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SPERTO
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO).............................................................................................. 250 g/kg (25% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl(Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)....................................................250 g/kg (25% m/m)
Outros Ingredientes..............................................................................................500 g/kg (50 % m/m)
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BIFENTRINA:
BIFENTHRIN TECHNICAL UPL – REGISTRO Nº 8716
UPL Limited. (Unit 0)
Plot Nº 3-11, G.I.D.C., Vapi - 396195, District - Vapi, State - Gujarat - India
FORMULADOR:
Anhui Guangxin Agrochemical Co., Ltd.
Caijiashan Pengcun Village, Xinhang Town, 242235 Guangde, Anhui - China
Cerexagri B.V.
Tankhoofd 10- 3196 KE, Vondelingenplaat, Rotterdam - Holanda
Adama Ltd.
93 East Beijing Road, 434001, Jingzhou, Hubei - China
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197, Aricanduva, Arapongas/PR, CEP: 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Cadastro no Estado (ADAPAR/PR) Nº466.
Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso, Rondonópolis/MT, CEP: 78740-275
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Cadastro no Estado (INDEA/MT) Nº183/2016.
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No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
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INSTRUÇÕES DE USO:
SPERTO é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas doses e
culturas abaixo relacionadas.
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100 a 300
Percevejo-bronzeado
60 a 120 L/ha (20 a
(Thaumastocoris
g/ha 50 L/ha
peregrinus)
aplicação Realizar a aplicação no início da
aérea) infestação da praga. Repetir a
Eucalipto 2
100 a 300 aplicação se necessário em um
L/ha intervalo de 21 dias.
Psilídeo-de-concha
80 a 120 (20 a 50
(Glycaspis
g/ha L/ha
brimblecombei)
aplicação
aérea)
Ervilha Realizar a aplicação no início da
Feijão infestação quando for constatado o
100 a
Feijão- aparecimento dos primeiros adultos
300 L/ha
caupi da praga. Repetir a aplicação se
Mosca-branca (20 a 50
Feijão- 250 a necessário em um intervalo de 7 dias.
(Bemisia tabaci L/ha – 2
fava 300 g/ha Recomenda-se fazer rotação com
raça B) aplicação
Feijão- produtos que possuam diferentes
aérea)
guandu mecanismos de ação sobre os
Feijão- insetos, evitando-se assim o
mungo aparecimento de populações
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Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato cônico,
visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota
ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento
operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre
bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos),
conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições
meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da
pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Eucalipto, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se
utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-se utilizar
pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou
demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas
finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota
ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar
velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional.
Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de
trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem
ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando
problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma
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boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do
fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno
desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar
a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de
aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Via aérea:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado,
Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-
fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho,
Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no
momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como
dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade
de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de SPERTO.
Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do
produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de
forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água,
quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-
se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por
hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos.
Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda,
confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar
se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a
limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e
finais de seção de barra.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate: 15 dias
Abacaxi: 15 dias
Acelga: 14 dias
Agrião: 14 dias
Alface: 14 dias
Algodão: 35 dias
Alho: 21 dias
Almeirão: 14 dias
Amendoim: 21 dias
Arroz Irrigado: 30 dias
Aveia: 30 dias
Batata: 21 dias
Berinjela: 14 dias
Brócolis: 14 dias
Café: 40 dias
Cebola: 21 dias
Centeio: 30 dias
Cevada: 30 dias
Chalota: 21 dias
Chicória: 14 dias
Citros: 21 dias
Couve: 14 dias
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Couve-chinesa: 14 dias
Couve-de-bruxelas: 14 dias
Couve-flor: 14 dias
Ervilha: 21 dias
Espinafre: 14 dias
Estévia: 14 dias
Eucalipto: UNA=Uso Não Alimentar
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Grão-de-bico: 21 dias
Jiló: 14 dias
Lentilha: 21 dias
Mamão: 15 dias
Manga: 15 dias
Melancia: 10 dias
Melão: 10 dias
Milheto: 40 dias
Milho: 40 dias
Mostarda: 14 dias
Pastagem: 10 dias
Pimenta: 14 dias
Pimentão: 14 dias
Quiabo: 14 dias
Repolho: 14 dias
Rúcula: 14 dias
Soja: 21 dias
Sorgo: 40 dias
Tomate: 7 dias
Trigo: 30 dias
Triticale: 30 dias
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos de segurança, touca árabe e luvas de nitrila;
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos;
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
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primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm), com exceção do
fígado, pele e gordura.
Mecanismos de Acetamiprido: Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como agonistas
toxicidade nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central (SNC), alterando
assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetilcolina (ACh) é um
neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso.
Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que ocorra a
repolarização, processo realizado pela enzima acetilcolinesterase, os neonicotinóides
mimetizam a acetilcolina, mas não são inativados pela acetilcolinesterase, causando,
assim, hiperestimulação nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa
toxicidade devido apresentarem baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira
hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de
exposição.
Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto na
posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de ação
proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio em
membranas de células nervosas, causando descargas neuronais repetidas e um período
maior de repolarização.
Sintomas e sinais Acetamiprido: Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
clínicos ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros componentes da
formulação.
Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram descritos no Japão. Os
pacientes apresentaram: náuseas, vômitos, debilidade muscular, hipotermia, convulsões,
taquicardia, hipotensão, alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram
parcialmente semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados.
Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se recuperaram sem
complicações, em 2 dias.
Em ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando: lnalatória:
Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar. Oral: Náuseas, vômitos. Sistêmica:
Hipotensão, depressão SNC, desorientação, agitação, tremores, delírios, hipotermia e
arritmias.
Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em
animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome I: salivação, ansiedade,
agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e
tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas pelos
vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou sistêmicos, como
reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações no trato respiratório
superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da mucosa oral) e inferior (tosse,
respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na região torácica). O sintoma mais
frequentemente relatado nos estudos de exposição ocupacional é a parentesia,
caracterizada por dormência, coceira, queimação ou formigamento da pele, após
exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto, considerado um efeito local e
transitório, limitado ao local de exposição.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda, trate o
paciente imediatamente.
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Efeitos agudos:
(Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral aguda em ratos: 175 mg/kg.
DL50 dérmica aguda em ratos: > 2.000 mg/kg.
CL50 inalatória: > 5,184 mg/L.
Irritação dérmica: No estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se não irritante.
Irritação ocular: No estudo realizado em coelhos, os animais apresentaram hiperemia da conjuntiva reversível
em até 72 horas.
Sensibilização cutânea: O produto mostrou-se não sensibilizante à pele de cobaias.
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Efeitos crônicos:
Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no consumo da
dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos ou camundongos).
Em altas doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC
e alterações nas papilas renais.
Bifentrina: em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o desenvolvimento.
Em altas doses, as ratas apresentaram tremores. Não há evidencias de efeitos teratogênicos. Efeitos mutagênicos
são inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram positivos para mutação gênica. Entretanto,
outros testes de mutagenicidade foram negativos, incluindo o teste de Ames e estudos em células de medula
óssea de ratos. Estudos crônicos em camundongos demonstraram incremento na incidência de bexiga urinária
em ratos machos; não foram vistos efeitos carcinogênicos em ratos.
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, peixes).
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamentos com vazamentos.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
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•LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
•Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até 1/4 do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
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•TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo
ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
•TRANSPORTE
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animais e pessoas.