Bula UPL Orthocide
Bula UPL Orthocide
Bula UPL Orthocide
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t: (19) 3794-5600
ORTHOCIDE 500
VERIFICAR RESTRIÇÕES CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS DO ESTADO DO
PARANÁ
COMPOSIÇÃO:
N-(trichIoromethylthio)cyclohex-4-ene-1,2-dicarboximide
(CAPTANA) .................................................................................................. 500 g/kg (50% m/m)
Outros ingredientes ..................................................................................... 500 g/kg (50% m/m)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) Nº 1050
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FORMULADOR:
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - Salto de Pirapora/SP - 18160-000
CNPJ: 62.182.092/0012-88
Cadastro da Empresa no Estado de São Paulo SAA/CDA/SP nº 476
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Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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INSTRUÇÕES DE USO:
Orthocide 500 é um fungicida indicado para aplicação foliar no controle de doenças fúngicas nas culturas
do abacaxi, alho, batata, citros, maçã, melancia, melão, pepino, pêra, pêssego, tomate e uva e para o
tratamento de sementes das culturas do algodão, milho e trigo conforme as instruções abaixo.
Podridão-de-raízes ou
Podridão-do-topo
(Phytophthora
cinnamoni;
As aplicações devem ser
Phytophthora
200-300L de preventivas a partir do
Abacaxi nicotianae var. 2 - 2,5 kg/ha 4
calda/ha plantio das mudas com
parasitica)
intervalos de 10 dias
Podridão-negra ou
Podridão-mole
(Ceratocystis
paradoxa)
Pulverizar
Míldio ou Cinza preventivamente a partir
500-800L de
Alho (Peronospora 240 g/100L 6 da emergência das
calda/ha
destructor) plantas com intervalos de
7 dias.
Míldio ou Cinza
Aplicar preventivamente
(Peronospora
sempre que as condições
destructor)
500-800L de climáticas estiverem
Cebola Mofo-cinzento ou 240 g/100L 6
calda/ha favoráveis ao
Queima-das-pontas
aparecimento da doença,
(Botrytis squamosa;
com intervalos de 7 dias.
Botrytis cinerea)
Antracnose ou
Podridão-floral-dos-
citros
(Colletotrichum A primeira, quando 2/3
gloesporioides) 2 - 5L de das pétalas já estiverem
Citros 240 g/100L 3
Melanose ou calda /árvore caídas e as demais com
Podridão-peduncular intervalos de 10 dias.
(Diaporthe citri)
Verrugose-da-
laranja-azeda ou
Bula 20190916 – ORTHOCIDE 500
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UPL
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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Verrugose
(Elsinoe fawcetti)
Antracnose-maculata
(Elsinoe piri)
Mancha-foliar-da-gala
ou Podridão-amarga
(Colletotrichum
gloeosporioides)
Podridão-parda ou Iniciar as aplicações a
Podridão-de-pós- partir do florescimento e
colheita 1 - 3L de início de frutificação,
Maçã 240 g/100L 6
(Monilinia fructicola) calda/árvore repetindo com intervalos
Sarna-da-macieira ou de 7 dias.
Sarna
(Venturia inaequalis)
Sarna
(Cladosporium
carpophilum)
Cancro Europeu
(Neonectria galligena)
Aplicar preventivamente
Antracnose
sempre que as condições
(Colletotrichum
climáticas estiverem
orbiculare) 200-300L de
Pepino 2 - 2,5 kg/ha 4 favoráveis ao
Míldio calda/ha
aparecimento da doença,
(Pseudoperonospora
repetindo com intervalos
cubensis)
de 7 dias.
Antracnose-maculata
(Elsinoe piri)
Podridão-amarga ou iniciar as aplicações a
antracnose partir do florescimento e
1 - 3L de
Pêra (Colletotrichum 240 g/100L 6 início de frutificação,
calda/árvore
gloeosporioides) repetindo com intervalos
Podridão-parda ou de 7 dias.
Podridão-dos-frutos
(Monilinia fructicola)
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Sarna (Cladosporium
carpophilum)
Sarna-da-macieira ou
Sarna
(Venturia inaequalis)
Sarna-do-Pessegueiro
ou Sarna
(Cladosporium
carpophilum)
Crespeira ou
Crespeira-verdadeira
Iniciar as aplicações a
(Taphrina deformans)
Pêssego 1 - 3L de partir do florescimento,
Podridão-parda ou 240 g/100L 6
calda/árvore repetindo com intervalos
Podridão-dos-frutos
de 7 dias.
(Monilinia fructicola)
Antracnose ou
Antracnose-dos-
frutos
(Colletotrichum
gloeosporioides)
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MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação é feita em pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais manuais ou motorizados
ou de barra tratorizada com bicos cônicos com densidade de 40 gotas/cm 2 e tamanho de partículas de
250µ, gastando-se volume de 200-300L de calda/ha em culturas extensivas.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma cobertura uniforme da parte aérea das
plantas.
Procurar fazer as aplicações nas horas mais frescas do dia.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacaxi, Melão, Melancia, Pepino, Tomate, Maçã, Pêra, Pêssego e Uva.......................................... 01 dia
Alho, Cebola e Citros ............................................................................................................ 07 dias
Batata .................................................................................................................................14 dias
LIMITAÇÕES DE USO:
O uso do produto está restrito aos indicados na bula.
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
2. TRATAMENTO DE SEMENTES:
DOSE DOSE
CULTURA ALVO (g/100 Kg DE (g DE I.A./100 Kg
SEMENTES) DE SEMENTES)
Antracnose ou Tombamento
c/ línter: 300 150g i.a.
(Colletotrichum gossypii)
Algodão
Tombamento ou Damping-off
s/ línter: 240 120g i.a.
(Rhizoctonia solani)
Podridão-das-raízes ou
Estiolamento (Pythium spp.)
Milho 240 120g i.a.
Tombamento ou Rizoctoniose
(Rhizoctonia solani)
Giberela ou Fusariose
(Fusarium graminearurn)
Trigo Helmintosporiose ou Mancha- marrom 300 150g i.a.
(Bipolaris sorokiniana)
Cárie ou Carvão-fétido
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em tratamento de sementes.
LIMITAÇÕES DE USO:
ATENÇÃO: As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para o plantio.
OUTRAS RESTRIÇÕES: As sementes tratadas não podem ser usadas para a alimentação humana ou
animal e nem para a extração de óleo ou de outros derivados.
Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes
aos fungicidas, seguem algumas recomendações:
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• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo M04 para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida ORTHOCIDE 500 é composto por Captana, que apresenta mecanismo de ação de contato
multissítio, pertencente ao Grupo M04, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
• Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
• Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar o contato do aplicador com a névoa do
produto, conforme o equipamento de aplicação.
• Não fume, beba ou coma durante a aplicação do produto.
• Não permita que crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
• Não aplique o produto nas horas mais quentes do dia.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Utilize equipamentos de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila.
PRIMEIROS SOCORROS:
PROCURE LOGO UM SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA, levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, retire imediatamente a roupa contaminada e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo
Dicarboximida
toxicológico
Classe
I - Extremamente Tóxico
toxicológica
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O mecanismo de toxicidade é desconhecido. Foi demonstrado que ele reage com tióis
Mecanismos celulares para produzir tiofosgene, um composto potente e instável.
de toxicidade O composto formado atua em nível celular através da interação com enzimas
sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos.
Vias de
Oral, inalatória e dérmica.
absorção
Intoxicação aguda:
Ingestão: a toxicidade oral aguda é baixa. Mesmo os casos de superdosagem não se
espera resultarem em toxicidade severa. Pode provocar efeitos gastrintestinais como
Sintomas
vômitos e diarreia.
e sinais
A exposição inalatória é a mais tóxica: pode provocar sintomas de irritação das vias
clínicos
aéreas. Exposição dérmica: pode causar dermatite. O contato com os olhos pode
causar irritação ocular, sensação de queimação, prurido, lacrimejamento e
conjuntivite.
Após administração oral, é metabolizado e os compostos formados são substâncias
reativas que se ligam ao glutation e mais adiante são metabolizados. Captana e seus
metabolitos acumulam-se nos tecidos e são rapidamente eliminados na urina e fezes
(mais de 90% em 24 horas). A eliminação ocorre predominantemente por via renal.
O mecanismo através do qual o captana exerce sua toxicidade celular é
desconhecido. Foi demonstrado que ele reage com tiois celulares para produzir
Metabolismo/ tiofosgene, um composto potente e instável.
Toxicocinética O composto formado atua em nível celular através da interação com enzimas
sulfidril-, amino- ou hidroxil-, produzindo efeitos tóxicos. Absorção: pode ser
absorvido tanto por via oral como por inalação e, em menor extensão, por exposição
cutânea. Estudos em
ratos demonstraram que em 9 horas 50% da dose havia sido eliminada e a
distribuição final foi 52% na urina, 23% no ar expirado, 16% nas fezes e 0,6% nos
tecidos.
O diagnóstico é baseado na confirmação da exposição e ocorrência de dermatite
Diagnóstico e/ou conjuntivite.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA:
IMPORTANTE Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas para o diagnóstico e o tratamento. Rede Nacional de
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t: (19) 3794-5600
- Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar
intoxicação.
- TRANSPORTE:
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UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O Armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (embalagens padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
Distribuição.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.