Artigo - Paulo e Yasmin - Word
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CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FORTALEZA
2022
PAULO DUARTE SANTOS SILVA
YASMIN VITÓRIA VASQUES SANTIAGO
FORTALEZA
2022
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3. METODOLOGIA
A pesquisa busca identificar o grau de educação financeira dos alunos
graduandos pertencentes aos últimos semestres dos cursos cuja matriz curricular
contenham disciplinas ligadas às questões financeiras, como por exemplo Ciências
Contábeis, Administração e afins; e de alunos que não tem em sua grade curricular
matérias que abordem temas a respeito, como cursos da área da saúde e bem-
estar, além de Direito e Engenharia Civil, buscando compreender quais as
contribuições que esses conhecimentos adquiridos têm no dia a dia dos indivíduos,
tendo como exemplo o planejamento financeiro, além do auxílio à tomada de
decisão em relação as condutas diante o mercado.
O estudo tem cunho descritivo, pois de acordo com Gil (2002) a pesquisa
descritiva busca descrever e evidenciar as características de determinada amostra.
No trabalho em questão, busca-se identificar se os alunos que não tiveram matérias
que abordem sobre finanças tendem a serem mais consumistas, mais endividados e
sem planejamento financeiro.
A pesquisa foi realizada entre os dias 03 à 15 de abril do ano corrente,
durante o período de aula dos alunos. Os dados desta pesquisa podem ser
classificados como levantamento ou survey, onde foram obtidos em uma
universidade privada por nome de UniFametro, com questionário criado pelo Google
Forms1 aplicado in loco e também de forma física nos campus da universidade em
Fortaleza - CE.
Quanto a abordagem a sua natureza pode ser classificada como quantitativa,
uma vez que a pesquisa visa gerar dados que posteriormente se transformaram em
números por métodos estatísticos. Enfatizando essa análise, Rodrigues (2007) cita
que a pesquisa quantitativa transforma os dados e opiniões encontradas em
números e estatísticas.
Na aplicação do questionário foram obtidos uma amostra total de 113 alunos;
sendo 38 destes do curso de graduação em Ciências Contábeis e 14 alunos do
curso de Administração, esses estudantes são de cursos que exploram temas sobre
finanças em sua grade curricular, totalizando 52 alunos. Dos cursos que não
abordam temas sobre finanças em sua grade temos os alunos dos cursos de
Odontologia totalizando 21 alunos, 13 alunos de Direito, 8 de Fisioterapia, 3 alunos
Nutrição, 3 de Estética e Cosméticos, 3 alunos de Engenharia Civil, 2 Enfermagem,
2 de Medicina Veterinária, 2 alunos de Psicologia, 2 Serviço Social, 1 de Farmácia e
1 de ADS. O instrumento de coleta comtempla quatro blocos, com 24 questões.
Primeiramente, foi solicitado aos respondentes algumas informações
socioeconômicas, como estado civil e renda individual. No segundo bloco, foi
aplicado referente ao endividamento do indivíduo. Posteriormente, aplicadas
questões sobre planejamento financeiro e por último auto avaliação do respondente
sobre educação financeira.
O tratamento dos dados se deu por meio da análise pela
4. RESULTADOS
Os perfis analisados, conforme Tabela 1, são de universitários compondo
um total de 113 alunos. Sendo 38 destes do curso de graduação em Ciências
Contábeis e 14 alunos do curso de Administração, ambos os cursos abordam temas
sobre finanças em sua grade curricular, totalizando 52 alunos (46%). Dos cursos que
não abordam temas sobre finanças em sua grade, temos o total de 60 alunos (54%).
Os estudantes entrevistados, conforme Tabela 2, estão divididos da seguinte
maneira: 2 alunos (2,7%) estão no 5° semestre, 11 alunos (9,7%) estão no 6°
semestre, 38 alunos (33,6%) estão no 7° semestre, 39 alunos (34,5%) estão 8°
semestre, 13 alunos (11,5%) estão no 9° semestre, e 9 alunos (8%) estão no 10°
semestre. Condizente com a Tabela 3, a faixa etária com maior número foi de 21 a
30 anos (77%), em seguida a faixa dos 31 a 40 anos (14,2%), logo após a faixa
acima de 40 anos (6,2%) e por último a faixa até 20 anos (2,7%). A composição de
alunos respondentes (Tabela 4) foi em sua maioria do gênero masculino tendo sua
porcentagem de 51,3%, e do gênero feminino foi constituído de 48,7%.
Tabela 1
Tabela 2
Tabela 3
Tabela 4
Tabela 6
Tabela 7
4. REFERENCIAS
KIYOSAKI, Robert T.; LECHTER Sharon L. Pai Rico, Pai Pobre. Tradução: Maria
Monteiro. 46. Ed. Editora Elsevier, p. 187. 2000.
ZERRENER, S.A. Estudo sobre razões para a população de baixa renda. 2007,
Revista Saúde Pública, v.33, n.2, 1999. SERASA. São Paulo. Disponível em:
<http://www.serasa.com.br/guia/conteudo.htm>. Acesso em: 04 mar. 2022.
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