Modelo de Pop

FACULDADE DE OSASCO
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
CURSO DE ENFERMAGEM
BACHARELADO
OSASCO - SP
2022
FACULDADE DE OSASCO
Credenciamento pela Portaria nº 1138 de 10/10/2016, publicado no D.O.U. em 11/10/2016, seção 1, página 21.
UNIESP S. A.
CNPJ: 19.347.410/0001-31
DIRETOR GERAL: CLAUDIO CORDEIRO VASCONCELOS
LABORATÓRIOS DIÁTICOS
OSASCO - SP
2022
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FACULDADE DE OSASCO
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................. 4
OBJETIVOS ........................................................................................................... 4
ÁREAS DE CONHECIMENTO .............................................................................. 5
NORMAS GERAIS PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO LABORATÓRIO .. 5
DEVERES E RESPONSABILIDADES .................................................................. 5
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA .................................................................. 7
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS – POP’s

POP 001 - Acesso ao Laboratório........................................................................11
POP 002 - Biosseguança em Laboratório............................................................12
POP 003 - Lavagem e Higienização das mãos....................................................15
POP 004 - Procedimento Adotado em Casos de Acidentes com
Perfuroscortantes..................................................................................................
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POP 005 - Limpeza e Organização do Laboratório.............................................20
POP 006 - Descarte de Resíduos do Laboratório...............................................21
POP 007 - Limpeza das Vidrarias e Acessórios Utilizados no Laboratório......23
POP 008 - Preparo de Solução Alcoólica 70º......................................................25
POP 009 - Operação e Limpeza de Microscópio..................................................27
POP 010 - Operação e Limpeza de Modelos Anatômicos...................................30
ANEXO................................................................................................................... 31
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FACULDADE DE OSASCO
APRESENTAÇÃO
Este manual é composto por Normas e Rotinas Operacionais em conjunto com os
Procedimentos Operacionais Padronizados – POP’s que são adotados nas atividades
desenvolvidas nos Laboratórios de Anatomia, Multidisciplinar e Práticas de Enfermagem da
Faculdade de Osasco.
A produção do modelo impresso iniciou-se com a elaboração de várias normas e

POP’s pelo responsável pelos laboratórios. As normas e rotinas operacionais servem para
definir regras mínimas de segurança e qualidade das atividades desenvolvidas nos
laboratórios, exigindo compromisso e disciplina por parte de todos os usuários.
Para a realização de suas atividades, o laboratório dispõe de microscópios,

cartazes/figuras dos sistemas e modelos anatômicos entre outros. Possui também vidrarias
como, béquer, provetas, tubos de ensaio entre outros, e materiais de uso contínuo.
Com esta estrutura física e pessoal qualificado, os Laboratórios Didáticos da

Faculdade de Osasco visa dar suporte na aprendizagem prática dos alunos, possibilitando o
exercício de conhecimentos teóricos de maneira prática. Além disso, auxilia os alunos no
desenvolvimento de habilidades, destreza e agilidade para realização de técnicas, capacitando-
os para a prática profissional. Outro objetivo do laboratório é servir docentes e outros
pesquisadores no desenvolvimento de pesquisas básicas na área da biologia, microscopia,
anatomia, fisiologia e outras áreas correlatas.
Nesse contexto, os POP’s foram criados com a finalidade de padronizar e minimizar

a ocorrência de desvios na execução de procedimentos fundamentais da prática diária,
buscando melhorar a qualidade do ensino. Sendo assim, descrevem cada passo crítico e
sequencial, de modo a garantir o resultado esperado de um mesmo procedimento realizado por
pessoas diferentes.
A sistemática da revisão deste conjunto se dará a cada dois anos pela necessidade de
atualização das técnicas.
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OBJETIVOS
Orientar docentes, discentes, técnicos e demais usuários sobre as normas básicas
definidas institucionalmente para o acesso ao laboratório e andamento de aulas práticas e
pesquisas.
Com isso pretende-se melhorar a eficiência nas práticas laboratoriais e também

minimizar riscos, informando à comunidade acadêmica sobre a postura e principais
procedimentos a se adotar no laboratório para a prevenção de acidentes.
Além disso, este manual visa promover a facilitação dos trabalhos dos professores,
alunos e pessoal técnico, por meio da especificação de suas respectivas atribuições.
ÁREAS DE CONHECIMENTO
Enfoque nas áreas de biologia, microscopia, anatomia, fisiologia, enfermagem e
outras áreas correlatas.
NORMAS GERAIS PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO

LABORATÓRIO
As aulas práticas devem ser agendadas semanalmente ou quinzenalmente e este
horário deve ser cumprido pelo professor responsável pela disciplina.
É obrigatório o uso de vestimentas adequadas: calça comprida, calçado fechado e

cabelos presos.
Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como por exemplo, jaleco, luvas,

máscara e óculos de proteção (dependendo da prática a ser realizada) também são de uso
obrigatório.
Não é permitida a entrada no laboratório portando brincos longos, colares, pulseiras,

relógios, anéis e outros adornos.
Não é permitido alimentar-se ou levar qualquer tipo de alimento para dentro do

laboratório.
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Não é permitido o uso de celulares ou outros equipamentos eletrônicos.
DEVERES E RESPONSABILIDADES
Para um bom andamento e execução das atividades dos Laboratórios foram definidas
algumas responsabilidades e deveres:
 Referentes ao Responsável pelo Laboratório
 Planejar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas nos laboratórios;
 Convocar reuniões e encontro com professores e técnicos para promover a organização de

atividades, quando necessário;
 Zelar pelo bom funcionamento dos laboratórios, pela segurança dos seus usuários, pela
preservação do seu patrimônio e pelo atendimento das necessidades das disciplinas
usuárias;
 Dirimir dúvidas e buscar soluções para problemas que venham ocorrer no ambiente;
 Prestar contas de suas funções à Diretoria;
 Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam no laboratório;
 Desempenhar demais atribuições decorrentes da função.
 Referentes ao Corpo Docente
 Supervisionar direta e constantemente todas as atividades executadas nos

laboratórios;
 Orientar os alunos sobre a forma de execução das atividades no laboratório,

minimizando a ansiedade dos alunos e evitando tumulto ou desordem;
 Não permitir o ingresso no laboratório de qualquer aluno que não esteja

adequadamente trajado e sem EPI para as atividades;
 Instruir e motivas os alunos a manterem os laboratórios em ordem após o término das

atividades;
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 Não fornecer as chaves dos laboratórios aos alunos e/ou permitir que estes
permaneçam no recinto sem sua presença;
 Orientar os alunos quanto ao descarte correto de materiais;
 Em caso de acidente envolvendo material perfurocortante e fluido orgânico, acalmar os

envolvidos, prestando-lhes cuidados conforme descrito neste manual;
 Zelar pelos materiais e equipamentos dos laboratórios, orientando os alunos quanto ao seu
uso correto, evitando desperdícios e/ou danos;
 Comunicar aos técnicos dos laboratórios sobre qualquer dano a equipamentos ou materiais.
 Referentes ao Corpo Técnico
 Garantir a manutenção das boas condições de trabalho nos laboratórios;
 Seguir as normas e práticas de segurança contidas neste manual;
 Utilizar EPI de acordo com as instruções dos laboratórios;
 Zelar para que professores e alunos também façam uso dos EPIs;
 Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado

para utilização posterior;
 Dar apoio técnico aos professores nas aulas práticas e pesquisas efetuadas nos laboratórios;
 Estar com o cartão de vacinas completo (especialmente contra as seguintes doenças:

Hepatite B, Tuberculose, vírus Influenza A), e usar o crachá de identificação.
 Referentes ao Corpo Discente
 Entrar no laboratório apenas portando, caderno, lápis e caneta. Outros materiais pessoais,
como livros bolsas e demais objetos, devem ser guardados nos armários que se encontram
do lado externo dos laboratórios;
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 Manusear qualquer material ou equipamento sempre com o apoio da equipe técnica dos
laboratórios ou professor da disciplina;
 Zelar pelos materiais e equipamentos dos laboratórios;
 Manter o laboratório em ordem logo após o término das atividades.
 Referentes aos Visitantes
 Permanecer nos laboratórios apenas na presença de algum técnico ou professor;
 Seguir as orientações dos técnicos ou professores para evitar a ocorrência de danos ou

acidentes.
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA

I. Qualquer procedimento deve ser realizado com o uso de jaleco de manga comprida,
más- cara, luvas e calçados fechados;
II. É necessário sempre ser cauteloso, organizado e planejar o trabalho a ser realizado;
III. Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) apropriados nas operações que
apresentarem riscos potenciais;
IV. Não é permitido colocar materiais dos laboratórios em armários ou gavetas pessoais;
V. É necessária atenção e conhecimento da periculosidade quando estiver trabalhando com

produtos químicos ou biológicos para não se contaminar levando as mãos à boca ou aos olhos;
VI. Sempre usar luvas adequadas aos procedimentos efetuados e estar consciente do que
estiver sendo feito, em qualquer momento;
VII. Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho, assim
como equipamentos;
VIII. Mantenha as paredes e pisos sempre limpos e secos;
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IX. Verifique os equipamentos antes de usá-los, para se ter certeza das condições
adequadas de uso;
X. Qualquer material disponível ou preparado deve ser rotulado;
XI. Verifique a localização das chaves gerais de eletricidade, existentes no ambiente de

trabalho;
XII. Mantenha-se informado, sempre, dos telefones dos bombeiros, da divisão de saúde e
outros que possam ser úteis em casos de urgência;
XIII. Nunca faça improvisações, utilize sempre materiais adequados;
XIV. Materiais de vidro trincados ou com a borda quebrada não devem ser utilizados;
XV. Quando for utilizar tubos de vidro ou termômetros, lubrifique-os antes de inseri-los em
pêra;
XVI. Utilize recipientes de vidro com resistência comprovada em trabalhos especiais;
XVII. Após o uso, os frascos devem ser limpos adequadamente para usos futuros;
XVIII. Todos os equipamentos elétricos dos laboratórios devem estar com a

identificação de voltagem visível;
XIX. Somente opere equipamentos elétricos quando: fios, tomadas e plugs estiverem
em perfeitas condições e o fio terra estiver ligado;
XX. Tenha certeza da voltagem compatível entre equipamentos e circuitos;
XXI. Nunca instale nem opere equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas;
XXII. Verifique periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada;
XXIII. Caso esteja anormal, desligue e comunique para realização de manutenção;
XXIV. Antes de realizar limpeza no equipamento, verifique se o mesmo está desligado da

tomada;
XXV. Não deixe equipamentos elétricos ligados no laboratório fora do expediente, exceto os
que ficam no “Stand by”;
XXVI. Remova frascos de substâncias inflamáveis do local onde irá usar

equipamentos elétricos ou fonte de calor;
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XXVII. Enxugue qualquer líquido derramado no chão antes de operar equipamentos elétricos;
XXVIII. Nunca tente consertar equipamentos elétricos, entre em comunicação com a

assistência adequada.
 Descarte de Resíduos
 Não descarte nenhum tipo de resíduo sem antes verificar o local adequado para fazê- lo;
 Resíduos biológicos devem ser acondicionados em lixeiras brancas, em sacos brancos

leitosos, com símbolo “infectante” (abaixo):
 Resíduos biológicos que sejam perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes

específicos (DESCARPACK), resistentes, também com símbolo “infectante”;
 Resíduos químicos (vencidos) devem ser recolhidos, acondicionados em embalagens

adequadas, considerando-se a especificidade de cada substância química;
 Papéis diversos (incluindo papéis toalhas), copos descartáveis, luvas sem contaminação,
devem ser descartados em lixeiras comuns, com sacos pretos;
 Havendo possibilidade, segregue papéis, plásticos, lixos orgânicos, lâmpadas, pilhas, vidros
e metais para reciclagem;
 Caso haja contaminação do papel (e outros resíduos comuns) com resíduos químicos, este
resíduo deverá ser descartado como tal;
 Caso haja contaminação do papel (e outros resíduos comuns) com resíduos biológicos, este
resíduo deverá ser descartado como tal.
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FACULDADE DE OSASCO
 Procedimentos adotados em casos de acidentes com perfurocortantes
 Mantenha a calma;
 Fale com um dos responsáveis pelos laboratórios;
 Não provoque sangramento espremendo a lesão, pois pode haver aumento da exposição de
sangue com o material contaminado;
 Lesões decorrentes de acidentes com materiais perfurocortantes, como agulhas, bisturis e

tesouras potencialmente contaminados, devem ser, imediatamente, lavadas com água e
sabão ou solução antisséptica detergente (PVPI, Clorexidina);
 As membranas mucosas e a pele devem ser lavadas com água corrente em abundância, soro
fisiológico 0,9% ou água boricada, repetindo a operação várias vezes;
 Deve-se evitar o uso de substâncias cáusticas (como hipoclorito de sódio), pois estas
aumentam a área lesada e, consequentemente, a exposição ao material infectante;
 Encaminhar para Unidade de Saúde mais próxima.
 Procedimentos adotados em caso de derramamento de produtos

químicos (tóxicos, inflamáveis e corrosivos)
 Pare o trabalho e isole a área;
 Advirta as pessoas próximas sobre o ocorrido;
 Só efetue limpeza após consultar a ficha de emergência do produto;
 Alerte os farmacêuticos sobre a ocorrência;
 Verifique e corrija a causa do problema;
 No caso de envolvimento de pessoas, lave o local atingido em água corrente e procure

ajuda médica.
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ASSUNTO: ACESSO AO LABORATÓRIO
POP nº: 001 Página: 01 Validade: 2 anos
OBJETIVO(S):
Normatizar o acesso de servidores, alunos, professores e visitantes aos Laboratórios da

Faculdade de Osasco.
ALCANCE:
Docentes, Discentes e Técnicos dos Laboratórios da Faculdade de Osasco.
RESPONSABILIDADE:
Técnicos dos laboratórios: Execução das atividades conforme estabelecido neste

procedimento.
Responsáveis pelos laboratórios: Supervisão, orientação e treinamento dos envolvidos
quanto à rotina estabelecida neste procedimento. Revisão final, aprovação, emissão e controle
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 Chegue ao setor devidamente limpo e vestido de acordo com as normas (calça

comprida, calçado fechado, cabelos presos).
 Paramente-se com Equipamentos de Proteção Individual de uso obrigatório nesta área

(jaleco, luvas, máscara e óculos de proteção).
 É proibida a entrada de pessoas de setores externos aos laboratórios sem a devida

paramentação.
 É proibida a entrada no laboratório portando brincos longos, colares, pulseiras,

relógios, anéis e outros adornos.
 É proibido alimentar-se ou levar qualquer tipo de alimento para dentro do laboratório.
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FACULDADE DE OSASCO
 Somente entre na área técnica após estar paramentado e com crachá de

identificação.
 Ao sair do laboratório, retire os paramentos complementares obrigatórios e PI’s.
 Ao voltar para o laboratório repita todo o procedimento descrito anteriormente
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

ASSUNTO: BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
POP nº: 002 Página: 01 de 03 Validade: 2 anos
OBJETIVO (S):
As exposições laboratoriais podem causar acidentes, mas a existência de medidas eficazes de

tratamento e prevenção limita os riscos. Por isso, focar a questão da Biossegurança torna- se
uma questão importante.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:

procedimento.

deste procedimento.
PROCEDIMENTO E CLASSIFICAÇÃO:
*Classe de risco 2: Risco individual moderado e risco limitado para a comunidade.
Primeiramente, somente pessoas TREINADAS E AUTORIZADAS poderão

manipular amostras neste laboratório.
 Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s). Este uso é obrigatório.
 Utilize máscara e óculos de proteção na realização de procedimentos em que haja

possibilidade de respingos de sangue ou outros fluidos corpóreos, nas mucosas da boca,
nariz e olhos.
 O uso de luvas deve ser constante e os jalecos utilizados devem ser de manga longa.
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 Os calçados devem ser fechados e de boa aderência ao solo.
 Os cabelos e bigode devem estar sempre bem aparados.
 As unhas devem estar sempre limpas e em tamanho adequado.
 Realize os procedimentos com atenção máxima.
 Nunca pipete com a boca.
 No laboratório é proibido comer, beber, fumar, guardar alimentos ou aplicar produtos

cosméticos.
 É proibido levar quaisquer materiais à boca e língua.
 Mantenha as áreas de trabalho limpas, organizadas e livre de materiais que não são usados
durante a atividade em execução.
 É obrigatório lavar as mãos antes e após cada manuseio de material químico e biológico,
bem como antes de saírem dos laboratórios.
 Durante o trabalho no laboratório, a equipe usará jalecos próprios, de uso restrito nestas
áreas.
 A indumentária para proteção dentro dos laboratórios não pode ser guardada no mesmo
armário com objetos e vestuário pessoais.
 Os óculos de segurança e os protetores de face (visores), assim como outros dispositivos de

proteção, devem ser usados sempre que forem indicados para a proteção de olhos e face
contra os salpicos ou contra o impacto de objetos.
 Durante o trabalho, as portas destas áreas permanecerão fechadas. O acesso de crianças e

animais são proibidos.
 Luvas adequadas ao trabalho serão usadas em todas as atividades que possam resultar em
contato direto com material biológico e químico. Depois de usadas, as luvas serão
removidas em condições assépticas e descartadas em lixo especial (biológico). Em seguida,
lavar as mãos e realizar desinfecção das mesmas com álcool 70%.
 Todo e qualquer derramamento de material, acidente, exposição efetiva ou possível a

materiais infecciosos precisa ser levada imediatamente ao conhecimento do responsável
pelo laboratório.
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FACULDADE DE OSASCO
 As áreas de trabalho e armazenamento precisam ser adequadas para acesso a materiais de

modo a evitar o congestionamento de mobiliário, equipamentos e objetos.
 É proibida a colocação de vasos de plantas ornamentais nestes ambientes.
 Todo e qualquer agente desinfetante e antisséptico utilizado precisa ser registrado na

ANVISA e conferido quanto à data de validade.
 As superfícies de trabalho devem passar por desinfecção, ao menos uma vez ao dia ou
sempre que ocorrer derramamento de material potencialmente infectante.
 Alunos de graduação que utilizem os laboratórios precisam ter treinamento técnico

específico no manejo de agentes patogênicos e ser supervisionados por profissionais de
competência técnica.
 Procedimentos nos quais exista possibilidade de formação de aerossóis infecciosos devem

ser conduzidos em cabines de segurança biológica ou outro equipamento de contenção
física.
 O responsável tem o dever de limitar o acesso aos laboratórios. Cabe a ele a

responsabilidade de avaliar cada situação de risco e autorizar quem poderá ter acesso às
áreas de acesso restrito.
 Os acessos aos laboratórios são limitados e restritos, de acordo com a definição do

responsável. Para utilização, é necessário que seja pedida autorização ao responsável,
explicitando o motivo, como será a utilização, para qual tipo de pesquisa/ aula será
utilizado.
 Todo os resíduos dos laboratórios devem ser adequadamente destinados.
 Todo resíduo biológico segue para descarte específico (Vide POP relacionado).
 Materiais perfurocortantes: Todo material perfurocortante, mesmo que estéril, deve

ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração com tampa (Exemplo: Descartex®).
REFERÊNCIAS:
HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.
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ASSUNTO: LAVAGEM E HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
OBJETIVO(S):
Realizar a correta assepsia das mãos, a fim de evitar a contaminação própria e de outros.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Técnicos dos laboratórios e demais profissionais: Execução das atividades

conforme estabelecido neste procedimento.

deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
A lavagem das mãos deve acontecer nos seguintes casos:
 Antes da entrada no setor, ao início do trabalho;
 Ao iniciar um novo serviço ou ao trocar de atividade;
 Após utilizar o sanitário, tossir, espirrar ou assoar o nariz;
 Após utilizar panos ou materiais de limpeza;
 Após recolhimento do lixo e outros resíduos;
 Na coleta de sangue: A cada aula, aluno, utilizar um novo par de luvas. Para isso,
realizar uma nova lavagem e assepsia das mãos.
 Abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se à pia.
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FACULDADE DE OSASCO
 Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabão líquido para cobrir toda a
superfície das mãos (palma, dorso das mãos, espaço interdigital, polegares,
articulações, unhas e punhos).
 Ensaboe as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
 Entrelace os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
 Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando
os dedos, com movimento de vai-e-vem e vice-versa.
 Esfregue o polegar direito, com o auxílio da palma da mão esquerda, utilizando- se

movimento circular e vice-versa.
 Friccione as polpas digitais e unhas da mão esquerda contra a palma da mão direita,
fechada em concha, fazendo movimento circular e vice-versa.
 Esfregue o punho esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando

movimentos circulares e vice-versa.
 Fique atento aos locais de difícil limpeza, conforme desenho a seguir.
 Enxague as mãos, retirando os resíduos de sabão. Evite o contato direto das mãos
ensaboadas com a torneira. Para isso, feche a torneira utilizando um papel absorvente,
para que não haja contaminação das mãos recentemente lavadas e higienizadas.
 Seque as mãos com papel-toalha descartável, iniciando pelas mãos e seguindo
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FACULDADE DE OSASCO
pelos punhos. Despreze o papel-toalha na lixeira para resíduos comuns.
 Realize desinfecção com álcool 70°INPM, deixando-o secar nas mãos.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em

serviços de saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília: ANVISA,
2007.
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FACULDADE DE OSASCO

ASSUNTO: PROCEDIMENTO ADOTADO EM CASOS DE ACIDENTES COM
PERFUROCORTANTES
OBJETIVO (S):
Fornecer orientações gerais e evidenciar as primeiras ações diante de um acidente com

materiais perfurocortantes dentro dos Laboratórios da Faculdade de Osasco.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Técnicos e assistentes dos laboratórios: Execução das atividades conforme

estabelecido neste procedimento.
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 Manter a calma.
 Falar com um dos responsáveis pelo laboratório.
 Não provocar sangramento espremendo a lesão, pois pode haver aumento da exposição
de sangue com o material contaminado ou não. Lesões decorrentes de acidentes com
materiais perfurocortantes, como agulhas, bisturis e tesouras potencialmente
contaminados, devem ser, imediatamente, lavadas com água e sabão ou solução
antisséptica detergente. As membranas mucosas e a pele devem ser lavadas com água
corrente em abundância, soro fisiológico 0,9% ou água boricada, repetindo a operação
várias vezes. Deve- se evitar o uso de substâncias cáusticas (como hipoclorito de
sódio), pois estas aumentam a área
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FACULDADE DE OSASCO
lesada e, consequentemente, a exposição ao material infectante.
 Encaminhar para Unidade de Saúde mais próxima.
REFERÊNCIAS:
XAVIER, R. M.; ALBUQUERQUE, G. C.; BARROS, E. Laboratório na Prática Clínica.

Porto Alegre: Artmed, 2006.
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FACULDADE DE OSASCO

ASSUNTO: LIMPEZA E ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO
OBJETIVO (S):
Manter o ambiente de trabalho limpo e em condições apropriadas de trabalho.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Assistente e técnicos dos laboratórios: Execução das atividades conforme

estabelecido neste procedimento.
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 LIMPEZA
 A limpeza deve ser realizada diariamente pelas funcionárias da limpeza.
 O recolhimento do lixo deve ser realizado uma vez ao dia ou se necessário.
 A limpeza deve ser sempre realizada com um pano úmido e depois com um semisseco.
 A limpeza deve ser finalizada com pano embebido em álcool 70°GL. Este deve entrar
em contato com todas as cadeiras, mesas e bancadas do laboratório.
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 ORGANIZAÇÃO
 As mesas devem estar sempre limpas e organizadas. Só devem ser mantido os

materiais que forem estritamente necessários em sua superfície.
 Todos os materiais utilizados devem ser guardados nos devidos armários, os quais
encontram-se identificados.
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ASSUNTO: DESCARTE DE RESÍDUO DO LABORATÓRIO
OBJETIVO (S):
Descartar corretamente resíduos e insumos dos laboratórios.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:

procedimento.
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 RESÍDUOS BIOLÓGICOS (CLASSE A e E, de acordo com RDC 222 DE 15 DE

Março de 2018 -ANVISA)
 Resíduos biológicos devem ser acondicionados em lixeiras brancas, em sacos brancos

leitosos, com símbolo “infectante” (abaixo).
 Resíduos biológicos que sejam perfurocortantes (CLASSE E) devem ser

acondicionados em recipientes específicos, resistentes, também com símbolo
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FACULDADE DE OSASCO
“infectante”. Tente minimizar e segregar corretamente estes resíduos para que a saúde
dos profissionais de saúde e o meio ambiente sejam preservados.
 Somente ¾ do recipiente de acondicionamento deve estar ocupado.
 RESÍDUOS QUÍMICOS (CLASSE B)
 Resíduos químicos (vencidos) devem ser recolhidos, acondicionados em embalagens

adequadas, considerando-se a especificidade de cada substância química.
 Nunca descarte simultaneamente, no recipiente de escolha, diferentes substâncias

químicas.
 RESÍDUOS COMUNS (CLASSE D)
 Papéis diversos (incluindo papéis toalhas), copos descartáveis, luvas sem

contaminação, devem ser descartados em lixeiras comuns, com sacos pretos.
 Havendo possibilidade, segure papéis, plásticos, lixos orgânicos, lâmpadas, pilhas,

vidros e metais para reciclagem.
 Caso haja contaminação do papel (e outros resíduos comuns) com resíduos químicos,
este resíduo passará a ser descartado como “B”, ou seja, deverá ser descartado como
tal.
 Caso haja contaminação do papel (e outros resíduos comuns) com resíduos biológicos,
este resíduo passará a ser descartado como “A”, ou seja, deverá ser descartado como
tal.
 COLETA DOS RESÍDUOS
 A coleta dos resíduos comuns é de responsabilidade dos assistentes dos laboratórios.

Para a coleta e encaminhamento ao abrigo temporário ou externo de resíduos, utilizar
sempre luvas, máscaras e jaleco. Logo após é coletado pela Prefeitura Municipal de
Frutal.
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FACULDADE DE OSASCO
 A coleta dos resíduos químicos e biológicos é realizada pela empresa com parceria
com a Prefeitura Municipal de Frutal.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Resolução ANVISA RDC N° 222/2018, Dispõe sobre os Requisitos de Boas

Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial da
República Federativa do Brasil, 28 mar., Seção 1. Brasília, 2018.
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FACULDADE DE OSASCO

ASSUNTO: LIMPEZA DAS VIDRARIAS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS NO
LABORATÓRIO
OBJETIVO (S):
Padronizar a correta limpeza das vidrarias e acessórios dos laboratórios.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:

procedimento.
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 Todos os materiais, sejam de plástico ou vidro, devem ser lavados após o uso. Caso
esta lavagem não seja imediata, retire o material contido nas vidrarias, enxágue com
água corrente e deixe sobre a pia, no local destinado a vidrarias sujas. Este
procedimento facilitará a remoção posterior dos resíduos.
 Para todo material de vidro, que estiver sujo, embaçado, impregnado com resíduos de
materiais orgânicos, utilize solução de NaOH 1M para limpá-los. Deixe as vidrarias
embebidas nesta solução por um dia.
 Para remoção de substâncias gordurosas nos materiais de vidro, utilize álcool etílico
96°GL ou Acetona PA para remover o resíduo.
 Os materiais de vidro devem ficar de molho, em solução de detergente própria para

laboratório, por 15 minutos (mínimo). Após este período, realizar a lavagem
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direta com solução detergente e água corrente. Enxágue as vidrarias, externa e

interiormente, por cinco vezes, no mínimo.
 Rinsar água deionizada nos materiais e deixá-los secando em estufa. Tomar cuidado
com materiais de polipropileno, polietileno, vidrarias volumétricas pipetas, balões,
provetas), que não poderão ir à estufa, ou seja, devem secar a temperatura ambiente.
Na estufa, deixar, se possível, materiais e vidrarias para secar com as bocas voltadas
para baixo
 Condicionar as vidrarias e materiais limpos em locais apropriados e isentos de poeira,

obedecendo a identificação dos armários e gavetas.
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ASSUNTO: PREPARO DE SOLUÇÃO ALCOÓLICA 70º INPM
OBJETIVO (S):
Padronizar a preparação da solução alcoólica 70°INPM.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Assistente dos laboratórios: Execução das atividades conforme estabelecido neste

procedimento.
deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 Separe os materiais a serem utilizados: Proveta graduada, alcoômetro, bastão,

calculadora, álcool 92,8% ou 96% e água destilada.
 Coloque em uma proveta graduada certa quantidade de álcool (de acordo com a
quantidade que se deseja preparar) e água destilada ou deionizada, utilizando um
bastão para homogeneizar.
 Deixe a solução alcoólica em repouso até que haja acomodação das moléculas
(eliminação das bolhas).
 Mergulhe o alcoômetro na solução e aguardar 1 minuto.
 O alcoômetro deverá flutuar livremente na proveta, sem tocar no fundo ou aderir às

paredes da proveta.
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 Para que o alcoômetro atinja o equilíbrio, adicionar água destilada ou álcool conforme
a necessidade do sistema.
 Quando o alcoômetro atingir a posição de equilíbrio (deixar de oscilar), verificar o

ponto de afloramento da haste e ler o no da graduação na parte inferior do menisco e
conferir se o grau alcoólico desejado foi obtido.
 O processo de diluição pode ser feito ainda, seguindo-se a seguinte fórmula:
Cf Vf = Ci Vi
Exemplo: Concentração desejada = 70% Volume desejado = 1 litros (1000 mL)

Concentração de álcool na solução pura = 96%
70% X 1000 = 729,16
 Assim, o volume de álcool puro a ser utilizado será de 729,16 mL, completando- se o
volume com água destilada até atingir 1000 mL, isto é, acrescentar 270,83 mL de água
destilada.
ARMAZENAMENTO:
Rotular o recipiente com data de fabricação, validade e nome do responsável pelo
procedimento e guardá-lo em local apropriado.
REFERÊNCIAS:
BRAATHEN, P. C. Química Geral. 3ªed. CRQ- MG.
30
ASSUNTO: OPERAÇÃO E LIMPEZA DE MICROSCÓPIO
OBJETIVO (S):
Padronizar os procedimentos de pré, operação e pós-operação, manutenção geral e

preservação do microscópio.
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Técnicos de Laboratório: Execução das atividades conforme estabelecido neste

procedimento.
Responsáveis pelo Laboratório: Supervisão, orientação e treinamento dos envolvidos

quanto à rotina estabelecida neste procedimento. Revisão geral e revisão final, aprovação,
emissão e controle deste procedimento.
PROCEDIMENTO:
 PRÉ-OPERAÇÃO
 Retire a capa protetora do microscópio;
 Verifique a voltagem do equipamento;
 Conecte o aparelho na tomada.
 OPERAÇÃO
 Acione a chave liga-desliga;
 Ajuste a intensidade da fonte de iluminação;
 Ajuste o diafragma do condensador/cardioide;

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 Ajuste a distância do condensador/cardioide à mesa porta-lâminas;
 Ajuste a distância interpupilar.
 Coloque o material a ser analisado;
 Selecione e posicione a objetiva adequada ao exame;
 Focalize e examine a amostra;
 Retire o material analisado;
 Reduza ao mínimo a intensidade da luz e após, desligue a chave de

alimentação do equipamento.
 PÓS-OPERAÇÃO
 Retire o cabo de alimentação da tomada de força elétrica;
 Realize a limpeza das lentes objetivas e oculares com gaze seca ou solvente
apropriado;
 Recoloque a capa de proteção.
32
FACULDADE DE OSASCO
 LIMPEZA
Chassi e base do revólver:

Frequência diária: Retirada de poeira e gordura com auxílio de solvente orgânico (e.g. álcool
etílico).
Lentes e demais partes ópticas:
Frequência diária ou sempre que necessário: Retirada de poeira e de resíduos de óleos e

gorduras com papel de limpeza para lentes ou gaze.
Frequência semanal: Limpeza com solvente orgânico adequado (e.g. xileno).
MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
Superfícies ópticas: Verificação periódica de umidade e de formação de biofilmes.

Superfícies deslizantes: Verificação periódica de peças deslizantes, observando a
existência de folgas, travamentos ou rangidos metálicos.
Para ambas as situações, comunique ao responsável técnico do Laboratório para

providências junto à mão-de-obra especializada do IESB.
REFERÊNCIAS:
CORMACK, DAVID H., Introduction to histology, J. P. Lippincott Company,

Philadelphia, USA, 1984, p. 4-7.
OMS-GENÈVE, Métodos Básicos de Laboratório en Parasitologia Medica,

Gráficas Reunidas, Madrid, España, 1992, p. 7-8.
33
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ASSUNTO: OPERAÇÃO E LIMPEZA DE MODELOS ANATÔMICOS
OBJETIVO (S):
Padronizar os procedimentos de limpeza de modelos anatômicos
ALCANCE:
RESPONSABILIDADE:
Técnicos de Laboratório: Execução das atividades conforme estabelecido neste

procedimento.
Responsáveis pelo Laboratório: Supervisão, orientação e treinamento dos
envolvidos quanto à rotina estabelecida neste procedimento. Revisão geral e revisão
final, aprovação, emissão e controle deste procedimento.
LIMPEZA:
Frequência diária ou sempre que necessário: Retirada de poeira e gordura com

auxílio de água e detergente líquido e neutro.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA:
Superfícies: Verificação periódica de umidade e de formação de biofilmes;
Comunique ao responsável técnico do Laboratório para providências junto à mão- de-obra

especializada do IESB.
34
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35
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ANEXO
HISTÓRICO DE REVISÃO:
HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES REALIZADAS NO POP
Versão do Data da Revisão Descrição da Alteração Responsável

POP
Nome: Nome: Nome: Nome:

Data: Data: Data: Data:
36

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP

DIRETOR GERAL: CLAUDIO CORDEIRO VASCONCELOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP

PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRONIZADOS – POP’s

A produção do modelo impresso iniciou-se com a elaboração de várias normas e

Para a realização de suas atividades, o laboratório dispõe de microscópios,

Com esta estrutura física e pessoal qualificado, os Laboratórios Didáticos da

Nesse contexto, os POP’s foram criados com a finalidade de padronizar e minimizar

Com isso pretende-se melhorar a eficiência nas práticas laboratoriais e também

NORMAS GERAIS PARA ACESSO E PERMANÊNCIA NO

É obrigatório o uso de vestimentas adequadas: calça comprida, calçado fechado e

Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como por exemplo, jaleco, luvas,

Não é permitida a entrada no laboratório portando brincos longos, colares, pulseiras,

Não é permitido alimentar-se ou levar qualquer tipo de alimento para dentro do

Não é permitido o uso de celulares ou outros equipamentos eletrônicos.

 Referentes ao Responsável pelo Laboratório

 Planejar, acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas nos laboratórios;

 Convocar reuniões e encontro com professores e técnicos para promover a organização de

 Prestar contas de suas funções à Diretoria;

 Mediar conflitos entre os recursos humanos que atuam no laboratório;

 Desempenhar demais atribuições decorrentes da função.

 Referentes ao Corpo Docente

 Supervisionar direta e constantemente todas as atividades executadas nos

 Orientar os alunos sobre a forma de execução das atividades no laboratório,

 Não permitir o ingresso no laboratório de qualquer aluno que não esteja

 Instruir e motivas os alunos a manterem os laboratórios em ordem após o término das

 Orientar os alunos quanto ao descarte correto de materiais;

 Em caso de acidente envolvendo material perfurocortante e fluido orgânico, acalmar os

 Referentes ao Corpo Técnico

 Garantir a manutenção das boas condições de trabalho nos laboratórios;

 Seguir as normas e práticas de segurança contidas neste manual;

 Utilizar EPI de acordo com as instruções dos laboratórios;

 Manter o material e espaço físico do laboratório devidamente organizado e higienizado

 Estar com o cartão de vacinas completo (especialmente contra as seguintes doenças:

 Referentes ao Corpo Discente

 Zelar pelos materiais e equipamentos dos laboratórios;

 Manter o laboratório em ordem logo após o término das atividades.

 Referentes aos Visitantes

 Permanecer nos laboratórios apenas na presença de algum técnico ou professor;

 Seguir as orientações dos técnicos ou professores para evitar a ocorrência de danos ou

REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA

V. É necessária atenção e conhecimento da periculosidade quando estiver trabalhando com

VIII. Mantenha as paredes e pisos sempre limpos e secos;

X. Qualquer material disponível ou preparado deve ser rotulado;

XI. Verifique a localização das chaves gerais de eletricidade, existentes no ambiente de

XIII. Nunca faça improvisações, utilize sempre materiais adequados;

XVI. Utilize recipientes de vidro com resistência comprovada em trabalhos especiais;

XVIII. Todos os equipamentos elétricos dos laboratórios devem estar com a

XX. Tenha certeza da voltagem compatível entre equipamentos e circuitos;

XXII. Verifique periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada;

XXIII. Caso esteja anormal, desligue e comunique para realização de manutenção;

XXIV. Antes de realizar limpeza no equipamento, verifique se o mesmo está desligado da

XXVI. Remova frascos de substâncias inflamáveis do local onde irá usar

XXVIII. Nunca tente consertar equipamentos elétricos, entre em comunicação com a

 Resíduos biológicos devem ser acondicionados em lixeiras brancas, em sacos brancos

 Resíduos biológicos que sejam perfurocortantes devem ser acondicionados em recipientes

 Resíduos químicos (vencidos) devem ser recolhidos, acondicionados em embalagens

 Procedimentos adotados em casos de acidentes com perfurocortantes