UPL Unizebgold Bula

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V2020 12 07

UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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UNIZEB GOLD

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob o nº 018007

COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)............................................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes.....................................................................................................250 g/kg (25% m/m)

GRUPO M03 FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Fungicida e acaricida de contato
GRUPO QUÍMICO: Alquilenobis (ditiocarbamato).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial – CEP: 14500-000 – Ituverava/SP
Tel.: (19) 3794-5600 - CNPJ: 02.974.733/0001-52– Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Mancozeb Técnico Uniphos (Registro MAPA Nº 3701)
CEREXAGRI B.V.
Tankhoofd 10 – 3196 KE Vondelingenplaat – Harbour 3255 – Rotterdam - Holanda

Mancozeb Técnico UPL (Registro MAPA Nº 7707)


UPL LIMITED.
Plot Nº 750, G.I.D.C., Jhagadia, Dist. Bharuch, Gujarat, 393110, Índia

Mancozeb Técnico UPL BR (Registro MAPA Nº 5716)


Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia

Mancozeb Técnico BR (Registro MAPA Nº 01418689)


Uniphos Colombia Plant Limited.
Via 40, Nº 85-85, Barranquilla, Atlântico – Colômbia
Dow Agrosciences Industrial Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP.
CNPJ: 47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro
no órgão estadual sob nº 1047/99

ADAMA BRASIL S.A.


Rua Pedro Antônio de Souza, 400. Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR. CNPJ: 02.290.510/0001-76
- Registro no órgão estadual sob nº 003263

CEREXAGRI B.V.
Tankhoofd 10 – 3196 KE Vondelingenplaat – Harbour 3255 – Rotterdam - Holanda

DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL LTDA.


Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150 - Jacareí/SP. CNPJ:
47.180.625/0020-09 - Registro no Estado nº 679 - CDA/SP
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IHARABRAS S.A. INDÚSTRIA QUÍMICA.


Avenida Liberdade, 1701, Bairro Cajuru do Sul - Sorocaba/SP. CNPJ: 61.142.552/0001-30 - Registro no órgão estadual
CDA/SAA/SP sob nº 8

LIMIN CHEMICAL CO., LTD.: Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.

NORTOX S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva - CEP: 86701-050 - Arapongas/PR. CNPJ: 75.263.400/0001-99
- Registro no órgão estadual sob nº 000466

NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Vila Aurora - CEP: 78740-295 - Rondonópolis/MT. CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no
órgão estadual sob nº 183/06

SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.


Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE. CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro
no Estado SEMACE/CE nº 390/2018

OURO FINO QUÍMICA S.A.


Avenida Filomena Cartafina nº 22335, quadra 14, lote 5 - Uberaba/MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no
órgão estadual sob nº 8.764

SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ. CNPJ: 06.697.008/0001-
35 - Registro no órgão estadual sob nº 15/07

SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.


Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro
Estadual: IMA/MG 2.972

SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.


Rodovia SP 332, km 130 - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP. CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP
nº 453

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.


Av. Roberto Simonsem, 1459 - Bairro Recantos dos Pássaros - Paulínia/SP. CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no
órgão estadual CDA/SAA/SP sob nº 477

UNIPHOS COLOMBIA PLANT LIMITED: Via 40, Nº 85-85, Barranquilla - Colômbia

UPL ARGENTINA S.A.


Ruta Nacional 3, Km 92 Abbott, Buenos Aires, Argentina

UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.


Av. Maeda, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 14500-000 - Ituverava/SP. CNPJ: 02.974.733/0003-14 - Cadastro
Estadual: CDA/SSA/SP nº 1049

UPL LIMITED
Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia 393110, Dist Bharuch, Gujarat, Índia

UPL LIMITED
3101/2, GIDC, Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat, Índia

UPL LIMITED
3405/3406, GIDC, Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat, Índia

UPL LIMITED
117, GIDC, Ankleshwar - 393 002, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia

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3-11 GIDC, Vapi 396195, Gujarat, Índia

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I.G.C., SIDCO, Samba Phase 1, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121, Índia

MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP. CNPJ: 02.974.733/0010-43 -
Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 4153

IMPORTADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro
Estadual: IMA/MG 2.972

Rod. de Acesso à Via Anhanguera, 999B, Distrito Industrial - CEP: 14540-000 - Igarapava/SP. CNPJ:
23.361.306/0007-64 - Cadastro Estadual/CDA nº 530

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira
“(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4° e 273°do Decreto nº7.212, de 15 de
junho de 2015 )”.

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C


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UNIZEB GOLD é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Indicado para diversas
culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o manejo da
resistência das doenças por ele controladas.

INSTRUÇÕES DE USO:
Doenças Dose do Volume de
Culturas Nome comum produto Calda Número, Época e Intervalo de Aplicação
(Nome científico) comercial (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1
(1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao
Terrestre:
aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de
100 a 300
Ramularia 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo
Algodão 1,5-3,0 kg/ha
(Ramularia areola) quando ocorrerem condições mais favoráveis para a
Aérea:
doença.
20-50
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente no início do
100 a 300 emborrachamento, repetindo com intervalos de 10
Brusone
Arroz 2,0-3,0 kg/ha dias.
(Pyricularia grisea)
Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
20-50 cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma
boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias
Vide
nos períodos de maior incidência da doença. Em
Recomendações
Sigatoka-preta 1,9–2,5 condições desfavoráveis à doença e menor
Banana Específicas
(Mycosphaerella fijiensis) kg/ha lançamento de folhas, poderá ser prolongado o
intervalo em dias.
Aérea: 20-50
Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
cultura.
Pinta-preta Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente quando as
(Alternaria solani) 300 a 600 mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo
Batata 3,2 kg/ha com intervalo de 7 dias.
Requeima
Aérea: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da
(Phytophthora infestans)
20-50 cultura.
Iniciar as aplicações no início do espigamento da
Terrestre: cevada assegurando um bom molhamento da raquis
100 a 300 da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone 2,5–3,0
Cevada pulverizações. Utilizar a maior dose em condições
(Pyricularia grisea) kg/ha
Aérea: climáticas favoráveis à ocorrência da doença.
20-50 Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar,
sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no
inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-
se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes.
O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou
Ácaro-da-falsa ferrugem 200-250 g/
mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou
(Phyllocoptruta oleivora) 100 L água
Terrestre: mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e
1000 a 2000 ramos, principalmente na parte externa da planta.
Citros Reaplicar quando a praga atingir novamente o nível
Aérea: de dano. Realizar no máximo 3 aplicações durante a
20-50 safra da cultura.
O pomar deve ser pulverizado na época de maior
susceptibilidade da planta, que corresponde ao
Mancha-preta 320 g/ período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas
(Phyllosticta citricarpa) 100 L água reaplicando com 30 dias de intervalo.
Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da
cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após
Antracnose 100 a 300 a emergência das plantas, repetindo com intervalos
Feijão (Colletotrichum 2,1-3,2 kg/ha de 15 dias.
lindemuthianum) Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
20-50 cultura.
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Terrestre:
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de
1000
Sarna 200-210 g/ dormência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Maçã
(Venturia inaequalis) 100 L água Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
Aérea:
cultura.
20-50
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8
a V10 ou no momento mais adequado ao
aparecimento da doença, observando-se o
desenvolvimento da cultura em função da
Terrestre:
precocidade do material utilizado. Reaplicar em
100 a 300
Mancha-Phaeosphaeria intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir
Milho 1,5-3,0 kg/ha
(Phaeosphaeria maydis) adequadamente o período de maior suscetibilidade
Aérea:
da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo
20-50
quando ocorrerem condições mais favoráveis para a
doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.

Crestamento-foliar-de-
cercospora Iniciar as aplicações a partir do estádio R2
(Cercospora kikuchii) (florescimento pleno) ou no momento mais
adequado ao aparecimento da doença. Fazer as
reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir
Mancha-alvo a recomendação de manejo preconizado para
(Corynespora cassicola) controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose
e o menor intervalo quando ocorrerem condições
mais favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
Mancha-parda cultura.
(Septoria glycines) Terrestre:
100 a 300
Soja 1,5-3,0 kg/ha
Aérea: Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8
20-50 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e
35 dias após a emergência da cultura (cultivares de
ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2
pulverizações.
Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias.
Ferrugem-asiática
A definição da dose e a escolha do intervalo, deve
(Phakopsora pachyrhizi)
ser baseada no monitoramento da lavoura e o
acompanhamento da evolução da doença na região,
diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do
produto, de acordo com o acompanhamento da
evolução da doença na lavoura e na região. Realizar
no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.

Pinta-preta Iniciar as aplicações preventivamente quando as


Terrestre:
(Alternaria solani) plantas apresentarem as primeiras folhas,
300 a 600
Tomate 3,2 kg/ha repetindo com intervalos médios de 7 dias.
Requeima Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da
Aérea:
(Phytophthora infestans) cultura.
20-50
Iniciar as aplicações preventivamente a partir do
estádio de elongação da cultura fazendo a segunda
pulverização quando mais de 50% das plantas
Mancha-amarela apresentarem a folha bandeira expandida e a
2,0–3,0
(Drechslera tritici- terceira no florescimento. Utilizar a maior dose
kg/ha
repentis) quando as condições climáticas forem favoráveis à
Terrestre:
ocorrência da doença.
100 a 300
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
Trigo
cultura.
Aérea:
Iniciar as aplicações no início do espigamento do
20-50
trigo assegurando um bom molhamento da raquis da
espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone 2,5–3,0
pulverizações. Utilizar a maior dose em condições
(Pyricularia grisea) kg/ha
climáticas favoráveis à ocorrência da doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
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Terrestre:
Iniciar as aplicações um pouco antes do
1000
Míldio 260-350 g/ florescimento, repetindo a intervalos de 7 dias.
Uva
(Plasmopara viticola) 100 L água Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
Aérea:
cultura.
20-50
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.

MODO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:

Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Recomendações específicas:

Via terrestre para a cultura do citros, maçã e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com
assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais
tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de
trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar.
As mesmas recomendações específicas acima devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de aplicação
e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto
em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5
litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou
no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
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da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água
por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por
retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.

Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.

Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.

Pulverizadores de arbóreas (turbo atomizadores):


1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;

Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão 30
Arroz 32
Banana 07
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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Batata 07
Cevada 32
Citros 14
Feijão 14
Maçã 07
Milho 30
Soja 30
Tomate 07
Trigo 32
Uva 07

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana ANVISA-MS)

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS


Vide modo de aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-ASIÁTICA:


O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação distintos do Grupo M03
sempre que possível; se o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região
(adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
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• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e
melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a
ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto
como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M03 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

GRUPO M03 FUNGICIDA

O produto fungicida Unizeb Gold é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeiras;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com
filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
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- Não reutilizar a embalagem vazia;


- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

Pode ser nocivo se ingerido


ATENÇÃO
Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR UNIZEB GOLD -


- INFORMAÇÕES MÉDICAS –

Grupo químico MANCOZEBE: alquilenobis (ditiocarbamato).


Classe
Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Dérmica e inalatória.
Vias de exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Mancozebe: em ratos e camundongos, o mancozebe apresentou absorção gastrointestinal
rápida (com pico de concentração entre 3 e 6 horas em ratos e 1-2 horas em camundongos) e
não extensiva, com absorção de cerca de metade da dose em ratos e um terço da dose em
camundongos. A substância foi amplamente distribuída, com as maiores concentrações sendo
encontradas na tireoide.
Toxicocinética A biotransformação foi ampla e ocorreu através de duas vias metabólicas. A primeira via é
predominante quantitativamente e envolve a hidrólise do mancozebe a etilenodiamina (EDA) e
posterior oxidação a glicina. A segunda via é considerada a responsável pelos efeitos tóxicos
dos etilenobisditiocarbamatos (EBDCs) e envolve a oxidação do mancozebe a sulfeto de
etilenobisisocianato e posterior oxidação a etilenotioureia (ETU), outros derivados do ETU e
etilenoureia (EU) que, então, passam pela via metabólica principal formando EDA, glicina e
outros compostos. O ETU é o principal metabólito encontrado na urina, fezes e bile,
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aproximadamente 7,5% da dose administrada é metabolizada a ETU em ratos e cerca de 5-6%


em camundongos.
A eliminação do mancozebe e seus metabólitos se deu tanto através da urina (49–55%) quanto
das fezes (36–65%), com distribuição quase uniforme entre as duas vias, mas também pode
ocorrer através da bile (2-8%) em menor proporção. A cinética de eliminação do mancozebe
foi bifásica com tempo de meia-vida de eliminação de aproximadamente 7,5 e 35 horas para a
fase rápida e fase lenta, respectivamente. Entre 74 e 94% da dose administrada foi excretada
nas primeiras 24 horas. Não foram observadas evidências de bioacumulação.
Mancozebe: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade do mancozebe em
humanos. O principal alvo da toxicidade crônica dos etilenobisditiocarbamatos é a tireoide e
este efeito mostra-se relacionado ao metabólito ETU. Efeitos na tireoide são decorrentes de um
mecanismo secundário, sendo que o achado toxicológico em estudo em animais de
Toxicodinâmica
experimentação com o ETU é uma diminuição na síntese dos hormônios tireoidianos (T3 e T4)
através da inibição reversível da enzima tireoide peroxidase (TPO), levando a um aumento dos
níveis séricos de hormônio tireoestimulante (TSH) através da estimulação do hipotálamo e da
glândula pituitária via feedback.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos em animais de experimentação, a aplicação do produto provocou irritação ocular.
Não foi considerado um irritante ou sensibilizante dérmico.
Mancozebe: efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao mancozebe são
raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar sintomas
neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação manifestada por ardência
e vermelhidão. O mancozebe é considerado sensibilizante dérmico, podendo causar alergias na
Sintomas e sinais pele.
clínicos Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório com tosse
e dor de garganta.
Exposição ocular: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão.
Exposição oral: se ingerido, pode causar irritação trato gastrointestinal, manifestada por
náusea, vômito e diarreia. Efeitos tóxicos sistêmicos decorrentes da exposição aguda ao
mancozebe são raros, porém alguns fungicidas da classe dos ditiocarbamatos podem causar
sintomas neurológicos como fraqueza, perda da consciência e convulsões.
Exposição crônica: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico
compatível.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a
boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas
à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.

Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
Tratamento necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.

Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido,


utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.

Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
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- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação
por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem
gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder
ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).

Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda
de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato
respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.

Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.

Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.

ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de suporte de acordo


com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das vias
Contraindicações
respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes com risco
de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das
interações Não disponível.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informações e Assistência Toxicológica RENACIAT-ANVISA/MS
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 ou (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: [email protected]

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório


“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório


Efeitos Agudos:
DL50 oral para ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória para ratos (4 horas): estudo não conduzido (partículas com tamanho superior a 0,106 mm).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu sinais de irritação durante
o período de avaliação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e quemose na
conjuntiva em 3/3 dos olhos testados e opacidade na córnea em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação
regrediram em 8 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto foi classificado como irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
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Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Mancozebe: o mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em
estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de
adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose
testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima
tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites
seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas
pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem
alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg
p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade do
mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos, aumento
do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores na tireoide
(por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de
15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia.
Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:


Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tontura, tremores e convulsões.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:


- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA


ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento
de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS
AGROPECUÁRIOS S.A. - Telefones de Emergência 0800 707 7022 - (19) 3518-5465.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores
e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


- LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual)


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição vertical
durante 30 segundos;
-Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM


VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante por meio do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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t: (19) 3794-5600

O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:


(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis).

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