Vitavaxthiram TS
Vitavaxthiram TS
Vitavaxthiram TS
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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VITAVAX®-THIRAM 200 SC
COMPOSIÇÃO:
5,6-dihydro-2-methyl-1,4-oxathi-ine-3-carboxanilide (Carboxina)...............................200 g/L (20,0% m/v)
tetramethylthiuram disulfide (Tiram)........................................................................200 g/L (20,0% m/v)
Etileno Glicol........................................................................................................249 g/L (24,9% m/v)
Parafina destilada.................................................................................................... 81 g/L (8,1% m/v)
Xanteno.................................................................................................................5,8 g/L (0,6% m/v)
Outros Ingredientes............................................................................................420,2 g/L (42,0% m/v)
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
FORMULADOR:
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR.
Indústria Brasileira
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INSTRUÇÕES DE USO:
VITAVAX®-THIRAM 200 SC é uma formulação que contém um fungicida sistêmico (CARBOXINA – 200 g/L), e
um fungicida de contato (TIRAM – 200 g/L).
VITAVAX®-THIRAM 200 SC dá maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios
suscetíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o
armazenamento, conforme quadro de indicações de uso.
DOENÇAS
DOSE Produto VOLUME TOTAL NÚMERO E ÉPOCA DE
CULTURA Nome comum
Comercial DE CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico)
400 – 500mL /100kg
Antracnose, Tombamento de sementes
(Colletotrichum gossypii) (sementes
deslintadas)
400 – 500 mL
/100kg de sementes
(para áreas com
Realizar uma única
histórico de baixa
aplicação em
incidência de 1000 mL/100kg
Algodão tratamento de
Tombamento ou doença) de sementes
sementes para
“Damping-off” posterior semeadura.
700 – 800 mL/100kg
(Rhizoctonia solani)
de sementes
(para áreas com
histórico de alta
incidência da doença e
danos severos de
tombamento)
Realizar uma única
Tombamento aplicação em
250 – 350 mL /100kg 500 mL/100 kg
Amendoim tratamento de
(Rhizoctonia solani) de sementes de sementes
sementes para
posterior semeadura.
Brusone Realizar uma única
(Pyricularia grisea) aplicação em
250 – 300 mL /100 kg 1,75 L/100kg
Arroz Mancha-parda, tratamento de
de sementes de sementes
Mancha-foliar sementes para
(Bipolaris oryzae) posterior semeadura.
Rhizoctoniose Aplicação única no
Batata 6,0 L/ha 300 a 600 L/ha
(Rhizoctonia solani) sulco de plantio
Realizar uma única
Fusariose, Mal-do-colo, aplicação em
Murcha, Podridão-de- 400 a 600 equipamentos de
Beterraba 200 a 300 mL/100 kg
mL/100 kg de tratamento de
Cenoura fusarium de sementes
sementes sementes industrial
(Fusarium oxysporum) (TSI) para posterior
semeadura.
Cana-de- Podridão-abacaxi Aplicação única no
1,0 – 1,2 L/ha 100 a 400 L/ha
açúcar (Ceratocystis paradoxa) sulco de plantio
Realizar uma única
Fusariose, Mal-do-colo, aplicação em
Murcha, Podridão-de- 400 a 600 equipamentos de
200 a 300 mL/100 kg
Cebola mL/100 kg de tratamento de
fusarium de sementes
sementes sementes industrial
(Fusarium oxysporum) (TSI) para posterior
semeadura.
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Giberela, Fusariose
(Fusarium graminearum)
Mancha-reticular, Realizar uma única
Mancha-em-rede-da- aplicação em
250 – 300 mL /100kg 1,75 L/100 kg
Cevada cevada tratamento de
de sementes de sementes
(Drechslera teres) sementes para
Mancha-marrom, posterior semeadura.
Podridão-comum-da-raiz
(Bipolaris sorokiniana)
Antracnose
(Colletotrichum pisi)
Mancha-de-fusarium,
Amarelecimento-de-
fusarium (Fusarium
Realizar uma única
oxysporum f.sp. phaseoli) aplicação em
Fusariose 400 a 600
250 – 300 mL /100kg tratamento de
Ervilha mL/100 kg de
(Fusarium oxysporum f.sp. de sementes sementes industrial
sementes
pisi) (TSI) para posterior
Fusariose semeadura.
(Fusarium solani f.sp. pisi)
Podridão-radicular,
Tombamento
(Rhizoctonia solani)
Antracnose
(Colletotrichum Realizar uma única
lindemuthianum) aplicação em
250 – 300 mL /100kg 400 mL/100kg
Feijão tratamento de
Podridão-radicular, de sementes de sementes
sementes para
Tombamento posterior semeadura.
(Rhizoctonia solani)
Antracnose
(Colletotrichum
lindemuthianum)
Mancha-de-fusarium,
Amarelecimento-de-
Realizar uma única
fusarium aplicação em
(Fusarium oxysporum f.sp. 400 a 600
250 – 300 mL /100kg tratamento de
Feijão-vagem mL/100 kg de
phaseoli) de sementes sementes industrial
sementes
Podridão-radicular-seca (TSI) para posterior
(Fusarium solani f.sp. semeadura.
phaseoli)
Podridão-radicular,
Tombamento
(Rhizoctonia solani)
Damping-off ou 500 - 600 mL /100 kg
Tombamento de sementes
(Rhizoctonia solani) Realizar uma única
aplicação em
Murcha-de-fusarium 400 - 600 mL /100 kg
Melancia 1,0 L /100 kg tratamento de
Melão (Fusarium oxysporum f.sp. de sementes de sementes sementes industrial
melonis) (TSI) para posterior
Podridão-de-raízes, 400 - 600 mL /100 kg semeadura.
de sementes
Podridão-do-colo
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MODO DE APLICAÇÃO:
TRATAMENTO DE SEMENTES:
Pré-aplicação
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes
limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Equipamentos de aplicação
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose
desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso
desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos
produtos sobre as sementes.
Preparo de calda
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto
adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação
nas sementes.
Aplicação
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento,
iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o
produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam
totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para
a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma
quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de
equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes
(peso) em um determinado período de tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes
no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na
aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos
diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou
copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos,
fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O
tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode
resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e
realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Pós-aplicação
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las.
Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das
sementes, evitando exposição ao sol.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo
após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser
utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para
cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na
alimentação humana ou animal.
SULCO DE PLANTIO:
Batata e Cana-de-açúcar: Aplicar o produto com equipamentos especialmente adaptados para aplicação via
sulco de plantio, diretamente sobre as batatas-semente ou diretamente sobre os colmos da cana-de-açúcar. A
aplicação deve ser feita antes do fechamento das linhas de plantio da Batata e da Cana-de-açúcar.
Aplicação
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos
ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na
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forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho
adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação
brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A
altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos
sulcos/linhas de plantio, conforme recomendação do fabricante da ponta ou do bico. Utilize tecnologia(s) e
técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental. Consulte
sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo da calda
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e bicos/pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes
em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no
tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a
adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite
a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com
água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada,
respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação,
sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do
pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre
a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes,
com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade,
deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do
tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
LIMPEZA DO PULVERIZADOR
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20
minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas
as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na
bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos
em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue
a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos,
esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Não determinado devido à modalidade de emprego.
LIMITAÇÕES DE USO:
– Uso exclusivamente agrícola.
– Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
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O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto como consequência da resistência.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Na primeira pulverização posterior a emergência da cultura, fazer sempre que possível a alternância de
fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, exceto as misturas
prontas que contém na formulação fungicidas do grupo M03.
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de
Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO M03 FUNGICIDA
O produto fungicida VITAVAX®-THIRAM 200 SC é composto por Carboxina e Tiram, que apresentam mecanismos
de ação de Inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase e de atividade de contato multissítio, pertencentes
aos Grupos C2 e M03, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência
de Fungicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
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- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
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INTOXICAÇÕES POR
- VITAVAX THIRAM 200 SC -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
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SINTOMAS DE ALARME:
Náuseas, vômitos; sintomas no sistema nervoso central como nistagmo, vertigem,
hiperatividade, ataxia, perda do tônus muscular e convulsões; sintomas cardio-
pulmonares como dispneia, hiperventilação, taquicardia e elevação da pressão
arterial.
Carboxina: com base em estudos em animais, esta substância pode ser nociva se
ingerida. Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas
inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas
podem ocorrer, como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e
vermelhidão.
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Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação
pulmonar assistida.
Exposição Oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
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Exposição respiratória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias
e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à
irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição Dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa
da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área
exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por,
pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas
tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o
outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
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Efeitos crônicos:
Carboxina: Em estudos de exposição repetida em roedores, os principais alvos foram os rins, com presença de
lesões nos túbulos renais, nefrite crônica e nefropatia progressiva. Em estudo de 90 dias em ratos, os efeitos nos
rins foram observados em doses ≥10 mg/kg p.c./dia em machos e ≥40 mg/kg p.c./dia em fêmeas, sendo,
portanto, os machos mais sensíveis aos efeitos do que as fêmeas. A carboxina não apresentou potencial
mutagênico com base em estudos in vivo. Em estudo de toxicidade crônica/carcinogenicidade (102 semanas)
pela via oral, em ratos, foi observado um aumento da incidência de carcinomas hepatocelulares em machos na
dose mais alta testada (16,82 mg/kg p.c./dia), no entanto, não foram considerados relevantes para o homem
devido à baixa incidência destes tumores (8% no grupo tratado com a substância versus 2% no controle), os
efeitos terem sido sexo-específicos (machos), não ter sido observada uma dose-resposta e as doses utilizadas
serem excessivamente tóxicas (75% de mortalidade e presença de sinais clínicos de toxicidade significativos).
Em estudo de 19 meses, em camundongos, foi observado um aumento da incidência de tumores nos pulmões,
apenas em machos e na maior dose testada (752 mg/kg p.c./dia) que não foram considerados relacionados ao
tratamento devido à alta incidência espontânea desses tumores em camundongos e a baixa incidência em relação
ao controle. Em estudos em ratos, não foram observados efeitos sobre a função sexual ou fertilidade, também
não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento embriofetal em estudos em ratos e em coelhos.
Tiram: Em estudos de exposição repetida em cães, camundongos e ratos foram observados efeitos nos
parâmetros hematológicos como redução da contagem de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito e aumento da
contagem de plaquetas. Em estudo de 13 semanas, em ratos, os efeitos ocorreram em doses ≥25 mg/kg p.c./dia
e o NOAEL estabelecido foi de 2,5 mg/ kg p.c./dia. Em cães foram observados ainda anemia, efeitos no fígado e
alterações oftalmológicas em estudo de 104 semanas em doses de 4 mg/kg p.c./dia e 40 mg/kg p.c./dia, onde
também foram observados sinais de toxicidade como náusea, vômito, salivação e convulsões. Alguns sinais de
neurotoxicidade foram observados em todos os estudos em ratos (estudos de toxicidade aguda, estudo de 90
dias e neurotoxicidade para o desenvolvimento) com NOAEL de 5,9 mg/kg p.c./dia no estudo de 90 dias e 1,6
mg/kg p.c./dia no estudo de neurotoxicidade para o desenvolvimento. Tiram não apresentou potencial
cancerígeno em ratos e camundongos. Apesar de terem sido observados adenoma e hiperplasia das células C em
ratos fêmeas, esses achados não foram considerados de significância biológica, uma vez que não tiveram
diferença estatisticamente significante em relação ao grupo controle, não houve progressão das lesões para
malignidade e devido à ausência de oncogenicidade em estudo em camundongos. Em estudo de multigerações
em ratos para avaliar a toxicidade para a reprodução não foram observados efeitos sobre os parâmetros
reprodutivos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento, em ratos e em coelhos, a substância não foi
considerada teratogênica.
Monoetilenoglicol: em ratos, a exposição oral repetida a doses muito altas desta substância (doses superiores a
950 mg/kg p.c/dia, em ratos machos, e 3100 mg/kg p.c./dia, em ratos fêmeas, em estudo de 90 dias) promoveu
efeitos nos rins (lesões microscópicas, hiperplasia, nefrite, necrose, hematúria, fibrose e deposição de cristais em
túbulos renais) e depressão do sistema nervoso central. O monoetilenoglicol não apresentou potencial
cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudos conduzidos em ratos e camundongos, o
monoetilenoglicol causou aumento da mortalidade fetal e da incidência de alterações externas e esqueléticas. No
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entanto, estes efeitos ocorreram apenas após a ingestão ou inalação de altas concentrações desta substância
[em ratos, NOAEL 250 mg/kg p.c./dia pela via oral; em camundongos, NOAEL de 150 mg/m³/6h/dia (0,15
mg/L/6h/dia) por exposição inalatória (corpo total) e 1000 mg/m³/6h/dia (1,0 mg/L/6h/dia) após exposição
exclusivamente inalatória (nose only)]. Não foram observados efeitos adversos em coelhos. A formação do
metabólito ácido glicólico, pode estar envolvido no mecanismo de ação para estes efeitos. Doses seguras de
exposição foram estabelecidas.
Parafina destilada: Em estudo de 28 dias, em ratos, conduzido pela via dérmica com um solvente da mesma
categoria (óleos minerais e hidrocarbonetos alifáticos do petróleo), nenhum efeito adverso foi observado na dose
mais alta testada (2000 mg/kg p.c./dia). Em estudo de 28 dias conduzido em ratos pela via inalatória com um
solvente da categoria dos óleos minerais e hidrocarbonetos alifáticos do petróleo, foram observadas alterações
nos pulmões, aumento do peso absoluto do fígado, aumento da contagem das células vermelhas do sangue em
machos e alterações no baço em doses ≥146,64 mg/kg p.c./dia. As informações referentes à mutagenicidade
destas substâncias são limitadas. No entanto, em geral, as substâncias da mesma categoria apresentaram
resultados negativos em estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro. As evidências de carcinogenicidade em
estudos em animais são limitadas. O potencial carcinogênico de óleos minerais moderadamente ou não refinados
foi investigado em estudos de exposição dérmica repetida, nos quais foram observados aumento na incidência
de tumores cutâneos em camundongos. O potencial cancerígeno destas substâncias foi relacionado com seu
índice de refinamento e teor de PAC (compostos aromáticos policíclicos), que são conhecidamente mutagênicos
e cancerígenos. Os tumores cutâneos produzidos por solventes desta categoria, que apresentam baixo teor
(<3%) ou ausência de PAC, foram relacionados a um efeito de promoção não genotóxico observado somente na
presença de irritação dérmica prolongada e persistente. Em estudos de toxicidade para a reprodução e
desenvolvimento embriofetal conduzidos em ratos pelas vias ora, inalatória e dérmica, as substâncias da
categoria dos óleos minerais/hidrocarbonetos alifáticos não foram consideradas tóxicas para a reprodução ou
para o desenvolvimento embriofetal. Alguns efeitos foram observados em altas doses (900-4500 mg/kg p.c./dia),
mas foram considerados efeitos menores e espécie-específicos.
Xanteno: As informações de toxicidade para a substância são muito limitadas. A substância demonstrou potencial
mutagênico em estudo in vitro, após ativação metabólica, e potencial cancerígeno em estudos em ratos (foram
observados sarcomas locais após aplicação subcutânea).
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• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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