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Índice

INTRODUÇÃO.............................................................................................................2

Objectivo:.......................................................................................................................3

Tema: Impacto imposto no país.....................................................................................3

Objectivo geral:..............................................................................................................3

Objectivo específico:.....................................................................................................3

Justificativa:...................................................................................................................4

Objecto:..........................................................................................................................5

Hipótese Básica..............................................................................................................5

Hipóteses Secundárias...................................................................................................6

Variáveis.......................................................................................................................6

Metodologia...................................................................................................................7

Técnicas.........................................................................................................................8

Cronograma.................................................................................................................11

Orçamento....................................................................................................................12

Conclusão.....................................................................................................................13

Bibliografia..................................................................................................................14

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INTRODUÇÃO

Imposto é uma prestação coactiva, patrimonial, definitiva e unilateral, estabelecida por


Lei, sem carácter de sanção, a favor do Estado, para realização de fins público.
Encontramos neste conceito os caracteres fundamentais do imposto

- Prestação coactiva: imposta pelo estado;

- Prestação patrimonial ou pecuniária: avaliável em dinheiro (embora se trate de uma


prestação pecuniária, há imposto que podem ser pagos em bens ou serviços);

- Prestação definitiva: sem direito a restituição, reembolso, retribuição ou indemnização.


O presente trabalho tem como propósito levar conhecimentos aos alunos do curso de
Ciências Contáveis, com relação aos tributos, impostos Estaduais e Municipais e os
impactos dos mesmos no resultado de uma empresa, bem como sua função para
movimentar a máquina estatal.

É muito importante estudar este tema, pois irá trazer grande conhecimento que poderão
ser colocados em prática na vida profissional do contador. Pois poderá ser feito um
planeamento tributário dos impostos para que diminua a carga tributária nos resultados
de uma empresa, dentro da base e fundamentação legal.

Espera-se que os alunos possam conhecer os tributos e impostos Estaduais e


Municipais com relação ao CTN, seus conceitos, finalidades, fato gerador, base de
cálculo, forma de pagamento, isenções, imunidades, alíquotas.
A metodologia usada foi consulta ao Código Tributário Nacional e referência
bibliográfica.
O tributo é definido da seguinte forma segundo o Código Tributário Nacional “Tributo
é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante
actividade administrativa plenamente vinculada”. Os tributos são cobrados tanto de
pessoas físicas como também jurídicas pela União, Estados, Distritos Federais e
Municípios, desde que praticam certos fatos geradores previstos pelas leis tributárias.
Ainda, os tributos são: taxas, contribuição de melhoria e impostos:

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As taxas podem ser instituídas pela União, Estados ou Municípios desde que em razão
do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efectiva ou potencial de serviços
públicos específicos e divisíveis , prestados ao contribuinte ou postos à sua disposição.
Já a contribuição de melhoria de acordo, pode ser cobrada também pela União, Estados,
Distritos Administrativos e Municípios, no âmbito de suas atribuições, é instituída para
fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo
como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que
da obra resultar para cada imóvel benefício

O imposto é definido da seguinte forma “Imposto é o tributo cuja obrigação tem


por fato gerador uma situação independentemente de qualquer actividade estatal
específica, relativa ao contribuinte.” Os impostos podem ser instituídos pela União,
Província e Municípios. As características dos impostos são: pessoal ou privado, directo
ou indirecto, real ou fixo e proporcional ou progressivo.

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Objectivo:
Criar formas de que o imposto tenha mais impacto na sociedade Moçambicana, isto
poderá ser na Província Gaza, com a criação de novas estradas, escolas, hospitais
através de das divisas cobradas pelo estado, neste caso o imposto.

Tema: Impacto imposto no país

Objectivo geral:
Combater a inflação (reduzindo o rendimento disponível e, consequentemente, o
consumo), obter a selectividade do consumo (tributando mais pesadamente os consumos
nocivos e supérfluos, como o tabaco, o jogo, certas bebidas, antiguidades.) proteger as
indústrias nacionais (estabelecendo direitos aduaneiros protectores durante certo
período), incentivar a poupança e o investimento (indirectamente através de
desagravamentos fiscais).

Objectivo específico:
Visar a repartição justa da riqueza e dos rendimentos, a diminuição das desigualdades,
tendo em conta às necessidades e os rendimentos do agregado social, operando-se
assim, uma verdadeira redistribuição de riqueza. Por outro lado, os impostos podem
adaptar a estrutura do consumo a evolução das necessidades de justiça social
(indirectamente através de desagravamentos fiscais). Além da obtenção de receitas para
financiamento das despesas públicas, isto é, a satisfação das necessidades e os
rendimentos do agregado social, operando-se assim, uma verdadeira retribuição de
riqueza.

Justificativa:
Havendo a necessidade de estabelecer os mecanismos que permitam a forma directa ou
indirecta incluir os impostos em actividade económicas do nosso país, já é uma das
forma de reforçar o desenvolver o país de uma forma uniforme, assim, surge uma
estratégia que visa preparar os impostos para os desafios da melhoria nos resultados
comparando com aquela prática anteriormente praticada.

Os impostos são criados para a satisfação de fins públicos, expressão ampla que engloba
os objectivos fiscais (obtenção de receitas públicas) e extrafiscais (sócias, económicos),
e sobre Prestações de Serviços de Transporte Inter-províncial e Intermunicipal e de
Comunicação – ICMS, para conceder isenção do imposto para representantes

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comerciais na aquisição de veículos automotores. A alíquota actual de ICMS para
transacções de compra e venda de veículos no Maputo é de 17% IVA, 20% de direito e
ainda 40% do consumo específico, do preço do automóvel.

Algumas categorias como deficientes físicos e táxis recebem isenção desse percentual,
podendo assim, comprar o carro de maneira mais barata. A província de Gaza poderá
ser a primeira a beneficiar desse tipo de benefícios fiscais, já possui normas que isentam
os representantes comerciais do pagamento do Imposto Operações Relativas à
Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Inter-províncial
e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, na aquisição de veículos automotores para
exercício da função.

A província vizinha Maputo já possui projecto em tramitação na Assembleia


Legislativa, neste sentido. Os representantes Comerciais, sendo uma categoria
profissional que, assim como os taxistas, dependem fundamentalmente do veículo para
o exercício da sua profissão pagam a alíquota cheia de 17% do IVA, o que torna
actividade demasiadamente onerosa, ainda mais em período de retracção económica
pelo qual vivemos, com queda na renda e no consumo, restrição ao crédito e
deterioração do mercado de trabalho.

Por isso, seguindo os princípios da eficiência tributária que vise dinamizar a economia e
tornar a carga tributária Moçambique, que já se aproxima dos 20% do PIB, mais
racional e condizente com a capacidade contributiva de cada cidadão, é fundamental
acabar a alíquota de IRPS das actividades referentes à compra de veículos pelos
representantes comerciais KURULA INVESTIMENTOS, a fim de desonerar uma das
categorias que mais sofreram impacto da queda do consumo e do aumento dos
combustíveis.

Considerando que o veículo é o principal instrumento de trabalho e a imediata


compensação dessa perda inicial da arrecadação em função do maior dinamismo que se
dará a essa actividade, é muito importante a isenção da alíquota de ICMS para compra
de veículos automotores por parte dos representantes comerciais.

Objecto:
Problema:

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É notório que os impostos no país não são devidamente cobrados e usados conforme
deveriam ser usados, tendo em conta que ainda existem alguns distritos, localidades,
posto administrativos, sem energias sem hospitais, escolas, as vias de acesso precárias,
água potável para o posto administrativo de Chidenguele na província de Gaza.

Hipótese Básica
O Direito Tributário é um ramo jurídico que tem em dois de seus pressupostos
básicos, dentre outros tantos, a sua essência de aplicabilidade, a saber: a legalidade
estrita e o devido processo legal.

Significa dizer que não há obrigação tributária sem que a Lei tenha previsto uma
situação abstracta para seu nascimento e, igualmente, não há cobrança do tributo sem
que a Legislação Tributária tenha estabelecido o devido processo legal para sua
ocorrência. Significa dizer que a Lei estabelece abstractamente situações que vão
gerar a obrigação tributária, no momento em que o sujeito passivo praticar no mundo
dos fatos o conteúdo previsto na norma e, ainda, a futura possibilidade e forma de
cobrança em caso de inadimplemento de determinado tributo.

Hipóteses Secundárias
Faz-se, ainda, uma exclusão de incidência do imposto de importação versando sobre
mercadorias estrangeiras nas seguintes hipóteses:

O imposto não incide sobre mercadoria estrangeira:

I – destruída sob controlo aduaneiro, sem ónus para a Fazenda Nacional, antes de
desembaraçada, em trânsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destruída, ou que
tenha sido objecto de pena de perdimento, excepto na hipótese em que não seja
localizada, tenha sido consumida ou revendida.
O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros
tem como fato gerador a entrada destes no território nacional. (grifos nossos) Assim,
entende-se que o critério material está directamente atrelado ao fato gerador do

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imposto, na medida em que tal aspecto nada mais é do que a descrição do fato jurídico
tributário que faz nascer a obrigação atrelada à cobrança do imposto.
Importante ressaltar que no que diz respeito às mercadorias que não se destinam ao
mercado nacional, mas tão-somente estão de passagem pelo território, o imposto de
importação não se faz incidir.

Variáveis

Aplicação aos sujeitos passivos do Imposto sobre o Valor Acrescentado definidos no


artigo 2 do Código do IVA, aprovado pela Lei n.º 32/2007, de 31 de Dezembro e
estabelece a forma e os procedimentos de tributação do imposto.

Artigo 2

Incidência real

1. De acordo com o Código do IVA, estão sujeitos ao Imposto sobre o Valor


Acrescentado:

a) As transmissões de bens e as prestações de serviços, efectuadas no território


nacional, nos termos do artigo 6 do Código do IVA, a título oneroso, por um sujeito
passivo agindo nessa qualidade;

b) As importações de bens.

1. O território nacional abrange toda a superfície terrestre, a zona marítima e o espaço


aéreo, delimitados pelas fronteiras nacionais.

Metodologia
Primeiramente, fez-se o levantamento bibliográfico, levantando informações por meio
de estudos literários sobre o actual sistema de tributação Moçambicano relacionado à
cobrança do IRPS, e, posteriormente, acerca da metodologia de tributação em
tramitação no Congresso Federal, a qual propõe que a tributação seja realizada no
destino.

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Num segundo momento, utilizando-se dados secundários obtidos por meio de fontes
governamentais, sobretudo em Chidenguele, construiu-se uma métrica visando
identificar se os da Província de Gaza têm características de estado exportador ou
importador de tributos.

Os dados fornecidos pela Área Fiscal daquele ponto do país estadual representam o
valor monetário proveniente das transacções de mercadorias e serviços: de um lado,
têm-se os créditos de arrecadação para o estado; e do outro, os débitos.

Na primeira fase, calculou-se a arrecadação de IRPS dentro da metodologia actual de


tributação, ou seja, regime não-cumulativo, dividindo-se em três etapas:

1. Cálculo dos valores de IRPS arrecadado via regime de débito e crédito em operações
inte-provincias o que permitirá, desta forma, aferir os valores arrecadados nas
transacções entre os estados da federação com o Espírito Santo;

2. Cálculo de valores de IRPS arrecadado nas transacções inter-províncias para aferir os


valores arrecadados nas transacções efetuadas dentro do estado do Espírito Santo além
das transacções realizadas via Área Fiscal e;

3. Cálculo da composição arrecadadora de IRPS n na província de Gaza com o intuito


de comparar o montante arrecadado em cada Código Fiscal de Operações e de
Prestações das Entradas de Mercadorias e Bens e da Aquisição de Serviços (CFOP) com
seu percentual na receita tributária total de IRPS para essa província, demonstrando a
significância de cada operação para os cofres estaduais.

Técnicas

Os salários do sector público constituem referência para o mercado laboral


moçambicano de tal modo que o ajustamento dos outros sectores sempre ocorre após a
aprovação do salário mínimo pelo Governo, normalmente em Abril de cada ano.

O salário mínimo na função pública em Moçambique está fixada em 3152. As


actualizações são feitas anualmente – e normalmente me Abril, depois de ouvido a
Comissão Tripartida para a revisão do Salário Mínimo do Conselho Consultivo de
Trabalho.

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Os salários do sector públicos servem de indicador do resto do mercado. O sector
formal da economia basear-se muitas vezes desses salários para marcar os seus.

Assim, as diferentes categorias salariais dos sectores públicos assemelham-se às suas


congéneres do sector privado.

Em Moçambique, as categorias mais bem pagas são as da carreira específica como as da


magistratura, telecomunicações e inspecção. As carreiras mal pagas são, curiosamente
dos sectores mais importantes como agricultura, saúde e educação.

Embasamento Teórico

Como declarar a operação de compra e venda de um veículo que foi (ou começou a ser)
pago em 2013, mas cuja transferência para o nome do comprador só ocorreu em 2014?

Não precisa ter ocorrido a transferência de nome para que se considere que a operação
de compra e venda ocorreu em 2013. Assim, a operação deve ser declarada como tendo
ocorrido em 2013.

No caso do comprador, o carro deve ser informado na ficha de Bens e Direitos. A


coluna referente a 2012 deve ficar zerada, e aquela referente em 2013 deve conter os
valores efectivamente pagos em 2013.

O vendedor, se pessoa física, deve fazer o inverso: declarar o bem na ficha de Bens e
Direitos pelo valor de aquisição, na coluna de 2012, e zerando a coluna de 2013.

Tanto compradores quanto vendedor devem informar a outra parte da operação no


campo “Discriminação”. Qualquer documento, como um recibo ou nota fiscal, é válido
para comprovar a aquisição do veículo.

Como declarar saldo em conta conjunta?

Saldos em conta corrente, conta poupança ou aplicações financeiras pertencentes a mais


de uma pessoa, em condomínio, devem ser informados de acordo com a parte
correspondente a cada um.

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Na ficha Bens e Direitos, cada condómino discrimina o tipo e quantidade de moeda em
cada conta conjunta, além da instituição financeira, agência e número da conta.

Nas colunas “Situação em 31/12/2012” e “Situação em 31/12/2013” devem ser


informados os saldos existentes naquelas dadas, conforme o informe de rendimentos
enviado pela instituição financeira.

Se não for possível a identificação do valor atribuído a cada titular, ele deve ser dividido
igualmente entre os titulares. “Temos casos de clientes que têm conta conjunta com os
sócios e precisam movimentá-la bastante.

Como declarar bens recebidos como meação e/ou herança?

A transmissão de meação e herança é isenta de imposto de renda. Assim, o valor dos


bens transmitidos deve ser informado na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis.

No caso da meação, a linha correta é a de número 17; já no caso de herança, é a linha


além disso, cada bem deve ser informado na ficha de Bens e Direitos de quem recebeu a
herança, segundo as regras para declaração de cada tipo de bem.

Como devem ser declarados os bens comuns do casal quando os cônjuges ou


companheiros declaram separadamente?

Os bens comuns são aqueles adquiridos a título oneroso (com frutos do trabalho) na
constância do casamento ou da união estável em regime de comunhão parcial de bens
por apenas um ou pelos dois membros do casal.

No regime da comunhão universal de bens, todos os bens do casal são considerados


comuns, inclusive aqueles anteriores à união; e no regime da separação total, não há
bens comuns.

Assim, o casal que tem bens comuns e declara em separado tem duas opções: ou
informa todos os bens comuns na declaração de apenas um membro do casal.

Se quando adquiriu convencionou de lançar meio a meio, pode lançar meio a meio. Se é
isso que está na escritura. Mas na comunhão, a princípio, é tudo do casal.

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No primeiro caso, se o contribuinte que não declara os bens comuns ainda for obrigado
a entregar a declaração, ele deverá informar que os bens comuns foram declarados por
seu cônjuge ou companheiro.

Essa informação deve ser incluída na ficha Bens e Direitos, sob o código 99. No campo
“Discriminação” é preciso relatar que os bens e direitos comuns estão na declaração do
cônjuge ou companheiro, informando-se também seu nome e CPF e sem especificar
valores.

É possível incluir todos os bens comuns na mesma declaração ainda que alguns deles
estejam apenas no nome do outro cônjuge ou companheiro.

Caso o contribuinte que não informa os bens comuns possua bens particulares de valor
inferior a 300 mil reais, e não se enquadre nas demais regras de obrigatoriedade, ele fica
dispensado de entregar a declaração, podendo ou não ser incluído como dependente, o
que for mais vantajoso.

Como declarar bens adquiridos em condomínio?

Bens adquiridos por mais de uma pessoa e que não sejam bens comuns de um casal
devem ser declarados por todos os condóminos, que são todos proprietários, pelo valor
correspondente ao percentual de cada um.

Assim, se quatro irmãos possuem, cada um, 25% de um imóvel, todos os que forem
obrigados a declarar deverão informar o imóvel em suas declarações pelo valor
correspondente a essa participação de 25%.

A situação de condomínio deve ser descrita no campo “Discriminação”, assim como o


percentual da propriedade pertencente ao declarante.

Cronograma

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Cronograma Proposta Locais Escreva umae
de
Orçament
o
Nᵒ Acções/ Inovação de META I II II I Posto
actividade produto I V administrativ
o de
chidenguele
1 Compra dos Nº da 100000 3 2 4 1 10000.000 África do Sul
papéis compra .00
2 Realização de Na 2000 3 2 4 1 900.000.0 Posto
Palestras publicidade Habitant 0 administrativ
sobre os es o de
impostos chidenguele
3 Promover uma Nº de 2000 2 1 1 1 200.000,0 Em todo o
simulação de publicidade a Habitant 0 território
pagamento de promover es Moçambican
impostos o

Orçamento
No caso é que o meu projecto possa resultar 100% ai irei expandir mais o meu negócio
e posso abrir mais estabelecimento e contratar mais trabalhador em outros pontos do
país.

Um dos objectivo principal e a mete é de fazer os moçambicanos a se deslocarem em


todo país sem dificuldades, longo prazo, primeiro pretendo colocar 3 autocarros. E por
fim total que preciso para realização dessa actividade é de 3.000.000,00Mts

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Conclusão
Para a satisfação das necessidades públicas, o Estado representante de todo e qualquer
cidadão deve possuir uma fonte de financiamento sustentável para suas actividades,
através de receitas, tradicionalmente proveniente da cobrança de impostos. Este trabalho
servira de guia para auxiliar o disseminador e todos os leitores, no geral, entender como
funciona o sistema tributário nacional, bem como a importância socioeconómica do
pagamento do imposto, mostrando que todos juntos fazemos Moçambique, cada um
com o seu contributo, independentemente de área de acção, actividade económica,
estatuto social.

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Bibliografia
PAULSEN, Leandro. Curso de direito tributário: completo. 6. Ed. Rev. Actual. E ampl.
– Porto Alegre: Livraria da Advogado Editora, 2014. P. 173.

MAZZA, Alexandre. Manual de direito tributário. – São Paulo: Saraiva, 2015. P. 460.

De Mello, L. (2007), "The Brazilian ’Tax War’: The Case of Value-Added Tax
Competition Among the states", OECD Economics Department Working Papers, No.
544, OECD Publishing. Disponível em http://www.oecd.org/home/0,2987,en_
2649_201185_1_1_1_1_1,00.html, acesso em 15/08/2008.

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DONRBUSH, Rudiger; FISHER, Stanley. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Makron
Books, 1991.

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