Bula UPL Orthocide

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ORTHOCIDE 500
VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO
PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 0198608

COMPOSIÇÃO:
N-(trichIoromethylthio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide
(CAPTANA) .................................................................................................. 500 g/kg (50% m/m)
Outros ingredientes ..................................................................................... 500 g/kg (50% m/m)

GRUPO M04 FUNGICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO


CLASSE: Fungicida do grupo químico dicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)

TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


ORTHOCIDE TÉCNICO MICRONIZADO – REGISTRO MAPA nº 02168304
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Neot-Hovav Eco-Industrial Park, Beer-Sheva – Israel.

CAPTAN TÉCNICO RAINBOW - REGISTRO MAPA nº 20618


SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, 262737 Weifang, Shandong - China

FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000
CNPJ: 62.182.092/0012-88
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo SAA/CDA/SP nº 476

FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A


Rod. Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Mairinque/SP - 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP n° 031

FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.


Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Cadastro Estadual IMA/MG nº 210

IHARABRAS S/A INDÚSTRIAS QUÍMICAS


Av. Liberdade, 1701 - Sorocaba/SP - 18087-170
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP n° 008
IPANEMA INDÚSTRIA DE PRODUTOS VETERINÁRIOS LTDA.
Rod. Raposo Tavares, km 113 - Barreiro - Araçoiaba da Serra/SP - 18190-000
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CNPJ: 64.687.015/0001-52 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP n° 572


IQL – INDÚSTRIAS QUÍMICAS LORENA LTDA. - EPP
R. Hum esq. c/ Rua Seis, s/nº - Lote Industrial - Roseira/SP - 12580-000
CNPJ: 48.284.749/0001-34 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP nº 266

MICRO SERVICE - INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.


Rua Minas Gerais, 310 - Diadema/SP - 09941-760
CNPJ: 43.352.558/0001-49 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP nº 079

NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A


Av. Parque Sul, 2138 - Distrito Industrial l - Maracanaú/CE - 61939-000
CNPJ: 07.467.822/0001-26
Cadastro Estadual - SEMACE Nº 390/2018-COPAM/NUCAM

SIPCAM NICHINO BRASIL S/A


R. Igarapava, nº 599 - Distrito Industrial III - Uberaba/MG - 38044-755
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro Estadual IMA/MG nº 2.972

ULTRAFINE TECHNOLOGIES IND. E COM. DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.


Rua Alberto Guizo, 859 - Indaiatuba/SP - 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Cadastro Estadual SAA/CDA/SP nº 466

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


E CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.


Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto
no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA I - EXTREMAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II
- PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE.

Cor da faixa: Vermelho vivo

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INSTRUÇÕES DE USO:
Orthocide 500 é um fungicida indicado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas
do abacaxi, alho, batata, citros, maçã, melancia, melão, pepino, pêra, pêssego, tomate e uva e para o
tratamento de sementes das culturas do algodão, milho e trigo conforme as instruções abaixo.

1. PULVERIZAÇÃO EM PARTE AÉREA


DOENÇA NÚMERO
VOLUME DE
CULTURA Nome comum DOSE (p.c.) MÁXIMO DE ÉPOCA DE APLICAÇÃO
CALDA
(Nome científico) APLICAÇÕES

Podridão-de-raízes ou
Podridão-do-topo
(Phytophthora
cinnamoni;
As aplicações devem ser
Phytophthora
200-300L de preventivas a partir do
Abacaxi nicotianae var. 2 - 2,5 kg/ha 4
calda/ha plantio das mudas com
parasitica)
intervalos de 10 dias
Podridão-negra ou
Podridão-mole
(Ceratocystis
paradoxa)

Pulverizar
Míldio ou Cinza preventivamente a partir
500-800L de
Alho (Peronospora 240 g/100L 6 da emergência das
calda/ha
destructor) plantas com intervalos de
7 dias.

1,6 - 2,5 kg/ha


As aplicações devem ser
Requeima ou Mela
700-1000L preventivas a partir da
Batata (Phytophthora 6
de calda/ha emergência da cultura,
infestans)
com intervalos de 7 dias.
240 g/100L

Míldio ou Cinza
Aplicar preventivamente
(Peronospora
sempre que as condições
destructor)
500-800L de climáticas estiverem
Cebola Mofo-cinzento ou 240 g/100L 6
calda/ha favoráveis ao
Queima-das-pontas
aparecimento da doença,
(Botrytis squamosa;
com intervalos de 7 dias.
Botrytis cinerea)

Antracnose ou
Podridão-floral-dos-
citros
(Colletotrichum A primeira, quando 2/3
gloesporioides) 2 - 5L de das pétalas já estiverem
Citros 240 g/100L 3
Melanose ou calda /árvore caídas e as demais com
Podridão-peduncular intervalos de 10 dias.
(Diaporthe citri)
Verrugose-da-
laranja-azeda ou
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Verrugose
(Elsinoe fawcetti)

Antracnose-maculata
(Elsinoe piri)
Mancha-foliar-da-gala
ou Podridão-amarga
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Podridão-parda ou Iniciar as aplicações a
Podridão-de-pós- partir do florescimento e
colheita 1 - 3L de início de frutificação,
Maçã 240 g/100L 6
(Monilinia fructicola) calda/árvore repetindo com intervalos
Sarna-da-macieira ou de 7 dias.
Sarna
(Venturia inaequalis)
Sarna
(Cladosporium
carpophilum)
Cancro Europeu
(Neonectria galligena)

Antracnose ou Aplicar preventivamente


Podridão-amarga sempre que as condições
(Colletotrichum climáticas estiverem
200-300L de
Melancia orbiculare) 2 - 2,5 kg/ha 4 favoráveis ao
calda/ha
Míldio aparecimento da doença,
(Pseudoperonospora repetindo com intervalos
cubensis) de 7 dias.

Antracnose ou Aplicar preventivamente


Podridão-amarga sempre que as condições
(Colletotrichum climáticas estiverem
200-300L de
Melão orbiculare) 2 - 2,5 kg/ha 4 favoráveis ao
calda/ha
Míldio aparecimento da doença,
(Pseudoperonospora repetindo com intervalos
cubensis) de 7 dias.

Aplicar preventivamente
Antracnose
sempre que as condições
(Colletotrichum
climáticas estiverem
orbiculare) 200-300L de
Pepino 2 - 2,5 kg/ha 4 favoráveis ao
Míldio calda/ha
aparecimento da doença,
(Pseudoperonospora
repetindo com intervalos
cubensis)
de 7 dias.

Antracnose-maculata
(Elsinoe piri)
Podridão-amarga ou iniciar as aplicações a
antracnose partir do florescimento e
1 - 3L de
Pêra (Colletotrichum 240 g/100L 6 início de frutificação,
calda/árvore
gloeosporioides) repetindo com intervalos
Podridão-parda ou de 7 dias.
Podridão-dos-frutos
(Monilinia fructicola)

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Sarna (Cladosporium
carpophilum)
Sarna-da-macieira ou
Sarna
(Venturia inaequalis)

Sarna-do-Pessegueiro
ou Sarna
(Cladosporium
carpophilum)
Crespeira ou
Crespeira-verdadeira
Iniciar as aplicações a
(Taphrina deformans)
Pêssego 1 - 3L de partir do florescimento,
Podridão-parda ou 240 g/100L 6
calda/árvore repetindo com intervalos
Podridão-dos-frutos
de 7 dias.
(Monilinia fructicola)
Antracnose ou
Antracnose-dos-
frutos
(Colletotrichum
gloeosporioides)

Requeima ou Mela 1,6 - 2,5 kg/ha


(Phytophthora Aplicar preventivamente a
infestans) 700-1000L cada 7 dias, a partir da
Tomate 6
Septoriose ou Pinta- de calda/ha emergência ou do
preta-pequena 240 g/100L transplantio das mudas.
(Septoria lycopersici)

Míldio ou Mofo Iniciar as aplicações a


(Plasmopara viticola) partir do florescimento ou
1 - 3L de
Uva Mofo-cinzento ou 240 g/100L 4 início de formação dos
calda /planta
Podridão-da-flor cachos, com intervalos de
(Botrytis cinerea) 7 dias.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


- Abacaxi: as aplicações devem ser preventivas a partir do plantio das mudas com intervalos de 10 dias
com o número máximo de 4 pulverizações.
- Alho: pulverizar preventivamente a partir da emergência das plantas com intervalos de 7 dias e um
número máximo de 6 aplicações.
- Batata: as aplicações devem ser preventivas a partir da emergência da cultura, com intervalos de 7 dias
e um número máximo de 6 aplicações.
- Cebola: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença, com intervalos de 7 dias e um número máximo de 6 aplicações.
- Citros: realizar no máximo 3 aplicações. A primeira, quando 2/3 das pétalas já estiverem caídas e as
demais com intervalos de 10 dias.
- Maçã: iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de
7 dias e com um número máximo de 6 aplicações.
- Melancia: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias e um número máximo de 4 aplicações.
- Melão: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao
aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias e um número máximo de 4 aplicações.
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- Pepino: aplicar preventivamente sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis ao


aparecimento da doença, repetindo com intervalos de 7 dias e um número máximo de 4 aplicações.
- Pêra: iniciar as aplicações a partir do florescimento e início de frutificação, repetindo com intervalos de 7
dias e com um número máximo de 6 aplicações.
- Pêssego: iniciar as aplicações a partir do florescimento, repetindo com intervalos de 7 dias e com um
número máximo de 6 aplicações.
- Tomate: aplicar preventivamente a cada 7 dias, a partir da emergência ou do transplantio das mudas
com um máximo de 6 aplicações.
- Uva: iniciar as aplicações a partir do florescimento ou início de formação dos cachos, com intervalos de 7
dias. Número máximo de 4 aplicações.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita em pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais manuais ou motorizados
ou de barra tratorizada com bicos cônicos com densidade de 40 gotas/cm 2 e tamanho de partículas de
250µ, gastando-se volume de 200-300L de calda/ha em culturas extensivas.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das
plantas.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.

OBS.: Sempre consulte um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi, Melão, Melancia, Pepino, Tomate, Maçã, Pêra, Pêssego e Uva.......................................... 01 dia
Alho, Cebola e Citros ............................................................................................................ 07 dias
Batata .................................................................................................................................14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
O uso do produto está restrito aos indicados na bula.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.

2. TRATAMENTO DE SEMENTES:
DOSE DOSE
CULTURA ALVO (g/100 Kg DE (g DE I.A./100 Kg
SEMENTES) DE SEMENTES)
Antracnose ou Tombamento
c/ línter: 300 150g i.a.
(Colletotrichum gossypii)
Algodão
Tombamento ou Damping-off
s/ línter: 240 120g i.a.
(Rhizoctonia solani)
Podridão-das-raízes ou
Estiolamento (Pythium spp.)
Milho 240 120g i.a.
Tombamento ou Rizoctoniose
(Rhizoctonia solani)
Giberela ou Fusariose
(Fusarium graminearurn)
Trigo Helmintosporiose ou Mancha- marrom 300 150g i.a.
(Bipolaris sorokiniana)
Cárie ou Carvão-fétido

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(Tilletia caries; Tilletia laevis)

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:


O tratamento deve ser feito em uma única aplicação, preferencialmente um pouco antes do plantio das
culturas para as quais é recomendado, na forma de tratamento de sementes.
MODO DE APLICAÇÃO:
As sementes devem ser tratadas a seco ou previamente umedecidas, misturando-se o produto nas
dosagens recomendadas em tambor rotativo. Com as sementes ainda no equipamento, adicionar o corante
e repetir o procedimento até que as mesmas estejam completamente cobertas.
Em equipamentos mecânicos, tipo rosca sem fim ou máquinas específicas com fluxo contínuo de sementes,
observar os critérios específicos de calibragem das respectivas máquinas a fim de proporcionar uma boa
cobertura das sementes nas doses recomendadas.
Nota: As sementes tratadas por via úmida não poderão ser guardadas se não estiverem completamente
secas, em local bem ventilado, a fim de evitar fermentação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não determinado devido à modalidade de emprego.

LIMITAÇÕES DE USO:
ATENÇÃO: As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para o plantio.

OUTRAS RESTRIÇÕES: As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou
animal e nem para a extração de óleo ou de outros derivados.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:


O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a
perda de eficiência do produto como consequência da resistência.

Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:

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• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo M04 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO M04 FUNGICIDA

O produto fungicida ORTHOCIDE 500 é composto por Captana, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M04, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:


Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas, manejo de irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:


ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Produto extremamente irritante para os olhos.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


• Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto, conforme o equipamento de aplicação.
• Não fume, beba ou coma durante a aplicação do produto.
• Não permita que crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto nas horas mais quentes do dia.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:


• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
• Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
• Troque e lave suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeável.
• Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS:
PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA, levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo
Dicarboximida
toxicológico
Classe
I - Extremamente Tóxico
toxicológica

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O mecanismo de toxicidade é desconhecido. Foi demonstrado que ele reage com tióis
Mecanismos celulares para produzir tiofosgene, um composto potente e instável.
de toxicidade O composto formado atua em nível celular através da interação com enzimas
sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos.
Vias de
Oral, inalatória e dérmica.
absorção
Intoxicação aguda:
Ingestão: a toxicidade oral aguda é baixa. Mesmo os casos de superdosagem não se
espera resultarem em toxicidade severa. Pode provocar efeitos gastrintestinais como
Sintomas
vômitos e diarreia.
e sinais
A exposição inalatória é a mais tóxica: pode provocar sintomas de irritação das vias
clínicos
aéreas. Exposição dérmica: pode causar dermatite. O contato com os olhos pode
causar irritação ocular, sensação de queimação, prurido, lacrimejamento e
conjuntivite.
Após administração oral, é metabolizado e os compostos formados são substâncias
reativas que se ligam ao glutation e mais adiante são metabolizados. Captana e seus
metabolitos acumulam-se nos tecidos e são rapidamente eliminados na urina e fezes
(mais de 90% em 24 horas). A eliminação ocorre predominantemente por via renal.
O mecanismo através do qual o captana exerce sua toxicidade celular é
desconhecido. Foi demonstrado que ele reage com tiois celulares para produzir
Metabolismo/ tiofosgene, um composto potente e instável.
Toxicocinética O composto formado atua em nível celular através da interação com enzimas
sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos. Absorção: pode ser
absorvido tanto por via oral como por inalação e, em menor extensão, por exposição
cutânea. Estudos em
ratos demonstraram que em 9 horas 50% da dose havia sido eliminada e a
distribuição final foi 52% na urina, 23% no ar expirado, 16% nas fezes e 0,6% nos
tecidos.
O diagnóstico é baseado na confirmação da exposição e ocorrência de dermatite
Diagnóstico e/ou conjuntivite.

As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao


tratamento medicamentoso e à descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou
Tratamento água, por no mínimo 15 minutos, evitando o contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder à lavagem gástrica. Atentar para nível de
consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar carvão ativado
na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg
em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para
240 ml de água.
Tratamento sintomático e de manutenção.
Antídoto: não existe antídoto específico.
Contraindicações Não provocar emese.

TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
IMPORTANTE Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas para o diagnóstico e o tratamento. Rede Nacional de

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t: (19) 3794-5600

Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS


Telefone de Emergência da empresa: 0800-701-0450 e (19) 3794-5465

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:


DL50 oral aguda para ratos: >5000 mg/kg
DL50 dérmica aguda para coelhos: > 5000 mg/kg
Irritante Ocular: o produto provoca lesões oculares irreversíveis em olhos não lavados de coelho e é
moderadamente irritante para olhos enxaguados de coelhos.
lrritabilidade dérmica em coelhos: o produto foi considerado não irritante.
CL50 inalatória em ratos: >2,74 mg/L de ar
Estudo de hipersensibilidade em cobaias: o produto causou sensibilidade dérmica grau 1 e 2 em cobaias
(eritema moderado e confluente).
EFEITOS CRÔNICOS DE ENSAIOS COM ANIMAIS DE LABORATÓRIO (PRODUTO TÉCNICO)
Carcinogenicidade: estudos demonstraram efeito carcinogênico com altas doses de Captana em
camundongos e ratos. Os órgãos mais acometidos correspondem aos rins e TGI. Os tumores surgiram em
animais de experimentação com doses de aproximadamente 300 mg/kg/dia. Captana é um agente
alquilante e tem demonstrado propriedades genotóxicas em vários estudos in vitro, mas não in vivo. Dessa
forma, ainda que este produto tenha capacidade de induzir genotoxicidade em células somáticas, os
resultados obtidos parecem indicar que o potencial para causar efeitos hereditários em mamíferos é
extremamente baixo.
Teratogenicidade: estudos experimentais demonstraram resultados positivos e negativos em relação ao
potencial teratogênico. Entretanto, a maioria das evidências sugere que o captana não produz defeitos
congênitos.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

• Este produto e ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes).


• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
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• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.


• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A., pelo telefone de Emergência 0800 701 0450 - (19) 3794-5465.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

- Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
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As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O Armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (embalagens padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)


ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:

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w: br.uplonline.com
e: [email protected]
t: (19) 3794-5600

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita por incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL
(De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.)

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