PCMSO C Covid
PCMSO C Covid
PCMSO C Covid
Saúde Ocupacional
Ano 2022
CONDOMINIO DO EDIFICIO SOLARE
VIGÊNCIA
05/02/2022 05/02/2023
Este programa é parte integrante do conjunto de ações da na área de segurança e saúde do trabalhador.
Sumário
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA...............................................................................................................3
3 – OBJETIVO..................................................................................................................................................4
4 - DIRETRIZES...............................................................................................................................................4
5 – RESPONSABILIDADES.............................................................................................................................6
6 – DESENVOLVIMENTO DO PCMSO...........................................................................................................7
8 – RELATORIO ANUAL................................................................................................................................14
14 -COVID-19.....................................................................................................................................................32
15 - ENCERRAMENTO..................................................................................................................................33
1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CEP: 72.300-533
FUNCIONÁRIOS: 3
MÉDICO COORDENADOR
Nome:
Função: Médico Coordenador de PCMSO
Médico do Trabalho –
CRM:
2 – REFERÊNCIAS TÉCNICAS E LEGAIS
Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à
Segurança e Medicina do Trabalho.
Portaria nº 3.214, de 08 de junho de 1978 – Aprova as Normas Regulamentadoras – NR – do Capítulo V do Título II, da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, e suas subsequentes modificações (tendo
como base: portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, do Ministério do Trabalho e Emprego – Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional e Portaria n 8, da SSST/MTE, de 08 de maio de 1996, republicada em 13 de maio do mesmo ano,
estabelece a obrigatoriedade por parte das empresas, da elaboração e implementação de um Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional (PCMSO) – NR 7).
Convenção Nº 161 da OIT – Serviços de Saúde no Trabalho. Ratificada pelo Governo Brasileiro em 18/05/1990.
Resolução Nº 171 da OIT – Programa de Vigilância do Ambiente de Trabalho e à Saúde dos Trabalhadores.
NR 01 PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos.
Lei Nº 7.853 de 24/10/1989 - Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência.
Norma Regulamentadora NR-33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em espaços confinados
Norma Regulamentadora NR35 – Segurança e Saúde no Trabalho em Altura.
3 – OBJETIVO
O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) tem como objetivo a promoção, prevenção e preservação da
saúde dos empregados da JK SOLUCOES E SERVICOS conforme estabelece a NR-7 da Portaria nº 3214/78.
4 - DIRETRIZES
O Empregador custeará, sem ônus para os empregados, todos os procedimentos relacionados ao PCMSO e é responsável pela
guarda e proteção das informações relativas ao estado de saúde de seus empregados.
PRIMEIRA: O presente PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos
trabalhadores e tem um caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho;
SEGUNDA: O presente PCMSO baseia-se nos riscos ambientais a que estão expostos os empregados descritos e avaliados de
forma qualitativa e quantitativa pelo PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos, privilegiando o instrumental clínico-
epidemiológico na abordagem da relação entre a saúde dos empregados e o trabalho por eles realizados;
TERCEIRA: Os dados obtidos na avaliação da saúde dos empregados serão registrados em prontuário clínico individual sob
responsabilidade do médico-coordenador do PCMSO ou do(s) médico(s) encarregado(s) do(s) exame(s) na Clínica que executará
este programa;
QUARTA: Este Programa está organizado de forma a permitir o gerenciamento, não só dos eventuais agravos à saúde dos
trabalhadores decorrentes dos fatores de riscos ambientais, bem como dos fatores humanos que os agravam, inclusive os
decorrentes da organização do trabalho;
QUINTA: Este Programa estabelece os parâmetros objetivos da periodicidade dos exames clínicos ocupacionais, bem como os
perfis de exames clínicos e complementares para controles de exposição aos eventuais riscos, especialmente os químicos,
físicos, biológicos e ergonômicos;
SEXTA: As ações de saúde executadas durante o ano serão objeto de relatório anual que discriminará, por setores da empresa, o
número e a natureza dos exames médicos, incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de acidentes e
de afastamentos, resultados considerados anormais, bem como o planejamento para o próximo ano;
SÉTIMA: O documento de PCMSO traz todas as informações acerca do plano de gerenciamento de emergências para a unidade,
quando aplicável;
OITAVA: O relatório anual do PCMSO será apresentado e discutido na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, por
oferecer subsídios e orientações para as atividades educativas e preventivas, permitindo a participação eficaz na promoção da
integridade e saúde do trabalhador e ficará o arquivado à disposição da fiscalização do trabalho;
NONA: Os registros médicos de saúde dos empregados são guardados e tem que ter a confidencialidade garantida por sistema
de sob duplo chaveamento e/ou senhas exclusivas da equipe de saúde que executará este programa;
DÉCIMA: O acesso e manuseio das informações médicas individuais pela equipe de saúde designada pelo empregador devem
ser formalmente autorizados pelo empregado;
DÉCIMA PRIMEIRA: Os registros médicos dos funcionários contendo resultados de exames, avaliações, pareceres médicos e
exames devem estar organizados nos prontuários sob guarda da equipe de saúde e disponíveis para consultas sempre que
solicitado pelo empregado;
DÉCIMA SEGUNDA: O empregado pode designar o acesso de terceiros a seus registros médicos por meio de documento formal,
onde devem estar firmadas data e assinatura dele. Este documento deverá ser arquivado no prontuário médico e manuseado
APENAS pela equipe de saúde responsável.
DECIMA TERCEIRA: Deve ser mantida documentação relativa a licenças e alvarás de funcionamento bem como de calibração de
equipamentos, e qualificação da rede de Laboratórios e Clínicas Credenciadas para realização de exames complementares
referente aos executores deste programa.
5 – RESPONSABILIDADES
Compete ao empregador:
Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMSO, bem como zelar pela sua eficácia;
Indicar um médico coordenador responsável pela execução do PCMSO;
Manter no estabelecimento, o material necessário à prestação de primeiros socorros médicos, de acordo com o risco da atividade.
Obs.: Quando o Medico Coordenador for também o medico examinador, o mesmo acumula as responsabilidades supracitadas.
Compete ao trabalhador:
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo
empregador;
Atender a todas as etapas obrigatórias dos exames ocupacionais;
Interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes
para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que
diligenciará as medidas cabíveis;
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
6 – DESENVOLVIMENTO DO PCMSO
O PCMSO contempla no cronograma de ações, atividades de Promoção da Saúde Ocupacional bem como de minimização do
efeito à saúde da exposição aos riscos identificados.
Este documento contempla ainda, ações de prevenção do adoecimento e de detecção precoce de agravos à saúde relacionados
ao trabalho, bem como voltadas para o gerenciamento do estado vacinal e de Imunização contra doenças infecto-contagiosas
relacionadas aos riscos ocupacionais.
Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas
aplicadas deverão ser registradas em prontuário.
Os registros deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
Do ponto de vista médico, grande parte das doenças ocupacionais tem tempo de latência entre a exposição e o aparecimento da
moléstia de muitos anos. Em alguns casos, esse período é de cerca de 40 anos. Assim, a conservação
dos registros é importante para se recuperar a história profissional do trabalhador em caso de necessidade futura. Também para
estudos epidemiológicos é importante a conservação desses registros.
No planejamento do PCMSO estão previstas ações de saúde a serem executadas durante o período de vigência, devendo estás
serem objeto de relatório anual.
Todos os exames ocupacionais deverão ter sua conclusão como apto ou inapto para a função habitual que o colaborador realiza.
Para tanto, devem ser levadas em consideração as características e exigências de cada posto de trabalho e de cada função,
assim como os riscos ocupacionais existentes. O nome da função não deve ser tomado como referência, pois para uma mesma
função é possível haver exigências e riscos diferentes, de acordo com o setor no qual o colaborador trabalha. Antes de iniciar
qualquer exame ocupacional o médico examinador deve consultar a relação para saber os riscos existentes e quais exames
complementares são necessários.
a) O exame médico Admissional deverá ser realizado antes que os trabalhadores assumam as suas atividades.
Metodologia:
Anamnese: Será dada ênfase à existência de patologias prévias que possam ser agravadas pela atividade a ser
exercida, aos antecedentes ocupacionais e aos antecedentes familiares e pessoais relevantes e que impliquem
orientação por parte do médico examinador;
Exame clínico: obrigatório para todos os candidatos ao emprego;
Exames funcionais: inerentes a atividade e ao meio ambiente;
Exames especializados: (complementares e protocolo): solicitados para auxiliar a decisão do médico do trabalho no
momento da admissão;
Avaliação global e conclusão após a avaliação de todos os parâmetros, o médico examinador emitirá uma conclusão, que
será registrada na ficha clinica admissional, indicando uma das opções abaixo:
Apto para a função: quando o candidato preencher todos os requisitos de saúde indispensáveis à exigência da função e
do ambiente de trabalho a que se destina.
Inapto para a função: quando o candidato não preencher todos os pré-requisitos de saúde indispensáveis às exigências
da função e apresentar limitação relacionada a mais de um ambiente em que a função pode ser exercida, ou ainda seja
portador de patologia que contraindique sua admissão.
b) O exame Periódico deverá ser realizado a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado ou conforme
estabelecido pela NR 7.
Metodologia
Anamnese ocupacional: apuração dos antecedentes familiares e pessoais e ênfase nos hábitos de vida e presença de
queixas atuais;
Exame clínico: poderá ser direcionado de acordo com a necessidade de cada caso;
Exames complementares específicos para a função;
Avaliação do especialista quando o médico do trabalho examinador julgar necessário;
Nos casos de suspeita de doença ocupacional afastar temporariamente o colaborador da função e promover a
investigação minuciosa até definir o diagnóstico e prognóstico. Caso retorne à função original sem restrições, manter
controle periódico para evitar a evolução da doença;
Nos casos de detecção de doença ocupacional deverá ser aberta uma comunicação de acidente de trabalho e
encaminhar o colaborador ao órgão responsável, caso haja necessidade de afastamento do trabalho. Comunicar o
Médico Coordenador;
Avaliação global e conclusão: após a avaliação de todos os parâmetros, preenchimento da ficha clínica e ‘ o
laudo de aptidão.
Apto para a função: quando o candidato preencher todos os requisitos de saúde indispensáveis à exigência da função e
do ambiente de trabalho a que se destina.
Inapto para a função: quando o candidato não preencher todos os pré-requisitos de saúde indispensáveis às exigências
da função e a presentar limitação relacionada a mais de um ambiente em que a função pode ser exercida, ou ainda seja
portador de patologia que contraindique continuar exercendo a função.
c) O exame médico de Retorno ao Trabalho deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia da volta ao trabalho do
trabalhador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou
não, ou parto.
Metodologia:
Anamnese: Será dada ênfase à existência de patologias prévias que geraram o afastamento e que possam ser
agravadas pela atividade a ser exercida, aos antecedentes ocupacionais e aos antecedentes familiares e pessoais
relevantes e que impliquem orientação por parte do médico examinado;
Exame clínico: poderá ser direcionado de acordo com a necessidade de cada caso;
Exames complementares específicos para a função;
Para os colaboradores que tenham cumprido estagio de readaptação no CRP/INSS, o médico examinador deverá levar
em consideração as atividades realizadas durante o estágio de reabilitação para a nova função;
Em casos de recomendações especiais sobre limitações temporárias ou definitivas, o fato deve ser anotado em ficha
clínica e comunicado ao coordenador do PCMSO, para que sejam providenciadas eventuais modificações nas atividades
laborativas, quando pertinentes e permitidas;
Avaliação global e conclusão: após a avaliação de todos os parâmetros, o médico examinador emitirá uma conclusão,
que será registrada na ficha clinica admissional, indicando uma das opções abaixo:
Apto para a função: quando o colaborador preencher todos os requisitos de saúde indispensáveis à exigência da função
e do ambiente de trabalho a que se destina e não houver impedimento.
Inapto para a função: quando o colaborador não preencher todos os pré-requisitos de saúde indispensáveis às exigências
da função e/ou apresentar limitações para o exercício da mesma.
Obs.: Em casos de inaptidão, o caso deverá ser comunicado imediatamente Departamento Médico da empresa para
orientar o colaborador a dar continuidade no tratamento junto ao seu médico assistente e sejam tomadas as medidas
administrativas cabíveis (encaminhamento ao INSS, afastamento do trabalho, etc.)
d) O exame de Mudança de Função será obrigatoriamente realizado antes da mudança de função. Entende-se como mudança de
função toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que implique na exposição do trabalhador a risco
diferente daquele a que estava exposto antes da mudança.
Metodologia:
Anamnese: Será dada ênfase à existência de patologias prévias que possam ser agravadas pela atividade a ser
exercida, aos antecedentes ocupacionais e aos antecedentes familiares e pessoais relevantes e que impliquem
orientação por parte do médico examinador;
Exame clínico: obrigatório para todos os candidatos ao emprego;
Exames funcionais: inerentes a atividade e ao meio ambiente;
Exames especializados: (complementares e protocolo): solicitados para auxiliar a decisão do médico do trabalho no
momento da admissão;
Avaliação global e conclusão após a avaliação de todos os parâmetros, o médico examinador emitirá uma conclusão, que
será registrada na ficha clinica admissional, indicando uma das opções abaixo:
Apto para a função: quando o candidato preencher todos os requisitos de saúde indispensáveis à exigência da função e
do ambiente de trabalho a que se destina.
Inapto para a função: quando o candidato não preencher todos os pré-requisitos de saúde indispensáveis às exigências
da função e apresentar limitação relacionada a mais de um ambiente em que a função pode ser exercida, ou ainda seja
portador de patologia que contraindique sua admissão.
Em casos de inaptidão, o médico examinador deverá comunicar o Médico Coordenador.
e) O exame médico Demissional será obrigatoriamente realizado até a data da homologação, desde que o último exame médico
ocupacional tenha sido realizado há mais de 90 dias, para empresas com grau de risco 3 e 4 e a mais de 125 dias para empresas
com grau de risco 1 ou 2.
Metodologia:
Obedece aos mesmos critérios do exame ocupacionais anteriormente descritos.
O critério para aptidão refere-se à atividade exercida pelo colaborador enquanto ativo na empresa, não tendo a conclusão
do ASO, qualquer relação com o fluxo administrativo da demissão.
Em colaborador com patologias em tratamento, poderão ser solicitadas informações adicionais via relatório ao médico
assistente, bem como exames complementares para melhor avaliação do caso.
Conclusão:
Apto para a função: quando o candidato preencher todos os requisitos de saúde indispensáveis à exigência da função e
do ambiente de trabalho a que se destina.
Inapto para a função: quando o colaborador não preencher todos os pré-requisitos de saúde indispensáveis às exigências
da função e/ou apresentar limitações para o exercício da mesma.
Ao detectar a doença de origem ocupacional ou outro critério de inaptidão, o departamento médico deverá comunicar ao
departamento ocupacional, contraindicando a rescisão de contrato do colaborador, bem como encaminhar o mesmo ao
órgão responsável.
Colaborador afastado de suas atividades por motivo de doença ocupacional ou não, não deve ser considerado apto para
o desligamento.
Nota: Para exames Demissionais deverão ser realizados todos os exames complementares para afastar a sensibilidade à
exposição aos riscos identificados no PGR.
Observação Importante
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais através de exames médicos, ou sendo verificadas
alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames complementares, mesmo
sem sintomatologia, caberá ao departamento médico (médico coordenador ou examinador):
Solicitar o Registro do Acidente do Trabalho;
Indicar, quando necessário, parecer em outras especialidades médicas em sistema de referência e contra referência, para suporte
diagnóstico e de tratamento;
Indicar, quando necessário, o estabelecimento do nexo-causal e o afastamento do colaborador da exposição ao risco, ou do
trabalho;
Encaminhar o colaborador para Perícia Médica, para avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação o
trabalho;
Os exames complementares são, obrigatoriamente, custeados pela Empresa e compreendem provas laboratoriais de natureza
ocupacionais necessárias para o monitoramento da exposição a agentes nocivos. Além dessas, outras provas podem ser
solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de gerar agravos à saúde dos servidores.
Esta programação é definida a partir das informações contidas no PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS RISCOS - P G R
relativas aos ambientes e processos de trabalho e a partir dos exames clínicos dos colaboradores.
O PGR – PROGRAM DE GERENCIAMENTO DE RISCO prevê a realização de análises ambientais conforme a classificação dos
riscos para subsídios ao PCMSO, PPEOB, PPR, PCA e demais programas preventivos a fim de eliminar ou minimizar os riscos a
saúde e a segurança.
A base para análise e desenvolvimento dos exames de monitorização biológica deverá estar no PGR. A metodologia organiza os
empregados segundo o reconhecimento e a antecipação dos riscos ambientais e de saúde.
O não cumprimento desse Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional poderá implicar em agravo à saúde dos
integrantes, além do não atendimento da Legislação vigente, como também, do não atendimento a Política de Saúde e Segurança
da empresa.
7 – PROCEDIMENTOS
Para cada Exame Médico Ocupacional realizado, previsto no item 7.2.2, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional
(ASO), em 3 (três) vias.
A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do empregado à disposição da fiscalização do trabalho.
A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao empregado, mediante recibo na primeira via por ocasião do exame
clínico (na presença do médico).
Quando o local de trabalho do empregado for fisicamente diferente do local onde é mantida a sua documentação funcional ou a
critério do Médico Coordenador do PCMSO será emitida uma 3ª via do ASO, que deverá ser encaminhada ao local de
arquivamento funcional de sua documentação.
O resultado dos exames complementares deve ser comunicado aos trabalhadores e entregue ao mesmo uma cópia, conforme
prescrito no § 5° do artigo 168 da CLT, e o inciso III da alínea “c” do item 1.7 da NR-1 (Disposições gerais).
O ASO deverá conter, no mínimo:
a) O nome completo do trabalhador, o número de registro de sua CTPS ou outro documento de identidade oficial e seu
cargo;
b) Os riscos do trabalho, avaliados no PGR, qualitativa ou quantitativa ou a ausência deles na atividade do empregado;
Nota: Para os agentes químicos e o agente físico ruído, será considerado “Risco” a exposição acima do Nível de Ação
(metade do Limite de Tolerância ou metade da DOSE)
Obs. Caso as medições quantitativas e qualitativas no PGR ainda não tenham sido concluídas, deverão ser anotados, no
ASO, os riscos relatados pelo empregado e realizados os controles biológicos adequados para cada risco. Considera-se
conceito de risco relatado por empregado: aquele que ainda não foi avaliado
no PGR, mas que seja possível de causar doença e que tenha sido analisado pelo médico examinador. Neste caso,
deverá ser escrito no campo observação do ASO “risco relatado”.
c) a indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o empregado, incluindo os exames complementares e a
data em que foram realizados;
d) a definição de apto ou inapto para o cargo específico que o empregado vai exercer exerce ou exerceu.
e) o nome do Médico Coordenador, com o respectivo número do registro no Conselho Regional de Medicina;
f) o nome e a inscrição no Conselho Regional de Medicina do médico encarregado do exame, seu endereço ou forma de
contato e sua assinatura.
Nota: Não deverão ser registrados no ASO os resultados dos exames complementares.
g) A aptidão para Trabalho em Altura e em Espaço Confinado deve estar consignada no ASO – Atestado de Saúde
Ocupacional do Trabalhador, exposto nos itens 33.3.4.1 da NR33 e o item 35.4.1.2.1 da NR 35:
i. A definição de apto ou inapto para a atividade específica de trabalho em espaços confinados que o
empregado vai exercer exerce ou exerceu - item 33.3.4.1 da NR-33;
ii. A definição de apto ou inapto para a atividade específica de trabalho em altura que o empregado vai
exercer exerce ou exerceu, devendo estar consignada no Atestado de Saúde Ocupacional do
trabalhador (item 35.4.1.2.1) da NR- 35.
Apto: colaborador possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da função
proposta;
Inapto: colaborador com incapacidade para o desempenho da função proposta. Este deverá ser encaminhado ao Médico
Coordenador (exceto em exames admissionais) para análise em conjunto com o médico examinador, quando houver.
As enfermidades, síndromes ou alterações supracitadas, serão caracterizadas como causas de incapacidade, definitiva ou
temporária, total ou parcial, a critério dos Medico Coordenador e Examinador do PCMSO, considerando os respectivos
prognósticos e à atividade exercida ou a exercer pelo colaborador / candidato.
O capítulo I discrimina o número e a natureza dos exames médicos por setor da empresa e GHE, incluindo avaliações clínicas e
exames complementares, estatísticas de resultados considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano.
No campo “Natureza do Exame” devem ser considerados exclusivamente os exames complementares realizados devido à exposição
ocupacional entendidos como tais, os previstos nos Quadros 1 e 2 da NR-7 e os sugeridos pela ACGIH.
Neste capítulo devem ser discutidos os exames de sensibilidade ocupacional alterados e conduta adotada para o controle
ambiental e individual da exposição
O capítulo II deve relacionar as comunicações de acidente de Trabalho (CAT), emitidas no período de vigência do PCMSO,
exclusivamente, por Doenças Decorrentes do Trabalho, conforme o Quadro IV da NR-4.
O capítulo III informa o cumprimento do cronograma de ações de educação e prevenção, bem como os resultados dos programas
complementares de apoio ao PCMSO, tais como, PPR, PCA, Cobertura Vacinal e outros.
O relatório anual deverá ser apresentado e discutido em reunião da CIPA, de acordo com a NR-7 sendo sua cópia anexada ao
livro de atas daquela comissão.
9 – DESCRIÇÃO DOS CARGOS
Descrição: Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvena ria, substituindo, trocando, limpando, reparando e
instalando peças, componentes eequipamentos. conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam piscinas.
Descrição: Auxilia na execução de serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvena ria, substituindo, trocando, limpando,
reparando e instalando peças, componentes eequipamentos. conservam vidros e fachadas, limpam recintos e acessórios e tratam piscinas.
Descrição: Supervisionar rotinas administrativas; chefiar equipe de escritórios, contínuos e demais empregados; coordenar serviços gerais de malotes,
mensageiros, transportes, cartório, limpeza, manutenção de equipamento, mobiliário, instalações; administrativar recusos humanos, bens patrimomiais e
materiais de consumo; organizar documentos e correspondências; gerenciar equipe; pode manter rotinas financeiras, controlando fundo fixo (pequeno
caixa), verbas, contas a pagar, fluxo de caixa e conta bancária, conferido notas fiscais e recibos; prestar contas; recolher impostos; confeccionar planilhas e
relátórios; comunicar a sua superior ou a quem de direito, anomalias verificadas no sempenho de suas atividades;
Cargo: Auxiliar de escritório Nº de Funcionários
Masc :1 Fem :0 Menor :0 Total :1
Descrição: Executam tarefas de escritórios; operar máquinas de datilografia, computadores e fotocopiadoras; preparar e classificar documentos, executar
serviços burocráticos em geral, realizar tarefas relacionada ao bom atendimento e reclamações de usuários; pode efetuar serviços de rua em bancos,
visando atender as solicitações feitas pelo síndico/administrador.
Setor GHE*
A – OPERACIONAL 2
B- ADMINISTRATIVO 1
Tem por objetivo avaliar a exposição ocupacional de cada trabalhador. identificando os riscos ocupacionais decorrentes dos
processos ou métodos de trabalho, identificação das funções, trabalhadores expostos, descrevendo os exames e a periodicidade
dos exames.
Protocolos e exames necessários
De acordo com a função desenvolvida, o setor onde o colaborador efetua suas tarefas e a caracterização dos riscos ocupacionais,
torna-se necessária a realização de exames complementares.
Queixas clinicas existentes deverão ser avaliadas e encaminhadas como de rotina nos atendimentos de atenção primária à saúde.
Doenças de qualquer natureza que necessitem de tratamento médico deverão ser valorizadas e o paciente orientado a manter
tratamentos já em curso ou a procurar especialistas se necessário.
A conclusão do ASO não deverá estar vinculada a qualquer encaminhamento desta natureza.
De forma geral, todos os exames médicos ocupacionais deverão seguir a rotina de exame físico abaixo citado:
- Verificação de estado geral (coloração, hidratação, icterícia, higiene pessoal...)
- Palpação cervical (gânglios e tireoide)
- Ausculta cardíaca e pulmonar
- Palpação de abdome
- Membros Inferiores (varizes, alterações cutâneas, edemas, etc.)
-Membros Superiores (inspeção, palpação, manobras especificas, pesquisa de pontos gatilho, alterações cutâneas, etc.)
- Região Lombar (verificar desvio de eixo, presença de contratura reflexa, palpação de musculatura).
- Nos colaboradores que realizem atividades com exigência do uso da força, devera ser pesquisada a presença de hérnias da
parede abdominal (inguinal, umbilical e femoral).
- Analise de Saúde Mental.
Tendo em vista as exigências da Lei 8.213/91, sobre reserva de vagas para deficientes, e as definições existentes no Decreto 3.298/99, os
médicos examinadores sempre que identificarem que algum colaborador / candidato apresenta deficiência física, permanente ou alguma
incapacidade, deverá detalhar os dados clínicos existentes e, se indicado, aprofundar a propedêutica para que possa ser determinada qual a
causa da deficiência e se pode ser enquadrado nos artigos 3º e 4º do Decreto citado. Deve ser definido se a deficiência é física, visual,
auditiva, mental ou múltipla.
Os dados referentes à deficiência observada devem ser anotados no prontuário clinico. Exames complementares ou avaliação com
especialistas poderão ser solicitados. O Médico Coordenador deverá ser avisado nestes casos. Para verificação dos critérios técnicos, ver
Art.3º do Decreto 3298/99.
Documentação adicional deverá ser elaborada: o Atestado de enquadramento para Deficiente, onde deverá constar o tipo de deficiência, CID
X, a descrição da deficiência e as limitações no exercício da função, a constância e autorização expressa do colaborador na divulgação da
deficiência e no enquadramento como deficiente, conforme formulário padrão constante do Anexo I.
MÉDICO CRM
DR.
*Outros médicos não listados acima, poderão realizar o
atendimento
DEFINIÇÃO: Emergência: Considera-se emergência, toda e qualquer situação, incidente ou circunstância, que possa colocar em
risco a integridade física de pessoas, equipamentos, materiais, instalações e/ou o meio ambiente.
Níveis de Emergência:
Nível I – Emergência possível de ser controlada apenas com a participação dos empregados em qualquer localidade.
Nível II – Emergência que para ser controlada necessita de ajuda externa.
DESCRIÇÃO DO PROCESSO
Desligar imediatamente qualquer aparelho elétrico que esteja ligado (condicionador de ar, lâmpadas, computador, calculadora,
máquina de café, lixadeira, furadeira, máquina de solda, etc).
Em caso de evasão sair rapidamente sem correrias para a área determinada do local de atividade. Não deve ser adotada
nenhuma rota alternativa, deve-se ser respeitado o plano de emergência do local. Não retornar ao local de trabalho para pegar
possíveis objetos esquecidos.
OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
Acidente pessoal, de trajeto, do trabalho, doença ou mal súbito: No caso de acidentes com pessoas ou mal súbito em quais quer
instalações, recomendamos o encaminhamento do caso ao médico do trabalho responsável, de modo a adotar conduta prevista
na legislação e devem ser adotados os procedimentos abaixo especificados:
Contusões: Em casos de contusões ou entorses, aplicar imediatamente gelo no local por 20 minutos (colocar as pedras de gelo
dentro de um saco plástico e aplicar sobre o local). Em seguida encaminhar ao atendimento médico pois pode haver a
necessidade de RX ou imobilização.
Cortes: Lavar bem as mãos com água e sabão. Lavar o ferimento com água corrente em abundância e sabão.
Se outra pessoa estiver auxiliando, esta deverá sempre utilizar luvas. Após esta primeira lavagem e limpeza, fazer uma segunda
lavagem com soro fisiológico em grande quantidade. Secar levemente com gaze.
Fazer curativo colocando algumas gazes em cima do ferimento, envolver com atadura e fixar com esparadrapo.
Orientar o funcionário para passar em consulta médica para que seja orientado quanto à Antibioticoterapia e Profilaxia do Tétano.
Hemorragia: Se houver sangramento, aplique uma compressa limpa ou gaze sobre o ferimento e pressione com firmeza por mais
ou menos 5 minutos. Se no momento não houver gaze ou compressa usar um pano, um lenço ou uma toalha limpa. Após 5
minutos diminuir a pressão e verificar se a hemorragia estancou (sem retirar a com pressa).
Se perceber que a hemorragia cessou envolva com uma atadura o local com a compressa e fixe. Encaminhe imediatamente o
funcionário para atendimento médico. Se a hemorragia for mais intensa, mantenha o local comprimido e ligue imediatamente para
o Serviço Médico de referência ou o Resgate.
Queimadura:
Em caso de queimaduras, lavar imediatamente o local com abundante quantidade de água fria. Apenas deixe cair a água, não
esfregue a queimadura (lesão). Deve-se deixar cair à água por aproximadamente 10 minutos ou até o alivio da dor. Isto é feito
para se diminuir a propagação da onda de calor. Em caso de queimaduras profundas não lavar, apenas colocar gases
umedecidos com soro fisiológico, porem indica-se o encaminhamento ao Serviço Hospitalar de referência.
Bombeiro 193
SAMU 192
Defesa Civil 199
Item 7.5.1 - NR 7 - Todo o estabelecimento deverá estar equipado com material necessário a prestação de primeiros socorros,
considerando-se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado, e aos cuidados
de pessoa treinada para este fim. Material indicado:
ATIVIDADES PREVENTIVAS
1) Imunizações : Os empregados serão orientados a atualização vacinal do adulto nas unidades básicas de Saúde com
acompanhamento e registro no Prontuário Médico Individual do trabalhador.
2) Doenças Não Ocupacionais: Os empregados com necessidade identificada de tratamento e acompanhamento médico, geral
ou especializado, serão orientados à rede do Plano de Saúde na localidade com monitoramento pela equipe de saúde para
acompanhamento da efetividade da assistência e registro no Prontuário Médico Individual.
3) A orientação em caso de aumento de número de casos ou epidemias seguirá estritamente em conformidade com as
instruções emanadas do Órgão de Saúde Pública locais, especialmente no caso de ações de prevenção de situações
endêmicas típicas como Dengue, Cólera, Malária, Leishmaniose, acidentes com animais peçonhentos, dentre outros.
QUADRO
AÇÃO DE SAÚDE OBJETIVO MÉTODO PR 2022 – 2023
J F M A M J J A S O N D
P = PREVISTO
R = REALIZADO X
(COVID-19)
1. INTRODUÇÃO
O presente documento dá a divulgar os pontos essenciais do Plano de Contingência da
Condominio do Edificio Via Solare para a Doença por Coronavírus (COVID-19) estabelecido pelo mesmo,
fornece informação aos colaboradores da empresa sobre esta doença, sobre as medidas de prevenção e
controlo desta infeção, e sobre os procedimentos e medidas a adotar perante a identificação de casos
suspeitos e/ou confirmados. O Plano de Contingência para a Doença por Coronavírus (COVID-19) foi
desenvolvido com base nas orientações da Direção-Geral da Saúde (DGS) e na melhor evidência
científica disponível até ao momento. Os colaboradores da Condominio do Edificio Via Solare serão
informados sobre a doença por coronavírus (COVID19) e sobre as formas de evitar a transmissão,
através dos meios mais adequados: Boletim Informativo, por correio eletrónico, afixação de cartazes nos
espaços comuns, etc. De igual modo, a informação sobre as recomendações e procedimentos
estabelecidos no Plano de Contingência para a Doença por Coronavírus (COVID-19) será amplamente
divulgada, através dos meios mais adequados. O Condominio do Edificio Via Solare está comprometido
com a proteção da saúde e a segurança dos seus colaboradores, tendo também um papel importante a
desempenhar na limitação do impacto negativo deste surto na comunidade, face às valências de
conhecimento que detêm em diversas áreas.
3. A TRANSMISSÃO DO COVID-19
Pelo que é conhecido de outros coronavírus, a transmissão de COVID-19 acontece quando
existe contacto próximo (perímetro até 2 metros) com uma pessoa infetada. O risco de transmissão
aumenta quanto maior for o período de contacto com uma pessoa infetada. As gotículas produzidas
quando uma pessoa infetada tosse ou espirra (secreções respiratórias que contêm o vírus) são a via de
transmissão mais importante. Existem duas formas através das quais uma pessoa pode ficar infetada:
As secreções podem ser diretamente expelidas para a boca ou nariz das pessoas em redor
(perímetro até 2 metros) ou podem ser inaladas para os pulmões;
Uma pessoa também pode ficar infetada ao tocar em superfícies ou objetos que possam ter sido
contaminados com secreções respiratórias e depois tocar na sua própria boca, nariz ou olhos.
Embora o epicentro da epidemia seja em Wuhan, Província de Hubei (China), onde estão
relatados a maior parte dos casos, o risco de infeção estende-se a qualquer área internacional com casos
confirmados onde se verifique transmissão ativa e sustentada do vírus.
5. RECOMENDAÇÕES
7. MEDIDAS DE PREVENÇÃO
Orientações aos trabalhadores
Alertar o Trabalhador com sintomas e ligação epidemiológica (compatíveis com a definição de
caso suspeito de COVID-19), procedendo de forma célere à comunicação interna entre o
Trabalhador com sintomas - ou o trabalhador que identifique um trabalhador com sintomas na
empresa – e a chefia direta e o empregador (ou alguém por este designado).
Formar e sensibilizar os trabalhadores para:
Procedimentos básicos para higienização das mãos (ex. lavar as mãos com água e sabão
durante pelo menos 20 segundos; se estes não estiverem disponíveis utilize um desinfetante
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para as mãos que tenha pelo menos 70% de álcool, cobrindo todas as superfícies das mãos e
esfregando-as até ficarem secas; sabão e água devem ser usados preferencialmente se as
mãos estiverem visivelmente sujas). É disponibilizado a todos os trabalhadores solução
anticética em dispositivo doseador individual.
Procedimentos de etiqueta respiratória (ex. evitar tossir ou espirrar para as mãos; tossir ou
espirrar para o antebraço ou manga, com o antebraço fletido ou usar lenço de papel; higienizar
as mãos após o contacto com secreções respiratórias);
Procedimentos de colocação de máscara cirúrgica (incluindo a higienização das mãos antes de
colocar e após remover a máscara);
Procedimentos de conduta social (ex. alterar a frequência e/ou a forma de contacto entre os
trabalhadores e entre estes e os clientes - evitar o aperto de mão, as reuniões presenciais, os
postos de trabalho partilhados).
Transporte/movimentação de trabalhadores
Durante a viagem é obrigatório o uso de máscaras;
A lotação do veículo deverá ser reduzida a metade devendo os passageiros posicionar-se de
forma de cruz (diagonal) para aumentar o afastamento;
Durante a viagem devem, se possível, manter a janela aberta para potenciar a renovação do ar.
Evitar a recirculação mecânica do ar através do sistema de ventilação;
Diariamente o responsável da viatura deverá promover a higienização, com solução alcoólica
das superfícies da viatura: volante, alavanca da velocidade e tablier.
Refeições
Durante as refeições o trabalhador deve procurar manter-se um metro ou mais afastado dos
seus colegas, mantendo pelo menos dois lugares entre cada um e sentar-se de forma cruzada.
Nunca frente a frente;
Procurar gerir os horários de almoço de forma reduzir a nº de pessoas presente no mesmo
espaço. (Ex: horas de almoço por grupos).
Locais de trabalho
Em espaços fechados é obrigatório o uso de máscaras. (Ex. escritório, interior de edifícios);
Recomenda se utilização de barreiras físicas (ex. janelas de vidro, acrílico, postigo) entre
trabalhador e utente/cliente/público;
Gestão e monitorização equilibrada do acesso de utentes/clientes/ público ao interior da
empresa/estabelecimento;
Reforço da limpeza e higienização de pontos de grande contacto: telefones, teclados,
ferramentas, maçanetas das portas, corrimãos, interruptores de luz, botões de máquinas, etc.;
Ventilar o máximo possível os locais fechados.
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MEDIDAS PRÁTICAS DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO DO COVID-19
A melhor maneira de prevenir a infeção é evitar a exposição ao vírus. Existem princípios gerais
que qualquer pessoa pode seguir para prevenir a transmissão de vírus respiratórios:
Lavar as mãos com frequência – com sabão e água, ou esfregar as mãos com gel alcoólico se
não for possível lavar as mãos. Se as mãos estiverem visivelmente sujas, devem ser usados
preferencialmente sabão e água.
Cobrir a boca e o nariz com um lenço de papel descartável sempre que for necessário assoar,
tossir ou espirrar. O lenço de papel deverá ser descartado num caixote de lixo e, em seguida,
deverão ser lavadas as mãos. Na ausência de lenços de papel descartável, poder-se-á tossir ou
espirrar para a prega do cotovelo. Nunca se deve tossir nem espirrar para o ar ou para as mãos.
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14 - ENCERRAMENTO
Este documento PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, elaborado por Dr. Xxxxxxxxx CRMDF: XXXXXX, em
13 de janeiro de 2022, contendo 22 páginas, inclusive esta, formalizadas através das assinaturas identificadas baixo.
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