Ssperto 0420

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Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.


Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.

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t: (19) 3794-5600
SPERTO

VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº14617.

COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO).............................................................................................. 250 g/kg (25% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)....................................................250 g/kg (25% m/m)
Outros Ingredientes..............................................................................................500 g/kg (50 % m/m)

GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.


CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide (Acetamiprido), Piretróide (Bifentrina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).

TITULAR DO REGISTRO (*):


UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600.
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


ACETAMIPRIDO:
ACETAMIPRID TÉCNICO UPL – REGISTRO MAPA Nº 10211
GSP Crop Science Private Ltd.
100-103, G.V.M.M. Industrial State, Odhav 382415 Ahmedabad, Gujarat - India

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.


Binhai Road, nº1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang
Province, 31540 – China.

MOSPILAN TÉCNICO – REGISTRO MAPA Nº 09798


Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited.
Plot nº 74A, Road nº 9 - Jubilee Hills, 500 033 Hyderabad Telangana - India

Iharabras S.A. Indústrias Químicas.


Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº8.

Jiangsu Chemspec - Weier Chemical Co., Ltd.


Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park, Xiangshui, 224600 Yancheng Jiangsu - China

Liling Fine Chemical Co. Ltd.


Xing Gang Road, Riverside Industry Park, Changsu Economic Development Zone, 215537, Jiangsu - China

Nippon Soda Co., Ltd.


Nihongi Plant - 950 Fujizawa, Nakago-ku Joetsu-Shi,Niigata, 949-2392 - Japão

Tianjin Rotam Chemical Industry Co. Ltd.


Tie Dong Road - Beichen District Tianhin - China

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BIFENTRINA:
BIFENTHRIN TECHNICAL UPL – REGISTRO Nº 8716
UPL Limited. (Unit 0)
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - India

FORMULADOR:
Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, 242235 Guangde, Anhui - China

Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda

GSP Crop Science Private Ltd.


551 Phase-II, G.I.D.C, Kathwada - 382430, O/s. Odhav Octroi Naka, Ahmedabad, Gujarat - India

Adama Ltd.
93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei - China

Meghmani Organics Limited.


Unit Nº. IV, Plot Nº 22/2, GIDC Industrial Estate, Village, Panoli, 394 116, Ankleshwar, District Bharuch,
Gujarat - India

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) Nº466.

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis/MT, CEP: 78740-275
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Cadastro no Estado (INDEA/MT) Nº183/2016.

Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.


Binhai Economic and Development Area, Weifang City, Shandong Province, 262737 - China

Shijiazhuang Richem Co., Ltd.


Nº 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park, Zhaoxian, Shijiazhuang City, Hebei Province - China

Sipcam Nichino Brasil S.A.


Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755 - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Cadastro no Estado (IMA/MG) Nº2.972.

Sulphur Mills Limited.


Plot Nº1904, A-18/18, GIDC, Panoli, District Bharuch State, Gujarat - India

Sulphur Mills Limited.


Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C., Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, Gujarat - India

Sulphur Mills Limited.


Plot Nº 230/231/232, GIDC, Panoli, Distric Bharuch State, Gujarat - India

Uniphos Colombia Plant Limited.


Via 40, Nº 85-85, Barranquilla City - Colômbia

UPL Argentina S.A.


San Martin Y Craig, Ruta 3, Km 92.5, Abbott, Provincia de Buenos Aires - Argentina

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.


Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 - CNPJ: 02.974.733/0003-14
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº1049.

UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.


Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000
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CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº4153

UPL Limited. (Unit 0)


Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - India

UPL Limited. (Unit 1)


Plot Nº 117/118, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat - India

UPL Limited. (Unit 2)


Plot Nº 3405/3406, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State - Gujarat – India

UPL Limited. (Unit 3)


Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District - Bharuch, State – Gujarat – India

UPL Limited. (Unit 5)


Plot Nº 746 / 750, G.I.D.C., Jhagadia - 393110, District - Bharuch, State - Gujarat - India

UPL Limited. (Unit 8)


Industrial Growth Centre (I.G.C.), SIDCO, Sambha - 184121, District - Sambha, State - Jammu & Kashmir -
India

UPL Vietnam Co., Ltd.


Amata Road, Long Binh Industrial Park (Amata), Bien Hoa City, Dong Nai Province - Vietnã

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE III – MEDIANAMENTE TÓXICO.

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I – PRODUTO


ALTAMENTE PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.

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INSTRUÇÕES DE USO:
SPERTO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e
culturas abaixo relacionadas.

CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA e NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:

PRAGAS DOSE Nº MÁXIMO


VOLUME ÉPOCA E INTERVALO DE
CULTURA Nome comum Produto DE
DE CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial APLICAÇÃO

Realizar a aplicação no período


vegetativo, quando 50% das folhas
Cochonilha-branca 10 a 15 estiverem infestadas e no período
Abacate (Aulacaspis g/100 L 1000 a 2 crítico, quando a infestação atingir
tubercularis) água 2000 L/ha 20% das folhas ou 5% dos frutos.
Repetir a aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início do
10 a 15
Cochonilha-abacaxi 300 a 600 aparecimento da praga.
Abacaxi g/100 L 2
(Diaspis bromeliae) L/ha Repetir a aplicação se necessário em
água
um intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início da
Acelga infestação da praga. Usar a maior
Pulgão-verde 15 a 25
Agrião 400 a 800 dose em situação de alta infestação,
(Myzus g/100 L 1
Alface L/ha áreas com histórico da praga ou
persicae) água
Almeirão quando o clima for favorável ao
ataque.
Realizar a aplicação quando o nível de
infestação obtido através de
monitoramento atingir de 3 a 5% de
botões florais atacados. Fazer bateria
com 3 aplicações sequenciais com
100 a
intervalo de 5 dias. Usar a maior dose
Bicudo-do- 300 L/ha
em situação de maior pressão da
algodoeiro 250 a (20 a 50
praga ou quando o clima for favorável
(Anthonomus 300 g/ha L/ha –
ao ataque.
grandis) aplicação
Recomenda-se fazer rotação com
aérea)
produtos que possuam diferentes
mecanismos de ação sobre os
insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
Realizar a aplicação quando for
Algodão 3 constatada a presença dos primeiros
adultos da praga ou conforme o nível
de infestação da cultura. Repetir se
100 a necessário após 7 dias. A dose menor
300 L/ha poderá ser aplicada em condições de
Mosca-branca
250 a (20 a 50 baixa infestação ou menor histórico
(Bemisia tabaci
300 g/ha L/ha – da praga na região.
raça B)
aplicação Recomenda-se fazer rotação com
aérea) produtos que possuam diferentes
mecanismos de ação sobre os
insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
100 a O início das aplicações está baseado
Pulgão-do-
250 a 300 L/ha no cultivar de algodão plantado. Nas
algodoeiro
300 g/ha (20 a 50 cultivares tolerante a virose iniciar o
(Aphis gossypii)
L/ha – controle quando 70% das folhas das

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aplicação plantas examinadas começarem a se


aérea) deformar e apresentarem pulgões
vivos. Para as susceptíveis a virose, a
aplicação deverá ser iniciada quando
5 a 10% das plantas apresentarem
pulgões. Fazer 3 aplicações
sucessivas com intervalo de 7 dias. A
dose menor poderá ser aplicada em
condições de baixa infestação ou
menor histórico da praga na região.
No controle destas pragas,
recomenda-se fazer rotação com
produtos que possuam diferentes
mecanismos de ação sobre os insetos
para que seja evitado o aparecimento
de resistência destes aos ingredientes
ativos utilizados.
Realizar a aplicação no início da
infestação, quando constatar a
presença de tripes na bainha das
folhas, repetindo se necessário em
Tripes 250 a 300 100 a 300
Alho 3 intervalos de 7 a 10 dias. Usar a
(Thrips tabaci) g/ha L/ha
maior dose em situação de alta
infestação, áreas com histórico da
praga ou quando o clima for favorável
ao ataque.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatada a
presença primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se necessário em
100 a 300 um intervalo de 7 dias. Recomenda-
L/ha se fazer rotação com produtos que
Mosca-branca
250 a 300 (20 a 50 possuam diferentes mecanismos de
(Bemisia tabaci raça
g/ha L/ha ação sobre os insetos, evitando-se
B)
aplicação assim o aparecimento de populações
aérea) resistentes a estes inseticidas.
Amendoim 2 Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar o monitoramento e iniciar as
100 a 300
aplicações no começo da infestação,
L/ha
Vaquinha-verde- 150 a 250 quando forem encontrados 20
(20 a 50
amarela g/ha insetos/pano ou 2m de linha, até o
L/ha
(Diabrotica speciosa) período de formação de vagens. Em
aplicação
caso de reinfestação, reaplicar com
aérea)
intervalo de 7 a 10 dias.
100 a 300
Percevejo-do-colmo L/ha (20 a Realizar a aplicação quando a
Arroz 60 a 100
(Tibraca 50 L/ha 1 população de percevejos atingir a
Irrigado g/ha
limbativentris) aplicação densidade de 1 percevejo por m2.
aérea)
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar quando
100 a 300 encontrar em média 10% de plantas
Aveia Pulgão-da-espiga 80 a 100 L/ha (20 a por pulgões, na fase de alongamento
2
(Sitobion avenae) g/ha 50 L/ha ao emborrachamento aplicar quando
aplicação a população média atingir 10 pulgões
aérea) por afilho. Na fase reprodutiva
quando a população média atingir 10

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pulgões por espiga. Repetir a


aplicação se necessário em um
intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatada a
presença dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
300 a 600
Recomenda-se fazer rotação com
L/ha
Mosca-branca 250 a 300 produtos que possuam diferentes
(20 a 50
(Bemisia tabaci raça g/ha mecanismos de ação sobre os
L/ha
B) insetos, evitando-se assim o
aplicação
aparecimento de populações
aérea)
resistentes a estes inseticidas.
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação quando
aparecerem as primeiras colônias na
cultura. O monitoramento deve ser
realizado com instalações de
bandejas d'água amarelas (4/ha) ou
Batata 3
contagem direta de pulgões em 100
folhas por hectare, 2 vezes por
300 a
semana e constatar mais de 20
600 L/ha
pulgões alados/bandeja ou mais de
Pulgão-verde 150 a (20 a 50
30 pulgões ápteros por folha em cada
(Myzus persicae) 250 g/ha L/ha –
observação.
aplicação
Repetir a aplicação se necessário em
aérea)
intervalos de 7 dias, fazendo rotação
com outros produtos com
mecanismos de ação diferentes.
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
300 a 600 Realizar o monitoramento e iniciar as
L/ha aplicações no começo da infestação
Vaquinha-verde-
150 a 250 (20 a 50 constatando insetos adultos e os
amarela
g/ha L/ha primeiros furos nas folhas.
(Diabrotica speciosa)
aplicação Repetir a aplicação se necessário em
aérea) intervalos de 7 dias.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatada a
presença dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
Recomenda-se fazer rotação com
Mosca-branca produtos que possuam diferentes
200 a 250 400 a 800
(Bemisia tabaci raça mecanismos de ação sobre os
g/ha L/ha
Berinjela B) 3 insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Tripes 400 a 800 Realizar a aplicação no início da
(Thrips palmi) L/ha infestação da praga repetindo se

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200 a 250 necessário em intervalos de 7 a 10


g/ha dias. Utilizar a maior dose em caso de
altas infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga, repetindo se
Pulgão-das-brássicas 15 a 25 necessário em um intervalo de 10
400 a 800
Brócolis (Brevicoryne g/100 L 2 dias. Usar a maior dose em situação
L/ha
brassicae) água de alta infestação, áreas com
histórico da praga ou quando o clima
for favorável ao ataque.
Realizar a aplicação assim que forem
observados os sintomas de ataque,
ou forem constatados ácaros vivos
nas folhas através de uma lupa de
300 a 600 bolso, respeitando o nível de controle
L/ha para a praga. Repetir a aplicação se
400 a 600
Ácaro-vermelho (20 a 50 necessário em intervalos de 25 a 30
g/ha
(Oligonychus ilicis) L/ha dias. Utilizar as maiores doses em
aplicação altas infestações ou condições
aérea) climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da praga. Nas
aplicações para controle das pragas
de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de
óleo mineral.
Realizar a aplicação quando for
constatada as primeiras minas ativas,
com sinal de início de ataque. Usar a
dose menor na fase bem inicial de
300 a 600
infestação, abaixo de 20% de
Bicho-mineiro-do- L/ha
incidência de ataque. A dose maior
Café café 160 a 240 (20 a 50 3
deverá ser usada em situação igual
(Leucoptera g/ha L/ha
ou superior a 20% de incidência de
coffeella) aplicação
ataque. Repetir a aplicação se
aérea)
necessário a cada 30 dias. Nas
aplicações para controle das pragas
de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de
óleo mineral.
Realizar a aplicação quando o grau de
infestação for igual ou maior que 5%
avaliando-se o número de grãos
perfurados coletados ao acaso em
300 a ambos lados da planta, em no mínimo
Broca-do-café 600 L/ha 100 frutos colhidos dentro do talhão.
500 a
(Hypothenemus (20 a 50 Repetir a aplicação se necessário em
700 g/ha
hampei) L/ha – um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar
aplicação a maior dose quando o cafeeiro tiver
aérea) grande densidade vegetativa. Nas
aplicações para controle das pragas
de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de
óleo mineral.
Realizar a aplicação no início da
infestação, quando for constada a
presença de tripes na bainha das
Cebola Tripes 250 a 300 100 a 300
3 folhas, repetindo se necessário em
Chalota (Thrips tabaci) g/ha L/ha
intervalos de 7 a 10 dias. Usar a
maior dose em situação de alta
infestação, áreas com histórico da

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praga ou quando o clima for favorável


ao ataque.
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar quando
encontrar em média 10% de plantas
por pulgões, na fase de alongamento
100 a 300
ao emborrachamento aplicar quando
Centeio Pulgão-da-espiga 80 a 100 L/ha (20 a
2 a população média atingir 10 pulgões
Cevada (Sitobion avenae) g/ha 50 L/ha
por afilho. Na fase reprodutiva
aplicação
quando a população média atingir 10
aérea)
pulgões por espiga. Repetir a
aplicação se necessário em um
intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga. Usar a maior
15 a 25
Pulgão-verde 400 a 800 dose em situação de alta infestação,
Chicória g/100 L 1
(Myzus persicae) L/ha áreas com histórico da praga ou
água
quando o clima for favorável ao
ataque.
1000 a Realizar a aplicação quando for
8 a 12 g
2000 L/ha constatado os primeiros insetos
/100 L
Psilídeo (20 a 50 (adultos ou ninfas) principalmente na
Citros água ou 2
(Diaphorina citri) L/ha vegetação nova. Repetir a aplicação
160 a 240
aplicação se necessário em um intervalo de 21
g/ha
aérea) dias.
Realizar a aplicação no início da
Couve
infestação da praga, repetindo se
Couve-
Pulgão-das-brássicas 15 a 25 necessário em um intervalo de 10
chinesa 400 a 800
(Brevicoryne g/100 L 2 dias. Usar a maior dose em situação
Couve-de- L/ha
brassicae) água de alta infestação, áreas com
bruxelas
histórico da praga ou quando o clima
Couve-flor
for favorável ao ataque.
Realizar a aplicação no início da
15 a 25 infestação da praga. Usar a maior
Espinafre Pulgão-verde g/100 L 400 a 800 dose em situação de alta infestação,
1
Estévia (Myzus persicae) água L/ha áreas com histórico da praga ou
quando o clima for favorável ao
ataque.

100 a 300
Percevejo-bronzeado
60 a 120 L/ha (20 a
(Thaumastocoris
g/ha 50 L/ha
peregrinus)
aplicação Realizar a aplicação no início da
aérea) infestação da praga. Repetir a
Eucalipto 2
100 a 300 aplicação se necessário em um
L/ha intervalo de 21 dias.
Psilídeo-de-concha
80 a 120 (20 a 50
(Glycaspis
g/ha L/ha
brimblecombei)
aplicação
aérea)
Ervilha Realizar a aplicação no início da
Feijão infestação quando for constatado o
100 a
Feijão- aparecimento dos primeiros adultos
300 L/ha
caupi da praga. Repetir a aplicação se
Mosca-branca (20 a 50
Feijão- 250 a necessário em um intervalo de 7 dias.
(Bemisia tabaci L/ha – 2
fava 300 g/ha Recomenda-se fazer rotação com
raça B) aplicação
Feijão- produtos que possuam diferentes
aérea)
guandu mecanismos de ação sobre os
Feijão- insetos, evitando-se assim o
mungo aparecimento de populações
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Feijão- resistentes a estes inseticidas.


vagem Utilizar a maior dose em caso de altas
Grão-de- infestações ou em condições
bico climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar o monitoramento e iniciar as
100 a 300
aplicações no começo da infestação,
L/ha
Vaquinha-verde- quando forem encontrados 20
150 a 250 (20 a 50
amarela insetos/pano ou 2m de linha, até o
g/ha L/ha
(Diabrotica speciosa) período de formação de vagens. Em
aplicação
caso de reinfestação, reaplicar com
aérea)
intervalo de 7 a 10 dias.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatada a
presença dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
Recomenda-se fazer rotação com
Mosca-branca produtos que possuam diferentes
200 a 250 300 a 600
(Bemisia tabaci raça mecanismos de ação sobre os
g/ha L/ha
B) insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
Jiló 3
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga repetindo se
necessário em intervalos de 7 a 10
Tripes 200 a 250 300 a 600
dias. Utilizar a maior dose em caso de
(Thrips palmi) g/ha L/ha
altas infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatado o
aparecimento dos primeiros adultos
da praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
100 a 300
Recomenda-se fazer rotação com
L/ha
Mosca-branca produtos que possuam diferentes
250 a 300 (20 a 50
(Bemisia tabaci raça mecanismos de ação sobre os
g/ha L/ha
B) insetos, evitando-se assim o
aplicação
aparecimento de populações
aérea)
resistentes a estes inseticidas.
Lentilha 2
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar o monitoramento e iniciar as
100 a 300
aplicações no começo da infestação,
L/ha
Vaquinha-verde- quando forem encontrados 20
150 a 250 (20 a 50
amarela insetos/pano ou 2m de linha, até o
g/ha L/ha
(Diabrotica speciosa) período de formação de vagens. Em
aplicação
caso de reinfestação, reaplicar com
aérea)
intervalo de 7 a 10 dias.
Realizar a aplicação no período
Cochonilha-branca 10 a 15
Mamão vegetativo, quando 50% das folhas
(Aulacaspis g/100 L 1000 a 2
Manga estiverem infestadas e no período
tubercularis) água 2000 L/ha
crítico, quando a infestação atingir

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20% das folhas ou 5% dos frutos.


Repetir a aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatado o
aparecimento dos primeiros adultos
Mosca-branca
Melancia 150 a 250 300 a 600 da praga. Realizar a aplicação em
(Bemisia tabaci raça 2
Melão g/ha L/ha horário do dia com temperatura
B)
amena 6h às 9h. Repetir a aplicação
se necessário em um intervalo de 10
dias.

100 a 200 Realizar a aplicação no início da


Percevejo-barriga-
200 a 300 L/ha (20 a infestação da praga, na fase inicial da
Milheto verde (Dichelops 2
g/ha 50 L/ha cultura. Repetir a aplicação se
melacanthus)
aplicação necessário em um intervalo de 7 dias.
aérea)
Realizar a aplicação no início do
desenvolvimento da cultura, quando
100 a 200 for constatado o aparecimento da
L/ha praga repetindo com intervalo
Cigarrinha-do-milho 200 a 300 (20 a 50 máximo de 7 dias. Utilizar as maiores
(Dalbulus maidis) g/ha L/ha doses em altas infestações ou
aplicação condições climáticas favoráveis ao
aérea) desenvolvimento da praga. Alternar
Milho 2
as aplicações com produtos com
outro modo de ação.

100 a 200 Realizar a aplicação no início da


Percevejo-barriga-
200 a 300 L/ha (20 a infestação da praga, na fase inicial da
verde (Dichelops
g/ha 50 L/ha cultura. Repetir a aplicação se
melacanthus)
aplicação necessário em um intervalo de 7 dias.
aérea)
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga. Usar a maior
Pulgão-verde 15 a 25 400 a 800 dose em situação de alta infestação,
Mostarda 1
(Myzus persicae) g/100 L L/ha áreas com histórico da praga ou
água quando o clima for favorável ao
ataque.
100 a 300 Realizar a aplicação quando for
Cigarrinha-das- L/ha (20 a constatada a praga na área, através
70 a 130
Pastagem pastagens (Deois 50 L/ha 1 da observação da presença de
g/ha
flavopicta) aplicação adultos ou da formação de espuma na
aérea) base das plantas.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatada a
presença dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
Recomenda-se fazer rotação com
Pimenta Mosca-branca produtos que possuam diferentes
200 a 250 400 a 800
Pimentão (Bemisia tabaci raça 3 mecanismos de ação sobre os
g/ha L/ha
Quiabo B) insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
Utilizar a maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.

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Realizar a aplicação no início da


infestação da praga repetindo se
necessário em intervalos de 7 a 10
Tripes 200 a 250 400 a 800
dias. Utilizar a maior dose em caso de
(Thrips palmi) g/ha L/ha
altas infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga, repetindo se
Pulgão-das-brássicas 15 a 25 necessário em um intervalo de 10
400 a 800
Repolho (Brevicoryne g/100 L 2 dias. Usar a maior dose em situação
L/ha
brassicae) água de alta infestação, áreas com
histórico da praga ou quando o clima
for favorável ao ataque.
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga. Usar a maior
15 a 25
Pulgão-verde 400 a 800 dose em situação de alta infestação,
Rúcula g/100 L 1
(Myzus persicae) L/ha áreas com histórico da praga ou
água
quando o clima for favorável ao
ataque.
Realizar a aplicação no início da
infestação quando for constatado o
100 a aparecimento dos primeiros adultos
300 L/ha da praga. Repetir a aplicação se
Mosca-branca (20 – 50 necessário em um intervalo de 7 dias.
250 a 300
(Bemisia tabaci L/ha – Recomenda-se fazer rotação com
g/ha
raça B) aplicação produtos que possuam diferentes
aérea) mecanismos de ação sobre os
insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
100 a Para o controle do percevejo-marrom
300 L/ha e percevejo-verde-pequeno,
(20 – 50 inspecionar a lavoura periodicamente
Percevejo-marrom 250 a 300
Soja L/ha – 2 após o florescimento e pulverizar a
(Euschistus heros) g/ha
aplicação partir da fase de “canivete” (R3)
aérea) quando for encontrado 2 percevejos
ou mais maiores que 0,4 cm em
campos de soja destinados para
grãos ou 1 percevejo ou mais maiores
que 0,4 cm em campos destinados
100 a 300
para sementes, por metro linear da
L/ha
Percevejo-verde- cultura. As amostragens devem ser
250 a 300 (20 a 50
pequeno realizadas preferencialmente nos
g/ha L/ha
(Piezodorus guildinii) períodos mais frescos, pela manhã ou
aplicação
à tarde. Repetir se necessário em
aérea)
intervalo de no máximo 10 dias.
Utilizar a maior dose em soja com alta
densidade de folhas.
Realizar a aplicação no início do
desenvolvimento da cultura, quando
100 a 200 for constatado o aparecimento da
L/ha praga repetindo com intervalo
Cigarrinha-do-milho 200 a 300 (20 a 50 máximo de 7 dias. Utilizar as maiores
Sorgo 2
(Dalbulus maidis) g/ha L/ha doses em altas infestações ou
aplicação condições climáticas favoráveis ao
aérea) desenvolvimento da praga. Alternar
as aplicações com produtos com
outro modo de ação.

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100 a 200 Realizar a aplicação no início da


Percevejo-barriga-
200 a 300 L/ha (20 a infestação da praga, na fase inicial da
verde (Dichelops
g/ha 50 L/ha cultura. Repetir a aplicação se
melacanthus)
aplicação necessário em um intervalo de 7 dias.
aérea)
Realizar a aplicação no início da
infestação da praga, na fase inicial da
cultura. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
Mosca-branca
140 a 180 Recomenda-se fazer rotação com
(Bemisia tabaci raça
g/ha produtos que possuam diferentes
B)
300 a 600 mecanismos de ação sobre os
Tomate 3
L/ha insetos, evitando-se assim o
aparecimento de populações
resistentes a estes inseticidas.
Realizar a aplicação no início da
Pulgão-verde 80 a 120 infestação da praga, na fase inicial da
(Myzus persicae) g/ha cultura. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo de 7 dias.
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar quando
encontrar em média 10% de plantas
por pulgões, na fase de alongamento
100 a 300
ao emborrachamento aplicar quando
Trigo Pulgão-da-espiga 80 a 100 L/ha (20 a
2 a população média atingir 10 pulgões
Triticale (Sitobion avenae) g/ha 50 L/ha
por afilho. Na fase reprodutiva
aplicação
quando a população média atingir 10
aérea)
pulgões por espiga. Repetir a
aplicação se necessário em um
intervalo de 10 dias.

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato cônico,
visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota
ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre
bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições
meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.

Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Eucalipto, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se
utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar
pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas
finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota
ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem
ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma

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boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno
desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar
a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.

Via aérea:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado,
Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-
fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho,
Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como
dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade
de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO.
Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do
produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de
forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água,
quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-
se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por
hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e
finais de seção de barra.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate: 15 dias
Abacaxi: 15 dias
Acelga: 14 dias
Agrião: 14 dias
Alface: 14 dias
Algodão: 35 dias
Alho: 21 dias
Almeirão: 14 dias
Amendoim: 21 dias
Arroz Irrigado: 30 dias
Aveia: 30 dias
Batata: 21 dias
Berinjela: 14 dias
Brócolis: 14 dias
Café: 40 dias
Cebola: 21 dias
Centeio: 30 dias
Cevada: 30 dias
Chalota: 21 dias
Chicória: 14 dias
Citros: 21 dias
Couve: 14 dias
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Couve-chinesa: 14 dias
Couve-de-bruxelas: 14 dias
Couve-flor: 14 dias
Ervilha: 21 dias
Espinafre: 14 dias
Estévia: 14 dias
Eucalipto: UNA=Uso Não Alimentar
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Grão-de-bico: 21 dias
Jiló: 14 dias
Lentilha: 21 dias
Mamão: 15 dias
Manga: 15 dias
Melancia: 10 dias
Melão: 10 dias
Milheto: 40 dias
Milho: 40 dias
Mostarda: 14 dias
Pastagem: 10 dias
Pimenta: 14 dias
Pimentão: 14 dias
Quiabo: 14 dias
Repolho: 14 dias
Rúcula: 14 dias
Soja: 21 dias
Sorgo: 40 dias
Tomate: 7 dias
Trigo: 30 dias
Triticale: 30 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após
a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s)
recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:


(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS

GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.

O inseticida SPERTO pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina–


Neonicotinóide) e ao grupo 3A (Moduladores de canais de sódio – Piretróide) e o uso repetido deste inseticida ou
de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do SPERTO como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A e 4A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar SPERTO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de SPERTO podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso específico do
SPERTO, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico Neonicotinóide e
Piretróide não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na
bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do SPERTO ou outros produtos do Grupo 3A e Grupo 4A
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas,
controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para
o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos;
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira;
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
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- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
- Utilize equipamento de proteção individual EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara
com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto;
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável;
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto;
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR SPERTO -


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Neonicotinóide (Acetamiprido)


Piretróide (Bifentrina)
Classe toxicológica III – MEDIANAMENTE TÓXICO.
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos o Acetamiprido foi absorvido rapidamente
pelo trato gastrointestinal. A maior concentração do produto no organismo dá-se na
primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a cair e a sua eliminação do
organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é excretado pela urina e fezes. Após
absorvido o produto é distribuído pelo organismo, sendo encontrado resíduos (0,01- 0,1
ppm) no trato gastrointestinal, fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo
organismo, ele se distribuiu e foi excretado. Não ocorreu a formação de metabólitos. Não
houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Bifentrina: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de excreção
da Bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da urinária, nas

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primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do
fígado, pele e gordura.

Mecanismos de Acetamiprido: Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas
toxicidade nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando
assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetilcolina (ACh) é um
neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso.
Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a
repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase, os neonicotinóides
mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando,
assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa
toxicidade devido apresentarem baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira
hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de
exposição.
Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na
posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação
proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em
membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período
maior de repolarização.
Sintomas e sinais Acetamiprido: Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
clínicos ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes da
formulação.
Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no Japão. Os
pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões,
taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram
parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados.
Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se recuperaram sem
complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando: lnalatória:
Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar. Oral: Náuseas, vômitos. Sistêmica:
Hipotensão, depressão SNC, desorientação, agitação, tremores, delírios, hipotermia e
arritmias.
Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em
animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome I: salivação, ansiedade,
agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e
tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos
vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como
reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório
superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse,
respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais
frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parentesia,
caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, após
exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto, considerado um efeito local e
transitório, limitado ao local de exposição.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.

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Tratamento Antídoto: não há antídoto especifico.


Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de exposição,
descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias.
Vitamina E: tópica pode aliviar as parestesias. Exposição Oral: em caso de ingestão de
grandes quantidades do produto.
Diluição: imediatamente diluir com 120 - 240 ml de água ou leite (não exceder 120 ml
em crianças).
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após ingestão
de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição
de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Suspensão: 30g de
carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100g em adultos; 25 a 50g em crianças de 1 a 12
anos e 1g/kg em menores de 1 ano.
Reação alérgica
1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem ß2-agonistas, via inalatória:
corticosteroides ou epinefrina, via parenteral.
2. Grave: oxigênio; suporte respiratório vigoroso; epinefrina (Adultos: 0,3 - 0,5 ml de
solução 1:1000, via SC - Crianças: 0,01 ml/kg, 0,5 ml no máximo - pode-se repetir em
20 a 30 minutos); corticosteroides; anti-histamínicos; ECG e fluidos I.V.
Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (Adultos: 5 - 10 mg e Crianças:
0.2 - 0.5 mg/ kg - repetir a cada 10 - 15 minutos) ou Lorazepam (Adultos: 2 - 4 mg;
Crianças: 0,05 - 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das
convulsões em maiores de 5 anos.
Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a
extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário.
Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Uso de ventilação assistida, se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou
gasometria), eletrólitos, ECG, etc.
Hipotensão: infundir 10-20 ml/kg do liquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5 - 20
µg/kg/min) ou Norepinefrina (Adultos: começar infusão de 0,5 - 1 µg/min; Crianças:
começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de sódio.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos sinérgicos Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
potencializadores relacionados ao produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 - (19) 3794-5465

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:


Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos agudos:
(Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral aguda em ratos: 175 mg/kg.
DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/kg.
CL50 inalatória: > 5,184 mg/L.
Irritação dérmica: No estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se não irritante.
Irritação ocular: No estudo realizado em coelhos, os animais apresentaram hiperemia da conjuntiva reversível
em até 72 horas.
Sensibilização cutânea: O produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias.
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Efeitos crônicos:
Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da
dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos ou camundongos).
Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC
e alterações nas papilas renais.

Bifentrina: em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o desenvolvimento.
Em altas doses, as ratas apresentaram tremores. Não há evidencias de efeitos teratogênicos. Efeitos mutagênicos
são inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram positivos para mutação gênica. Entretanto,
outros testes de mutagenicidade foram negativos, incluindo o teste de Ames e estudos em células de medula
óssea de ratos. Estudos crônicos em camundongos demonstraram incremento na incidência de bexiga urinária
em ratos machos; não foram vistos efeitos carcinogênicos em ratos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:

x Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)


Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos
Agropecuários S.A. - Telefone da empresa: 0800 707 7022 - (19) 3794-5465.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicações.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE


EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

•LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
•Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

•Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

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•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.

•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

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•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

•ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

•ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

•DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

•É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

•EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM


VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.

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