Motor Turbo - Compoudi

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MOTOR HPI - TURBOCOMPOUND

Perda de energia do motor


diesel
• O combustível diesel gera grandes
quantidades de energia na forma de calor
durante a combustão.Cerca de 44% dessa
energia é usada para conduzir o veículo,
• 21% é gasto pelo sistema de
arrefecimento
• 35% é desperdiçado
DEFINIÇÃO DO TURBOCOMPOUND

É um sistema conversor de energia que aproveita de forma mais eficiente a energia


que os gases de escape possuem. Equipa os motores 440 e 470 hp.
CURVAS DOS MOTORES DT12

TORQUE MÁXIMO 2100Nm TORQUE MÁXIMO 2200Nm


1100 – 1400 RPM 1050 – 1350 RPM
VANTAGENS DO TURBOCOMPOUND

• Eleva o desempenho do motor

• Proporciona respostas mais rápidas

• Reduz o nível de ruído do motor

• Reduz o consumo de combustível


TURBOCOMPOUND

Freio de Escape Turbo Normal

Acoplador
Hidráulico
Volante

Turbina
FUNCIONAMENTO DO TURBOCOMPOUND
Turbocompressor normal

Freio de escape

Acoplamento hidráulico

Turbina do turbocompound

Os gases de escape atuam sobre uma turbina adicional na unidade turbocompound.


A rotação da turbina aciona de um par de engrenagens de redução que por sua vez
aciona um acoplamento hidráulico. O acoplamento hidráulico transmite a força para as
engrenagens da distribuição do motor.
Trem de Força

FUNCIONAMENTO DOTURBOCOMPOUND

A E
FUNCIONAMENTO DO TURBOCOMPOUND
Coletor de Coletor de
Escape Admissão

Gases de
Escape

Árvore de
Manivelas
TURBOCOMPOUND
Trem de Força
- ACOPLAMENTO HIDRÁULICO

O acoplamento hidráulico somente transmite a rotação de um rotor para o outro se


houver pressão de óleo de motor (arrasto hidráulico). Caso contrário ele gira livremente.
FLUXO DE ÓLEO NO TURBOCOMPOUND
SISTEMA DE INJEÇÃO SCANIA HPI

HIGH PRESSURE INJECTION


SCANIA PDE x SCANIA HPI

Tipo do bico injetor Normal Fechado Normal Aberto


Fechamento da Agulha Por Mola Por Came
Pico de pressão de injeção 1800 bar 2500 bar
Número de atuadores 6 4
Pressão de alimentação 4,5 a 7,5 bar 8 a 20 bar
Vazão da bomba alimentadora 4,00 L/ min. 1800RPM 8,29 L/ min. 1800RPM
Emissão de particulados (Euro 3) 0,08 g/KW h 0,05 g/KW h
Hidrocarbonetos ( HC – Euro 3 ) 0,30 g/KW h 0,15 g/KW h
Desenvolvimento Bosch Cummins / Scania
VISÃO GERAL
1- Bomba alimentadora
2 - Filtro de combustível
3 - Bloco de válvulas (carcaça)
4 - Coletor de combustível
5 - Válvula reguladora de pressão
6 - Válvulas solenóide de volume de
combustível (V100 e V101)
7 - Válvulas solenóide do sincronismo
de injeção (V98 e V99)
8 - Válvula de corte de combustível
(V102)
9 - Equilibradores de pressão
--- Alimentação / sucção
--- Pressão de alimentação
--- Pressão de alimentação pós- filtro
--- Retorno de combustível
FLUXO DE COMBUSTÍVEL

Coletor de combustível

Filtro
Bloco de válvulas

Bomba alimentadora
BOMBA ALIMENTADORA

SAÍDA

ENTRADAS

ENTRADA

 Pressão de trabalho = Aproximadamente 17 Bar.


 Pressão mínima para o motor entrar em funcionamento = 8 bar.
A bomba não possui válvula de segurança integrada. Ela fica na carcaça do filtro
de combustível e abre com aproximadamente 26,2 bar.
COLETOR DE COMBUSTÍVEL (RÉGUA)

___ COMBUSTÍVEL DOSADO PARA A COMBUSTÃO (INJEÇÃO)


___ COMBUSTÍVEL PARA AJUSTE DO SINCRONISMO DE INJEÇÃO (PONTO)

___ COMBUSTÍVEL DE RETORNO

O Coletor é dividido internamente em duas partes:


 Uma parte alimenta a 1ª, 2ª e 3ª unidade injetora (1ª fileira)
 Outra parte alimenta a 4ª, 5ª e 6ª unidade injetora (2ª fileira)
COLETOR DE COMBUSTÍVEL (RÉGUA)
Lado do cabeçote

Lado do bloco de válvulas

Bloco de válvulas
BLOCO DE VÁLVULAS
1° 2° 3° CILINDROS 4° 5° 6° CILINDROS

T91

V98 V99 V101


V100

V102

 T91 = Sensor de temperatura e pressão de alimentação de combustível.


 Mede a pressão absoluta, isto é, a pressão atmosférica mais a pressão aplicada
pela bomba alimentadora.
UNIDADE INJETORA HPI - CANAIS DE COMBUSTÍVEL

Combustível para o
controle do
sincronismo injeção

Retorno

Combustível
para a
combustão

O INJETOR É MECÂNICO, NÃO POSSUI COMPONENTES ELÉTRICOS


1- Válvula de retenção do pescador 8- Sensor de temperatura e pressão de combustível 15- Filtro tela de 0,55mm
2- Bomba alimentadora 9- Equilibradores de pressão 16- Unidades injetoras
3- Filtro principal 10- Bico (orifício de restrição) 17- Válvula de retenção
4- Válvula de segurança (26,2 bar) 11- Válvulas solenóide de sincronismo de injeção 19- Tanque de combustível
5- Filtro de tela 0,12mm 12- Válvulas solenóide de volume de injeção
6- Canal de dreno no filtro 13- Carcaça de válvulas
7- Válvula de corte de combustível 14- Válvula reguladora de pressão (17 bar)
FLUXO DE COMBUSTÍVEL NO DESLIGAMENTO DO MOTOR

A alta pressão formada entre a bomba alimentadora e a válvula de corte de


combustível, é aliviada através da válvula de segurança (4) no filtro.

Para impedir que o combustível aquecido que ficou entre as válvulas solenóides e
as unidades injetoras seja forçado para dentro das unidades injetoras, o sistema é
despressurizado através de uma válvula de retenção na válvula solenóide e de um
bico (10). O excesso de pressão retorna para o tanque.
As válvulas de controle de volume de combustível (V100 e V101) possuem três canais
em sua carcaça. Um canal (galeria) na junta da válvula faz a comunicação entre o furo
de saída e o retorno através de uma pequena válvula de retenção interna.
VÁLVULAS SOLENÓIDE DE VOLUME DE COMBUSTÍVEL

V101
4º, 5º, 6º CIL.

V100
1º, 2º, 3º CIL.

 Regulam o volume de combustível que será injetado pela unidade injetora.


 O tempo que a válvula solenóide fica energizada pela UCE determina o
volume que será injetado nas câmaras de combustão do motor (Sinal PWM).
 Sem energização ou danificadas o motor não parte.
VÁLVULAS SOLENÓIDE DE SINCRONISMO DE INJEÇÃO

V99
4º, 5º, 6º CIL.

V98
1º, 2º, 3º CIL.

 Regulam o volume de combustível que será usado para ajustar o


sincronismo de injeção (início de injeção) na unidade injetora.
 O tempo que a válvula solenóide fica energizada pela UCE adianta ou atrasa
o início de injeção (Sinal PWM).
 Sem energização ou danificadas o motor emitirá excesso de fumaça branca.
VÁLVULA DE CORTE DE COMBUSTÍVEL

V102

 Fecha a alimentação de combustível ao se desligar o motor ou ao ser


detectada uma falha grave pela unidade de comando do motor .

 Esta válvula abre-se quando energizada com 12 volts pela UCE e


também existir sinal de rotação do motor.
VÁLVULA DE CORTE DE COMBUSTÍVEL

Solenóide

Placa

Carcaça
Anéis de vedação
* Arruela (mola)
Disco da válvula

Atuador

Ao soltar os parafusos a válvula se desmonta totalmente.


* Se a arruela (mola) for virada do lado incorreto é possível que o motor não
funcione. O lado côncavo deve estar voltado para o solenóide.
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

Filtro de 0,55mm

 Regula a pressão de alimentação de combustível em aproximadamente


17 bar.

 Quando a válvula abre, o excesso de combustível retorna para o lado


de sucção da bomba alimentadora.
VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

 Para limpá-la, acione-a com uma chave de fenda e aplique


jatos de ar comprimido. Limpe também a tela filtrante.

 Na montagem troque os anéis de vedação da válvula.


EQUILIBRADORES DE PRESSÃO

Sua função é amortecer as pulsações de pressão e estabilizar a pressão de


alimentação para as válvulas solenóides e unidades injetoras HPI.
EQUILIBRADORES DE PRESSÃO
FILTRO DE COMBUSTÍVEL

(Abre com aproximadamente 26,2 bar)


(0,12mm)

O canal de drenagem impede a entrada de combustível sujo para o sistema de alta


pressão durante a troca do elemento do filtro.
FILTRO DE COMBUSTÍVEL E VÁLVULA DE SEGURANÇA

Entrada

Retorno

Saída

 Abre-se em caso de obstrução do filtro ou na


linha do combustível.
 A válvula também abre-se, momentaneamente,
no desligamento do motor, fechamento da V102.
VEDAÇÃO INTERNA DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL
25 Nm

Aperto do tubo:10 Nm

 O tubo central frouxo resulta em danificação da vedação interna do filtro.


Reapertar somente depois de examinar se o tubo não está trincado na base.

 Tubo solto provoca vazamento interno de pressão de combustível através da


linha de drenagem do filtro para o tanque. O motor não funcionará ou irá falhar.
FILTRO DE COMBUSTÍVEL

Atenção para a aplicação correta!

Nº 1 459 762 – Motores HPI

Nº 1 873 018 – Motores PDE

Os diâmetros dos encaixes são diferentes.


UNIDADE INJETORA HPI
VISTA EM
CORTE

Entrada de combustível para o


sincronismo de injeção

Canal de retorno de combustível

Canal de entrada de combustível


para a combustão
UNIDADE HPI - COMPONENTES

BLOCO DE CILINDROS

CARCAÇA DA MOLA

PORCA CILINDRICA

BICO INJETOR
UNIDADE HPI COMPONENTES

Mola de retorno superior

Pistão superior

Pistão central

Mola do pistão central

Mola de retorno inferior

Válvula de retenção

Pistão inferior
FUNCIONAMENTO - FASE 1

Os três pistões são forçados para baixo pela árvore de comando.


O pistão inferior está pressionado contra o assento do bico.

A unidade injetora está fechada para a alimentação de


combustível para a combustão e para o sincronismo de injeção.
FASE 2

Os três pistões sobem, acompanhando o came do eixo comando.

O canal que conduz o combustível para combustão para


dentro da unidade injetora é aberto pelo pistão inferior.

Quando a válvula solenóide de volume se abrir o combustível


entrará na unidade injetora através deste canal.
FASE 3

O pistão chega no seu ponto mais alto, até atingir o batente mecânico.

A válvula solenóide de volume de combustível é aberta e inicia o


abastecimento de combustível para a combustão.

O canal de combustível para o sincronismo de injeção é aberto


pelo pistão superior.
FASE 4

A válvula solenóide do sincronismo de injeção é aberta e inicia


o abastecimento de combustível para o sincronismo de injeção.

O pistão central é pressionado hidraulicamente pelo


combustível em direção ao pistão inferior.
FASE 5
O pistão superior é pressionado pelo eixo comando.

O pistão central é pressionado para baixo hidraulicamente e


entra em contato com o pistão inferior.

Os três pistões movem-se juntos para baixo. Começa a injeção


de combustível.

OBS: Antes de injetar o combustível, o pistão inferior força para fora todo o ar
que foi pressionado para dentro do bico injetor durante o curso de compressão.
FASE 6

O pistão central abre o canal de retorno para o combustível


usado no controle da sincronização. A injeção termina.

O pistão inferior está na sua posição inferior. O eixo comando


continua pressionando mecanicamente os três pistões.

Retorno
FASE 7

O eixo de comando fecha a unidade injetora mecanicamente,


impedindo a fuga dos gases da combustão pelo bico injetor.

OBS: Se o ajuste da força de fechamento for muito baixa,


o bico não fechará completamente. Os gases de escape
entrarão no sistema de combustível provocando
carbonização excessiva e perda de potência do motor!
TESTE DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DO PESCADOR

REGISTRO REGULADOR DE PRESSÃO MANGUEIRA

 ABRA AS TAMPAS DOS DOIS TANQUES DE COMBUSTÍVEL.


 ACOPLE A MANGUEIRA DA FERRAMENTA NA CONEXÃO DE SANGRIA DO FILTRO.
 ABRA A CONEXÃO DE SANGRIA DO FILTRO.
 PRESSURIZE O SISTEMA DE COMBUSTÍVEL COM NO MÁXIMO 3 BAR.
 APÓS APROXIMADAMENTE 10 MINUTOS: TENTE OUVIR SE HÁ RUIDOS DE BOLHAS
DE AR DENTRO DO TANQUE. SE HOUVER TROQUE O PESCADOR.

Vazamento pela válvula de retenção dificulta a partida após longo tempo de parada. O combustível
retornará da bomba alimentadora para tanque.
SANGRIA E VERIFICAÇÃO DE ENTRADA DE AR NO SISTEMA

 Encha o filtro com combustível limpo e aperte a sua tampa.


 Coloque uma mangueira transparente bem vedada na conexão
de sangria do filtro.
 Coloque a outra ponta dentro de um recipiente apropriado.
 Funcione o motor. Abra um pouco a conexão de sangria.
 O pequeno fluxo na mangueira não afeta o funcionamento do
motor.
 Se aparecerem bolhas de ar no combustível, isto significa que
há entrada de ar no lado de sucção.

Ao desligar o motor, eventualmente, podem aparecer bolhas de ar na mangueira.


Isto é considerado normal em função da abertura da válvula de segurança no filtro.

Para sangrar solte a conexão e gire o motor com o motor de partida, até não aparecerem
mais bolhas de ar no sistema.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL NA CARCAÇA DE VÁLVULA

LIMITE SUPERIOR DA PRESSÃO

LIMITE SUPERIOR DA PRESSÃO A 45º C

A pressão absoluta (pressão da bomba + pressão atmosférica) pode ser medida pelo
SDP3 e deve estar entre os limites superior e inferior do diagrama acima.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL NA CARCAÇA DO FILTRO

 Acople o manômetro na conexão de sangria do filtro.


 Funcione o motor, ou, gire-o com o motor de partida.
 Meça a pressão e compare-a com o diagrama.

O Manômetro mede a pressão antes do filtro. Em alta rotação do motor, a pressão


pode ser 1 bar mais alta antes do filtro do que depois do filtro.
Isso é normal devido a resistência natural oferecida pelo filtro.
MEDIÇÃO DA PRESSÃO RESIDUAL NO SISTEMA DE COMBUSTÍVEL

 Acople o manômetro na conexão de sangria do filtro.


 Funcione o motor, em seguida desligue-o e meça a pressão.
 Primeiro a pressão deve subir para aproximadamente 26 bar e a seguir deve cair para
aproximadamente 4 bar.
 Se o sistema estiver bem sangrado pressão deve cair lentamente para 0 bar.
 Se cair para 0 bar em menos de 5 minutos, isso indica vazamentos no sistema.
Examine os seguintes pontos:
 Tubos de combustível, válvula de retenção do pescador, válvula reguladora de
pressão, válvula de segurança e válvula de corte de combustível.
DIAGNÓSTICO DE FALHAS NO SISTEMA HPI

BALANÇO DO CILINDRO

 A falha geralmente encontra-se no cilindro ou cilindros que estão recebendo


mais combustível do que o normal.
 Use o SDP3 para verificar o balanço (equílibrio) dos cilindros.
 Outra alternativa é medir a temperatura dos gases de escape em cada cilindro.
Temperatura mais baixa é sintoma de falha no cilindro.
Ch:3629202 Data:05/05/09 Km:141.815

14951 004.mpg

Causa: Válvula do sincronismo para o 1°, 2º e 3° cilindro com defeito.

Sintoma: Excesso de fumaça branca intermitente somente no 1°cilindro, presença de


combustível não queimado no coletor de escape e funcionamento irregular do motor.

Solução: Trocado a válvula de sincronismo da fila dianteira.


Fumaça apenas no 1º cilindro em função de se localizar mais distante dos demais da
fileira, logo o atraso de injeção se pronunciar mais neste .
FALHA NA VÁLVULA SOLENÓIDE DE SINCRONISMO DE INJEÇÃO

PROVÁVEL FALHA NA VÁLVULA


DO 4º, 5º E 6º CILINDRO

 Se uma válvula solenóide do sincronismo de injeção estiver com defeito, o módulo


injetará mais combustível naquela fileira.

 Neste caso pode, também, ocorrer emissão de fumaça branca mesmo com o motor
já aquecido , indicando que o ponto de injeção atrasado.
TEMPO DE ABERTURA DAS VÁLVULAS DE
VOLUME DE COMBUSTÍVEL

• Em marcha lenta e entre 70° e 90°C o tempo deve ser no mínimo de 0,5 ms. Caso
contrário a marcha lenta pode ficar irregular (dosagem insuficiente para o cilindro).

• Se o tempo em um cilindro diferir em 0,5 ms ou mais, dos outros cilindros, é provável


que a unidade injetora deste cilindro esteja com defeito (êmbolo inferior preso).
TEMPO DE ABERTURA DAS VÁLVULAS DE
VOLUME DE COMBUSTÍVEL

• Se os tempos diferirem entre as duas fileiras de cilindros, é provável que uma das
válvulas solenóide de volume de combustível esteja com defeito.

• Válvulas com vazamento = tempos de aberturas mais curtos na fileira.


• Válvulas solenóides ou unidades HPI com obstrução = tempos mais longos na fileira.
VERIFICAÇÃO DOS ANÉIS E TAMPÕES DE VEDAÇÃO DAS UNIDADES HPI

TAMPÃO DE
VEDAÇÃO

ANEL DE VEDAÇÃO VAI VAZAR GÁS DE COMPRESSÃO PARA O CANAL DE


INFERIOR
COMBUSTÍVEL QUANDO:
VÁLVULA DE
ARRUELA DE BICO RETENÇÃO

• A arruela de bico e o anel de vedação inferior estiverem danificados.


• A válvula de retenção não estiver vedando adequadamente.
• O tampão de vedação estiver solto.Neste caso troque a unidade HPI.
 O motor irá falhar, perder potência e, as vezes, pode ocorrer a deformação do
tanque e dificuldade para desligar o motor.


1º Anel = Contaminação do lubrificante com combustível


2º Anel = Fuga do combustível do sincronismo para a linha de retorno, atrasando a injeção.
3º Anel = Fuga do combustível de combustão para a linha de retorno, o cilindro irá falhar.
4º Anel = Provoca contato do combustível mais frio com as paredes quentes da camisa do injetor.
TESTE DA VÁLVULA DE RETENÇÃO E TAMPÕES DE VEDAÇÃO DA UNIDADE HPI

A - Registro
B - Regulador de pressão
C - Mangueira, peça n° 326 627

• Acople a unidade HPI na mangueira e aperte a abraçadeira.


• Ligue o ar comprimido e ajuste o regulador para 3 bar.
• Feche o registro e meça o tempo que a pressão leva para cair de 3 bar para 2 bar.
• Uma válvula boa mantém a pressão durante 30 segundos, no mínimo.

 Caso necessário troque a válvula de retenção e sua arruela de vedação.


UNIDADE INJETORA HPI – VISTA EXPLODIDA
HASTE ANEL DO FILTRO

ANEL DE VEDAÇÃO - O

ANEL DE ALÍVIO

TAMPA DA MOLA

PISTÃO INFERIOR

ANEL DE TRAVAMENTO MOLA DE RETORNO INFERIOR

ANEL DE VEDAÇÃO - O
PISTÃO SUPERIOR

CARCAÇA DA MOLA

MOLA DE RETORNO SUPERIOR


ANEL DO FILTRO

ANEL DE VEDAÇÃO -O
VEDAÇÃO
ANEL DE VEDAÇÃO - O VÁLVULA DE RETENÇÃO: BUJÃO,
EMBÔLO E ARRUELA
PISTÃO CENTRAL
BICO INJETOR
MOLA DO PISTÃO CENTRAL

BLOCO DE CILINDROS PORCA REDONDA

ARRUELA DE BICO
40Nm

6Nm O pino da válvula de


O pino deve ficar retenção deve apontar cima.
voltado p/ baixo

40Nm
REGULAGEM DE VÁLVULAS E UNIDADES INJETORAS HPI
MARCA NO VOLANTE
CILINDRO EM BALANÇO REGULAR VÁLVULAS REGULAR UNIDADE HPI
(JANELA INFERIOR)

6 1 4 TDC DOWN 0º

2 5 1 120º / 480º

4 3 5 240º / 600°

1 6 3 TDC DOWN 0º

5 2 6 120° / 480º

3 4 2 240° / 600º

REGULAGEM DA UNIDADE INJETORA (FORÇA DE FECHAMENTO)


- Solte o parafuso de ajuste da unidade injetora e lubrifique-o.
- Aperte o parafuso de ajuste a 6Nm + 60º. (Motores novos 10Nm, carga de mola maior)
- Aperte a porca trava do parafuso a 39Nm.
Regular: Na revisão de amaciamento; na 1ª revisão L e depois a cada 480.000Km.
SISTEMA DE COMANDO EMS S6- HPI

A UCE recebe sinais dos sensores do motor e controla as válvulas solenóides. O


software permite que o sistema HPI forneça a quantidade exata de combustível e no
momento exato.
CONEXÕES DA UNIDADE DE COMANDO DO MOTOR (E44)
T74 E T75 SENSORES DE ROTAÇÃO DO MOTOR

T 75

T 74
T 75 T 74

RESISTÊNCIA ENTRE OS PINOS 1 E 2 :


485 A 595 Ω
T74 = SENSOR DE ROTAÇÃO 1
T75 = SENSOR DE ROTAÇÃO 2
Distância entre o sensor e o volante: 0,5 a 1,5 mm.
T47 - SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO AR

CONEXÕES
A10 - 1 = ALIMENTAÇÃO DE 5 VOLTS PARA O SENSOR DE PRESSÃO E TEMPERATURA.
A10 - 3 = CONEXÃO À MASSA DOS SENSORES DE PRESSÃO E TEMPERATURA DO AR.
A10 - 2 = SINAL DE ENTRADA DO SENSOR DE PRESSÃO DO A.
A10 - 4 = SINAL DE ENTRADA DO SENSOR DE TEMPERATURA DO AR.
T33 - SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA

-20º C - 11,8 a 14,9 OHMS


0º C - 4,5 a 6,3 OHMS CONEXÕES:
20º C - 2,2 a 2,6 OHMS PINO 1: SINAL DO SENSOR
40ºC - 1,0 a 1,3 OHMS RESISTÊNCIA PINO 2: MASSA DO SENSOR
60ºC - 560 a 680 OHMS
80ºC - 310 a 390 OHMS
100ºC - 180 a 230 OHMS
T5 - SENSOR DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

E 44

PRESSÃO
CONECTOR A9 :
0,14 - 0,5 V, aproximadamente 0 bar
PINO 2= + 5 VOLTS 1,0 V, aproximadamente 1,0 bar
PINO 4= MASSA 1,5 V, aproximadamente 2,0 bar
2,0 V, aproximadamente 3,0 bar
PINO 3= SINAL
2,5 V, aproximadamente 4,0 bar
PINO 5= NÃO USADO 3,0 V, aproximadamente 5,0 bar
3,5 V, aproximadamente 6,0 bar
4,0 V, aproximadamente 7,0 bar
4,5-4,79 V, aproximadamente 8,0 bar
VÁLVULAS SOLENÓIDES DE VOLUME DE COMBUSTÍVEL

V100 - Controle de volume de combustível para a fila dianteira.


V101 - Controle de volume de combustível para a fila traseira.
Resistência aproximada = 1,2 Ohm.
Recebem sinal PWM da unidade de comando do motor. Inicialmente recebem
120 Volts que, em seguida baixa para 24 Volts.
VÁLVULAS SOLENÓIDES DE SINCRONISMO DE INJEÇÃO

V 98- Controle de volume de combustível de sincronismo de para a fila dianteira.


V 99 - Controle de volume de combustível de sincronismo para a fila traseira.
Resistência aproximada = 1,2 Ohm.
Recebem sinal PWM da unidade de comando do motor. Inicialmente recebem 120 Volts
que, em seguida baixa para 24 Volts.
VÁLVULA DE CORTE DE COMBUSTÍVEL

Recebe 12 Volts da UCE enquanto existe sinal de rotação do motor.


Corta o combustível ao se desligar a chave e quando a UCE detectar falhas graves.
Resistência aproximada = 7,5 Ohms.
SENSOR DE TEMPERATURA E PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL
PRESSÃO ABSOLUTA
0,14 - 0,5 V, aproximadamente 0 bar
1,0 V, aproximadamente 3,0 bar
1,5 V, aproximadamente 6,0 bar
2,0 V, aproximadamente 9,0 bar
2,5 V, aproximadamente 12,0 bar
3,0 V, aproximadamente 15,0 bar
3,5 V, aproximadamente 18,0 bar
4,0 V, aproximadamente 21,0 bar
4,5-4,79 V, aproximadamente 24,0 bar

TEMPERATURA
4,9 V, aproximadamente -40 graus Celsius
4,7 V, aproximadamente -20 graus Celsius
4,6 V, aproximadamente -10 graus Celsius
CONEXÕES DO SENSOR:
4,1 V, aproximadamente +10 graus Celsius
1 Tensão de alimentação + 5 Volts 3,5 V, aproximadamente +30 graus Celsius
2,7 V, aproximadamente +50 graus Celsius
2 Massa 1,9 V, aproximadamente +70 graus Celsius
1,3 V, aproximadamente +90 graus Celsius
3 Sinal de pressão do combustível 0,89 V, aproximadamente +110 graus Celsius
4 Sinal de temperatura do combustível 0,44 V, aproximadamente +150 graus Celsius

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