ECONOMIA
ECONOMIA
ECONOMIA
1. Introdução
CONCEITOS GERAIS
Teoria Resumo Explicação Detalhes
Filosofia que enxerga a vida humana Todas as pessoas racionais Utilidade = medida de
como um conjunto de ganhos e perdas são interesseiras (têm valor das preferências
Utilitarismo
(valores) valores) e calculistas (buscam (intensidade e
seus valores) ordem)
Pessoas racionais maximizam utilidade Preferências são: Críticos da ideia de
(Ação = comparação de preferências) * Ordinais ordem importa homo æconomicus
(Max. ganhos e/ou min. perdas) mais que intensidade defendem as teorias
* Completas o modelo não-racionais de
deve incluir todas as decisão
Escolha
Racional alternativas viáveis
* Transitivas existe ordem Preferências não-
lógica entre as preferências transitivas são
(se A > B e B > C, então A > chamadas de
C) circulares (ex: jo-ken-
po)
Maximização de utilidade quando a * Sequenciais (árvores) ou Equilíbrio de Nash
ação de um agente racional interfere nos simultâneos (matrizes) * Resultado de jogo
resultados do outro Cooperação (ganha-ganha onde nenhum jogador
(Interação) ou soma +) tem arrependimento,
Jogos (Jogo = situação estratégica) Competição (perde-ganha dada a jogada dos
(Resultado individual = payoff) ou soma 0) outros
Defecção (perde-perde ou * Todo jogo tem (pelo
soma –) menos) um puro ou
misto
Interação entre um agente racional e um Teoria dos valores esperados “Jogo sequencial
evento sozinho” = árvore de
Decisão Confluência entre valores (utilidade) e decisão
crença (ponderação sobre a realidade)
AXIOMA DA MONOTONICIDADE
“Quanto mais, melhor”
Não-monotônico Monotonicidade Fraca Monotonicidade Forte
Cesta de bens (X e Y)
Preferências não-monotônicas
Cada circulo representa a mesma utilidade
total
Ponto central representa a utilidade máxima
Negativamente inclinadas (taxa marginal
de substituição)
Bens de Giffen
Proposto por sir Robert Giffen para estudar a
crise das batatas na Irlanda (séc. XIX)
Necessariamente bens inferiores
Efeito-renda maior que efeito-substituição.
Exemplo: estudante universitário e passagens de
ônibus
o Com determinada renda, um estudante consegue
fazer N viagens de ônibus e algumas de Uber
o Com o aumento da passagem de ônibus, “sobra”
menos dinheiro para o Uber e, como consequência,
aumenta a demanda por passagens de ônibus
Bens de Veblen
Proposto por Thorstein Veblem em 1899
como forma de crítica social
Necessariamente bens superiores
(ex: Ferrari, iphone)
Relação com status social e sinalização.
Equilíbrio geral
Bens maus
2.3. Teoria da Firma
TEORIA DA PRODUÇÃO
Quase idêntica à Teoria do Consumidor, onde
o Curva de isoquanta = mostra a produção a partir da combinação de
dois fatores (geralmente K e L) curva de indiferença + lei dos
rendimentos decrescentes
o Reta de isocustos = demonstra preço relativo entre dois fatores
restrição orçamentária
o Taxa marginal de substituição técnica = taxa marginal de
substituição
o Insumos substitutos e complementares = bens substitutos e
complementares
CURTO PRAZO
Decisão da Firma
Preço > CTM (lucro econômico positivo) produzir no curto e longo
prazo
Preço = CTM (lucro econômico nulo) produzir no curto e longo prazo
Preço < CTM (lucro econômico negativo)
o Preço > CV produzir no curto prazo
o CV > Preço interromper produção
IMPORTANTE
A igualdade entre RMg e CMg determinará o ponto de maximização do
lucro para qualquer empresa, em qualquer estrutura de mercado.
2.4. Oferta e Demanda
Aplicações da Elasticidade
Questão das drogas: uma vez que a demanda é mais inelástica que a
oferta, choques de oferta aumentam a receita dos produtores (traficantes).
É melhor diminuir a demanda (aumentar preço de bens complementares e
diminuir preços de bens substitutos).
ESTRUTURAS DE MERCADO
Entrada de Tipo de Produto
vendedores Homogêneo Heterogêneo
Exclusiva Monopólio
Barrada Oligopólio
Livre Concorrência Perfeita Concorrência Monopolística
Questão d escala mercado relevante (bairro, cidade, país, mundo)
Características
o Muitos compradores e vendedores = ambos são tomadores de
preço
o Produtos homogêneos = preço é a única variável que o consumidor
leva em consideração
o Livre entrada e saída de produtores = lucro econômico zero no
longo prazo
o Característico de mercado de commodities
o RMg = Preço
o Maximização de lucro em RMg = CMg = P
o No curto prazo, pode atuar no prejuízo
OUTRAS INFORMAÇÕES
Mercados perfeitamente competitivos são os mais eficientes par o bem-estar dos
consumidores
No equilíbrio, a TMS é a mesma para todos os consumidores (pois o preço é o
mesmo, então a inclinação da restrição orçamentária é a mesma, então a
inclinação do ponto ótimo é a mesma)
3.2. Monopólio
Características:
o Um vendedor barreiras à entrada
Motivos: recursos exclusivos, regulamentação do governo
Monopólio natural (alto custo fixo e baixo custo marginal
leva à impossibilidade de competição)
o Não existe curva de oferta
Curva de demanda = RTM
RMg < RTM
o Maximização do lucro quando RMg = CMg, MAS é menor que o
preço (P > RMg = CMg)
Consequência: lucro econômico positivo
Consequência: ineficiência de mercado (produz menos que
ótimo e mais caro)
Capacidade de mark-up maior, quanto mais inelástica for a demanda
MONOPSÔNIO
Estrutura de mercado com um comprador lógica semelhante para
oligopsônios
Proposto por Joan Robinson em 1933
Um comprador e um grupo de vendedores ao final, todos os vendedores
terão que vender o preço daquele que tiver o menor custo (ou sair do
mercado) mais comum no mercado de trabalho
EXEMPLO
Uma grande mineradora é a única empregadora (compradora de mão de
obra) de uma cidade paga o mesmo salário (preço) a todos (quantidade)
o Maximização de utilidade onde w < PMg = CMg
o Contrata menos gente a um salário menor do que se houvesse
outros empregadores
o Poder de mercado e ineficiência econômica semelhantes ao do
monopolista
Características
o Muitos vendedores e compradores livre entrada/saída
o Produto heterogêneo diferenciação por marcas
o Entre o monopólio e a concorrência perfeita
No curto prazo se assemelha ao monopólio
No longo prazo se assemelha à concorrência perfeita
o Maior parte dos produtos se encaixa nessa estrutura melhor
exemplo: livros de fantasia para adolescentes
o Maximização quando RMg = CMg lucro positivo no curto
prazo e zero no longo
3.4. Oligopólio
Características
o Poucas empresas barreiras à entrada
o Produto homogêneo
o Gera peso morto (menos que monopólio)
o Pode haver conluio ou não
Cartel divisão informal do mercado entre empresas
Truste união formal de empresas em conglomerados
Holding empresa que gere um truste, geralmente sem
função produtiva (ex.: Unilever)
Paradoxo do oligopólio
o Efeito quantidade uma vez que P > CMg, aumentar quantidade
aumenta receita
o Efeito preço aumentar o preço diminui a quantidade
demandada, o que diminui a receita
Teoria dos Jogos para estudar oligopólios sem conluio
o Dilema do Prisioneiro
Duopólio sem conluio Produtor 1
Qtd = 30 Qtd = 40
1500 1600
Qtd = 40
2000 1600
Produtor 2
1800 2000
Qtd = 30
1800 1500
Ambos produzem 40 unidades e lucram 1600, apesar de poderem produzir
30 e lucrar 1800.
O que fazer com oligopólios legislação antitruste
o Críticas
Fixação do preço de revenda grande empresa fixa o
preço para o varejista (parece reduzir a competição, mas
impede efeito-carona)
Determinação predatória de preços vender a preço
abaixo do mercado (dumping) vide Comércio
Internacional
Venda casada tipo de discriminação de preço (segundo
Manliw, não tem efeito adverso à sociedade)
CT(I) = aQ1²
CT (II) = bQ2²
Demanda P = X – Q
Q = Q1 + Q2
Modelo de Stackelberg
o Informações perfeitas
o Jogo Sequencial
o Empresa líder (maior poder de mercado/menores custos) joga
primeiro
o Competição por QUANTIDADES empresa líder força empresas
seguidoras a diminuírem ou aumentarem suas ofertas
Curva de resposta da firma seguidora negativamente inclinada
Maximização do lucro da firma líder
Propriedades
o Exclusão: uma pessoa pode ser impedida de usar (ex: catraca)
o Rivalidade: o consumo de um impede o consumo de outro (ex: rua
congestionada)
Rival Não Rival
Bens privados Bens artificialmente escassos
Sorvete (mesmo que monopólio natural)
Excludent
Estrada com pedágio e TV a cabo
e
congestionamento Estrada com pedágio e sem
congestionamento
Recursos Comuns Bens públicos
Não
Meio ambiente Sirene de tornado, defesa nacional
Excludent
e Estrada sem pedágio Estrada sem pedágio e sem
com congestionamento congestionamento
Bens públicos
o Problemas dos caronas partes tendem a se aproveitar daquela
que tem mais disposição a pagar
o Questão do custo-benefício (ex: semáforo)
Recursos comuns
o Tragédia dos comuns (ex: peixes no mar, direitos difusos) todo
mundo quer, mas ninguém tem incentivos a produzir (custos
divisíveis e benefícios indivisíveis)
4.2. Externalidades
Conceito
o Impacto econômico de um mercado sobre terceiros (partes fora do
mercado)
o Negativas (ex: poluição) ou positivas (ex: tecnologia)
Internalização de Externalidades
o Regulamentação
Direta (ex: proibido poluir tanto)
Indireta (ex: licenças de poluição)
o Imposto corretivo ou pigouviano (negativas) e subsídios (positivas)
o Teorema de Coase influenciou caso Cooke vs. Forbes
Direitos de propriedade bem definidos
Sem custos de transação
Negociação livre gera resultado ótimo
Conceitos gerais
o Riqueza
Renda (fluxo) ex: salário (cai todo mês)
Patrimônio (estoque) ex: terra, obras de arte etc.
Renda = remuneração dos fatores de produção
o Agentes macroeconômicos
Agente Função Setor
Agregado de consumidores Setor Privado
Famílias Possuem os fatores de produção
Consomem bens e serviços
Agregado de produtores
Empresas Produzem bens e serviços
Consomem fatores de produção
Redistributiva (tributação, transferências) Setor Público
Alocativa (produção de bens e serviços)
Governo
Estabilizadora
Reguladora
Intercâmbio comercial Setor Externo
Resto do Mundo
Intercâmbio financeiro
Alguns autores consideram instituições financeiras um
agente econômico aparte
o Fatores de produção e sua remuneração (parábola: imagine que
você vai se tornar produtor de sorvete do zero, vc precisa de:)
EXEMPLO FATOR REMUNERAÇÃO MERCADO
Fábrica (local) Terra Aluguel Imobiliário
Equipamentos Capital
Juros Financeiro
(empréstimo) (físico / financeiro)
Funcionários Trabalho Salário Trabalho
Manual de Instruções Tecnologia Royalties Tecnologia
Disposição Empreendedorismo Lucro
PIB x PIL
Líquido = inclui depreciação (por exemplo, exclui da conta uma casa
construída para substituir outra que caiu)
Setor Privado
Sociedade “fechada e sem governo” (apenas famílias e empresas)
Famílias = consomem ou poupam
Empresas = consomem ou investem
PIB = C + I = RIB = C + S
C+I=C+S
I=S
Existe uma identidade fundamental entre investimento e poupança em uma
sociedade
Setor Público
Sociedade “fechada com governo”
Governo:
o Receita do governo
Bruta: Tributação (T) + Outras (RG)
Líquida T + RG – t
o Gasto do governo
Função redistributiva: transferências (t) ex: bolsa família
Função alocativa: gastos públicos (G) ex: escolas,
hospitais
RG – G = Sg
PIB = C + I + G = RIB = C + Sp + RG
I = Sp + (RG – G)
I = Sp + Sg
O investimento de uma sociedade é financiado pelas poupanças pública e
provada (logo: se houver déficit público, haverá menos investimento)
Setor Externo
Balança comercial
o Exportações: entra positivo no PIB (X)
o Importações: entra negativo no PIB (M)
Balança financeira
o Saldo de renda primária: sai de um PIB e vai para um PNB
Exemplo 1: fábrica da Volkswagen produz no Brasil e
manda lucro para Alemanha (PIB-BR PNB-ALE)
Exemplo 2: emigrante mineiro trabalha nos EUA e manda
salário para Brasil (PIB-EUA PNB-BR)
No Brasil: Renda líquida enviada ao exterior (RLEE)
o Saldo de renda secundária
Sem contrapartida de produção transferências unilaterais
Exemplo: doações humanitárias
No Brasil: Transferências Unilaterais Recebidas (TUR)
O ovo ou a galinha?
Economistas ortodoxos (indivíduos, instituições) geralmente acreditam que a poupança gera o inv
Economistas heterodoxos (coletivos, história) geralmente acreditam que o investimento gera a po
Equilíbrio interno DÉB (produto/renda) = CRÉD (dispêndio)
o Príncípio das partidas dobradas
Equilíbrio externo indentidade de todas as contas
SNA 08
1997 Fundação IBGE adota sistema de 1993 retroage incialmente até 95,
depois 90
Atualizado, flexível, harmônico FMI + GBM + OCDE + ONU
CRED/DEB = USO/RECURSO
2015 nova mudança 2010 passa a ser o ano-base (antes era 2000, já foi
retroagido)
TRU + CEI (contas econômicas integradas)
TRU
o Seis matrizes
A) Matriz de oferta
A1) Matriz de Produção
A2) Matriz de Importação
B) Matriz de insumo-produto
B1) Matriz de consumo intermediário
B2) Matriz de demanda final
C) matriz de componentes do valor adicionado
Atividade financeira
Serviços efetivamente prestados
Serviços de intermediação financeira indiretamente mensurados (Sifrim)
conta dummy (desapareceu)
o Atual: 3 etapas: 1) calcula-se o valor da Sifrim com base em dados do
BACEN e estoques financeiros; 2) valor distribuído entre os segmentos
produtivos; 3) dedução do que sobre como consumo intermediário
o Resultado eleva o PIB, em relação à metodologia anterior
P&D passa a compor FBKF (produtos de propriedade intelectual)
Alugueis eventualmente recebidos (considerados produção secundária)
CNAE 2.0 maior abrangência
Conta 1 – produção
RECURSOS OPERAÇÕES E SALDOS USOS
VPB Valor bruto da produção
IpM – Sub.pM Impostos líquidos de subsídios sobre
produtos e importação
Consumo intermediário CI
TOTAL VPB = CI – IpM + Sub.pM = PIB TOTAL
Funções da Moeda
o Meio de troca intermedia as trocas / possibilita o comércio
o Unidade de valor hierarquiza as mercadorias / permite a
comparação de preços
o Reserva de valor carrega seu poder de compra para o futuro
Tipos de moeda e histórico
o Escambo
o Moeda-mercadoria (ex: sal / cigarro)
o Moeda metálica esp. mercantilismo (padrão-ouro)
o Papel-moeda e bancos final da Idade Média (Itália
renascentista)
o Moeda eletrônica (após 1971) antes: padrão dólar-ouro
o Moeda livre (criptomoedas)
Classificação
o Moeda fiduciária tem lastro
o Moeda escritural (virtual) ex: cheque / promissória
Meios de pagamento
o M1 = moeda em poder do público + depósitos à vista
o M2 = M1 + depósitos de curto prazo (cad. poup.)
o M3 = M2 + depósitos de longo prazo (ex: renda fixa)
o M4 = M3 + títulos públicos de alta liquidez
o Papel-moeda em circulação = emitido – cx do BACEN
o Papel-moeda em poder do público = em circulação – cx dos bancos
comerciais
o Base monetária = poder do público + encaixes totais
Multiplicador bancário
o Bancos comerciais criam dinheiro ao emprestar
o Razão inversa das reservas compulsórias
o Problema = falta de liquidez (possibilidade de corrida bancária)
o m = 1/ (1 – d)(1 – r)
Inflação e Deflação
o Aumento / diminuição generalizada de preços
o Protegem a ineficiência / concentram renda / distorcem preços
relativos
o Reflete o valor real da moeda
o Causas = custos / demanda / choque externo / inércia (expectativas,
indexação)
o Política monetária taxa de juros (quanto maior, menos demanda,
menos inflação)
o No Brasil regime de metas
o Índices de Inflação
Laspayres: i ( L ) =
∑ Pi . Qo x 100
∑ Po . Qo
Paasche: i ( P )=
∑ Pi . Qi x 100
∑ Po . Qi
√ 2
Fischer: i ( F )= ( i ( L ) ) + ( i ( P ) )
2
Keynes
o Moeda não é neutra
o Preferência pela liquidez
Demanda para transação, precaução e especulação
Armadilha da liquidez
Paradoxo da parcimônia
Moeda e Juros
o Juro é o preço da moeda
o Oferta de moeda é perfeitamente inelástica
o Aumento de demanda por moeda aumento dos juros
Banco Central
o Emissão de moeda critérios do COPOM
o Banco dos bancos encaixes (moeda corrente, voluntários,
compulsórios)
Questão da compensação de cheques entre bancos
Emprestador de última instância redesconto
o Banco do governo (federal) leilões de títulos públicos
o Depositário das reservas internacionais taxa de câmbio
o Recentemente tornado independente
Casas de crédito
o Bancos comerciais
o Cooperativas de crédito
FGTS
o Retido compulsoriamente na folha
Política fiscal
o Tributação e gasto público
o Imposto negativo
o Orçamento público
“Mercado” político
o Keynes = política anticíclica / pode inclusive ser usada como
redistribuição
Efeito multiplicador contrabalanceado pelo efeito
deslocamento crowding out)
o Estabilizadores automáticos = seguro-desemprego e imposto de
renda
Política Monetária
o Instrumentos
Taxa de redesconto (quanto menor, mais moeda)
Depósito Compulsório (quanto menor, mais moeda)
Operações de mercado aberto (vende título, menos moeda)
Imposto inflacionário (senhoriagem)
Metodologias de apuração
o Acima da linha diferença entre fluxos / melhor análise da
execução orçamentária / utilizado pelo Tesouro Nacional / positivo
= superávit
Resultado primário + resultado financeiro = resultado
nominal
o Abaixo da linha variação da dívida líquida / análise das fontes
de financiamento / utilizado pelo BACEN / premissa: déficit =
dívida / positivo = déficit (aumento no endividamento)
Dívida consolidada – caixa líquido de obrigações
contraídas (inc. restos a pagar) = dívida líquida
Resultado nominal abaixo da linha = variação da dívida
líquida (dois exercícios financeiros)
Equivalência ricardiana
o Expectativas dívida presente = imposto futuro
o Agentes antecipam aumento da poupança privada retenção
impede o aumento da renda
o Restrição orçamentária intertemporal do governo
o Contraposição ao multiplicador de gastos keynesiano
8. Macroeconomia: Crescimento
Mercado de trabalho
o População economicamente ativa idade, condições
Questão do desalento (PEA, mas não procura emprego)
não é desempregado
o Desemprego estrutural vs. Conjuntural
Conjuntural período de crise, recessão capacidade
ociosa
Estrutural extinção do posto de trabalho causado por
tecnologia, reorganização do trabalho etc.
o Taxa de desemprego
Natural friccional + estrutural
Friccional crustos de transação / rotatividade
Cíclico (involuntário) diferença entre a taxa de
desemprego real e a taxa natural de desemprego
Salário = variável da taxa de desemprego natural e dos
preços esperados [W = Pe.f(u,z)]
o W/P = 1/(1+m) salário real é o inverso da
margem de lucro
o Exemplo de “z” = seguro-desemprego (por
convenção: coisas positivas)
Solow
Dagmar-Homar
Ciclo de negócios (Okun)
Emprego e cresimento
Shumpeter
9.1. Câmbio