UPL Unizebgold Bula
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UPL
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UNIZEB GOLD
COMPOSIÇÃO:
Manganese ethylenebis(dithiocarbamate) (polymeric) complex with zinc salt
(MANCOZEBE)............................................................................................................750 g/kg (75% m/m)
Outros Ingredientes.....................................................................................................250 g/kg (25% m/m)
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2085, Coqueiros - CEP: 95860-000 - Taquari/RS. CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro
no órgão estadual sob nº 1047/99
CEREXAGRI B.V.
Tankhoofd 10 – 3196 KE Vondelingenplaat – Harbour 3255 – Rotterdam - Holanda
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LIMIN CHEMICAL CO., LTD.: Economic Development Zone, Xinyi, Jiangsu, China.
NORTOX S.A.
Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Aricanduva - CEP: 86701-050 - Arapongas/PR. CNPJ: 75.263.400/0001-99
- Registro no órgão estadual sob nº 000466
NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Vila Aurora - CEP: 78740-295 - Rondonópolis/MT. CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no
órgão estadual sob nº 183/06
SERVATIS S.A.
Rodovia Presidente Dutra, km 300,5, Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ. CNPJ: 06.697.008/0001-
35 - Registro no órgão estadual sob nº 15/07
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Plot nº 750, GIDC, P.B. nº 9, Jhagadia 393110, Dist Bharuch, Gujarat, Índia
UPL LIMITED
3101/2, GIDC, Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat, Índia
UPL LIMITED
3405/3406, GIDC, Ankleshwar 393 002, Dist Bharuch, Gujarat, Índia
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117, GIDC, Ankleshwar - 393 002, Dist. Bharuch, Gujarat, Índia
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I.G.C., SIDCO, Samba Phase 1, District Samba, Jammu & Kashmir, 184-121, Índia
MANIPULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, CEP: 18160-000, Salto de Pirapora/SP. CNPJ: 02.974.733/0010-43 -
Registrado no órgão estadual CDA/SP sob nº 4153
IMPORTADOR:
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG. CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro
Estadual: IMA/MG 2.972
Rod. de Acesso à Via Anhanguera, 999B, Distrito Industrial - CEP: 14540-000 - Igarapava/SP. CNPJ:
23.361.306/0007-64 - Cadastro Estadual/CDA nº 530
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Indústria Brasileira
“(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4° e 273°do Decreto nº7.212, de 15 de
junho de 2015 )”.
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UNIZEB GOLD é um fungicida composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC. Indicado para diversas
culturas e fundamental para o uso em rotação com fungicidas de outros grupos químicos para o manejo da
resistência das doenças por ele controladas.
INSTRUÇÕES DE USO:
Doenças Dose do Volume de
Culturas Nome comum produto Calda Número, Época e Intervalo de Aplicação
(Nome científico) comercial (L/ha)
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio B1
(1º botão foliar) ou no momento mais adequado ao
Terrestre:
aparecimento da doença. Reaplicar em intervalos de
100 a 300
Ramularia 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo
Algodão 1,5-3,0 kg/ha
(Ramularia areola) quando ocorrerem condições mais favoráveis para a
Aérea:
doença.
20-50
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente no início do
100 a 300 emborrachamento, repetindo com intervalos de 10
Brusone
Arroz 2,0-3,0 kg/ha dias.
(Pyricularia grisea)
Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
20-50 cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente, visando uma
boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias
Vide
nos períodos de maior incidência da doença. Em
Recomendações
Sigatoka-preta 1,9–2,5 condições desfavoráveis à doença e menor
Banana Específicas
(Mycosphaerella fijiensis) kg/ha lançamento de folhas, poderá ser prolongado o
intervalo em dias.
Aérea: 20-50
Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
cultura.
Pinta-preta Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente quando as
(Alternaria solani) 300 a 600 mudinhas atingirem 5 a 20 cm de altura, repetindo
Batata 3,2 kg/ha com intervalo de 7 dias.
Requeima
Aérea: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da
(Phytophthora infestans)
20-50 cultura.
Iniciar as aplicações no início do espigamento da
Terrestre: cevada assegurando um bom molhamento da raquis
100 a 300 da espiga repetindo-se a cada 10 dias em 3
Brusone 2,5–3,0
Cevada pulverizações. Utilizar a maior dose em condições
(Pyricularia grisea) kg/ha
Aérea: climáticas favoráveis à ocorrência da doença.
20-50 Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Deve-se efetuar inspeções periódicas no pomar,
sendo a cada 7 dias no verão e a cada 15 dias no
inverno. Observar frutos, folhas e ramos, utilizando-
se de uma lupa com aumento de 10 a 12 vezes.
O tratamento deve ser efetuado quando 10% ou
Ácaro-da-falsa ferrugem 200-250 g/
mais das partes vistoriadas apresentarem 20 ou
(Phyllocoptruta oleivora) 100 L água
Terrestre: mais ácaros por cm². Inspecionar frutos, folhas e
1000 a 2000 ramos, principalmente na parte externa da planta.
Citros Reaplicar quando a praga atingir novamente o nível
Aérea: de dano. Realizar no máximo 3 aplicações durante a
20-50 safra da cultura.
O pomar deve ser pulverizado na época de maior
susceptibilidade da planta, que corresponde ao
Mancha-preta 320 g/ período de 4 a 5 meses após a queda das pétalas
(Phyllosticta citricarpa) 100 L água reaplicando com 30 dias de intervalo.
Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da
cultura.
Terrestre: Iniciar as aplicações preventivamente 30 dias após
Antracnose 100 a 300 a emergência das plantas, repetindo com intervalos
Feijão (Colletotrichum 2,1-3,2 kg/ha de 15 dias.
lindemuthianum) Aérea: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
20-50 cultura.
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Terrestre:
Iniciar as aplicações preventivamente na fase de
1000
Sarna 200-210 g/ dormência, repetindo a intervalos de 7 dias.
Maçã
(Venturia inaequalis) 100 L água Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
Aérea:
cultura.
20-50
Iniciar as aplicações preventivamente no estádio V8
a V10 ou no momento mais adequado ao
aparecimento da doença, observando-se o
desenvolvimento da cultura em função da
Terrestre:
precocidade do material utilizado. Reaplicar em
100 a 300
Mancha-Phaeosphaeria intervalos de 7 a 10 dias a fim de cobrir
Milho 1,5-3,0 kg/ha
(Phaeosphaeria maydis) adequadamente o período de maior suscetibilidade
Aérea:
da cultura. Utilizar a maior dose e o menor intervalo
20-50
quando ocorrerem condições mais favoráveis para a
doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
cultura.
Crestamento-foliar-de-
cercospora Iniciar as aplicações a partir do estádio R2
(Cercospora kikuchii) (florescimento pleno) ou no momento mais
adequado ao aparecimento da doença. Fazer as
reaplicações em intervalos de 7 a 10 dias ou seguir
Mancha-alvo a recomendação de manejo preconizado para
(Corynespora cassicola) controle destes alvos na região. Utilizar a maior dose
e o menor intervalo quando ocorrerem condições
mais favoráveis para a doença.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da
Mancha-parda cultura.
(Septoria glycines) Terrestre:
100 a 300
Soja 1,5-3,0 kg/ha
Aérea: Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8
20-50 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e
35 dias após a emergência da cultura (cultivares de
ciclo indeterminado) realizando no mínimo 2
pulverizações.
Fazer as reaplicações em intervalos de 7 - 14 dias.
Ferrugem-asiática
A definição da dose e a escolha do intervalo, deve
(Phakopsora pachyrhizi)
ser baseada no monitoramento da lavoura e o
acompanhamento da evolução da doença na região,
diminuir o intervalo e utilizar a dose mais alta do
produto, de acordo com o acompanhamento da
evolução da doença na lavoura e na região. Realizar
no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
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Terrestre:
Iniciar as aplicações um pouco antes do
1000
Míldio 260-350 g/ florescimento, repetindo a intervalos de 7 dias.
Uva
(Plasmopara viticola) 100 L água Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da
Aérea:
cultura.
20-50
Em todas as indicações de uso, adicionar adjuvantes na calda de pulverização nas doses recomendadas pelo
fabricante, para proporcionar uma melhor cobertura do produto nos cultivos.
MODO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s)
de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento
da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do citros, maçã e uva: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com
assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais
tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de
trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das
gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do
pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem
adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os
mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da Banana: Deve-se utilizar pulverizador montado tipo canhão, com assistência de ar.
As mesmas recomendações específicas acima devem ser seguidas, como tamanho de gotas, velocidade de aplicação
e cuidados com deriva.
No caso da Banana as aplicações devem ser feitas em ultra baixo volume, havendo uma diluição prévia do produto
em pequena quantidade de água, adicionando-se adjuvante emulsificante na dose recomendada pelo fabricante e 5
litros de óleo agrícola. Completar com água até atingir um volume recomendado de 20 litros de calda por hectare.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo,
evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água
utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a
agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou
no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
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da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água
por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser
constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom
funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por
retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a
necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas
proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda,
sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos
de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de segurança (dias)
Algodão 30
Arroz 32
Banana 07
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Batata 07
Cevada 32
Citros 14
Feijão 14
Maçã 07
Milho 30
Soja 30
Tomate 07
Trigo 32
Uva 07
LIMITAÇÕES DE USO
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
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• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior penetração e
melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação
de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais
etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador de doenças a
ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida Unizeb Gold é composto por Mancozebe, que apresenta mecanismo de ação de contato multissítio,
pertencente ao Grupo M03, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
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PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, retirar lentes de
contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as
pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
Tratamento necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual.
Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar
aspiração do conteúdo gástrico.
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- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso de intoxicação
por mancozebe. Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário,
administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos
de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a lavagem
gástrica somente após a ingestão de uma quantidade potencialmente perigosa à vida e se puder
ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição Inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda
de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato
respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição ocular:
Descontaminação: lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
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Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Mancozebe: o mancozebe e seu principal metabólito (ETU) não são considerados mutagênicos para mamíferos. Em
estudo de carcinogenicidade conduzido em ratos com o mancozebe, foi observado um aumento na incidência de
adenomas e carcinomas em células foliculares da tireoide em machos e fêmeas, no entanto, somente na maior dose
testada (450 ppm/dia) e por um mecanismo não genotóxico que envolve a interferência no funcionamento da enzima
tireoide peroxidase (em estudo de 2 anos em ratos NOAEL de 125 ppm correspondente a 4,8 mg/kg p.c.). Limites
seguros de exposição foram estabelecidos. Em estudo de 78 semanas, conduzido em camundongos, foram observadas
pequenas alterações nos níveis de hormônio da tireoide, sem alterações no peso ou na patologia da mesma, e sem
alterações nas incidências de tumor relacionadas ao tratamento na dose de 1000 ppm/dia com NOAEL de 17 mg/kg
p.c./dia (100 ppm/dia).
Em um estudo de toxicidade para a reprodução conduzido em ratos, não foram observados efeitos adversos nos
parâmetros reprodutivos avaliados. Em estudos de toxicidade embriofetal conduzidos em ratos e coelhos, foram
observados efeitos para o desenvolvimento (agnatia, fenda palatina, malformações cerebrais e esqueléticas), mas
apenas em doses que causaram toxicidade materna (em coelhos NOAEL de 55 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 100 mg/kg
p.c./dia; em ratos NOAEL de 128 mg/kg p.c./dia e LOAEL de 512 mg/kg p.c./dia). Estes efeitos foram considerados
como decorrência da formação do metabólito ETU que promove a desregulação dos hormônios tireoidianos, os quais
são essenciais para o desenvolvimento fetal.
Em estudos de toxicidade repetida em ratos, camundongos e cães, pela via oral, o principal alvo de toxicidade do
mancozebe foi a tireoide e os efeitos foram manifestados por alterações nos níveis de hormônios tireoidianos, aumento
do peso, lesões microscópicas (principalmente hiperplasia das células foliculares da tireoide) e tumores na tireoide
(por um mecanismo não genotóxico). Em ratos, em estudo de 90 dias o NOAEL foi de 7,4 mg/kg/dia e o LOAEL foi de
15 mg/kg/dia. Em cães, o NOAEL estabelecido em estudo de 1 ano foi de 2,3 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 23 mg/kg/dia.
Em camundongos, em estudo de 90 dias o NOAEL estabelecido no foi de 18 mg/kg/dia e o LOAEL foi de 180 mg/kg/dia.
SINTOMAS DE ALARME:
Dor de cabeça, alteração do estado mental, agitação, tontura, tremores e convulsões.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
-Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
-Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato
de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado,
ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
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O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.