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Ministério da Educação

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

TECNOLOGIA EM

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Presidente Epitácio
Agosto / 2013
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff

MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA


Marco Antonio de Oliveira

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO


PAULO
Eduardo Antonio Modena

REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E INFORMAÇÃO


PRÓ-REITOR
Whisner Fraga Mamede

PRÓ-REITOR
REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Luz Marina Aparecida Poddis de Aquino

PRÓ-REITOR DE ENSINO
Cynthia Regina Fischer

PRÓ-REITOR
REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Eduardo Alves da Costa

PRÓ-REITOR
REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos

DIRETOR GERAL DO CAMPUS


Ítalo Alves Montório Júnior

2
3
4
ÍNDICE

1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................... 7


1.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS ................................................................................... 8
1.2 MISSÃO ................................................................................................................ 9
1.3 CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL ............................................................................ 9
1.4 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ..................................................................................... 9
1.4.1 Histórico do Campus e sua caracterização ..................................................... 11
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................. 13
3 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................. 15
3.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................ 15
3.2 OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ................................................................................ 15
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.......................................................... 16
5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO.................................................................. 17
6 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ...................................................................... 18
6.1 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: COMUM A TODOS OS CURSOS SUPERIORES ....................... 18
6.1.1 Legislação Institucional .................................................................................. 19
6.2 PARA OS CURSOS DE TECNOLOGIA ....................................................................... 19
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 20
7.1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 23
7.2 ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................... 24
7.3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................ 25
7.4 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA
E INDÍGENA ................................................................................................................. 26

7.5 EDUCAÇÃO AMBIENTAL ........................................................................................ 26


7.6 DISCIPLINA DE LIBRAS........................................................................................ 27
7.7 PLANOS DE ENSINO ............................................................................................. 28
8 METODOLOGIA ................................................................................................ 78
9 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 79
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ........................................... 80
11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................. 81
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................. 83
13 ATIVIDADES DE PESQUISA ............................................................................ 84
14 ATIVIDADES DE EXTENSÃO ........................................................................... 85
15 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ....................................... 86
16 APOIO AO DISCENTE ...................................................................................... 87

5
17 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................. 88
18 EQUIPE DE TRABALHO ................................................................................... 89
18.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ...................................................................... 89
18.2 COORDENADOR(A) DO CURSO .............................................................................. 89
18.3 COLEGIADO DE CURSO ........................................................................................ 90
18.4 CORPO DOCENTE ................................................................................................ 91
18.5 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ................................................. 91
19 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 93
20 INFRAESTRUTURA .......................................................................................... 94
20.1 INFRAESTRUTURA FÍSICA ...................................................................................... 94
20.2 ACESSIBILIDADE .................................................................................................. 95
20.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................................... 96
20.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 97
21 REFERÊNCIAS ................................................................................................. 98
22 MODELOS DE DIPLOMA E CERTIFICADOS ................................................... 99

6
1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

SIGLA: IFSP

CNPJ: 10.882.594/0001-65

NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal

VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do


Ministério da Educação (SETEC)

ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital

CEP: 01109-010

TELEFONE:(11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)

FACSÍMILE:(11) 3775-4501

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 154158

GESTÃO: 26439

NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008

NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL


ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008

FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação

7
1.1 Identificação do Campus

NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Campus Presidente Epitácio

SIGLA: IFSP - PEP

CNPJ: 10.882.594/0021-09

ENDEREÇO: Rua José Ramos Júnior, 27-50, Jardim Tropical,


Presidente Epitácio, SP

CEP: 19470-000

TELEFONES: (18) 3281-9599

FACSÍMILE: (18) 3281-9599

PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: pep.ifsp.edu.br

ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]

DADOS SIAFI: UG: 158584

GESTÃO: 26439

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC 1.170, de 21/09/2010

8
1.2 Missão

Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a


formação integradora e a produção do conhecimento.

1.3 Caracterização Educacional

A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida


como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades produtivas. Esse tipo de formação é imprescindível para o
desenvolvimento social da nação, sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções no mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão
crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser
humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo,
como consta no PDI.

1.4 Histórico Institucional

O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e


Artífices de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo
federal no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os
primeiros cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das
oficinas de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de
São Paulo, denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um
Decreto-Lei, introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão
governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser
organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo

9
Ministério da Educação. Com um decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942,
deu-se a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos
técnicos e de cursos pedagógicos. Esse decreto, porém, condicionava o início do
funcionamento da Escola Técnica de São Paulo à construção de novas instalações
próprias, mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não
se concretizassem tais condições. Em 1946, a escola paulista recebeu autorização
para implantar o curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e
Estradas.
A denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de
Eletrotécnica, de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados
foram, então, implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de
Edificações e Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de
intervenção militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas –
UNEDs, sendo as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei nº
11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou em uma escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
oportunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade
regular.

10
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente
conta com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do
empreendedorismo e cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da
região de influência de cada campus. Atua, também, na pesquisa aplicada destinada
à elevação do potencial das atividades produtivas locais e na democratização do
conhecimento à comunidade em todas as suas representações.

RELAÇÃO DOS CAMPI DO IFSP


Campus Autorização de Funcionamento Início das Atividades
São Paulo Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 24/02/1910
Cubatão Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987 01/04/1987
Sertãozinho Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996 01/1996
Guarulhos Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006 13/02/2006
São João da Boa Vista Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006 02/01/2007
Caraguatatuba Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006 12/02/2007
Bragança Paulista Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006 30/07/2007
Salto Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006 02/08/2007
São Carlos Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007 01/08/2008
São Roque Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008 11/08/2008
Campos do Jordão Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 02/2009
Birigui Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Piracicaba Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Itapetininga Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Catanduva Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010 2º semestre de 2010
Araraquara Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Suzano Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Barretos Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2010
Resolução nº 28, de 23/12/2009 (Avançado)
Boituva 2º semestre de 2010
Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013
Resolução nº 30, de 23/12/2009 (Avançado)
Capivari 2º semestre de 2010
Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013
Resolução nº 29, de 23/12/2009 (Avançado)
Matão 2º semestre de 2010
Portaria Ministerial nº 330, de 23/04/2013
Avaré Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Hortolândia Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Registro Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Votuporanga Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
Presidente Epitácio Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 1º semestre de 2011
São José dos Campos Portaria Ministerial n.º 330, de 23/04/2013 2º semestre de 2012
Campinas Portaria Ministerial nº 1.170, de 21/09/2010 2º semestre de 2013

1.4.1 Histórico do Campus e sua caracterização

O Campus Presidente Epitácio, edificado em atendimento à Chamada


Pública do MEC/SETEC nº 001/2007, Plano de Expansão da Rede Federal de
Educação Tecnológica – FASE II, está localizado no município de Presidente
Epitácio, à 650 km da capital São Paulo.

11
A área construída para a instalação do IFSP foi doada pela Prefeitura de
Presidente Epitácio. O prédio recebeu um investimento de R$ 4,7 milhões, sendo
que a edificação conta com dois prédios interligados, apresentando salas de aula,
laboratórios de informática, biblioteca, complexo administrativo, espaço para
convívio e pátio coberto, totalizando 5.316,06 metros quadrados de área construída.
O Campus entrou em atividade em fevereiro de 2011, sendo que as
primeiras aulas ocorreram na escola Professor Waldyr Romeu da Silveira até que
fosse concluída a construção do atual prédio e, em 31 de março de 2011, ocorreu a
inauguração do prédio do IFSP, contando com a presença do então Magnífico Reitor,
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges.
Os primeiros cursos ofertados, já no primeiro semestre de 2011, foram
Técnico em Edificações e Técnico em Automação Industrial, ambos na modalidade
concomitante/subsequente ao Ensino Médio, com aulas nos períodos vespertino e
noturno e oferta semestral de 40 vagas para cada turma e turno.
No primeiro semestre de 2012, iniciou-se o curso superior de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, com 40 vagas anuais. Também no
primeiro semestre de 2012, tiveram início as aulas dos cursos Técnicos em
Eletrotécnica e Técnico em Informática, ambos na modalidade integrada ao Ensino
Médio, cada qual com 40 vagas anuais, ofertados na parceria com a Secretaria de
Ensino do Estado de São Paulo, junto à E.E. 18 de Junho.
No ano de 2013 foram ofertadas, pela parceria SEE/SP e IFSP, os cursos
Técnico em Informática e Técnico em Administração, ambos na modalidade
integrada ao Ensino Médio, com 40 vagas anuais. Também, neste primeiro
semestre, foi aberto o curso Técnico em Administração, na modalidade
concomitante/subsequente, ofertando 40 vagas semestrais no período noturno.
Atualmente, o Campus também oferta cursos de Formação Inicial e
Continuada, abertos às comunidades externa e interna, cursos PRONATEC e
Profuncionário.

12
2 JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO

Um processo de democratização do acesso e busca por melhorias na


qualidade da educação ocorre em um contexto marcado pela redemocratização do
país e por mudanças nas expectativas e demandas educacionais da sociedade
brasileira. As conquistas e avanços obtidos nas áreas das tecnologias da informação
e da comunicação estão transformando a forma da sociedade se organizar e o
exercício da cidadania, e tais mudanças precisam ser acompanhadas pelos diversos
segmentos educacionais.
As mudanças no quadro econômico mundial e consequentes alterações
dos papéis do Brasil, neste novo cenário que se sedimenta, tornam evidentes as
necessidades do país por profissionais qualificados em todas as áreas. Assim,
quanto mais o Brasil participa de forma ativa desta economia globalizada, mais se
torna evidente a importância da educação como fator essencial para a promoção do
desenvolvimento sustentável e para superação das desigualdades sociais.
O fato de vivermos em uma sociedade da informação acarreta em um
constante enfrentamento de novos desafios no campo de atividades profissionais. A
demanda crescente e variada por informações está ocorrendo na sociedade como
um todo. Neste contexto, novas ocupações estão sendo criadas e outras estão se
tornando mais importantes.
A utilização de computadores nas empresas e organizações seja qual for
o ramo de atuação, já se tornou indispensável nos dias de hoje. Além disso, como
consequência do avanço da tecnologia da informação, os recursos de hardware e
software passaram a ser considerados como fatores importantes para o
desenvolvimento dos chamados sistemas de informação baseados em computador.
O uso destes tipos de sistemas de informação é motivado pela melhoria da
capacidade de processamento, da qualidade da informação oferecida, bem como a
relação custo-benefício, proporcionadas pelo emprego das ferramentas
disponibilizadas pela informática e pelas telecomunicações.
Dessa forma, o mercado de trabalho tem exigido a formação de
profissionais dinâmicos, capacitados a promover o desenvolvimento científico e
tecnológico da computação por meio de pesquisas inovadoras e aplicação de
conhecimentos técnicos adquiridos.

13
A formação de recursos humanos na área de informática é muito
importante dentro do contexto histórico atual pelo qual passamos. A penetração da
informática nos mais diferentes segmentos da sociedade e a existência de uma nova
sociedade baseada no conhecimento e na informação exige profissionais de
computação e informática cada vez mais atualizados tecnicamente, preparados para
aprender novas tecnologias e aprender novos princípios científicos que permitam a
evolução da tecnologia, conscientes do seu papel transformador.
Atento a essa tendência, o IFSP - Campus de Presidente Epitácio propõe
o curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas que
nasce do desejo de formar profissionais, apoiados em conceitos e novas tecnologias
em computação e na teoria de sistemas, que contribuam para a solução de
problemas de tratamento de informação nas empresas e organizações.

14
3 OBJETIVOS DO CURSO

3.1 Objetivo Geral

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de


Sistemas do IFSP - Campus Presidente Epitácio, objetiva, principalmente, propiciar
ao aluno uma formação completa, interdisciplinar e prática, desenvolvendo
competências que permitem a atuação no mercado de trabalho realizando análise e
desenvolvimento de sistemas de informação. Promove, também, o desenvolvimento
de competências genéricas de raciocínio, objetividade e iniciativa, estimula a
cidadania e a responsabilidade social com espírito crítico, ético, inovador e
empreendedor, integrando o egresso à ciência e à tecnologia, para seu
desenvolvimento e da sociedade local e regional.

3.2 Objetivo(s) Específico(s)

Em sintonia com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de


Tecnologia, de maneira mais específica, esse curso visa formar profissionais aptos a
analisar, projetar, implementar, documentar, testar, implantar e manter sistemas de
informação. Nesse contexto, ao final do curso, o aluno terá a capacidade de
mobilizar competências e habilidades relacionadas a programação de
computadores, banco de dados, sistemas distribuídos, engenharia de software,
administração e matemática para produzir artefatos de software considerando
aspectos de qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança.

15
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Atendendo as diretrizes curriculares dos Cursos Superiores de


Tecnologia, a organização curricular contempla o desenvolvimento de competências
profissionais formuladas em consonância com o perfil do profissional que se deseja
formar, o qual define a identidade do mesmo e caracteriza o compromisso ético da
instituição com seus alunos e a sociedade. Entende-se por competência profissional
a capacidade do aluno em mobilizar, articular e colocar em ação um conjunto de
habilidades e conhecimentos em prol de uma área específica.

Assim, o tecnólogo egresso do curso Superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas possui as seguintes competências:

- especificar, analisar, projetar, implementar, testar, implantar e manter,


individual ou coletivamente, soluções informatizadas que atendam às demandas do
mercado, considerando recursos tecnológicos de hardware e software disponíveis,
aspectos de segurança e critérios de qualidade de processo e de produto de
software;

- planejar projetos de desenvolvimento de software, sugerindo soluções


informatizadas, de acordo com um estudo de viabilidade de projeto que atenda às
necessidades do cliente;

- elaborar manuais e relatórios pertinentes ao processo de


desenvolvimento de software, segundo normas estabelecidas por órgãos
regulamentadores;

- atuar como empreendedor de modo crítico, ético e pró-ativo, para


desenvolver ou propor soluções informatizadas considerando o enfoque sistêmico,
com responsabilidade social e ambiental.

Com a conclusão de todos os semestres do curso será outorgado ao


aluno o grau de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Dessa
forma, o aluno egresso pode atuar como Analista de Sistemas (informática),
Consultor de Tecnologia da Informação, Analista de Suporte de Sistemas e
Programador de Sistemas de Informação.

16
5 FORMAS DE ACESSO AO CURSO

De acordo com a Resolução n.º 859, de 07 de maio de 2013 que aprova a


organização didática do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São
Paulo no Art. 104 são formas de ingresso nos Cursos Superiores de Graduação do
IFSP:

I. concurso vestibular e Sistema de Seleção Unificada/SISU, de


responsabilidade do MEC;

II. processo para Reopção de Curso (Transferência interna);

Ill. processos para Transferência externa;

IV. processos para Portador de diploma de graduação;

V. convênio cultural com outros países.

Para acesso ao curso superior de Tecnologia em Análise e


Desenvolvimento de Sistemas, o aluno deverá ter concluído o Ensino Médio ou
equivalente.

O ingresso ao curso é por meio do Sistema de Seleção Unificada (SISU),


de responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas remanescentes,
por meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico
www.ifsp.edu.br, bem como no endereço eletrônico do Campus Presidente Epitácio
http://pep.ifsp.edu.br/. Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso,
transferência externa ou por outra forma definida pelo IFSP.

São oferecidas anualmente 40 vagas para o curso de Tecnologia em


Análise e Desenvolvimento de Sistemas no período matutino. Dependendo da
demanda, infraestrutura disponível e do corpo docente do Campus, poderá ser
analisada a possibilidade de se oferecer este curso também em período noturno,
futuramente.

17
6 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA

6.1 Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores

- LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e


bases da educação nacional.

- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as


Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às
pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece
normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio
de alunos. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o
Regulamento de Estágio do IFSP.

- EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS e HISTÓRIA E CULTURA AFRO-


BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004

- EDUCAÇÃO AMBIENTAL: Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002 -


Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional
de Educação Ambiental e dá outras providências.

- LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro


de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro
de 2000.

- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da


Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de


2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da
educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.

- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a


serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e dá outras providências.

- Parecer CONAES nº 04, 17 de junho de 2010 – Sobre o Núcleo Docente


Estruturante.

18
- Resolução Nº 01, de 17 de junho de 2010 - Normatiza o Núcleo Docente
Estruturante e dá outras providências.

6.1.1 Legislação Institucional

- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013


- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de
2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n.° 283, de 03 de dezembro de 2007 do Conselho Diretor do
CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e
dos calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP.
- Resolução nº 373/08, de 05/08/2008, delega competência ao Diretor de
Ensino para analisar e emitir parecer sobre sugestão de alteração em projetos
de cursos.

6.2 Para os Cursos de Tecnologia

- Parecer CNE/CES nº 436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001.


Orientações sobre os Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de
Tecnólogo.

- Parecer CNE/CP n.º 29, de 3 de dezembro de 2002. Diretrizes Curriculares


Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia.

- Resolução CNE/CP n.º 3, de 18 de dezembro de 2002. Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos
cursos superiores de tecnologia.

- Parecer CNE/CES nº 277/2006, aprovado em 7 de dezembro de 2006. Nova


forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação.

- Parecer CNE/CES nº 239/2008, aprovado em 6 de novembro de 2008.


Carga horária das atividades complementares nos cursos superiores de
tecnologia.

- Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia - Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/index.php?Itemid=86&id=12352&option=com_content
&view=article

19
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo proposto para este curso é construído com base em seis


importantes princípios:

Interdisciplinaridade
Entende-se que um trabalho de natureza interdisciplinar pode propiciar
uma visão mais abrangente do conhecimento, por possibilitar que diferentes pontos
de vista sobre um mesmo conteúdo sejam apresentados aos alunos. Um trabalho
interdisciplinar busca a aproximação, a articulação, a comunicação entre as áreas do
conhecimento com o objetivo de superar a fragmentação do saber no ensino formal.
Nesse sentido, busca-se o diálogo entre as disciplinas que compõem a estrutura
curricular, ultrapassando o isolamento e o aprofundamento vertical, sem que a
horizontalização resulte em superficialidade.

Contextualização
Entende-se que os conhecimentos podem produzir transformações nos
aprendizes. Essas mudanças acontecerão na medida em que os conteúdos
mostrarem-se significativos para os alunos, pois apresentam-se no contexto de vida
ou no horizonte profissional dos mesmos.
Ao apresentar os conteúdos de forma descontextualizada, ou seja, de
modo desarticulado da realidade imediata e do cenário mais amplo, ou ainda
desconsiderando a sua historicidade, sem que os alunos consigam se aproximar do
processo de construção desses saberes, os alunos não têm outra forma de serem
bem sucedidos na avaliação acadêmica senão por meio da memorização.
De modo contrário, a contextualização do conhecimento, da ciência e da
técnica no âmbito global e local busca justamente dar sentido à aprendizagem, de
modo que os aprendizes possam construir relações entre o mundo apresentado na
sala de aula e o vivido fora dela.

Desenvolvimento de Competências
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) instituem a formação dos
alunos não apenas mediante conteúdos específicos do saber, mas também, e

20
principalmente, por meio do desenvolvimento de habilidades e competências, as
quais são detalhadas no referido documento e se referem tanto à formação pessoal
quanto à profissional do aluno.
O documento orienta que a organização do ensino médio brasileiro tem como
eixos estruturantes quatro premissas apontadas pela Organização das Nações
Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), brevemente
apresentadas, a seguir:

APRENDER Este princípio garante o aprender a aprender e constitui mecanismo para uma
A educação permanente, fornecendo bases para continuar aprendendo ao longo da
CONHECER vida.

O desenvolvimento de habilidades e o estímulo ao surgimento de novas aptidões


tornam-se processos essenciais, na medida em que criam as condições
necessárias para o enfrentamento das novas situações que se colocam.
APRENDER Consiste essencialmente em aplicar na prática os seus conhecimentos teóricos e,
A FAZER assim, enriquecer a vivência da ciência na tecnologia e destas no social.
É indissociável do “aprender a conhecer”, que lhe confere as bases teóricas; o
aprender a fazer refere-se essencialmente à formação para o mundo do trabalho
do educando.

Este princípio trata da noção de aprender a conviver com o outro,


APRENDER desenvolvimento do conhecimento do outro e a percepção das
A VIVER interdependências, de modo a permitir a realização de projetos comuns ou a
gestão dos conflitos inevitáveis.

Refere-se ao princípio de que a educação representa um processo de


desenvolvimento do ser humano em sua totalidade, preparando-o a elaborar
pensamentos autônomos e críticos e para formular seus próprios juízos de valor
APRENDER
e, assim, poder decidir por si mesmo, frente às diferentes circunstâncias da vida.
A SER
“Aprender a viver” e “aprender a ser” decorrem, assim, das duas aprendizagens
anteriores – “aprender a fazer” e “aprender a viver” – e devem constituir ações
permanentes que visem à formação do aluno como pessoa e como cidadão.

Educação para a cidadania


Em linhas gerais, entende-se que a formação para a cidadania implica na
educação que se desenvolve “com vistas ao desenvolvimento da capacidade de
julgar e tomar decisões, bem como desenvolver no indivíduo o interesse pelos
assuntos comunitários. Portanto, a educação para a cidadania consiste no
desenvolvimento de valores éticos de compromisso com a sociedade” (BRASIL,
1999).
Perceber a comunidade como parte de si mesmo e a si mesmo como
parte da comunidade permite ao aluno um exercício ético em que a busca do bem
individual se confunde com a busca do bem comum.

21
Flexibilidade
A rapidez das transformações sociais incide em transformações
individuais, que exigem do sujeito reeducação e readaptação. É neste ponto que a
instituição de ensino precisa possibilitar ao aluno o aprendizado constante em um
mundo inconstante.
Em um contexto dinâmico, a flexibilidade é princípio chave para adaptar-
se às transformações possibilitando ao aluno ampliar as perspectivas de sua prática
profissional. Nesse sentido a flexibilidade se articula ao “aprender a conhecer” e ao
“aprender fazer”.
De acordo com Sevcenko1 (2001, p. 24),
Se somássemos todas as descobertas científicas, invenções e inovações
técnicas realizadas pelos seres humanos desde as origens da nossa espécie
até hoje, chegaríamos a espantosa conclusão de que mais de oitenta por cento
de todas elas se deram nos últimos cem anos. Dessas, mais de dois terços
ocorreram concentradamente após a Segunda Guerra Mundial. Verificaríamos
também que cerca de setenta por cento de todos os cientistas, engenheiros,
técnicos e pesquisadores estão vivos atualmente (...) A grande maioria deles,
ademais, não apenas vive, como continua contribuindo ativamente para
multiplicação e difusão do conhecimento e suas aplicações práticas. Essa
situação transparece com clareza na taxa de crescimento dos conhecimentos
técnicos, que desde o começo do século XX é de treze por cento ao ano. O que
significa que ela dobra a cada cinco anos e meio. Alguns teóricos calculam que
em vista às novas possibilidades introduzidas na microeletrônica, em inícios do
século XXI esta taxa tenderá a ser da ordem de mais de quarenta por cento ao
ano, chegando praticamente a dobrar a cada período de doze meses.

Assim sendo, busca-se preparar os alunos não só para as exigências


atuais do mundo e do mercado de trabalho, mas qualificá-los para o futuro.

Integração entre Ensino, Pesquisa e Extensão


A educação superior brasileira é concebida, atualmente, como a
integração de três alicerces: o ensino (que compreende a formação acadêmica de
seus alunos), a pesquisa (que representa a aquisição de novos conhecimentos
gerados a partir da perspectiva científica) e a extensão (que visa a interação das
instituições de ensino com a comunidade externa, por meio, por exemplo, dos
chamados “cursos de extensão”, que representam a formação do profissional).

1
SEVCENKO, Nicolau. Corrida para o século XXI: no loop da montanha russa. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.

22
7.1 Identificação do Curso

Curso Superior:

TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Campus Presidente Epitácio

Período Matutino

Vagas semestrais 40 vagas

Vagas Anuais 40 vagas

Nº de semestres 6 semestres

Carga Horária
2.000 horas
Mínima Obrigatória

Duração da Hora-aula 50 minutos

Duração do semestre 20 semanas

Cargas Horárias possíveis para o curso de Total de


horas
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias 2.000,0 h
Disciplinas obrigatórias + TCC (obrigatório) 2.100,0 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio 2.340,0 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras 2.133,3 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Atividades Complementares 2.190,0 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Libras 2.373,3 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares 2.430,0 h
Disciplinas obrigatórias + TCC + Libras + Atividades Complementares 2.223,3 h
Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades 2.463,3 h
Complementares + Libras

23
7.2 Estrutura Curricular

INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO


(Criação: Lei nº 11.892 de 29/12/2008)
Campus: PRESIDENTE EPITÁCIO Carga
Portaria de Criação do Campus de Presidente Epitácio: 1.170 de 21/09/2010 Horária
ESTRUTURA CURRICULAR: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do Curso
Base Legal: Lei 9394/96, Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002 e Decreto 5154 de 23/07/2004 2.100

Resolução de autorização do curso no IFSP número 485, de 06/12/2011.

Curso Superior de Tecnologia em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Teoria/ No. SEMESTRES - Aulas/semana Total Total


Componente Curricular Códigos
Prática Profs. 1o. 2o. 3o. 4o. 5o. 6o. Aulas Horas
Arquitetura de Computadores ADC A1 T 1 4 - - - - - 80 66,7
Lógica de Programação LOP A1 T/P 2 6 - - - - - 120 100,0
Comunicação e Expressão COE A1 T 1 2 - - - - - 40 33,3
1º. Sem.

Inglês técnico ING A1 T 1 4 - - - - - 80 66,7


Matemática Discreta I MD1 A1 T 1 2 - - - - - 40 33,3
História da Ciência e da Tecnologia HCT A1 T 1 2 - - - - - 40 33,3

Matemática Discreta II MD1 A2 T 1 - 2 - - - - 40 33,3


Análise de Sistemas I AS1 A2 T 1 - 4 - - - - 80 66,7
Administração Geral ADM A2 T 1 - 2 - - - - 40 33,3
2º. Sem.

Sistemas Operacionais SOP A2 T 1 - 4 - - - - 80 66,7


Redes de Computadores I RC1 A2 T/P 2 - 4 - - - - 80 66,7
Linguagem de Programação I LOG A2 T/P 2 - 4 - - - - 80 66,7

Probabilidade e Estatística PEE A3 T 1 - - 2 - - - 40 33,3


Organização, Sistemas e Métodos OSM A3 T 1 - - 2 - - - 40 33,3
Banco de Dados I BD1 A3 T/P 2 - - 4 - - - 80 66,7
3º. Sem.

Estrutura de Dados EDD A3 T/P 2 - - 4 - - - 80 66,7


Redes de Computadores II RC2 A3 T/P 2 - - 4 - - - 80 66,7
Análise de Sistemas II AS2 A3 T/P 1 - - 4 - - - 80 66,7

Banco de Dados II BD2 A4 T/P 2 - - - 4 - - 80 66,7


Metodologia de Pesquisa MTP A4 T 1 - - - 2 - - 40 33,3
Gestão de Serviços Informatizados GSI A4 T 1 - - - 2 - - 40 33,3
4º. Sem.

Implantação de Servidores IDS A4 P 2 - - - 4 - - 80 66,7


Projeto de Sistemas PRS A4 T/P 1 - - - 4 - - 80 66,7
Linguagem de Programação II LP2 A4 T/P 2 - - - 4 - - 80 66,7

Sistemas de Informações Gerenciais SIG A5 T 1 - - - - 4 - 80 66,7


Gestão de TI GTI A5 T 1 - - - - 4 - 80 66,7
Desenvolvimento para Web I DW1 A5 T/P 2 - - - - 4 - 80 66,7
5º. Sem.

Engenharia de Software ENG A5 T 1 - - - - 4 - 80 66,7


Projeto Integrado I PR1 A5 P 2 - - - - 4 - 80 66,7

Desenvolvimento Web II DW2 A6 P 2 - - - - - 4 80 66,7


Projeto Integrado II PI2 A6 P 2 - - - - - 8 160 133,3
Tópicos Avançados TPA A6 P 2 - - - - - 4 80 66,7
6º. Sem.

Segurança da Informação SEG A6 T 1 - - - - - 4 80 66,7

TOTAL ACUMULADO DE AULAS 400 400 400 400 400 400 2.400
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 333,3 2.000,0
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC (OBRIGATÓRIO) 100,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 2.100,0
LIBRAS (FACULTATIVO) LIB OP T 1 40 33,3
ESTÁGIO SUPERVISIONADO (FACULTATIVO) 240,0
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (FACULTATIVO) - MÁXIMO 90,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 2.463,3

OBS: AULAS COM DURAÇÃO DE 50 MINUTOS / 20 SEMANAS DE AULA POR SEMESTRE

24
7.3 Representação Gráfica do Perfil de Formação

25
7.4 Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura
Afro-Brasileira e Indígena

Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui


as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de
Ensino Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos
cursos que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o
tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e
indígenas, objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes,
no seio da sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico
sociais positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que podem ser
desenvolvidas no campus envolvendo esta temática, algumas disciplinas abordarão
conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
Assim, a disciplina “Comunicação e Expressão” promoverá, dentre
outras, a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e interpretação de
textos, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e linguística
brasileira.

7.5 Educação Ambiental

Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental


é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar
presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental
será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente
também no ensino superior.
Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto na disciplina de “História da Ciência e da
Tecnologia” e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações coletivas,
dentre outras possibilidades.

26
7.6 Disciplina de LIBRAS

De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua


Brasileira de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos
cursos Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.
Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da
disciplina LIBRAS, conforme determinação legal.
A disciplina de Libras será ofertada aos alunos ao longo do curso, ao
menos uma vez para cada turma ingressante.

27
7.7 Planos de Ensino

CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Arquitetura de Computadores

Semestre: 1o Código: ADC A1

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a elaboração de representação de dados, bem como noções básicas de
arquitetura e organização de computadores e, também, elementos básicos de hardware com a
finalidade de estruturar a ideia funcional sobre a arquitetura de computadores.

3 – OBJETIVOS:
- Fornecer uma visão geral sobre o que é e como funciona um computador;
- Apresentar ao aluno os conceitos da arquitetura de um computador clássico, mostrando seus
fundamentos e os princípios de funcionamento;
- Enfatizar o conceito de memória com suas diferentes funções e medidas
medidas de desempenho;.
- Elucidar a função principal de um processador: a execução de programas; e
- Conhecer os principais mecanismos para a realização de operações de entrada e saída, bem como
os principais dispositivos envolvidos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
PROGRAMÁT
1. Grandezas computacionais.
2. Componentes de Hardware.
3. Funcionamento do computador.
4. Conversão entre bases numéricas.
5. Aritmética com números binários.
6. Unidade de processamento central.
7. Noções de linguagem de montagem.
8. Tipos de memória.
9. Entrada e saída.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NULL, L., LOBUR, J. Princípios Básicos de Arquitetura e Organização de Computadores.
Computadores 2. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2010.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores.
Computadores 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
MORIMOTO, C. E. Hardware II: II: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul editores, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MONTEIRO, M. A. Introdução a Organização de Computadores.
Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
MANZANO, J. N. G Fundamentos em Programação Assembly: padrão IBM-PC IBM 8086/8088. 6. ed.
São Paulo: Érica, 2012.
VELLOSO, F. de C., Informática:
Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rio de Janeiro, Campus 2011.
PAIXÃO, R. R., Configuração e montagem de PCs com inteligência: instalação, configuração,
atualização e solução de problemas. 6. ed. São Paulo, Érica, 2008.
SCHILDT, H. C Completo e Total.
Total 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997.

28
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Lógica de Programação

Semestre: 1o Código: LOP A1

Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 120 Total de horas: 100

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a elaboração e estruturação do processo do pensamento lógico na forma
algorítmica, em diagrama de blocos e português estruturado, propiciando a programação de
computadores.

3 – OBJETIVOS:
- Desenvolver raciocínio lógico;
- Resolver problemas utilizando linguagem de descrição narrativa, fluxogramas e pseudo
linguagem; e
- Implementar algoritmos utilizando uma linguagem de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Noção de algoritmo.
2. Estrutura de um programa.
3. Comando de atribuição.
4. Entrada e saída de dados.
5. Estruturas e comandos de seleção simples, dupla e múltipla.
6. Estrutura e comandos de repetição.
7. Representação da Informação:
• Constantes e variáveis;
• Comando de atribuição;
• Entrada e saída de dados.
8. Estruturas de controle: Sequencial; Seleção; Repetição.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. E A. V. Fundamentos da Programação de Computadores:
algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem
Linguage C. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. J F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 26ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2008.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C: uma abordagem didática. São
Paulo: Érica, 2010.
XAVIER, G. F. C. Lógica de Programação. 11ª ed. São Paulo: Senac, 2007.

29
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Comunicação e Expressão

Semestre: 1o Código: COE A1

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
A disciplina contempla o uso da língua portuguesa e da linguagem não verbal no mundo
contemporâneo e o desenvolvimento de capacidades estratégicas na recepção de textos orais e
escritos. Contempla, também, a compreensão da diversidade cultural por meio da leitura e
interpretação de textos,os, bem como a promoção de debates acerca da diversidade étnica e
linguística brasileira.

3 – OBJETIVOS:
Desenvolver o conhecimento básico da língua portuguesa no sentido de facilitar o processo de
entendimento, o uso da comunicação escrita e oral em suas diversas situações e como um
instrumento de autorrealização, de aquisição do conhecimento e de cultura.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Linguagem e Comunicação
1.1 Noção de Comunicação
1.2 O Processo de Comunicação
1.3 Ruídos na Comunicação
1.4 Tipos de Comunicação
1.4.1 Comunicação Verbal
1.4.2 Comunicação Não-Verbal
Não
2. Introdução à história da cultura afro-brasileira
afro brasileira e indígena e influência sócio-cultural
sócio na
comunicação e expressão
3. Níveis de Linguagem
4. Noções de texto
5. Coesão e Coerência Textual
6. As qualidades e defeitos de um texto
7. Processo de leitura
8. Concordância Nominal e Verbal
9. Acordo ortográfico

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, M. H. O que é leitura. 19ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CEGALLA, D. P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ed. rev. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOCH, I., VILLAÇA, G. O texto e a Construção de Sentidos. 10 ed. São Paulo: Contexto,
2012.
SILVA, M. O novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não
muda. São Paulo: Contexto, 2008.
FURLAN, B.; MARINHO, B. Redes Sociais Corporativas. Maringá: Instituto Desenvolve T.I.

30
Disponível em: <http://www.desenvolveti.com.br/docs/DesenvolveTI-
EBookRedesSociaisCorporativas.pdf >. Acessado em: 5 jul. 2013.
CHAMUSCA, M., CARVALHAL, M. (Orgs.). Comunicação e Marketing Digitais – Conceitos,
Práticas, Métricas e Inovações. Salvador, BA: Edições VNI, 2011. Disponível em:
<http://pt.slideshare.net/desenvolveti/ebook-comunicacaoemarketingdigitais>. Acessado em: 06
ago. 2013.
AMARAL, A., RECUERO, R., MONTARDO, S. (Orgs.). Blogs.Com: estudos sobre blogs e
comunicação. São Paulo: Momento Editorial, 2009. Disponível em:
<http://pt.slideshare.net/desenvolveti/ebook-blogscomestudossobreblogsecomunicacao>.
Acessado em: 06 ago. 2013.
BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação Escrita. 22ªed. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, J. L., SAVIOLI, F. P. Para Entender o Texto: Leitura e Redação. 17 ed. São Paulo:
Ática, 2007.

31
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Inglês Técnico

Semestre: 1o Código: ING A1

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão técnica da língua inglesa focada na prática de
informática, através de práticas de leitura e escrita de vocabulário técnico.

3 – OBJETIVOS:
- Utilizar o inglês como instrumento de leitura e acesso a informações da área de informática;
- Conhecer expressões inglesas utilizadas, sem tradução, em informática; e
- Propiciar estratégias de leitura que possibilitem ao aluno a compreensão de textos técnicos
em língua inglesa.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conscientização da leitura
2. Gêneros Textuais
3. Estratégias de Leitura
3.1 Cognatos
3.2 Conhecimento prévio
3.3 Skimming
3.4 Scanning
3.5 Informação não-verbal
verbal
3.6 Inferência contextual
4. Falsos cognatos
5. Gramática aplicada
5.1 Simple Present;
5.2 Simple Past
5.3 Simple Future
5.4 Imperative
5.5 Grau de adjetivos
5.6 Formação de palavras (prefixos e sufixos)
5.7 Marcadores de discurso
5.8 Modals verbs
6. Vocabulário: campos semânticos da área de informática
7. Uso do dicionário: pesquisa em dicionários virtuais e impressos

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental:
Instrumental: Estratégias de Leitura, módulo I. São Paulo: Centro Paula Souza, 2000.
SOUZA, A. G. F. Leitura em Língua Inglesa - Uma abordagem Instrumental. São Paulo:
Editora Disal, 2005.
CRUZ, D. T., SILVA A. J., ROSAS, M. Inglês.Com.Textos para Informática. 1ª ed. São Paulo:
Disal, 2001.

32
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
McCARTHY, M., O’DELL, F. English Vocabulary in Use: Advanced. New York. Cambridge
University Press, 2002.
SAWAYA, M. R. Dicionário de Informática e Internet: Inglês e Português. São Paulo: Nobel,
2005.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura, módulo II. São Paulo: Centro Paula Souza, 2004.
GALLO, L. R. Inglês Instrumental para Informática – Módulo I. São Paulo: Ícone, 2008.
TORRES, N. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo. 10ª
ed. Saraiva, 2007.

33
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Matemática Discreta I

Semestre: 1o Código: MD1 A1

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os principais conceitos relacionados à teoria e álgebra de
conjuntos, elementos da lógica matemática e cálculo proposicional bem como os conceitos de
relações e funções, visando integrar tais conceitos em aplicações específicas da área de
Informática.

3 – OBJETIVOS:
Desenvolver
senvolver a capacidade de raciocínio formal rigoroso e habilidades analíticas e de abstração,
ao longo do estudo de conceitos fundamentais da Matemática Discreta que são relevantes para
o aprendizado das disciplinas específicas do Curso como Linguagem de Programação, P
Estrutura e Banco de Dados, entre outras.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Teoria e Álgebra dos Conjuntos
1.1 Conjuntos e Elementos
1.2 Subconjuntos
1.3 Diagramas de Venn
1.4 Operações entre Conjuntos
1.5 Álgebra de Conjuntos e Dualidade
1.6 Classes
ses e Partes de um Conjunto
2. Lógica e Cálculo Proposicional
2.1 Proposições
2.2 Operações Lógicas Básicas
2.3 Proposições e Tabelas-Verdade
Tabelas
2.4 Tautologias e Contradições
2.5 Álgebra das Proposições
2.6 Argumento, Implicação e Equivalência Lógica
2.7 Quantificadores
2.8 Tópicos de Álgebra Booleana
3. Relações
3.1 Produto Cartesiano
3.2 Relação Inversa
3.3 Representação de Relações
3.4 Composição de Relações
3.5 Tipos de Relações
3.6 Relações de Equivalência e de Ordem Parcial
4. Funções e Algoritmos
4.1Funções
1Funções como Relações;
4.2 Composições de Funções
4.3 Injetividade e Sobrejetividade e Funções Inversas
4.4 Funções Matemáticas, Função Exponencial e Logarítmica

34
4.5 Funções definidas Recursivamente
4.6 Algoritmos e Funções

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUNTER, D.J. Fundamentos da Matemática Discreta. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, 5ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. 2ª Ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Matemática Discreta. 2ª Ed., São Paulo: Bookman, 2004.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Teoria e Problemas da Matemática Discreta. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
SILVA, E. M., SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1ª Ed., Atlas, 2013.
ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

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CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: História da Ciência e da Tecnologia

Semestre: 1o Código: HCT A1

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a evolução das áreas da computação e suas aplicações ao longo da história,
analisadas sobre o enfoque da ciência e da tecnologia e suas relações com o desenvolvimento
econômico-social.

3 – OBJETIVOS:
Conhecer e considerar os processos históricos vinculados ao desenvolvimento da computação com
vistas ao mercado de trabalho e ao desenvolvimento científico, tecnológico e econômico-social
econômico atual.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Máquinas de cálculo mecânicas.
2. Evolução do hardware.
3. Software proprietário, software livre e licenças de software.
4. Interfaces com o computador.
5. Processadores para computadores pessoais.
6. Redes de computadores e internet.
7. Sistemas operacionais domésticos
doméstic e corporativos.
8. Computação gráfica.
9. Realidade virtual.
10. Inteligência artificial.
11.Computação móvel.
12.Segurança computacional.
13. Engenharia de software.
14. Linguagens de programação.
15. Responsabilidade social e ambiental.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASTELLS, M. A galáxia da Internet:
Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de
Janeiro: Zahar, 2003.
ALFONSO-GOLDFARB,
GOLDFARB, A. M. O que é História da Ciência.. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FEDELI, R. D.; POLLONI, E. G. F.; PERES, F. E. Introdução à Ciência da Computação.
Computação 2ª ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARGER, R. N. Ética na Computação:
Computação: Uma abordagem baseada em casos. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BUENO, M. E. G., GRAEFF, A. A Internet.
Internet 2ª ed. São Paulo: Publifolha, 2008.
CHASSOT, A. A Ciência através dos tempos.
tempos. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2004.
MICHELLETO, N., ANDERY, M. A.; Para compreender a Ciência:: uma perspectiva histórica. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2012.
PAESANI, L. M. Direto de Informática: comercialização e desenvolvimento internacional de software. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2012.
FONSECA FILHO, C. História da computação:
computação: O Caminho do Pensamento e da Tecnologia [online].
Porto Alegre: EDIPUCRS,
UCRS, 2007.

36
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Matemática Discreta II

Semestre: 2o Código: MD1 A2

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
A disciplina contempla conceitos fundamentais de vetores e matrizes, princípios de contagem,
teoria dos grafos e grafos orientados e, também, elementos e propriedades dos inteiros visando
integrar tais conceitos fundamentais em aplicações específicas da área de Informática.

3 – OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de raciocínio formal rigoroso e habilidades analíticas e de abstração,
ao longo do estudo de conceitos fundamentais da Matemática Discreta que são relevantes para
o aprendizado das disciplinas específicas do Curso como Linguagem de Programação,
Estrutura e Banco de Dados, entre outras.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Vetores e Matrizes
1.1 Operações com Vetores
1.2 Operações com Matrizes
1.3 Tipos de Matrizes
1.4 Matrizes Quadradas
1.5 Matrizes Inversíveis
1.6 Matrizes Booleanas
2. Contagem
2.1 Princípios Básicos de Contagem
2.2 Notação Fatorial e Coeficientes Binomiais
2.3 Permutações e Combinações
3. Teoria dos Grafos
3.1 Grafos, Multigrafos e Subgrafos
3.2 Caminhos e Conectividade
3.3 Grafos Rotulados e Ponderados
3.4 Grafos Regulares e Biparticionados
3.5 Árvores
4. Grafos Orientados
4.1 Definições Básicas: caminhos e conectividade
4.2 Representação Sequencial: matriz de adjacências e matriz de
de caminhos
4.3 Algoritmos para Grafos
5. Propriedades dos Inteiros
5.1 Ordem e desigualdades; Valor Absoluto
5.2 Algoritmo da Divisão
5.3 Divisibilidade e Primos
5.4 Máximo Divisor Comum e Algoritmo de Euclides
5.5 Teorema Fundamental da Aritmética
5.6 Relações
ações de Congruência

37
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HUNTER, D.J. Fundamentos da Matemática Discreta. 1ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
MENEZES, P. B. Matemática Discreta para Computação e Informática. 4ª Ed. Porto Alegre:
Bookman, 2013.
GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para Ciência da Computação, 5ª Ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. 2ª Ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Matemática Discreta. 2ª Ed., São Paulo: Bookman, 2004.
LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Teoria e Problemas da Matemática Discreta. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
SILVA, E. M., SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1ª Ed., Atlas, 2013.
ALVES, W. P. Lógica de Programação de Computadores. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

38
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Análise de Sistemas I

Semestre: 2o Código: AS1 A2

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Apresenta conceitos de análise e projeto de sistemas mostrando a importância da modelagem
de sistemas. Aborda as etapas de ciclo de vida de um sistema computacional, as técnicas que
podem ser utilizadas para o levantamento de requisitos de um sistema e as partes que
compõem um documento de requisitos. Além disso, trata dos modelos que podem ser utilizados
durante a análise de sistemas.

3 – OBJETIVOS:
- Compreender as etapas
pas de ciclo de vida de um sistema computacional;
- Elaborar o documento de requisitos de um sistema computacional; e
- Elaborar modelos de análise de um sistema computacional, independente do paradigma de
programação utilizado.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Modelagem de Sistemas: Conceitos
2. Ciclo de vida de Sistemas
2.1 Visão geral
2.2 RUP (Rational
Rational Unified Process)
Process
3. Engenharia de Requisitos
3.1 Definição de Requisitos
3.2 Tipos de Requisitos:
3.2.1 Requisitos Funcionais
3.2.2 Requisitos Não Funcionais
4. Técnicas de Levantamento de Requisitos
4.1 Entrevistas
4.2 Questionário
4.3 Brainstorming
4.4 Rastreamento de Processo
4.5 Prototipação
4.6 Estudo de casos, entre outras.
5. IEEE 830 – Padrão Internacional de Especificação de Requisitos
6. Modelos de Análise de Sistemas
6.1 Diagrama de Casos de Uso
6.2 Especificações de Casos de Uso
6.3 Diagrama de Atividades
7. Análise Estruturada/Análise Essencial
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões:
Padrões uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software:
Software: uma abordagem profissional. 7ª ed. Porto Alegre:

39
AMGH, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GANE, C., SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011.
MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
POMPILHO, S. Análise Essencial: guia prático de análise de sistemas. Rio de Janeiro: Ed.
Ciência Moderna, 2002.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

40
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Administração Geral

Semestre: 2o Código: ADM A2

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
Proporciona uma visão geral de organização e da administração, das principais teorias
administrativas, do processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle.
Aborda os níveis organizacionais e sua relação com o processo decisório, bem como o trabalho
em equipe e seus requisitos quanto a liderança, motivação e relacionamento interpessoal.

3 – OBJETIVOS:
- Conhecer os fundamentos de administração;
- Saber como aplicá-los
los à vida profissional e pessoal;
pessoal e
- Entender as interligações entre as diversas atividades executadas em uma organização.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Organização: conceito, tipos, atividades, recursos, patrimônio.
2. Administração: conceito, contextualização, variáveis básicas, eficiência versus eficácia.
3. Abordagem científica.
4. Abordagem comportamental.
5. Abordagem sistêmica.
6. Abordagem de qualidade total.
7. Abordagem contingencial.
8. Processo administrativo: planejamento, organização, direção e controle.
9. Níveis organizacionais: abrangências e amplitudes.
amp
10. Trabalho em equipe: liderança, motivação e relações interpessoais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS NETO, J. P. Teorias da Administração: curso compacto – manual prático para
estudantes e gerentes profissionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2011.
SOBRAL, F., PECI, A. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 1ª ed. São
Paulo: Pearson, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARAVANTES, G. R. et al. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson, 2005.
HITT, M. A. Administração Estratégica: competitividade e globalização. 2ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
RIBEIRO, A. L. Teorias da Administração. 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.
SCHERMERHORN JR, J. R. Administração: conceitos fundamentais. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.

41
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Sistemas Operacionais

Semestre: 2o Código: SOP A2

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla conceitos relacionados aos sistemas operacionais com enfoque no
gerenciamento de processos e na aplicação destes para o desenvolvimento de software.

3 – OBJETIVOS:
- Compreender os conceitos básicos de sistemas operacionais e como eles
ele podem influenciar
na implementação e no funcionamento dos sistemas computacionais;
- Fornecer uma visão geral dos principais mecanismos envolvidos no gerenciamento de
processos e como eles podem influenciar em um sistema computacional; e
- Implementar aplicações multithread considerando a prevenção de condições de disputa e
deadlocks.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução aos sistemas operacionais
1.1 Importância para os programadores
1.2 Interação com outros componentes de um sistema computacional
1.3 Funções básicas
1.4 Tipos
2. Processos
2.1 Introdução e conceitos
2.2 Estados e transições
2.3 Estrutura em memória
2.4 Tabela de processos
3. Escalonamento de Processador
3.1 Classes de escalonamento
3.2 Algoritmos de escalonamento
3.3 Simulações de escalonamento
4. Threads
4.1 Introdução e conceitos
4.2 Práticas de implementação
4.3 Introdução ao controle de concorrência
4.4 Mutexes
4.5 Deadlock
4.6 Prevenção de deadlocks
5. Implementação do trabalho final da disciplina utilizando threads

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos.
Modernos 3. ed. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2010.
STUART, B. L. Princípios de Sistemas Operacionais: Projetos e Aplicações. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

42
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S., TOSCANI, S. S. Sistemas Operacionais. 4. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J., CHOFFNES, D. R. Sistemas Operacionais. 3. ed. São Paulo:
Person Prentice Hal, 2005.
MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 8 ed. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2010.
FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.

43
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Redes de computadores I

Semestre: 2o Código: RC1 A2

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Conceitos básicos sobre redes de computadores, em especial, sobre a Internet, importantes
para a compreensão de detalhes técnicos e operacionais de como as redes são utilizadas pelos
sistemas computacionais.

3 – OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno conhecimento sobre a estruturação, funcionamento e serviços de redes
locais e de longa distância, em especial, a Internet.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Histórico e evolução das redes de computadores.
2. Importância das redes de computadores.
3. Classificação das redes de computadores por escala.
4. Hardware de rede.
5. Aspectos e equipamentos de cabeamento estruturado.
6. Conceitos básicos sobre medidas de desempenho.
7. Modelos de referência TCP/IP e ISO/OSI.
8. Tecnologia Ethernet e suas evoluções.
9. Tecnologias de Rede sem fio.
10. Introdução ao protocolo TCP/IP – IP, ICMP, UDP e TCP.
11. Camada de Aplicação – Exemplos de Protocolos.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.
Computadores 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP.
TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes De Computadorestadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARIN. P. S. Cabeamento estruturado: desvendando cada passo: do projeto a instalação. 4.
ed. São Paulo: Érica, 2013.
SOUSA, L. B.; Projetos e Implementação de Redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e
planejamento. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.
SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e
WANs. 2. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
SOUSA, L. B. Redes de Computadores: Guia total. São Paulo: Érica, 2009.
CASTELLS, M. A galáxia da Internet:
Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade.
Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

44
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Linguagem de Programação I

Semestre: 2o Código: LOG A2

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla, em um processo multidisciplinar, exercitar os conceitos voltados à
programação de computadores por meio da utilização de linguagens de programação.
programação

3 - OBJETIVOS:
Exercitar o raciocínio lógico na elaboração de programas,
programas implementando soluções
computacionais por meio uma linguagem de programação.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Arranjos/Conjuntos:
1.1 Unidimensional (vetores)
1.2 Bidimensional (matrizes)
2. Cadeia de caracteres
3. Funções
3.1 Sem passagem de parâmetro
3.2 Com passagem de parâmetro
3.3 Parâmetros por referência e por valor
4. Arquivos
5. Registros

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. E A. V. Fundamentos da Programação de Computadores:
algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. 3ª ed. São
ão Paulo: Pearson, 2012.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, J. A. N. G., OLIVEIRA, J. J F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 26ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
MANZANO, J. A. N. G. Estudo dirigido de linguagem C. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem
Linguag C. 2ª ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2008.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e Lógica de Programação em C: uma abordagem didática. São
Paulo: Érica, 2010.
XAVIER, G. F. C. Lógica de Programação. 11ª ed. São Paulo: Senac, 2007.

45
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Probabilidade e Estatística

Semestre: 3o Código: PEE A3

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha os principais conceitos referentes à Estatística Descritiva, tais
como: distribuição de frequências, medidas de posição e dispersão bem como conceitos
fundamentais de probabilidade, distribuição de probabilidade e principais
principais distribuições.

3 - OBJETIVOS:
- Propiciar ao aluno a oportunidade de aplicar o ferramental estatístico desenvolvido/aprendido
ao longo do curso de graduação em uma situação real;
- Desenvolver sistemas de apuração de dados utilizando ferramenta de informática;
info e
- Capacitar o aluno a planejar e desenvolver pesquisa estatística baseada na natureza do
trabalho científico.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos Iniciais
1.1 Estatística Descritiva e Indutiva
1.2 População, Amostra, Atributo e Variável
1.3 Fases do Método Estatístico
1.4 Regras de Arredondamento
1.5 Somatório e Produtório
2. Distribuição de Frequências
2.1 Dados Brutos, Rol e Tabela de Frequência
2.2 Elementos de uma Distribuição de Frequência
2.3 Tipos de Frequência
3. Medidas de Posição e de Dispersão
3.1 Média, Moda e Mediana
3.2 Amplitude
3.3 Desvio Médio
3.4 Variância e Desvio Padrão
3.5 Coeficiente de Variação
4. Teoria das Probabilidades
4.1 Espaço Amostral e Eventos
4.2 Probabilidade Condicional
4.3 Regra do Produto e Eventos
Evento Independentes
5. Distribuição de Probabilidades
5.1 Variável Aleatória e Distribuição de Probabilidades
5.2 Valor Esperado, Variância e Desvio Padrão
5.3 Principais Distribuições para Variáveis Discretas e Contínuas
6. Amostragem e Testes de Hipótese
6.1 Noções de Amostragem
6.2 Estrutura dos Testes de Hipótese
6.3 Tipos de Testes de Hipótese

46
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva. 2013.
SPIEGEL, M.R.; STEPHENS, L. J. Estatística 3ªEd. São Paulo: Pearson, 1993
TRIOLA, Mário F, Introdução à Estatística, 11ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, A. A. Estatística Fácil. 19 ªEd. São Paulo: Saraiva. 2009.
LEVINE, David, BEREBSON, Mark L. e STEPAHN, David, Estatística: Teoria e Aplicações. 6ª
Ed. São Paulo: LTC, 2013.
DEVORE, J.L. Probabilidade e Estatística para Engenharias e Ciências. 6ª Ed. São Paulo:
Thomson. 2013.
HOFFMANN, R. Estatística para Economistas. 4ª Ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
OLIVEIRA, M.A. Probabilidade e Estatística: um curso introdutório. 1ª Ed. Brasília:
Ministério da Educação, 2011.

47
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Organização, Sistemas e Métodos

Semestre: 3o Código: OSM A3

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
Conceitua a atividade de Organização, Sistemas e Métodos, traçando o perfil do profissional
que executa esta função e as atividades desempenhadas. Aborda, sob o enfoque sistêmico, as
estruturas organizacionais e os tipos de departamentalização, considerando os subsistemas
técnico e social. Proporciona o contato com as técnicas de estudo organizacional, fluxograma,
cronograma,
ama, layout. Aborda os principais problemas comumente encontrados nas organizações.
Trabalha os conceitos fundamentais da gestão baseada em processos de negócios (BPM).

3 - OBJETIVOS:
- Compreender os procedimentos de organização, sistemas e métodos, de modo
m a refletir sobre
as melhores alternativas para organizar e estruturar uma organização;
- Conhecer os primórdios e evolução da Organização, Sistemas e Métodos, enquanto
instrumento da gestão sistêmica da organização, suas funções e principais métodos de
racionalização do trabalho; e
- Desenvolver discernimento e criatividade na aplicação de metodologias para elaboração de
planos de melhoria.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. A Organização e Métodos
2. Áreas de atuação
3. Estrutura
4. Funcionamento
5. Tipos de projetos de O&M
6. Fases de um projeto de O&M
7. Instrumentos e etapas
8. Análise da distribuição do trabalho
9. O profissional de O&M
10. Estrutura organizacional
11. Metodologia de levantamento, análise, desenvolvimento e implementação de métodos
administrativos: processos, organização e métodos
12. Organização
13. Condições ambientais
14. Meios de formalização
15. Comunicação por documentos
16. Relatórios
17. Layout
18. Arquivamento
19. Patologias organizacionais
20. Business Process Management (BPM)

48
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, L. C. Organização, Sistemas e Métodos: e as tecnologias de gestão organizacional.
5ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, Organização e Métodos: uma abordagem gerencial. 20ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BALLESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de Organização, Sistemas & Métodos. 5ª ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, I. Iniciação Sistemas, Organização e Métodos. 1ª ed. São Paulo: Manole,
2010.
HITT, M. A. Administração Estratégica: competitividade e globalização. 2ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SCHERMERHORN JR, J. R. Administração: conceitos fundamentais. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.

49
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Banco de Dados I

Semestre: 3o Código: BD1 A3

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a conceituação e definições gerais de banco de dados, visando a
elaboração e implementação destes bancos de dados e suas representações.

3 – OBJETIVOS:
- Compreender os conceitos básicos de banco de dados;
- Elaborar modelos lógicos e físicos de banco de dados relacionais;
- Definir e manipular bases de dados utilizando DML e DDL; e
- Instalar e manipular SGBDs comerciais.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Modelo Relacional de Dados
1.1 Modelos de Dados
1.2 Modelo relacional
1.3 Modelo orientado a objetos
1.4 Modelo relacional estendido (relacional)
1.5 Relações e tabelas, atributos e domínios
1.6 Superchave, chave, candidata e estrangeira
1.7 Restrições do modelo relacional
1.8 Domínio e chave
1.9 Integridade de entidade e referencial
1.10 Restrições semânticas
2. Derivação do Projeto Lógico de Bancos de Dados:
2.1 Criação das tabelas
2.2 Implementação das restrições de integridade sobre os campos das tabelas geradas
2.3 Engenharia reversa
3. Álgebra Relacional
3.1 Operadores básicos
3.2 Tipos de junções
3.3 Operadores especiais
4. Linguagem de Consulta Estruturada (SQL): conceitos sobre a versão ANSI da SQL
5. Sublinguagem de definição de dados (DDL):
5.1 CREATE TABLE
5.2 CREATE VIEW
5.3 DROP TABLE
5.4 DROP VIEW
5.5 ALTER TABLE
6. Sublinguagem de manipulação de dados (DML):
6.1 SELECT
6.2 INSERT
6.3 DELETE
6.4 UPDATE

50
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F., SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, F. N. R.; ABREU, M. P. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 16ª ed.
São Paulo: Érica, 2009.
ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2011.
MILANI, A. MySQL: guia do programador. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2006.
MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
OLIVEIRA, C. H. P. SQL: curso prático. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2002.

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PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Estrutura de Dados

Semestre: 3o Código: EDD A3

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a conceituação de estrutura de dados, a elaboração, ordenação,
alocação e manutenção destes dados tendo como foco os métodos de trabalho mais
adequados às necessidades levantadas.

3 – OBJETIVOS:
- Capacitar o aluno a escolher e implementar a estrutura de dados que seja mais adequada a
uma aplicação específica; e
- Identificar qual o método de ordenação é mais recomendado, bem como a forma mais
eficiente de armazenar dados com vistas a uma recuperação rápida alicerçado em bases
teóricas que contribuam, com maior índice de eficácia e qualidade.

4 - CONTEÚDO
NTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Ponteiros: free, malloc, typedef
2. Listas estáticas e dinâmicas
2.1 Lista encadeada
2.2 Lista duplamente encadeada
2.3 Fila sequencial e circular
2.4 Pilha
3. Recursividade
4. Pesquisa e ordenação
5. Árvore
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIMARÃES, Â. M., LAGES, N. N A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática. 1ª
ed. São Paulo : Érica, 2010.
WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASCENCIO, A. F. G., CAMPOS, E. E A. V. Fundamentos da Programação de Computadores:
algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.
FEOFILOFF, P. Algoritmos em Linguagem C. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. J F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 26ª ed. São Paulo: Érica, 2012.
SCHILDT, H. C Completo e Total. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.
XAVIER, G. F. C. Lógica de Programação. 11ª ed. São Paulo: Senac, 2007.

52
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Redes de computadores II

Semestre: 3o Código: RC2 A3

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla conhecimentos de redes de computadores importantes para o
desenvolvimento de sistemas computacionais que utilizam redes de computadores para
intercâmbio de informações.

3 – OBJETIVOS:
Ao final da disciplina o aluno está apto a:
- Projetar o endereçamento IPv4;
- Compreender o funcionamento dos principais protocolos da pilha TCP/IP; e
- Implementar programas utilizando Sockets para realizar comunicação interprocessos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Endereçamento IP
2. Subredes IP
3. Endereçamento IP sem classe
3. Protocolos da camada de rede (ICMP e IP)
4. Protocolos da camada de transporte
transp (TCP e UDP)
5. Técnicas de comunicação interprocessos
6. Programação e desenvolvimento de programa utilizando a biblioteca Sockets
7. Trabalho Interdisciplinar – Desenvolvimento de um software utilizando sockets e threads

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANENBAUM, A. S., STEEN, M .V. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. 2. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ALVES, M. A. Sockets Linux.
Linux Rio de Janeiro: Brasport, 2008.
SOUSA, L. B.; Projetos e Implementação de Redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e
planejamento. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores.
Computadores 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
KUROSE, J. F., ROSS, K. W. Redes De Computadores e a Internet: uma abordagem top-
down. 6. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP.
TCP/IP. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SCHILDT, H. C Completo e Total.
Total 3. ed. São Paulo: Pearson n Makron Books, 1997.
SOARES, L. F. G., LEMOS, G.,
G. COLCHER, S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e
WANs. 2. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.

53
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Análise de Sistemas II

Semestre: 3o Código: AS2 A3

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Apresenta conceitos de análise e projeto de sistemas orientado a objetos e exercita a criação
de modelos/diagramas desse paradigma. Além disso, trata das características e atividades de
diversas metodologias e modelos de processo de software.

3 - OBJETIVOS:
- Elaborar os modelos de projeto de um sistema computacional orientado a objetos, a partir dos
modelos de análise;
- Utilizar uma ferramenta de modelagem de sistemas orientado a objetos; e
- Compreender os modelos/metodologias de processo de software e selecionar o mais
adequado dependendo da situação-problema.
situação

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao paradigma orientado a objetos
1.1 Abstração
1.2 Classes e Objetos
1.3 Encapsulamento
1.4 Herança
1.5 Polimorfismo
2. Diagramas UML – Linguagem de Modelagem Unificada e outros diagramas:
2.1 Diagrama de Casos de Uso e Especificação de Casos de Uso
2.2 Diagrama de Atividades
2.3 Modelo Conceitual
2.4 Diagramas de Interação
2.5 Diagrama de Classes
3. Padrões de Projeto GRASP – visão geral
4. Uso de ferramenta para modelagem dos sistemas (estudos de caso)
5. Modelos de Processo de Software
5.1 Cascata
5.2 Espiral
5.3 Incremental
5.4 RAD (Rapid
Rapid Application Development)
Development
5.5 Modelo de Processo de Software Baseado em Componentes
5.6 Processo Unificado (UP/RUP – Rational Unified Process)
Process e variações EUP
(Enterprise
Enterprise Unified Process),
Process AUP (Agile Unified Process)
6. Metodologias Ágeis
6.1 XP (Extreme
Extreme Programming)
Programming
6.2 SCRUM, entre outras

54
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LARMAN, C. Utilizando UML e Padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a
objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SBROCCO, J. H. T. de C., MACEDO, P. C. de. Metodologias Ágeis: engenharia de software
sob medida. 1ª ed. São Paulo: Ed. Érica, 2012.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAMMA, E. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011.
PHAM, A. Scrum em ação: gerenciamento e desenvolvimento ágil de software. São Paulo:
Novatec, 2011.
RUMBAUGH, J., BLAHA, M. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com UML 2. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SILVA, R. P. UML 2: modelagem orientada a objetos. Florianópolis: Visual Books, 2007.

55
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Banco de Dados II

Semestre: 4º Código: BD2 A4

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a utilização de ferramentas para manipular SGBDs comerciais, a
implementação de técnicas de programação em Banco de Dados e a configuração de
segurança e otimização de recursos.

3 - OBJETIVOS:
- Definir e manipular bases de dados utilizando DML e DDL;
- Compreender o conceito de gerenciamento de transações;
- Definir regras de segurança de um SGBD comercial; e
- Criar Triggers e Stored Procedures.
Procedures

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Revisão de SQL (DDL e DML)
2. Linguagem de Consulta SQL, funções avançadas
2.1 Agregação
2.2 Junções
2.3 Sub-consultas
3. Técnicas de programação em Banco de Dados
3.1 Triggers
3.2 Stored Procedures
4. Conceitos de gerenciamento de transações, controle de concorrência, integridade e
segurança em Banco de Dados

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, W. P. Banco de Dados:
Dados: teoria e desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
MACHADO, F. N. R. Banco de dados: projeto e implementação. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.
RAMAKRISHNAN, R. Sistemas de gerenciamento de banco de dados. 3ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELMASRI, R. E., NAVATHE, S. S B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2011.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. H F., SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
MACHADO, F. N. R., ABREU, M. M P. Projeto de banco de dados:: uma visão prática. 16ª ed.
São Paulo: Érica, 2009.

56
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Metodologia de Pesquisa

Semestre: 4o Código: MTP A4

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
Aborda as etapas do projeto de pesquisa, as metodologias e técnicas de pesquisa, as partes
que compõem um trabalho e artigo científico e como citar referências bibliográficas em
trabalhos científicos, segundo as normas vigentes.

3 – OBJETIVOS:
- Capacitar
apacitar na realização correta de pesquisa científica
científica de cunho tecnológico; e
- Elaborar corretamente trabalhos e relatórios técnicos científicos dentro de normas
estabelecidas.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Projeto de Pesquisa (ABNT NBR 15287)
2. Trabalho Científico (ABNT NBR 14724)
3. Artigo Científico (ABNT NBR 6022)
4. Métodos de Pesquisa Científica
4.1 Quanto à natureza da pesquisa
4.2 Quanto à forma de abordagem do problema
4.3 Quanto aos objetivos da pesquisa
4.4 Quanto aos procedimentos técnicos
5. Técnicas de levantamento de dados
6. Referências Bibliográficas (ABNT NBR 6023)
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de trabalhos
na graduação. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT:
ABNT: comentadas para trabalhos científicos. 5ª ed. Curitiba:
Juruá, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica:
Científica: passos práticos para a produção de
trabalhos acadêmicos. 13ª ed. São Paulo: Hagnos, 2012.
KÖCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 32ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
WAZLAWICK, R. S. Metodologia de pesquisa para ciência da computação. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.

57
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1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Gestão de Serviços Informatizados

Semestre: 4o Código: GSI A4

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
Aborda os conceitos relacionados aos serviços informatizados e os modelos aplicáveis a sua gestão,
bem como as vantagens competitivas que estes serviços podem propiciar a uma organização.
Conceitua e exercita o empreendedorismo com o desenvolvimento de um plano de negócios.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitarr ao aluno desenvolver competências e habilidades por meio do conhecimento dos
diferentes modelos (frameworks
frameworks)) aplicáveis na gestão de serviços, bem como para empreender
neste segmento.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Gestão: conceito, recursos, eficiência, eficácia e efetividade.
2. Serviços: conceito, importância na economia, fatores que impulsionam a demanda, exemplos.
3. Gestão da Informação: conceitos e etapas.
4. Governança Corporativa: origens, conceitos, princípios, governança de TI.
5. Gestão de Riscos: conceitos, desafios gerenciais nas empresas do século XXI, a pirâmide de
risco na TI, principais fatores de risco na TI, exemplos.
6. Gestão de Projetos: conceito, variáveis, o PMI/PMBOK, ciclo de vida de um projeto, áreas de
conhecimento.
7. Empreendedorismo: conceitos, características, tipos, oportunidades, ameaças, perfil do
empreendedor, importância na economia.
8. Plano de Negócios: conceito, para que serve, conteúdo, processo mental, escolha da forma
jurídica, descrição do produto/serviço,
produto/serviço, análise de mercado, operacionalização e infraestrutura,
análise financeiro, análise de risco, plano de implementação.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AKABANE, G. K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação: conceitos, metodologias,
planejamento e avaliações. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
BERNARDI, L. A. Manual de Empreendedorismo e Gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas.
2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GRANDO, N. (Org.) Empreendedorismo Inovador: como criar startups de tecnologia no Brasil.
São Paulo: Évora, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo:
Empreendedorismo dando asas ao espírito empreendedor. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores:
Empreendedor fundamentos da criação e da gestão de
novos negócios. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
HITT, M. A. Administração Estratégica: competitividade e globalização. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos
(Guia PMBOK). 4ª ed. Pennsylvania, PMI, 2008.

58
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PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Implantação de Servidores

Semestre: 4o Código: IDS A4

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Práticas relacionadas a implantação de servidores com foco na instalação e configuração de
sistemas operacionais de rede e os principais serviços necessários para a hospedagem e/ou
execução de aplicações.

3 – OBJETIVOS:
Ao final da disciplina o aluno estará
estará apto a realizar as seguintes atividades relacionadas um sistema
operacional utilizado amplamente no mercado:
- Realizar o gerenciamento de arquivos, processos e usuários utilizando um interpretador de
comandos;
- Instalar um sistema operacional de rede para a hospedagem de aplicações e bases de dados;
- Instalar e configurar os serviços necessários para a hospedagem e/ou execução de aplicações.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Características básicas do sistema operacional
op a ser utilizado
2. Instalação do sistema operacional
3. Comandos básicos
3.1 Manipulação de arquivos
3.2 Permissões de acesso
3.3 Gerenciamento de usuários e grupos
3.4 Gerenciamento de processos
3.5 Edição de texto
4. Implantação de serviços
4.1 DNS
4.2 HTTP
4.3 FTP
4.4 PHP
4.5 Compartilhamento de recursos
5. Implantação de SGBDs
5.1 MySQL
5.2 Postgres

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FERREIRA, R. E. Linux:: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008.
MORIMOTO, C. E. Servidores Linux:: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2009.
HUNT, C. Linux:: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna LTDA, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
THOMPSON, M. A. Windows Server 2003:
2003: Administração de Redes. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007.
MACHADO, F. B., MAIA, L. P. Fundamentos de Sistemas Operacionais.
Operacionais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BALL, B., PITTS, D. Dominando Red Hat Linux 7.
7 Rio de Janeiro: Ciência Moderna LTDA, 2002.
OLIVEIRA, R. S., CARISSIMI, A. S.,
S. TOSCANI, S. S. Sistema Operacionais.
Operacionais 4. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2010.
MILANI, A. MySQL:: Guia do Programador. São Paulo: Novatec, 2006.

59
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Projeto de Sistemas

Semestre: 4o Código: PRS A4

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla, em um processo multidisciplinar, o projeto e a elaboração de sistemas
computacionais, com ênfase na construção de interfaces gráficas, programação em camadas e
na persistência de informações em um sistema gerenciador de banco de dados.

3 - OBJETIVOS:
- Construir interfaces gráficas utilizando componentes
componentes de um ambiente integrado de
desenvolvimento;
- Conhecer as diretrizes para o Design de interfaces gráficas;
- Conhecer os conceitos de programação em camadas e a separação de responsabilidades
entre classes; e
- Propiciar a utilização de um mecanismo para persistência de informações em um sistema
gerenciador de banco de dados.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Apresentação dos componentes de interface gráfica
1.1 Introdução ao Pacote Java Swing
1.2 Componentes Java Swing: formulários, painéis, botões, caixas de texto, caixas de
seleção, botões de rádio, rótulos, caixas de combinação, menus e itens de menu.
1.3 Layout de interfaces gráficas: disposição de componentes no formulário
1.4 Eventos e editor de propriedades dos componentes
1.5 Interação entre componentes
omponentes e o editor de código-fonte
código
2. Diretrizes para a construção de interfaces gráficas
2.1 Princípios e Diretrizes Gerais
2.2 Guias de Estilo
3. Programação em camadas
3.1 Criação de pacotes e divisão de responsabilidades entre as classes
3.2 Padrão MVC (Model-View-Controller)
(Model
3.3 Utilização de diagramas UML na construção do projeto de uma aplicação
4. Acesso a bancos de dados
4.1 API JDBC
4.2 Utilização de um framework de persistência para armazenamento de dados

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLOCK, J. Java: efetivo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Alta Books Ltda, 2008.
DEITEL, H. M., DEITEL, P. J. Java: como programar. 8ª ed. Porto Alegre: Pearson Prentice Hall,
2010.
SANTA ROSA, J. G., MORAES, A. A de. Avaliação e projeto no design de interfaces.
interfaces 2ª ed. Rio
de Janeiro: 2AB, 2012.

60
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

61
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Linguagem de Programação II

Semestre: 4o Código: LP2 A4

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla, em um processo multidisciplinar, exercitar os conceitos voltados à
programação por meio da utilização de linguagens de programação e ambientes de
desenvolvimento atuais.

3 – OBJETIVOS:
- Compreender e aplicar conceitos de programação orientada a objetos; e
- Propiciar a utilização das técnicas e ferramentas para a implementação de soluções
orientadas a objetos.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução a orientação a objetos
2. Classes e objetos
3. Abstração, polimorfismo, herança e encapsulamento
4. Tratamento de exceções
5. Interfaces e classes abstratas

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, F. A. C. Fundamentos de computação e orientação a objetos usando Java. 1ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2006.
FREEMAN, S. Desenvolvimento de Software Orientado a objetos: guiado por testes. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2012.
MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo:
Novatec, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA A COMPLEMENTAR:
GAMMA, E. Padrões de Projeto: soluções reutilizáveis de software orientado a objetos. Porto
Alegre: Bookman, 2000.
LUCKOW, D. H.; MELO, A.. A. Programação Java para Web. 1ª ed. São Paulo: Novatec
Editora, 2010.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
SINTES, T. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 Dias. São Paulo: Pearson
Education Brasil, 2002.
WAZLAWICK, R. S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação
Informação Orientados a Objetos. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

62
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Sistemas de Informações Gerenciais

Semestre: 5o Código: SIG A5

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Conceitua e estabelece a relação entre os elementos dado, informação e conhecimento.
Fundamenta e classifica os sistemas de informação de acordo com as audiências (níveis
operacional, tático e estratégico), destacando a importância da utilização dos sistemas
sistem de
informação nas organizações, em especial dos Sistemas de Suporte à Decisão. Trabalha
conceitos e aplicações de Enterprise Resource Planning, Data Warehouse,
Warehouse Data Mining,
Business Intelligence e e-Business
Business.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar conceitos teóricos
teóricos e vivenciar a aplicação dos sistemas de informação, no
atendimento às necessidades dos níveis de gestão, em uma organização empresarial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Sistema
1.1 Conceitos básicos
1.2 Elementos de um sistema
2. Dados versus Informações
2.1 Dados
2.2 Informações
2.3 Conhecimento
2.4 Atributos de qualidade da informação
2.5 Elementos lógicos de dados
3. Sistema de Informação (SI)
3.1 Conceito
3.2 Benefícios
3.3 Manual ou informatizado
3.4 Sistema de informação baseado em computador
3.5 Componentes de um SI baseado em computador
3.6 Principais papéis dos sistemas de informação
3.7 História e papel dos sistemas de informação
3.8 A empresa de e-business
business
3.9 Tipos de sistemas de informação
3.10 Processo de desenvolvimento
3.11 Projetos de sistemas de informação
in
3.12 Desafios gerenciais da empresa de e-business
3.13 Gerenciando recursos de informação
3.14 Principais funções de sistemas de informação tradicionais
3.15 Novas funções de sistemas de informação
3.16 A TI oferece oportunidade de carreira
3.17 Gestor de TI

63
4. Planejamento estratégico de sistemas de informação
4.1 Importância e utilização dos sistemas de suporte a decisão nas organizações
4.2 Planejamento da tecnologia nas organizações
4.3 Plano diretor de informática (PDI)
4.4 Estudo de viabilidade (técnica, financeira, econômica, operacional, política,
cronograma físico) de um sistema de informação
5. Tendências e novas tecnologias da informação aplicadas à gestão das operações
5.1 Enterprise Resource Planning
5.2 Data Mining
5.3 Data Warehouse
5.4 Business Intelligence
5.5 e-Business: B2B, B2C, entre outras.
6. Aplicação dos conceitos em estudos de casos hipotéticos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AUDY, J. L. N., BRODBECK, A. F. Sistemas de Informação: planejamento e alinhamento
estratégico nas organizações. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
CRUZ, T. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do
século XXI. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
AKABANE, G. K. Gestão estratégica da tecnologia da informação: conceitos, metodologias,
planejamento e avaliações. 1º ed. São Paulo: Atlas, 2012.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HITT, M. Administração Estratégica. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2002.
BIO, S. R. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
KROENKE, D. M. Sistemas de Informação Gerencial. 1a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SOUZA, C. A. S., SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PLANTULLO, V. L., HOFFMANN, A. R. Sistemas de Informação – Fundamentos: Do Sistema
de Informações Gerenciais - SIG ao Planejamento de Recursos Empresariais - ERP. Curitiba:
Juruá, 2012.

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CAMPUS

PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Gestão de TI

Semestre: 5o Código: GTI A5

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Desperta uma visão estratégica da TI através da aplicação dos modelos (frameworks)
( de
governança ITIL e COBIT, bem como trabalha o desenvolvimento gerencial da TI como forma de
contribuir para a excelência organizacional.

3 - OBJETIVOS:
Possibilitar ao aluno desenvolver competências e habilidades na gestão da Tecnologia da
Informação por meio do conhecimento de modelos (frameworks)
( ) reconhecidos pelo mercado.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. ITIL – Information Technology Infrastructure Library
1.1 Visão Geral
1.2 Estratégia de Serviço
1.3 Projeto de Serviço
1.4 Transição de Serviço
1.5 Operação de Serviço
1.6 Melhoria Contínua de Serviço
1.7 Funções
1.8 Papéis
2. COBIT – Control Objectives for Information and Related Technology
2.1 Visão geral
2.2 Domínios, Processos e Objetivos de Controle
2.3 Modelos de Maturidade
2.4 Auditoria e Indicadores

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BON, J. V. ITIL: guia de referência. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MATTOS, J. R. L., GUIMARÃES, L. L S. Gestão da Tecnologia e Inovação:: uma abordagem prática.
2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
SILVA, M. G. R. et al. TI – Mudar e Inovar:
Inovar: resolvendo conflitos com ITIL v3 – aplicado a um estudo
de caso. 2ª ed. Brasília: Senac, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AKABANE, G. K. Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação:
Informação: conceitos, metodologias,
planejamento e avaliações. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
HITT, M. A. Administração
istração Estratégica:
Estratégica competitividade e globalização. 2ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2013.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
OBRIEN, J. A., MARAKAS, G. G M. Administração de Sistemas de Informação. 15ª ed. Porto
Alegre: AMGH, 2013.
MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Desenvolvimento para Web I

Semestre: 5º Código: DW1 A5

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla os conceitos e funcionamento da web, e a utilização de linguagens de
programação e ferramentas para a criação de aplicações web.

3 - OBJETIVOS:
- Desenvolver páginas web.
- Ter noções de layout de páginas bem como a manipulação de imagens gráficas.
- Desenvolver aplicações web com acesso a banco de dados utilizando uma linguagem de
programação comercial.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. HTML
1.1 Introdução ao HTML e XHTML
1.2 Principais Tags
1.3 Trabalhando com tabelas e imagens
1.4 Criando links
2. CSS
2.1 Introdução ao CSS
2.2 Tipos de seletores
2.3 Formatação com CSS
3. Introdução ao JPA
3.1 Mapeamento objeto-relacional
objeto
3.2 Configuração do JPA com as propriedades do banco
3.3 Manipulação de objetos (Persistir, Remover, Atualizar, Consultar)
3.4 Consulta com JPQL
4. A linguagem JSP e JSF
4.1 Servlets
4.2 Escopos (request,t, view, session e application)
application
4.3 JavaServer Pages (JSP)
4.4 JavaServer Faces (JSF) e Prime Faces
4.5 Filtros
5. Sessão
5.1 Configuração de tempo
5.2 Registrar usuário autenticado
5.3 Logout

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, M. S. Criando sites com HTML:
HTML sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo:
Novatec, 2008.
MENDES, D. R. Programação Java com Ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo:
Novatec, 2009.
DEITEL, H. M.; DEITEL, Paul J. Java – Como Programar.. Pearson, 2010.

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6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTOS, R. Introdução à programação orientada a objetos usando java. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
NIELSEN, J., LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
JENDROCK, E., CERVERA-NAVARRO, R., EVANS, I., HAASE, K., MARKITO, W. The Java EE
7 – Tutorial. [online]. Disponível em:
<http://docs.oracle.com/javaee/7/tutorial/doc/javaeetutorial7.pdf>. Acesso em: 14 de junho de
2013.
ROBBINS, J. N. HTML & XHTML: Guia de Bolso. Alta Books, 2008.
FREEMAN, E., FREEMAN, E. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. Alta Books, 2008.

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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Engenharia de Software

Semestre: 5o Código: ENG A5

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Aborda os fundamentos da engenharia de software, a gestão de projetos voltada ao
desenvolvimento de software e o processo de verificação, validação e teste de software.

3 - OBJETIVOS:
• Apresentar a origem, conceito e importância da engenharia de software;
• Compreender e aplicar tecnologias para o planejamento
planejamento e acompanhamento dos projetos de
desenvolvimento de software; e
• Compreender e aplicar as atividades, técnicas, critérios e ferramentas pertinentes ao processo
de teste de software.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução à Engenharia de Software
1.1 Conceitos,
eitos, Origem e Importância da Engenharia de Software
1.2 Crise de Software
2. Planejamento e Acompanhamento de Projetos de Software
2.1 WBS (Work
Work Breakdown Structure)
Structure
2.2 Redes PERT/CPM, Gráfico de Gantt, Modelos COCOMO (Constructive
(Constructive Cost Model)
Model
2.3 Métricas de Software (Análise de Pontos de Função e outras)
3. Processo de Verificação, Validação e Teste (VV&T) de Software
3.1 Estratégia de Teste
3.2 Fases de Teste: Teste de Unidade, Teste de Integração, Teste de Validação e Teste de
Sistema
3.3 Técnicas e Critérios
ios de Teste: Teste Caixa Preta, Caixa Branca e outros
3.4 Técnicas de Inspeção

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DELAMARO, M. E., MALDONADO, J. J C., JINO, M. Introdução ao Teste de Software. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software:
Softwa : uma abordagem profissional. 7ª Edição. Porto
Alegre: AMGH, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOSCIANSKI, A., SOARES, M. M S. Qualidade de Software:: aprenda as metodologias e
técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software.
software 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2007.
MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com PMI, RUP
e UML. 5ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2011.
RIOS, E., MOREIRA, T. Teste de Software. 1ª ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
VAZQUEZ, C. E., SIMÕES, G. G S., ALBERT, R. M. Análise de Pontos de Função: Função medição,
estimativas e gerenciamento. 10ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
VERZUH, E. MBA Compacto: gestão de projetos. 11ª ed. d. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

68
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Projeto Integrado I

Semestre: 5o Código: PR1 A5

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Contempla o desenvolvimento de um sistema de informação, considerando a análise, projeto e
implementação, para resolver uma situação-problema
situação problema proposta, utilizando boas práticas de
engenharia de software.

3 - OBJETIVOS:
Analisar, projetar, codificar e testar um sistema de informação com base no conhecimento
adquirido no decorrer do curso, aproximando o aluno do mundo do trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A partir de uma situação-problema
problema proposta pelos docentes, os alunos devem desenvolver um
sistema de informação, considerando as fases de concepção, elaboração e construção,
discriminadas a seguir. É importante ressaltar que será utilizado um processo de
desenvolvimento iterativo e incremental. Assim, as
as fases de elaboração e construção ocorrerão
de forma iterativa, o que permite que os artefatos sejam produzidos para cada incremento de
software e evoluídos conforme esse incrementos são integrados.

Fase 1 – Concepção:: tem por objetivo a delimitação do escopo


escopo do projeto e a verificação da
viabilidade do projeto.

Artefatos produzidos:: Escopo do Projeto (escopo do produto e requisitos não funcionais),


Diagrama de Casos de Uso e Estudo de Viabilidade.

Fase 2 – Elaboração:: tem por objetivo a identificação/avaliação


identificação/avaliação da arquitetura de software, a
priorização dos requisitos em incrementos e a especificação detalhada dos requisitos de
software relacionados ao incremento mais prioritário.

Artefatos produzidos:: Especificações de Casos de Uso e Documento de Projeto


Projet (Arquitetura de
Software, Projeto de Interface, Diagramas de Sequência, Diagrama de Classes, Mapeamento
OO-Relacional).

Fase 3 – Construção:: tem por objetivo a implementação do incremento priorizado na fase


anterior e o teste do mesmo.

Artefatos produzidos:: Incremento de software codificado e testado.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELMASRI, R., NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 6ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2011.
MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.2. 3ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010.
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2ª ed. Rio de

69
Janeiro: Elsevier, 2013.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COHN, M. Desenvolvimento de Software com Scrum: aplicando métodos ágeis com
sucesso. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
FREEMAN, S. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos: guiado por testes. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2012.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados
a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
LUCKOW, D. H., MELO, A. A. Programação Java para Web. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2010.
SBROCCO, J. H. T. de C., MACEDO, P. C. de. Metodologias Ágeis: engenharia de software
sob medida. 1ª ed. São Paulo: Ed. Érica, 2012.

70
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Desenvolvimento para Web II

Semestre: 6º Código: DW2 A6

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina aborda o estudo de uma linguagem de programação multiplataforma para o
desenvolvimento de aplicações web baseadas em uma arquitetura multicamadas.
multicamada

3 - OBJETIVOS:
- Compreender o funcionamento das páginas web;
- Criar aplicações web baseadas no modelo MVC com acesso a banco de dados; e
- Conhecer o conceito da tecnologia AJAX.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Padrão MVC (Model
Model View Controller)
Controller
2. Linguagem de Programação PHP
2.1 Introdução ao PHP
2.2 Variáveis
2.3 Operadores
2.4 Desvio condicional
2.5 Estruturas de repetição
2.6 Funções
2.7 Formulários
3. Linguagem JavaScript
3.1 Objetos do JavaScript
3.2 Variáveis
3.3 Palavras reservadas
3.4 Eventos
3.5 Mensagens (alert)
3.6 Validação
4. Noções de AJAX (Assynchronous
Assynchronous Javascript and XML)
XML
4.1 Introdução à jQuery
4.2 Seletores simples
4.3 Seletores hierárquicos
4.4 Seletores de Ordem
4.5 Seletores de Conteúdo
4.6 Seletores de Atributos
4.7 Seletores de Formulários
4.8 Manipulação de Atributos
4.9 Manipulação de Conteúdo
4.10 Eventos de Mouse, Teclado e de Formulários

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOARES, B. A. L. Aprendendo a Linguagem PHP.
PHP. Ciência Moderna, 2007.
NIEDERAUER, J. Web Interativa com Ajax e PHP.
PHP. Novatec Editora, 2007.

71
SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São
Paulo:Novatec, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILANI, A. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo: Novatec, 2010.
NIELSEN, J., LORANGER, H. Usabilidade na WEB. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
NIEDERAUER, J. Desenvolvendo Websites com PHP: aprenda a criar Websites dinâmicos e
interativos com PHP e banco de dados. São Paulo: Novatec, 2011.
ROBBINS, J. N. HTML & XHTML: Guia de Bolso. Alta Books, 2008.
FREEMAN, E., FREEMAN, E. Use a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. Alta Books, 2008.

72
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Projeto Integrado II

Semestre: 6o Código: PI2 A6

Nº aulas semanais: 08 Total de aulas: 160 Total de horas: 133,3

2 - EMENTA:
Contempla o desenvolvimento de um sistema de informação, considerando a análise, projeto e
implementação, para resolver uma situação-problema
situação problema proposta, utilizando boas práticas de
engenharia de software.

3 - OBJETIVOS:
Analisar, projetar, codificar e testar um sistema de informação com base no conhecimento
adquirido no decorrer do curso, aproximando o aluno do mundo do trabalho.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A partir de uma situação-problema
problema proposta pelos docentes, os alunos devem desenvolver um
sistema de informação, considerando as fases de concepção, elaboração, construção e
transição, discriminadas a seguir. É importante ressaltar que será utilizado um processo de d
desenvolvimento iterativo e incremental. Assim, as fases de elaboração, construção e transição
ocorrerão de forma iterativa, o que permite que os artefatos sejam produzidos para cada
incremento de software e evoluídos conforme esse incrementos são integrados.
integr

Fase 1 – Concepção:: tem por objetivo a delimitação do escopo do projeto e a verificação da


viabilidade do projeto.

Artefatos produzidos:: Escopo do Projeto (escopo do produto e requisitos não funcionais),


Diagrama de Casos de Uso e Estudo de Viabilidade.
Viabili

Fase 2 – Elaboração:: tem por objetivo a identificação/avaliação da arquitetura de software, a


priorização dos requisitos em incrementos e a especificação detalhada dos requisitos de
software relacionados aos incrementos.

Artefatos produzidos: Especificações


ificações de Casos de Uso e Documento de Projeto (Arquitetura de
Software, Projeto de Interface, Diagramas de Sequência, Diagrama de Classes, Mapeamento
OO-Relacional).

Fase 3 – Construção:: tem por objetivo a implementação dos incrementos e o teste do mesmo.
mes
Artefatos produzidos:: Incrementos de software codificados e testado.

Fase 4 – Transição:: tem por objetivo o teste final do software produzido e a entrega do mesmo.

Artefatos produzidos:: Manual do Sistema (Estudo de Viabilidade, Documento de Requisitos


(Escopo do Projeto, Diagrama de Casos de Uso, Especificações de Casos de Uso) e
Documento de Projeto) e software pronto/testado.

73
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SANTOS, R. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2013.
DIAS, C. Usabilidade na WEB. 1ª ed. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
GUEDES, G. T. A. UML 2: uma abordagem prática. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2011.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, A. S. UML 2.3: do requisito à solução. 1ª ed. São Paulo: Erica, 2011.
PHAM, A. Scrum em ação: gerenciamento e desenvolvimento ágil de software. São Paulo:
Novatec, c2011.
NIELSEN, J.., LORANGER, H. Usabilidade na Web: projetando websites com qualidade. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2007.
PRESSMAN, R. S., LOWE, D. Engenharia Web. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SBROCCO, J. H. T. C. UML 2.3: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo: Erica, 2011.

74
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PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Tópicos Avançados

Semestre: 6o Código: TPA A6

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
Contempla uma abordagem sobre os desafios e demandas em TI e as tecnologias emergentes.

3 - OBJETIVOS:
Apresentar áreas de estudos que tenham recebido destaque nos meios acadêmicos e corporativos,
preparando o aluno para ambiente e aplicações de tecnologias emergentes.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Inovação Tecnológica
2. Dispositivos móveis
3. Qualidade de Software
3.1 Qualidade de Processo de Software: CMMI, MPS.BR, ISO/IEC 15504
3.2 Qualidade de Produto de Software: ISO/IEC 9126, ISO/IEC 14598, ISO/IEC 25000, ISO/IEC
12119
4. Processos do Ciclo de Vida de Software: ISO/IEC
ISO/ 12207
4.1 Processo de Melhoria de Processo de Software
4.2 Processos de Manutenção de Software, Engenharia Reversa/Reengenharia
4.3 Processo de Gestão de Configuração de Software
5. Interação Humano-Computador
Computador

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BENYON, D. Interação Humano-Computador.
Humano 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.
MATTOS, J. R. L., GUIMARÃES, L. L S. Gestão da Tecnologia e Inovação: uma abordagem
prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
ROGERS, R., LOMBARDO, J., J MEDNIEKS, Z., MEIKE, M. Desenvolvimento de Aplicações
Android. Novatec, 2009.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BORGES JUNIOR, M. P. Aplicativos móveis:
móveis: aplicativos para dispositivos móveis usando C# .Net
com a ferramenta Visual Studio .Net e com bando de dados MySQL e SQL Server. 1ª ed. São Paulo:
Ciência Moderna, 2005.
CYBIS, W., BETIOL, A. H., FAUST, R. Ergonomia e Usabilidade. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2010.
KOSCIANSKI, A., SOARES, M. M S. Qualidade de Software: aprenda as metodologias e técnicas
mais modernas para o desenvolvimento de software. 2ª ed. São Paulo: Novatec, 2007.
PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software: uma abordagem profissional. 7ª ed. Porto Alegre:
AMGH, 2011.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SOFTEX. MPS.BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro [online]. Disponível em:
<http://www.softex.br/mpsbr/guias/ >. Acessado em: 13 ago 2013.
SOFTWARE ENGINEERING INSTITUTE (SEI). CMMI for Development, Version 1.3. 2010 [online].
Disponível em: <http://www.sei.cmu.edu/reports/10tr033.pdf
http://www.sei.cmu.edu/reports/10tr033.pdf >. Acessado em: 13 ago 2013.

75
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Segurança da Informação

Semestre: 6o Código: SEG A6

Nº aulas semanais: 04 Total de aulas: 80 Total de horas: 66,7

2 - EMENTA:
A disciplina contempla a compreensão da importância da segurança computacional com
apresentação dos principais mecanismos de segurança no âmbito de desenvolvimento de
sistemas abordando os conceitos e prevenções das ameaças existentes.

3 – OBJETIVOS:
- Conhecer normas de segurança, avaliar riscos, conhecer vulnerabilidades e utilizar mecanismos de
defesa contra ataques e invasões, a fim de garantir a segurança de sistemas de informação;
- Compreender o funcionamento das principais ferramentas de proteção de perímetro para saber
como utilizá-las
las em benefício da manutenção da segurança dos sistemas de informação;
- Desenvolver aplicações utilizando as principais
principais técnicas de criptografia, certificados digitais e
sockets seguros.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Conceitos Básicos
2. Noções de auditoria e de normas de segurança
3. Vulnerabilidades e técnicas de prevenção
4. Proteção de Perímetro
5. Conceitos e práticas de criptografia
6. Criação e implantação de certificados digitais
7. Desenvolvimento de programas utilizando SSL
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
NAKAMURA, E. T., GEUS, P. L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. São
Paulo: Novatec, 2007.
STALLINGS, W. Criptografia e Segurança de Redes:
Redes: princípios e práticas. 4. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELEUTÉRIO, P. M. S.; MACHADO, M. P. Desvendando a Computação Forense. São Paulo:
Novatec, 2010.
FARMER, D., VENEMA, W. Perícia Forense Computacional:: Teoria e Prática Aplicada. teoria
e prática aplicada, como investigar e esclarecer ocorrências no mundo cibernético. São Paulo:
Pearson Brasil, 2006.
MITINIK, K., SIMON, W. L. A arte de enganar.
enganar São Paulo: Pearson Makron Books, 2003.
SILVA, L. G. C.; SILVA, P. C.; BATISTA, E. M.; HOMOLKA, E. O.; AQUINO JÚNIOR, I. J. S.;
LIMA, M. F. Certificação Digital:
Digital Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna
LTDA, 2011.
CARVALHO, L. G. C. Segurança de Redes.
Redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna LTDA, 2005.

76
CAMPUS
PLANO DE ENSINO
PRESIDENTE EPITÁCIO

1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Componente Curricular: Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Semestre: A definir Código: LIB OP

Nº aulas semanais: 02 Total de aulas: 40 Total de horas: 33,3

2 - EMENTA:
A disciplina fornece noções sobre os aspectos relacionados à educação dos surdos e
proporciona condições para a prática de LIBRAS em nível básico.

3 – OBJETIVOS:
- Conhecer as concepções sobre surdez; e
- Estabelecer comunicação básica através da língua de sinais - LIBRAS.

4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História da educação dos surdos e as atuais políticas linguísticas e educacionais voltadas
ao surdo.
2. O uso da Língua Brasileira de Sinais na educação.
3. Aspectos gramaticais e discursivos da Língua Brasileira de Sinais.
4. Ensino-aprendizagem
aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.

5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:CA:
ROSA, A. S. Entre a Visibilidade da Tradução de Sinais e a Invisibilidade da Tarefa do
Intérprete. Campinas: Arara Azul,
Azul 2008.
WILCOX, S; WILCOX, P. P. Aprender a Ver. Campinas: Arara Azul, 2005
VILHALVA, S. Despertar do Silêncio. Campinas: Arara Azul, 2004.

6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. Novo Deit-Libras: Deit dicionário
enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira baseado em linguística e
neurociências cognitivas. 2ª ed. São Paulo: Edusp, 2009.
CAPOVILLA, F.C; RAPHAEL, W.D Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O mundo
dos surdos em Libras. Volume 1 – Educação. São Paulo, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
HONORA, M.; FRIZANCO, M. L. E. Livro ilustrado da língua brasileira de sinais: sinais
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural,
2009/2010.
SALLES, H.M.M.L. Ensino de língua lí portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. Brasília: MEC, 2004. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf Acesso em 20/05/2013.
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf. /2013.

77
8 METODOLOGIA

Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes


atividades pedagógicas para trabalhar as competências e habilidades necessárias
para compor o perfil profissional do egresso. Assim, a metodologia da prática
pedagógica apresenta grande diversidade, variando de acordo com as necessidades
dos alunos, o perfil do grupo/classe, as especificidades dos componentes
curriculares, o trabalho do professor, dentre outras variáveis, podendo envolver:
aulas expositivas dialogadas, demonstrações, análise de textos, análise de
situações-problema, esclarecimento de dúvidas, realização de atividades individuais
e/ou coletivas, atividades interdisciplinares, práticas em laboratório, desenvolvimento
de projetos, pesquisas científicas/tecnológicas, apresentação de seminários,
debates, painéis de discussão e estudos dirigidos.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação
e comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
redes sociais, fóruns eletrônicos, softwares específicos, Ambiente Virtual de
Aprendizagem (Moodle).
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento do
componente curricular, organizando a metodologia de cada aula, de acordo as
especificidades do componente curricular e do público-alvo.

78
9 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96, a avaliação do processo de


aprendizagem dos alunos deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao aluno
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso prevêem que as avaliações
terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante
a utilização de vários instrumentos, tais como: Exercícios; Trabalhos individuais
e/ou coletivos; Relatórios; Autoavaliação; Avaliações escritas, práticas e orais;
Portfólio; Seminários; Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados
pelo professor serão explicitados aos alunos no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino do componente curricular.
Ao aluno, será assegurado o direito de conhecer os resultados das
avaliações mediante vistas dos referidos instrumentos, apresentados pelos
professores como etapa do processo de ensino e aprendizagem.
Ao longo do processo avaliativo, poderá ocorrer, também, a recuperação
paralela, com propostas de atividades complementares para revisão dos conteúdos
e discussão de dúvidas.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
A avaliação dos componentes curriculares deve seguir a Organização
Didática Vigente.

79
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um componente curricular


obrigatório no último ano do curso (5º e 6º semestres) com carga horária de 100
horas/aula, embora sua carga horária não integre a carga horária mínima do curso
de acordo com o parecer CNE/CES Nº 436/2001. É desenvolvido mediante
orientação e avaliação docente, cuja exigência é um requisito obrigatório para
obtenção do grau de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Tem por objetivo principal proporcionar ao aluno a oportunidade de
mobilizar competências e habilidades adquiridas no decorrer do curso, e aplicá-las
na execução de um trabalho teórico e prático destinado a resoluções de problemas
locais, regionais e nacionais da área em que se insere o curso. Deve ser
desenvolvido no formato de um sistema de informação comercial ou um projeto de
pesquisa científica, ambos exigindo a implementação de software.
O TCC deve ser desenvolvido individualmente e ter apresentação e
defesa oral e pública à uma banca examinadora, além de ser documentado com
manuais de sistema e usuário, para o caso do desenvolvimento de um sistema de
informação comercial, ou artigo científico, no caso de projetos de pesquisa científica.
As regras de desenvolvimento e avaliação do TCC estão descritas em
regulamento próprio. Esse regulamento é elaborado e avaliado pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE) e aprovado pelo Colegiado do Curso.

80
11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

De acordo com a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, o “estágio é um


ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que
visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional (...)”.
Entretanto, o artigo segundo desta lei informa que “O estágio poderá ser
obrigatório ou não obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da
etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso”.
No curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas do IFSP, Campus Presidente Epitácio, o Estágio Supervisionado ou
Prática Profissional é facultativo. No entanto, tendo a opção de fazê-lo, o IFSP -
Campus Presidente Epitácio oferece, por meio de suas coordenadorias e
regulamentos específicos, supervisão acadêmica para os alunos interessados. A
aprovação e renovação do estágio é condicionada ao bom desempenho acadêmico
do aluno e a relação da atividade a ser realizada com os objetivos do curso. Casos
omissos serão analisados pelo Colegiado do Curso.

CARGA HORÁRIA E MOMENTO DE REALIZAÇÃO


Para a integralização do Estágio Supervisionado no currículo do curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, do IFSP -
Campus Presidente Epitácio, é exigida a carga horária mínima de 240 (duzentos e
quarenta) horas, que pode ser realizada a partir do segundo semestre do curso.

SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


O estágio deverá ter acompanhamento efetivo pelo Professor Orientador
da instituição de ensino e pelo supervisor da parte concedente. A resolução Nº.
402/08, de 09 de dezembro de 2008, Art. 26, em consonância com a Lei nº 11.788,
prevê que o acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem deve ser
realizado por meio de um serviço específico de estágio, da instituição de ensino.
Este serviço deve ser efetivado por meio de relatórios de acompanhamento e de
avaliação de estágio, elaborados pelo estagiário e validado pela parte concedente e
pelo Professor Orientador.

81
DOCUMENTOS E RELATÓRIOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Para o início do Estágio Supervisionado é firmado um Termo de
Compromisso individual entre o aluno, o IFSP – Campus Presidente Epitácio e a
empresa concedente. A partir do Termo de Compromisso o aluno deve elaborar, com
o auxílio do Professor Orientador, um Relatório de Planejamento do Estágio
Supervisionado. Nesse relatório deve-se constar as atividades previstas, com suas
respectivas cargas horárias, e ser assinado pelo aluno, Professor Orientador e
supervisor da empresa concedente.
Durante a execução do Estágio Supervisionado, a execução das
atividades planejadas no Relatório de Planejamento é avaliada por meio de
Formulário de Acompanhamento, que deve descrever as atividades realizadas e
conhecimentos obtidos no período. Esse formulário é o principal instrumento para
avaliação do desempenho do aluno na atividade proposta.
Ao término do Estágio Supervisionado o aluno deve entregar o Relatório
Final do Estágio Supervisionado, que deverá ser elaborado durante a execução do
estágio com o auxílio do Professor Orientador. Nesse relatório o aluno deve
descrever as atividades desenvolvidas no período, analisando, concluindo e
apresentando sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades.
O Professor Orientador, baseando-se nos Formulários de
Acompanhamento e no Relatório Final elaborados pelo aluno, emite um parecer na
Ficha de Aproveitamento Profissional do Estágio a fim de validar os resultados finais
do trabalho realizado na empresa pelo aluno. Desta forma, a conclusão do estágio
se dá pelo preenchimento e assinaturas dos responsáveis legais pelo estágio
definidos pelo IFSP – Campus Presidente Epitácio em acordo com a empresa. Essa
documentação deve ser encaminhada ao setor responsável para os devidos
registros e arquivamento.

82
12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A organização curricular do curso prevê que os alunos podem integralizar


ao seu histórico escolar, no máximo, 90 horas de atividades complementares
durante o curso, sendo facultativa. Elas permitem, em última instância, a
articulação entre a teoria e a prática e ajudam o aluno a contextualizar os
conceitos vistos e a integrar na prática os conteúdos trabalhados ao longo do curso.

Não é permitido ao aluno compor a carga horária de atividades


complementares com mais de 75% de horas de uma mesma classe de atividades.

Todas as atividades complementares são contabilizadas pelo Coordenador


de Extensão com o aval do Coordenador de Curso, mediante apresentação de
documentação comprobatória por parte do aluno interessado.

Há um regulamento próprio para as atividades complementares, aprovado


pelo Colegiado do Curso.

Abaixo são apresentados exemplos de atividades que podem ser


contabilizadas como atividades complementares curricular do curso de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas:

• Cursos de extensão correlatos com o conteúdo de formação propedêutica ou


profissionalizante, ou adequado para o desempenho de atividades meio ou
fim, incluindo os de idioma, redação, oratória, tecnologias e/ou produtos
específicos e outros;

• Seminários, simpósios, congressos, conferências, workshops e palestras na


área do curso ou afim;

• Visitas técnicas em empresas com atividade-fim relacionada ao curso;

• Trabalhos voluntários coordenados por docentes ou profissionais de nível


universitário;

• Monitoria de componentes curriculares previstos na matriz curricular;

• Trabalhos de pesquisa sob indicação e orientação de professores do curso;

• Atividades culturais: peças de teatro, grupos de dança, apresentações


musicais ou demais atividades de caráter artístico-cultural.

83
13 ATIVIDADES DE PESQUISA

A pesquisa científica desenvolvida no IFSP tem os seguintes princípios


norteadores: sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional; função
estratégica, perpassando todos os níveis de ensino; atendimento às demandas da
sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais e contribuição para o desenvolvimento local, regional e nacional;
comprometimento com a inovação tecnológica e a transferência de tecnologia para a
sociedade.
Essa pesquisa acadêmica é desenvolvida através de grupos de trabalho,
nos quais pesquisadores e alunos se organizam em torno de uma ou mais linhas de
investigação de uma área do conhecimento. A participação dos discentes nesses
grupos, através do Programa de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com
bolsa institucional ou voluntariamente.
O fomento à produção intelectual de pesquisadores, resultante das
atividades de pesquisa e inovação do IFSP é regulamentado pela Portaria nº 2.777,
de 10 de outubro de 2011, e pela Portaria nº 3.261, de 06 de novembro de 2012.

84
14 ATIVIDADES DE EXTENSÃO

A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado


de forma indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora
entre o IFSP e a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas,
científicas e tecnológicas que envolvam as comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a
sociedade é beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes,
discentes e técnico-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta,
adquirindo novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do
ensino e da pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do
desenvolvimento regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas,
atentando para a diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a
interação do saber acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão:
eventos, palestras, cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de
atividades que envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução
CNE/CP nº 01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está
prevista na Lei 9.795/1999.

Documentos Institucionais:
- Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e
palestras de Extensão.
- Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas
às atividades de extensão no IFSP.
- Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de
implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.

85
15 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

O aluno tem direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas


cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino, e cursadas a menos de 5
(cinco) anos. Estas instituições de ensino superior deverão ser credenciadas, e os
cursos autorizados ou reconhecidos pelo MEC.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião
da matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido
no Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não pode
solicitar aproveitamento de estudos para as dependências.
O aluno deve encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas,
anexando os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na
Organização Didática do IFSP (Resolução número 859, de 07 de maio de 2013): O
aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária da(s)
disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da
disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de
estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a
50% (cinquenta por cento) da carga horária do curso.
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da
LDB (Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos
estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação
específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a
duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.”
Assim, prevê-se o aproveitamento de conhecimentos e experiências que
os alunos já adquiriram, que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados
pela Instituição, com análise da correspondência entre estes conhecimentos e os
componentes curriculares do curso, em processo próprio, com procedimentos de
avaliação das competências anteriormente desenvolvidas.

86
16 APOIO AO DISCENTE

De acordo com a LDB (Lei 9.394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição de
ensino deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos: seus programas e
componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores,
recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do campus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
aluno, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa nº
40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao mesmo o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas e propostas extracurriculares, estímulo à permanência e contenção
da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e convivência
harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades. A caracterização
do perfil do corpo discente é utilizada como subsídio para construção de estratégias
de atuação dos docentes que assumirão as disciplinas, respeitando as
especificidades do grupo, possibilitando a proposição de metodologias mais
adequadas à turma. Para ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema
de plantão de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação
de carga horária prévia e amplamente divulgados aos discentes.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Serviço Sociopedagógico (SSP): equipe
multidisciplinar composta por pedagogo, assistente social, psicólogo e TAE, que atua
também nos projetos de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE
(Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais),
numa perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o SSP faz o
acompanhamento permanente do aluno a partir de questionários aplicados aos
mesmos, dos registros de frequência e rendimentos/nota, dentre outros. A partir
disso, o SSP propõe intervenções e acompanha os resultados, fazendo os
encaminhamentos necessários.

87
17 AVALIAÇÃO DO CURSO

O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu


desenvolvimento, são avaliados no Campus Presidente Epitácio, objetivando
analisar as condições de ensino e aprendizagem dos alunos, desde a adequação do
currículo e a organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, é assegurada a participação dos corpos discente, docente e
técnico-administrativo, bem como outras possíveis representações. São
estabelecidos instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação
institucional do curso, incluindo autoavaliações.
Tal avaliação interna é constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no Campus
Presidente Epitácio, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação2, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da
instituição, bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
A CPA tem como objetivo implementar o processo de avaliação da
Instituição, de acordo com as diretrizes, critérios e estratégias estabelecidas pelo
Sistema Nacional da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº. 10.861, de
14 de abril de 2004, em consonância com as diretrizes internas, princípios e critérios
definidos pela Instituição.
Além disso, são consideradas as avaliações externas, os resultados
obtidos pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(Enade) e os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e
eficácia do projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-
administrativas necessárias, a serem implementadas.

2
Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá
Comissão Permanente de Avaliação (CPA).

88
18 EQUIPE DE TRABALHO

18.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de


docentes, de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
avaliação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução
CONAES No 01, de 17 de junho de 2010. A constituição, as atribuições, o
funcionamento e outras disposições são normatizadas pela Resolução IFSP n°833,
de 19 de março de 2013.
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e
proposição deste PPC, conforme a Portaria de nomeação nº 563, de 09 de fevereiro
de 2012, e Portaria 2.836, de 11 de junho de 2013 é:
Nome do professor Titulação Regime de Trabalho
Andrea Padovan Jubileu – Presidente Doutorado RDE
César Alberto da Silva Mestrado RDE
Kleber Manrique Trevisani Mestrado RDE
Márcia Jani Cícero Mestrado RDE
Melissa Marchiani Palone Zanatta Mestrado RDE
Marcos do Nascimento Mestrado RDE

18.2 Coordenador(a) do Curso

As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar


atividades relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e
aprendizagem, nas respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições
constam da “Organização Didática” do IFSP.
Para este Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas, a coordenação do curso é realizada pela Profa. Dra. Andrea Padovan
Jubileu, com regime de trabalho de dedicação exclusiva (RDE). Currículo Lattes
disponível em: http://lattes.cnpq.br/8281938994335008.

89
18.3 Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso


superior do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua
gestão no projeto pedagógico do curso. É formado por professores, alunos e
técnicos-administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, o Colegiado é
composto pelos seguintes membros:

I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico),


que será o presidente do Colegiado.

II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.

III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.

IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo


pelo menos um;
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo
n.º 56 da LDB.
No Campus Presidente Epitácio o Colegiado é composto por:
Nome Representação
Andrea Padovan Jubileu – Presidente Docente
Kleber Manrique Trevisani Docente
Melissa Marchiani Palone Zanatta Docente
Marcos do Nascimento Docente
Thalita Alves dos Santos Técnico-Administrativo
Aline Karen Baldo - suplente Técnico-Administrativo
Luis Eduardo Ruisch Horta de Lima Discente

As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua


natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº 02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no
mínimo, um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem
aprovadas na sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.

90
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.

18.4 Corpo Docente

Regime de
Nome do Professor Titulação Área
Trabalho
André Luis Olivete Mestre RDE Informática
Andrea Padovan Jubileu Doutora RDE Informática
César Alberto da Silva Mestre RDE Informática
Cláudio Maximiliano Zaina Mestre RDE Informática
Ellen Lie Ikeda Ribeiro Especialista Contratada Informática
José Guilherme Magalini Santos Decanini Doutor RDE Indústria
Kleber Manrique Trevisani Mestre RDE Informática
Marcelo Alexandre da Cruz Ismael Especialista RDE Informática
Marcelo Roberto Zorzan Mestre RDE Informática
Márcia Jani Cícero Mestre RDE Informática
Marcos do Nascimento Mestre RDE Informática
Melissa Marchiani Palone Zanatta Mestre RDE Informática
Rogério Ferreira da Silva Mestre RDE Informática
Paulo Roberto Rosa Especialista Contratado Informática

18.5 Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico

Nome do Servidor Formação Cargo/Função


• Graduada: Psicologia Técnica em Assuntos
Aline Karen Baldo
• Especialista: Análise do Comportamento Educacionais
• Técnica: Informática
Camila Tolin Santos da • Habilitação: Magistério Assistente em
Silva • Licenciada: Matemática Administração
• Pós-Graduanda: Administração Pública
• Técnica: Processamento de Dados
Cleise Andréia Rosa da • Técnica: Contabilidade Assistente em
Silva Camargo • Bacharel: Administração Administração
• Pós-Graduanda: Administração Pública
• Habilitação: Magistério
Eliane Chuba Machado • Licenciada: Pedagogia
Assistente de Alunos
Rolniche • Técnica: Contabilidade
• Pós-Graduanda: Psicopedagogia
• Graduada: Biblioteconomia
Fabiana Sala • Esp.: Psicopedagogia Clínica e Bibliotecária
Institucional
• Técnico: Mecânica de Precisão
Técnico Laboratório
Félix Hildinger • Bacharel: Administração
Área: Mecânica
• Pós-Graduando: Administração Pública
• Técnico: Informática
Flávio Cruz Vicente da Técnico de Tecnologia
• Bacharel: Sistemas de Informação
Silva da Informação
• Pós-Graduando: Administração Pública
Técnico Laboratório
José Hélio Alves Júnior • Técnico: Edificações
Área: Edificações
• Técnica: Contabilidade Técnico Laboratório
Joselita Domingos
• Técnica: Edificações Área: Edificações

91
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
• Habilitação: Magistério e Ciências
• Licenciada: Matemática
• Técnica: Processamento de Dados Assistente em
Josy da Silva Freitas
• Licenciada: Letras – Português/Inglês Administração
Lúcia Maria Ferreira • Graduanda: Gestão em Recursos Assistente em
Lacerda Humanos Administração
• Técnico: Contabilidade
Luiz Américo Correa Assistente de Alunos
• Graduando: Matemática
• Licenciada: Pedagogia
Márcia Aparecida Técnica em Assuntos
• Especialista: Docência do Ensino Superior
Barbosa Educacionais
• Mestranda: Educação
Mitsuko Hatsumura Kojo • Graduanda: Gestão Financeira Assistente de Alunos
• Bacharel: Administração
Paulo Roberto Guelfi • Especialista: Administração da Tecnologia Administrador
da Informação
• Bacharel: Ciências Econômicas
• Licenciado: Pedagogia
• Esp.: Planejamento e Gestão Municipal
Paulo Sérgio Garcia • Esp.: Psicopedagogia Clínica e Pedagogo
Institucional
• Esp.: Educação Infantil e Desenvolvimento
• Esp.: Neuropedagogia e Psicanálise e
Docência Superior
Técnico Laboratório
Pedro de Souza • Técnico: Eletrotécnica
Área: Eletrotécnica
• Técnica: Automação Industrial
Poliana Crisóstomo Assistente em
• Tecnólogo: Gestão da Produção Industrial
Roque Administração
• Pós-Graduanda: Administração Pública
Randal Franklin • Licenciado: Matemática Assistente em
Siqueira Campos • Pós-Graduando: Administração Pública Administração
• Bacharel: Ciências da Computação Técnico de Tecnologia
Ricardo Pereira Baldon
• Pós-Graduando: Administração Pública da Informação
• Bacharel: Direito Assistente em
Ricardo Shinohara
• Pós-Graduando: Administração Pública Administração
• Graduada: Biblioteconomia
Silvana Barboza da
Silva • Especialista: Informação, Conhecimento e Bibliotecária
Sociedade
• Técnica: Informática
Suelen Daianne de Assistente em
• Bacharel: Turismo
Oliveira Administração
• Pós-Graduanda: Administração Pública
• Licenciada: História
• Licenciada: Pedagogia
Thalita Alves dos Técnica em Assuntos
• Especialista: História, Sociedade e Cultura
Santos Educacionais
• Especialista: Pedagogia Empresarial
• Especialista: Educação Empreendedora
• Graduada: Serviço Social
Mayara Gomes Cadette Assistente Social
• Pós-Graduanda: Gestão Educacional
• Técnico: Contabilidade
• Bacharel: Ciências Contábeis
Técnico em
Sérgio Paulo de Souza • Especialista: Contabilidade e Controladoria
Contabilidade
Estratégica
• Pós-Graduando: Gestão Pública

92
19 BIBLIOTECA

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo


(IFSP) – Campus de Presidente Epitácio, possui uma biblioteca com computadores
para serem utilizados pelos alunos na pesquisa à base de dados local e outras
bases nacionais e internacionais. O acesso à Biblioteca é restrito ao meio
acadêmico – alunos, professores e funcionários – por meio de identificação do
registro institucional e aberta para consulta à comunidade externa.
Dentre os serviços oferecidos estão: o empréstimo domiciliar e local, o
levantamento (pesquisa) bibliográfico via internet, a orientação bibliográfica e auxílio
à pesquisa e a normalização documentária. Esses serviços estão disponíveis aos
alunos do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas para a
realização de suas atividades acadêmicas, com horário de funcionamento de
segunda à sexta entre as 08h00 e 22h00.
Além dos livros elencados nos planos de ensino das disciplinas que
compõem a matriz curricular (subitem Planos de Ensino do item Organização
Curricular), o acervo da biblioteca conta com periódicos/revistas, jornais, obras de
referência, audiovisuais, como listado no quadro, a seguir.

ACERVO Componente Curricular Quantidade


Periódicos/Revistas 08 títulos Mensal
Jornais 01 título 01 – Semanal
Obras de referência 13 títulos 24 exemplares
Audiovisuais (Vídeos/DVD’s/CD’s) 09 títulos 18 exemplares
Publicações
Acesso ao Portal de Periódicos da
Assinaturas eletrônicas nacionais e
CAPES
internacionais
Outros Acervo bibliográfico geral 843 títulos 2117 exemplares

93
20 INFRAESTRUTURA

20.1 Infraestrutura Física

Quantidade Quantidade prevista Área


Local
Atual até ano: 2014 (m²)

Direção 01 01 45

Vídeo Conferência 01 01 25

Sala de reunião 01 01 25

Administração 01 01 121

Tecnologia da Informação 03 03 56

Pedagógico 02 02 60

Atendimento ao aluno 01 01 35

Secretaria 01 01 30

Biblioteca / Telecentro 01 01 158

Auditório 01 00 85

Sala de Docentes 01 01 251

Salas da Aula 06 09 709

Laboratório – Informática 04 04 274

Laboratório – Hidráulica/Pneumática 01 01 56

Laboratório – Torno CNC 01 01 59

Laboratório – Elétrica 01 01 61

Laboratório – Desenho 01 01 94

Cantina 01 01 121

Páteo coberto 01 01 444

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20.2 Acessibilidade

Os cursos oferecidos pelo IFSP mantêm seu funcionamento a partir das


instalações gerais disponibilizadas pela Instituição no que se refere a: salas de aula,
laboratórios (das mais variadas áreas do conhecimento), biblioteca, sala de
informática, espaços de convivências, entre outros.
As instalações voltadas para o funcionamento dos cursos se ampliam.
Nessas discussões, se valoriza um plano de atendimento aos portadores de
necessidades especiais, conforme define a legislação e o decreto nº 5.296/2004,
sendo que a preocupação faz parte da administração geral da Instituição.
No tocante ao espaço físico, o campus Presidente Epitácio/SP possui
rampas de acesso a portadores de necessidades especiais, tais como cadeirantes,
às salas de aula e aos laboratórios de ensino que estejam localizados em
pavimentos superiores. Possui, também, piso tátil para a locomoção de portadores
de necessidades visuais e banheiros dimensionados ao acesso dos portadores de
necessidade física.
Há, ainda, acervo bibliográfico referente ao tema 'necessidades especiais'
para acesso e consulta, além de material permanente para um melhor atendimento
dessas pessoas que necessitam desse cuidado.
O campus de Presidente Epitácio conta com o NAPNE – Núcleo de
Atendimento de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, de acordo
com a Portaria n.º 2.837 de 19 de setembro de 2012, composto por uma equipe
multidisciplinar entre docentes e técnico-administrativos, cujo intuito é analisar as
condições de acessibilidade e adaptações que se façam necessárias, bem como
desenvolver projetos de inserção e adaptação no contexto do ambiente escolar e
comunidade. O grupo se reúne mensalmente, possuindo um local próprio para
atendimento, integrando ações junto ao Serviço Sócio-Pedagógico, com
encaminhamento de problemas para discussão e proposições de soluções.
Sendo um Núcleo de atuação permanente, o NAPNE visa proporcionar a
efetiva inclusão das pessoas com necessidades especiais no âmbito educacional,
proporcionando oportunidades de plena participação ao conhecimento.

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20.3 Laboratórios de Informática

Laboratório de Informática - 1
Equipamento Especificação Quantidade
CPU Lenovo, HD 3210GB, Memoria RAM2GB, DVD-RW 21
Monitor Lenovo,19”, Tela plana anti reflexo 21
Estabilizador Bivolt 110/220, Potencia 1kva, 4 saídas 21
Switch 24 portas, 10/100MBps Gerenciável 01
Ventilador Circular de Parede 03
Ar condicionado Split, piso teto, bifásico 220v, controle remoto,
Ar condicionado 02
30.000 BTU´s
Mesa Mesa para computador 21
Cadeira Cadeira com rodas 23
Cadeira Cadeira 5

Laboratório de Informática – 2
Equipamento Especificação Quantidade
CPU Lenovo, HD 3210GB, Memoria RAM2GB, DVD-RW 21
Monitor Lenovo,19”, Tela plana anti reflexo 21
Estabilizador Bivolt 110/220, Potencia 1kva, 4 saídas 21
Switch 24 portas, 10/100MBps Gerenciável 01
Ventilador Circular de Parede 03
Ar condicionado Split, piso teto, bifásico 220v, controle remoto,
Ar condicionado 02
30.000 BTU´s
Mesa Mesa para computador 21
Cadeira Cadeira com rodas 37

Laboratório de Informática - 3
Equipamento Especificação Quantidade
CPU Lenovo, HD 3210GB, Memoria RAM2GB, DVD-RW 41
Monitor Lenovo,19”, Tela plana anti reflexo 41
Estabilizador Bivolt 110/220, Potencia 1kva, 4 saídas 21
Roteador Roteador sem fio 02
Ventilador Circular de Parede 04
Ar condicionado Split, piso teto, bifásico 220v, controle remoto,
Ar condicionado 02
48.000 BTU´s
Mesa Mesa para computador 21
Cadeira Cadeira com rodas 32
Cadeira Cadeira 6

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Laboratório de Informática - 4
Equipamento Especificação Quantidade
CPU Lenovo, HD 3210GB, Memoria RAM2GB, DVD-RW 21
Monitor Lenovo,19”, Tela plana anti reflexo 21
Estabilizador Bivolt 110/220, Potencia 1kva, 4 saídas 21
Roteador Roteador sem fio 01
Ventilador Circular de Parede 03
Ar condicionado Split, piso teto, bifásico 220v, controle
Ar condicionado 01
remoto, 48.000 BTU´s
Televisão Televisão LCD 01
Mesa Mesa para computador 21
Cadeira Cadeira 28

20.4 Laboratórios Específicos

Laboratório de arquitetura de computadores


Quantidade
Equipamento Especificação
Ar condicionado Aparelho de ar condicionado 02
Lenovo, HD 3210GB, Memoria RAM2GB, DVD-
CPU 05
RW
Monitor Lenovo,19”, Tela plana anti reflexo 05
Estabilizador Bivolt 110/220, Potencia 1kva, 4 saídas 05
Carteira Carteira 50
Cadeira Cadeira 50
Armário Armário 06
Osciloscópio digital 60mhz, marca: minipa,
Oscilocópio 17
modelo: mo-2061
Multímetro nalógico, tensão ac 1.000 v, corrente
dc 10 a, transistor hfe/teste contin/teste bateria
Multímetro analógico 17
decibes, sensibilidade 20 mohms/v e ac
9kohms/v.
Gerador de funções, modelo: fg-8102, marca:
Gerador de função 10
politerm .
Kit de placa eletrônica Kit Banco de ensaio de eletrônica digital 12
6
Kit micro controlador Kit maleta didática de eletrônica analógica
17
Multímetro digital Multímetro digital, modelo: hp-760d
Protoboard - Matriz contatos eletrônicos, material
plástico, com 1680 furos, revestido com terminais 15
Protoboard
de contato, aplicação simulação de circuitos
eletrônicos.
Banco de teste de eletrônica digital, marca: bit9,
1
Bancada de teste modelo: td9015if

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21 REFERÊNCIAS

FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e


3. RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz no CEFET
São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção do
título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.

98
22 MODELOS DE DIPLOMA E CERTIFICADOS

São utilizados os modelos de diploma e certificado propostos pela Pró-


Reitoria do IFSP.

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FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC

Curso: ( X ) Superior de TECNOLOGIA


( ) LICENCIATURA
( ) BACHARELADO

Nome do Curso: ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

Campus: PRESIDENTE EPITÁCIO

Data de início de funcionamento: 1° SEMESTRE / 2012

Integralização: _______ anos ou 6 / SEIS semestres

Periodicidade: ( ) semestral ( X ) anual

Carga horária mínima: 2.000 horas

Turno(s) de oferta: ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno


( ) Integral ___________________________________

Vagas ofertadas por semestre: 40

Total de Vagas ofertadas anualmente: 40

Dados do Coordenador(a) do curso:

Nome: ANDREA PADOVAN JUBILEU


CPF: 257.842.438-10
E-mail: [email protected] [email protected]
Telefones: (18) 3281-9599 - IFSP – (18) 9180-9939 - celular
OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados,
especialmente em relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a
PRE para que seja feita a alteração no e-MEC.

PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:________________

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