Treinamento Mahindra
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Fevereiro / 2021
ASSUNTOS ABORDADOS
1 – Conjuntos e componentes de um trator;
2 – Apresentação do portifólio Mahindra;
3 – Entrega Técnica;
4 – Garantia e revisões.
1.1 Motor
O motor é a parte mais importante do trator, ele é o
responsável pela transformação do combustível em energia,
e aproveita essa energia gerada transformando-a em
movimento de rotação. O princípio de funcionamento dos
motores é a queima do combustível sob pressão, gerando
uma explosão que empurra um pistão ou êmbolo, fazendo
este deslocar uma biela ligada ao eixo “virabrequim”. Essa
condição transforma o movimento linear alternativo do pistão
e biela em movimento rotativo contínuo do virabrequim ao
final do processo.
1.1 Motor - Sistema Aspirado
Nesse sistema a entrada do ar no cilindro ocorre somente com a pressão ambiente
(pressão atmosférica).
➢ 2025
➢ 4530
➢ 6060
1.1 Motor - Sistema turboalimentado
➢ 6075
1.1 Motor - Sistema intercooler
➢ 8000s
➢ 9500s
➢ 86-110
1.1 Motor - Sistema de Combustível
Figura “A”, injeção monoponto indireta: O combustível é injetado em um ponto único que se encontra
antes da borboleta de aceleração, e no interior do tubo de admissão.
Figura “B”, injeção multiponto indireta: O combustível é injetado individualmente em cada cilindro e
diferentemente do modelo anterior isso ocorre após a borboleta de aceleração, porém ainda no interior do
tubo de admissão.
Figura “C”, injeção direta: O combustível é injetado individualmente em cada cilindro e dentro da
câmara de combustão. Esse tipo de configuração atende o ciclo diesel e Otto de injeção direta.
1.1 Motor - Sistema de Combustível
1.1 Motor – Bomba Injetora
4530, 86-110
2025, 6060, 6065, 6075,
8000S, 9500S
1.1 Motor - Sistema de injeção eletrônica
1. Coletor de Escape.
2. Válvula EGR.
3. Resfriador do sistema EGR.
4. Coletor de Admissão.
5. Bomba D’ Água.
6. Atuador.
11
3 Radiador
Válvula EGR 5
E A
Escape
Admissão
4
E A
Turbina
3
1 E A
E A
1
MOTOR – Sistema de Recirculação de Gases
O resfriador do EGR é usado para obter uma queda de temperatura de 200°C dos gases
de escape. Nesse sistema os gases de escape fluem da esquerda para a direita através dos
tubos do trocador de calor enquanto o líquido de resfriamento flui de baixo para cima através
do casco.
4 Resfriador
MOTOR Série S – Vista Lateral Esquerda
3
1.1 Motor - Sistema de Arrefecimento
Número de
Trator Modelo Tipo Bomba injetora Potência @ Rotação
cilindros
2025 MDI 1365 Aspirado 2 Bosch/em linha 25 cv @ 2500 rpm
4530 NE-342-R Aspirado 3 Bosch/rotativa 42 cv @ 2100 rpm
6060 MSI 457 Aspirado 4 Bosch/em linha 57 cv @ 2100 rpm
6075 MSI 457 Turbo 4 Bosch/em linha 75 cv @ 2100 rpm
8000s VNE 476 Turbo Intercooler 4 Bosch/em linha 80 cv @ 2300 rpm
9500s VNE 487 Turbo Intercooler 4 Bosch/em linha 95 cv @ 2300 rpm
86-110 1104D-44TA Turbo Intercooler 4 Delphi/rotativa 110 cv @ 2200 rpm
1.2 Sistema de transmissão
➢ A transmissão fornece uma maneira para variar a relação de rotação entre o motor e
as rodas traseiras.
Diâmetro do disco
Trator Tipo embreagem Material do disco
(mm)
Potência
Trator Tipo Rotações disponíveis
disponível
2025 Dependente 540 2046 rpm / 540E 1654 rpm 22 cv
4530 Independente 540 rpm 35 cv
6060 Independente 540 @1993 rpm / 540E @ 1459 rpm 49 cv
540 @1993 rpm/ 540E @ 1459 rpm
6075 Independente 66 cv
com reversão
8000s Independente 540 rpm 68 cv
9500s Independente 540 rpm 75 cv
//MODELO
2025
Potência: 25 cv
Tanque de combustível: 22 litros
Transmissão: 8 F + 4 R
Cap. de Levante: 750 kg
Vazão da bomba: 16 l/min.
Tomada de Potência:
Tipo: Dependente
Velocidades: 540 / 540E
Potência máx. (TDP): 22 cv
2025 – Painel de controle e medidores
2025 – Controles
1. Chave
2. Volante
3. Pedal de Embreagem
4. Pedal do Diferencial
5. Alavanca de seleção de marcha
6. Alavanca de seleção da rotação da PTO
7. Alavanca do Acelerador Manual
8. Alavanca do Freio Manual
9. Pedal de Freio
10. Pedal do Acelerador
11. Alavanca de seleção do grupo de marcha
12. Alavanca de Controle de Arrasto
(Usado para regular a profundidade do implemento no solo)
13. Alavanca de controle de posição
(Usado para levantar ou abaixar o implemento)
2025 – Seleção de marchas
Reboque Basculante
• Capacidade máxima de carga de 2,5 toneladas.
• O reboque deve ser projetado de modo que a barra de
reboque do reboque esteja sempre no plano horizontal.
2. Purificador de
ar não entupido.
Local de enchimento
do óleo da
transmissão
Filtro de óleo da
transmissão
1.Interruptor de Luz
2.Interruptor do Pisca Alerta
3.Interruptor Giratório dos Faróis Alto e
Baixo
4.Interruptor da Luz Indicadora de Direção
5.Indicador do Aquecedor
6.Interruptor Principal
7.Chave
8.Botão da Buzina
4530 – Motor
Bujão de dreno
4530 – Filtros e revisões
6060 Std.
Linha 6000 - Motor
Linha 6000 - Motor
Linha 6000 – Caixa de fusíveis
Linha 6000 – Reset do alarme de revisão
Remova a tampa da caixa de fusíveis Fusíveis sobressalentes fornecidos Mantenha a chave de ignição na
condição ligada e remova o fusível de
posição de reinicialização. Aguarde pelo
menos 10 segundos, reinstale o fusível
para reiniciar (5 A – na caixa de fusíveis
escrito RESET). Desligue a chave,
aguarde um tempo e ligue o trator.
Linha 6000 – Sensores de segurança
Filtro de segurança
Linha 6000 – Filtro de combustível
Respiro 3
Trator SAE API Volume* Intervalo Nível, enchimento e dreno da caixa de redução 4
Pontos de graxa 5
6075 80w90 EP GL-5 5,6 Litros 900 Horas
Linha 6000 – Operação Três Pontos
Furação/Sensibilidade
- Utilizar furo superior (B) para trabalhos com
maior sensibilidade ou solos macios;
- Utilizar furo inferior (C) para trabalhos de
menor sensibilidade ou solos duros.
//SÉRIE
8000S 9500S
Série S Potência: 80 cv (MAR-1) Potência: 95 cv (MAR-1)
Tanque: 100 ltrs. Tanque: 100 ltrs.
Transmissão: 12 F + 12 R Transmissão: 12 F + 12 R
Cap. de Levante: 3700 kg Cap. de Levante: 3700 kg
Tomada de Potência Tomada de Potência
Tipo : Independente Tipo : Independente
Velocidades: 540 rpm Velocidades: 540 rpm
Potência Máx.: 68 cv Potência Máx.: 75 cv
Série S – Painel de controle e medidores
Série S – Controles
Série S – Seleção de marchas
Furação/Sensibilidade
Redutores
- Verificar o nível semanalmente (50 horas) com bujão (1) na
posição de 9 horas
- Substituir o óleo a cada 900 horas ou 1 ano (bujão 1 na
posição inferior para drenagem)
Eixo dianteiro
- Verificar o nível a cada 300 horas em local plano, através
do bujão 3
- Substituir o óleo a cada 900 horas ou 1 ano (bujão dreno 2)
Bocal de Bujões de
abastecimento e dreno da
Trator SAE API Volume Intervalo
inspeção de nível transmissão
Multifuncional
Série S GL-4 40,0 Litros 1200 Horas
UTTO 10w30
Série S – Filtros e revisões
Máximo
Mínimo
Indicação
da pressão
Inspeção da tensão da correia
Confira e se preciso faça o reaperto dos parafusos de fixação do aro, do disco e dos
anéis de peso periodicamente, conforme as recomendações do fabricante.
Drenagem da água no filtro e combustível
2025 Metal 22
4530 Metal 56
6060 Metal 60
6075 Metal 68
1104 Lux
Potência: 110 cv (T3B)
Motor: PERKINS
Transmissão: 16 F + 16 R
Cap. de Levante: 5000 kg
Vazão máxima: 60 l/m
Tomada de Potência:
Tipo:
Velocidades: 430 / 540 / 540E (750)
750E/ 1000
Potência máx. (TDP): 94 cv
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Motor:
➢ Marca: PERKINS
➢ Modelo: 1104-44TA + T3059 (MAR-1)
➢ Admissão: Turbo Intercooler
➢ Potência: 110 cv @ 2200 rpm
➢ Torque: 416 Nm @ 1400 rpm
➢ Cilindros/Cilindradas: 4 / 4400 cm³ 11 0 4 D - 4 4 TA
Turbo Alimentado
➢ Sistema de Injeção: Bomba Rotativa Delphi
4,4 litros
➢ Especificação do Óleo: 15W40 API CH4 Estágio 3 de Emissão (MAR1)
➢ Capacidade do reservatório de óleo: Entre 5,7 e 7 litros Número de Cilindros
Família de Motores Perkins
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Motor:
(1) Polia
(2) Alternador
(3) Olhal de Levantamento Dianteiro
(4) Saída de Água
(5) Tampa do Mecanismo de Válvulas
(6) Olhal de Levantamento Traseiro
(7) Admissão de Ar
(8) Filtro de Combustível Secundário
(9) Bomba de Injeção de Combustível
(10) Filtro de Óleo
(11) Polia do Virabrequim
(12) Bomba de Água
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Motor:
Sistema de injeção:
A qualidade do combustível é crítica para bom desempenho e para a vida útil do motor, e para manter qualidade é recomendado a utilização
de combustível limpo e que seja realizada a drenagem de água diariamente.
➢ 1 – Tubo de injeção
➢ 2 – Bico injetor
➢ 3 – Bomba injetora (Bomba Rotativa Delphi)
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Filtros Diesel:
O sistema de combustível trabalha com um pré-filtro e um filtro principal. No filtro principal está acoplada a bomba de alimentação.
Bomba de alimentação
Filtro principal
Pré-filtro
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Filtro de ar:
Os tratores vem equipados com um filtro interno e um externo que devem ser substituídos em operações de manutenção periódica
conforme as horas de operação. É aconselhável sempre ter um filtro de ar reserva disponível para substituição em caso de necessidade.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Transmissão:
ZF - T557
Bloqueio do Diferencial:
Existem situações onde o Diferencial não é necessário, por exemplo quando o trator esta com uma das rodas em terra solta e a outra
em solo firme. Para que o trator continue se deslocando é necessário que o diferencial não atue, sendo assim, aciona-se o bloqueio do
diferencial que fará com que as rodas de tração girem na mesma velocidade.
➢ Acionamento Eletro Hidráulico, acionamento por botão, localizado no console ao lado direito de operador.
Fabricante: Valeo
Material: Plástico
Tipo: Disco Duplo
Capacidade: 110 litros
Material: Cerametálico
Acionamento: Hidráulico por pedal
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Tração auxiliar:
➢ Acionamento Eletro Hidráulico, acionamento por botão, localizado no console ao lado direito de operador.
➢ Ao acionar o freio o freio de serviço a tração auxiliar também é acionada para auxiliar na frenagem.
Eixo Dianteiro:
Plaqueta de identificação do eixo
➢ Eixo dianteiro Erkunt.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema de freio
Sistema de freio
➢ O sistema de freio do trator é hidráulico, porém quando o freio de serviço for acionado ele também irá acionar o sistema de freio
pneumático para o transbordo. Este acionamento é feito via cabo, que fica fixado no pedal direito do trator.
Trava do bloqueio do freio de serviço Válvula e cabo de acionamento Tanque de óleo do freio hidráulico.
do freio pneumático
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema pneumático:
➢ O trator possui um sistema de ar comprimido que é utilizado para frenagem do reboque, calibração dos pneus, limpeza da cabine e
amortecimento da cabine, no caso de tratores cabinados.
Sistema pneumático:
➢ Para reboques que possuem sistema de freio pneumático disponível, são disponibilizadas duas saídas de ar na parte de traz do trator,
esse sistema de freio pneumático permite o transporte de cargas elevadas com segurança, mesmo em terrenos inclinadas.
Tomada para
carreta
saídas de ar
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema pneumático:
➢ Puxando o interruptor de freio do reboque para baixo uma pressão de 6 bars é direcionada para o freio, quando empurrado para cima a
pressão é descarregada liberando o freio. A pressão do sistema é indicada por um manômetro que deve estar sempre na zona verde do
mostrador.
Mangueira de ar para
limpeza da cabine
Interruptor de freio do
reboque
Manômetro
Sistema pneumático:
➢ O reservatório de ar com saída onde deve ser conectada a mangueira para de enchimento dos pneus fica localizado embaixo da escada.
➢ Deve-se ligar o motor durante o procedimento de enchimento dos pneus.
➢ Durante o procedimento de limpeza automática esse reservatório pode estar vazio, nesse caso é possível utilizar a saída de ar da cabine.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema pneumático:
➢ Descarregue a água coletada dentro do tanque de ar pelo menos uma vez uma semana ou a cada 50 horas a partir da válvula de
descarga para garantir um vida útil mais longa das unidades de ar.
➢ Verifique o tensionamento da correia do mecanismo frequentemente.
Válvula de drenagem de
água do tanque
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema hidráulico:
Sistema hidráulico:
➢ 4 válvulas de dupla ação. 02 válvulas dedicadas ao terceiro ponto e nivelador hidráulico. 01 válvulas com conectores de ½” tipo ISSO e 01
de ½” tipo FACE PLANA
Válvulas de Dupla Ação (Os conectores com tampa azul são de face plana) Tratores Plataformados Tratores Cabinados
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sistema hidráulico:
➢ Terceiro ponto com ajuste hidráulico (Comando por avalancha).
➢ Nivelador com ajuste hidráulico lado direito (Comando por avalancha).
➢ Levante hidráulico dos braços (Comando por avalancha ou por botões posicionados no paralama traseiro do lado direito do operador).
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Sendo:
Sendo:
Circulação Fechada; 2
Não possuir reservatório externo;
A B C D 3 4 5
A B C D
3 4
➢ 3 - Luzes indicadores de levantar e abaixar os braços hidráulicos: Essas luzes acendem sempre que os braços forem movimentados
(para cima ou para baixo) e durante a operação piscam de acordo com o relevo graças ao sistema sensibilidade do trator.
➢ 4 - Seletor de Profundidade: Esse seletor é utilizado para ajustar a profundidade desejada de penetração do implemento no solo. Girando
o seletor totalmente no sentido horário ocorre a flutuação dos braços do hidráulico do sistema de 3 pontos, os braços ficam totalmente
livres, anulando o efeito de todos os demais seletores de comando. (Girando o seletor no sentido horário a profundidade é mínima e
girando no sentido anti-horário profundidade é máxima).
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
5 6
➢ 5 - Seletor de Sensibilidade: Utilizado para regular automaticamente a profundidade do implemento no solo evitando sobrecargas e o
consumo excessivo de combustível. Girando o seletor totalmente no sentido anti-horário, o sistema entra em controle de tração com
máxima sensibilidade, girando o seletor totalmente no sentido horário, o sistema atua somente no controle de posição (anula-se a
sensibilidade). Girando o seletor na posição intermediaria, ocorre a mixagem entre o controle de tração e de posição (nessa posição
obtêm-se o menor consumo de combustível).
➢ 6 - Seletor de Velocidade de Descida dos Braços: Regula a velocidade de movimentação dos braços. Quanto mais próximo do coelho este
seletor estiver, mais rápido os braços irão levantar ou abaixa quando a chave seletora “2” for acionada. Quanto mais próximo da
tartaruga mais lento será este movimento.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
8 7
Painel de controle hidráulico:
➢ 7 – Seletor de Altura Máxima: Quando o comando de levantamento dos braços é acionado, este seletor limita a elevação máxima dos
braços hidráulicos. O ajuste correto deste seletor permite configurar melhor o equipamento de acordo com o tipo de relevo do solo
tornando mais ágil a operação.
➢ 8 – Luz de Diagnóstico de Falha: Essa luz informa ao condutor sobre erros no sistema hidráulico através de um código de luz indicado por
intermitência. Exemplo: Para indicar o código de falha “22” (Calibração do sistema), essa luz, que pisca duas vezes com intervalo de um
segundo e, após dois segundos, pisca duas vezes novamente com intervalo de um segundo.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
10 9
Painel de controle hidráulico:
➢ 9 – Luz Indicadora do Sistema de Amortecimento: Quando a “Tecla do Sistema de Amortecimento” estiver acionada, essa luz amarela fica
acesa de forma continua informando que o sistema de amortecimento está acionado.
➢ 10 – Tecla do Sistema de Amortecimento: Usado para amortecer a vibração causada por equipamentos pesados na traseira enquanto
estiver dirigindo em estrada normal. Funciona como um amortecedor evitando sobrecargas e danos aos sistemas e ao equipamento.
2..2 – TREINANDO O OPERADOR
Acionamento:
➢ Ao dar meia chave liga-se toda a parte elétrica do trator. A bomba de alimentação é acionada assim como as luzes do painel.
➢ Para dar partida no trator é necessário que todas as embreagens estejam na posição “Neutra”, pressionar o pedal da embreagem e que o freio de mão
esteja acionado.
➢ Para tratores plataformados existe um botão de segurança que deve ser acionado juntamente com a chave para dar a partida.
No momento da entrega técnica deve-se passar ao proprietário/operador as informações sobre inspeções regulares que devem ser feitas pelo agricultor
para assegurar o correto funcionamento do equipamento. Abaixo alguns pontos que devem ser destacados:
➢ Limpeza dos filtros de ar (a frequência de limpeza pode aumentar de acordo com a condição de poeira do ambiente operacional).
➢ Bicos de lubrificante e lubrificação (disponíveis em todas as juntas com mecanismo de rotação no trator).
➢ Inspeção do refrigerante e reabastecimento de refrigerante (deve ser preenchido até a tampa do radiador ou mais da metade do tanque de expansão).
➢ Contaminação dos núcleos do condensador de a/c (o núcleo do condensador na área do teto deve ser limpo com água e ar).
➢ Inspeção do motor e verificação da tensão da correia do compressor de a/c (deve render 1,5 cm para frente ou para trás quando ao pressionar com o dedo).
➢ Inspeção das porcas das rodas. As porcas devem ser apertadas com um valor de torque adequado (250 nm).
➢ Drenagem da água no filtro de combustível.
➢ Drenagem da água no tanque de ar.
➢ Inspeção das pressões de ar dos pneus (devem ser enchidos de acordo com as pressões de ar especificadas no manual do usuário) .
➢ Inspeção dos níveis de óleo do motor, transmissão, hidráulico e freio e reabastecimento desses líquidos (devem ser ajustados de acordo com as varetas).
4. GARANTIA DO TRATOR MAHINDRA
- Entrega Técnica
- Certificado de garantia
- Comprovantes de revisão
PDI (Inspeção de Pré-entrega)
É essencial que antes de ser entregue ao cliente o trator passe por uma inspeção geral
para que possa ser verificado se existe alguma não conformidade, avaria ou mal
funcionamento.
➢ Inspeção Visual;
➢ Teste operacional.
Certificado de garantia
DE 11 A 30 dias – 50 % do valor
De 31 a 60 dias – 70 % do valor
A Garantia se restringe ao trator, suas peças e componentes, não cobrindo quaisquer outras
despesas decorrentes do defeito, tais como:
- Serviço de manutenção regular do trator, tal como limpeza do tanque, limpeza sistema de
alimentação de combustível, ajustes, reaperto e regulagens;
Existem itens que por sua utilização tem uma vida útil determinada, tal como:
Ferramentas, tapetes, estofamento do banco do operador e correia.
Para estes itens a garantia é de 06 meses a contar da data da Nota Fiscal de venda ao
cliente.
INICIO
LEGENDA
O envio deve ser feito com frete por conta da concessionária (FOB) e após a análise
da peça, caso a garantia seja procedente, o reembolso será realizado via deposito em
conta.
Envio de peças à fábrica
INICIO
Análise NEGADA
de
Identificar as peças garantia
com o seu código e LEGENDA
procedência APROVADA
Responsabilidade da
concessionária
Emitir Nota Fiscal
com natureza
“Análise em garantia”
Reembolso do valor Responsabilidade da
das peças e do frete Mahindra
Enviar as peças à
fábrica (FOB) FIM
Valores de ressarcimento para garantias
A Mahindra utiliza uma tabela de tempo de reparo padrão baseada nos tempos médios
de montagem e desmontagem de peças e conjuntos para realizar o cálculo do valor a ser
reembolsado.
Obrigado
Luiz Guimarães
[email protected]
(51) 99151 4435