles não chegam a causar morte de animais, porém promovem o aumento da resistência
bacteriana. Outro impacto foi comprovado em um estudo na Alemanha com o descarte
de estrogênio contidos em anticoncepcionais, onde constatou-se nas regiões próximas
na saída de esgotos tratados que esses hormônios estavam provocando a feminilização
de anfíbios e peixes.
Além de impactos ambientais o descarte incorreto causa impactos sociais, isso
porque em lixões as cápsulas, vidros ou cartelas de medicamentos são reaproveitados
pelos trabalhadores desses locais que geralmente são pessoas de baixa renda, ou
catadores de lixo que se deparam com remédio intacto e levam para o seu consumo.
O Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, conforme RDC ANVISA
306/2004, conceitua como um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e
implementados a partir de bases científicas, técnicas, normas e resoluções com o
objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados uma
destinação segura, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores,
preservação da saúde e do meio ambiente (ANVISA,2004).
Os RSS constituem um grande desafio do ponto de vista ambiental, visto que
podem ser misturados a outros tipos de resíduos, sendo muitas vezes descartados em
via pública ou no mesmo local dos resíduos comuns em aterros sanitários, aterros
controlados e a céu aberto, como ainda acontece em muitos municípios brasileiros
(BATISTA et al., 2012).
O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um
documento que descreve as ações relacionadas ao manejo de resíduos sólidos de
serviços de saúde, contemplando os aspectos referentes as etapas: Geração/manuseio,
segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento interno e externo, transporte
interno e externo, tratamento e disposição final, conforme a RDC CONAMA 358/2005.
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FARMAOLOGIA
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FARMAOLOGIA
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 10.004/2004: Classifica
os Resíduos Sólidos quanto aos riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública.
Maio de 2004.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente (MMA): Proposição CONAMA 259: Diretrizes
Técnicas para a Gestão de Resíduos Sólidos. Brasília, DF. 1999.
BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA):
Resolução nº 358, de 29 de abril de 2005.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Resolução RDC
nº 222, de 28 de março de 2018.
BRUNTON, Laurence L.; LAZO, John S.; PARKER, Keith L. As bases farmacológicas da
terapêutica de Goodman & Gilman. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CRAIG, Charles R.; STITZEL, Robert e. Farmacologia moderna com aplicações clínicas.
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FINKEL. R. Farmacologia Ilustrada. 5ªed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
FUCHES, F. D.; WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KATZUNG, Bertram G.; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Farmacologia básica e
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UTYAMA, I.K.A. Matemática Aplicada à Enfermagem. Cálculos de dosagens para em
adultos e crianças. 2ª Ed. São Paulo. Atheneu, 2014.
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Unidade 4