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CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE
APUCARANA - FECEA
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
BACHARELADO
Apucarana-Paraná
1
2012
FACULDADE ESTADUAL DE
CIÊNCIAS ECONÔMICAS DE
APUCARANA - FECEA
Rogério Ribeiro
Diretor - FECEA
1. IDENTIFICAÇÃO DA IES
Criada pelo Decreto nº. 26.298/59, com publicação no Diário Oficial no dia
18.11.1959, a FECEA – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana
recebeu autorização para funcionar em 22 de junho de 1960 pelo Decreto nº. 48.376
do Senhor Presidente da República. Efetivamente iniciou suas atividades em março
de 1961. Inicialmente funcionando como uma Fundação Pública, em 16 de julho de
1991, pela Lei nº. 9.663, teve sua forma jurídica alterada para Autarquia Estadual.
2. JUSTIFICATIVAS DO CURSO
3. FUNDAMENTAÇÃO E LEGISLAÇÃO
4. MISSÃO DO CURSO
5. COORDENAÇÃO DO CURSO
6. CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso terá a duração de 40 semanas letivas por ano. A carga horária está
disponibilizada em horas, atendendo ao disposto no item II do Art. 2º da Resolução
CNE/CES nº. 2/2007, o qual transcrevemos na íntegra: “II – a duração dos cursos
deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada em horas,
passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico”. Portanto, cada 30 horas de
aula, distribuídas em aulas de 50 minutos totalizarão no mínimo 36 semanas letivas.
18
Turno Integral
7. OBJETIVOS
Para alcançar tal objetivo, este curso busca oferecer aos alunos formação
técnica e científica de excelência na área da computação.
do curso;
8. PERFIL DO EGRESSO
RESUMO HORAS
Atividades Formativas 3050
Atividades Acadêmicas Complementares 200
TOTAL 3250
27
9.3.1. 1º ANO
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
DOERING, C. I., RORRES, C., HOWARD, A. Álgebra linear com aplicações. 8. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2008.
LIMA, E. L. Álgebra linear. 5. ed. Rio de Janeiro: Editora do IMPA, 2008.
SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. Porto Alegre: Bookman,
2009.
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2007.
Bibliografia Complementar:
INFORMÁTICA E SOCIEDADE
Ementa:
Bibliografia Básica:
KIZZA, JOSEPH MIGGA, Ethical and Social Issues in the Information Age,
Springer, 2005.
MASIERO, PAULO C., Ética em Computação. São Paulo: EdUSP, 2004.
MORAES, Alexandre de. Direito Constitucional. São Paulo. 17. ed. São Paulo:.
Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALMEIDA, Amador Paes de. Manual das Sociedades Comerciais. São Paulo SP.
Ed. Saraiva, 2004.
AZAMBUJA, Darcy. Teoria Geral do Estado. São Paulo, Globo, 2000.
BOWYER,KEWIN W., Ethics and Computing. São Paulo: IEEE Press, 2001.
BYNUM,TERREL WARD; ROGERSON, SIMON. Computer Ethics and Professional
Responsibility. Blackwell Publishing, 2004.
SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E. História da Psicologia moderna. São Paulo:
Cengage, 2009.
Textos selecionados da grande imprensa (jornais e revistas de grande circulação)
32
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, E. Iniciação a Lógica Matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel,
2008.
LÓPEZ, J. G.; MENEZES, P. F. B.; TOSCANI, L. Matemática Discreta: Aprendendo
com Exercícios. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SMULLYAN, R. M. Lógica de Primeira Ordem. São Paulo: UNESP, 2009.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CIRCUITOS DIGITAIS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
9.3.2. 2º ANO
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
CÁLCULO NUMÉRICO
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Java: como programar. 6 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2005.
METSKER, Steven John. Padrões de projeto em JAVA. PORTO ALEGRE:
Bookman, 2004.
SEBESTA, R.W. Conceitos de Linguagens de Programação. 5a ed. Editora.
Bookman. 2003.
VAREJÃO, F.M. Linguagens de Programação. Editora Campus. 2005.
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BONDY, John Adrian; Murty, U.S. Rama. Graph Theory with Applications.
MacMillan/Elsevier, 1976.
BONDY, John Adrian; MURTY, U.S. Rama. Graph Theory. Springer, 2007.
LUCCHESI, C. L. et alli. Aspectos Teóricos da Computação, Parte C: Teoria dos
Grafos, projeto Euclides. 1979.
ROBERTS, F.S. Graph Theory and its Application to Problems of Society. NFS-
CBMS monograph 29, SIAM, 1978.
SANTOS, J. P. O. et alli. Introdução à Análise Combinatória. UNICAMP; 1995
SZWARCFITER, J. L. Grafos e Algoritmos Computacionais. Campus, 1986.
42
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
BANCO DE DADOS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
9.3.3. 3º ANO
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
SISTEMAS MICROCONTROLADOS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
COSTA, Cesar da. Projetando Controladores Digitais com FPGA. Novatec. 2006.
CRISP, J.. Introduction to Microprocessors and Microcontrollers. 2a ed.,
Newnes, 2004.
NICOLOSI, Denys Emílio Campion. Microcontrolador 8051 com Linguagem C:
prático e didático: família AT89S8252 Atmel. Érica: São Paulo. 2008.
SICA, Carlos. Sistemas Automáticos com Microcontroladores 8031/8051.
Novatec. 2006.
SILVA JÚNIOR, Vidal Pereira da. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051.
Érica: São Paulo, 1999.
48
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
INTHURN, Cândida. Qualidade & teste de software. SÃO PAULO: Visual books,
2001.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos. Porto Alegre: Bookman, 2004.
MEDEIROS, Ernani. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo. São Paulo:
Makron Books, 2006.
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de Software: teoria e prática. 2. ed.
Prentice-Hall, 2004.
49
COMPILADORES
Ementa:
Bibliografia Básica:
AHO, Alfred V.; LAM, Monica S.; SETHI, Ravi; ULLMAN; Jeffrey D. Compiladores:
princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo: Pearson, s.d.
LOUDEN, K. C. Compiladores: Princípios e Práticas. São Paulo:Thomsom Pioneira,
s.d.
PRICE, A.M.A. e TOSCANI, S.S. Implementação de Linguagens de
Programação: Compiladores. São Paulo: Sagra Luzzato. 2001. (Série Livros
Didáticos n°9).
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
COMPUTAÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
9.3.4. 4º ANO
PROCESSAMENTO DE IMAGENS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Optativa I: LIBRAS
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a África. São Paulo: Contexto, 1997.
BARBOSA, Rogério Andrade. O segredo das tranças e outras história africanas.
São Paulo: Scipione.
BENJAMIM, Roberto. A África esta em nós – historia e cultura afro-brasileira.
Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia Complementar:
AMARAL, Marina. Quilombo: terra de pretos. Caros Amigos. São Paulo, maio
1998. p. 18-23.
ARAÚJO, Kelly Cristina. Áfricas no Brasil. São Paulo: Scipione.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as
relações raciais. SP: Ática, 2001.
CAMPOS, Carmen; CARNEIRO, Sueli; VILHENA, Vera. A cor do preconceito. 2.
ed. São Paulo: Ática, 2006.
BRASIL. República Federativa do Brasil. Educação Anti-racista: caminhos
abertos pela Lei Federal 10639/03. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade, 2005 (Coleção Educação para todos).
BRASIL. Leis etc. Documentação Civil. Política Antidiscriminatória. Crimes e
Tortura. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília: Ministério da
Justiça, Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, 1998.
COSTA E SILVA, Alberto da. A enxada e a lança – A África antes dos
portugueses. RJ: Martins Fontes, 1996.
DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato pinto. Ancestrais: uma introdução à
história da África Atlântica. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
FURTADO, Júnia Ferreira. Chica da Silva e o contratador dos diamantes: o outro
lado do mito. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
GIORDANI, Mário Curtis. História da África anterior aos descobrimentos.
Petrópolis: Vozes, 1985.
HERNANDEZ, Liela Leite. A África na sala de aula. SP: Selo Negro, 2005.
KLEIN, Richard. EDGAR, Blake. O despertar da cultura. Jorge Zahar. 2005.
62
Ementa:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
FOSTER, Ian. Designing and Building Parallel Programs: Concepts and Tools
for Parallel Software Engineering. Editora Addison-Wesley, 1995
ROOSTA, Seyed H. Parallel Processing and Parallel Algorithms: Theory and
Computation. New York:Springer-Verlag, 2000.
STALLINGS, William. Operating Systems - Internals and Design Principles.
Prentice-Hall. 1997. 3a. Edição.
WESLEY, Petersen. Introduction to Parallel Computing - A practical guide with
examples in C. Oxford University Press, 2004.
WILKINSON, Barry and Allen, Michael. Parallel Programming. Techniques and
Applications Using Networked Workstations and Parallel Computers. Prentice
Hall. 1999. 1a. Edição.
65
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
Ementa:
Bibliografia Básica:
Bibliografia Complementar:
I - DA CARACTERIZAÇÃO
II - DOS OBJETIVOS
IV - DA ORGANIZAÇÃO
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V - DAS COMPETÊNCIAS
I - DOS OBJETIVOS
concedentes de estágio.
II - DA ORGANIZAÇÃO
IV - DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
V - RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO
VI - AVALIAÇÃO
Laboratório de Hardware;
Laboratório de Redes;
Laboratório de Eletrônica.
A carga horária obtida pelos alunos para contagem da AAC deve estar
correlacionada com os princípios fundamentais do Curso e será lançada no Histórico
Escolar do aluno.
Art. 4º. Os alunos deverão cumprir a carga horária de 200 horas de AAC.
Essas horas deverão ser cumpridas através das práticas previstas neste
regulamento, desde que previamente homologadas pelo Colegiado do Curso de
Ciência da Computação.
a) Realização de monitoria;
g) Publicações científicas;
h) Comunicações científicas,
j) Estágios voluntários;
k) Cursos de Línguas;
comunidade em geral.
Grupo 5 – Limite máximo para cômputo: 20 horas
Cursos de Línguas.
Grupo 6 – Limite máximo para cômputo: 80 horas
Cursos específicos da área de informática realizadas
de forma presencial.
Grupo 7 – Limite máximo para cômputo: 80 horas
Participação em seminários, congressos, palestras,
simpósios, colóquios.
Grupo 8 – Limite máximo para cômputo: 60 horas
Participação em cursos de extensão.
Grupo 9 – Limite máximo para cômputo: 40 horas
Cursos ou viagens no país ou no Exterior de cunho
acadêmico.
Grupo 10 – Limite máximo para cômputo: 80
horas
Estágios e Estágios Voluntários.
Grupo 11 – Limite máximo para cômputo: 30
horas
Instrutoria voluntária de Informática em escolas ou
entidades assistenciais.
Grupo 12 – Limite máximo para cômputo: 30
horas
Cursos específicos da área de informática realizados
à distância por meio eletrônico (EAD).
Art. 12. A carga horária tem 60 (sessenta) minutos como unidade mínima de
tempo. A atividade, que tiver duração inferior, será aproximada a esse valor.
§ 2º. O requerimento deve ser feito a qualquer momento desde que munido
de comprovação, as datas de reuniões de colegiado são informadas pela
coordenação de curso por meios eletrônicos.
Disposição Geral
Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação.
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que obtiver média final igual ou superior a sete vírgula zero (7,0) e freqüência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares.
ART. 59 A matrícula em cada série será permitida apenas aos alunos que
tenham obtido aprovação nas disciplinas das séries anteriores, ressalvados os
critérios de subordinação e de número de reprovações permitidas pelo art. 42 deste
Regimento e demais decisões do Departamento.
ART. 61 O aluno que ingressar na Faculdade por outra forma que não a de
matrícula inicial pela via do concurso vestibular ficará sujeito ao mesmo sistema de
avaliação e aprovação dos demais alunos.
A avaliação não tem um fim em si, adquire sentido na medida em que apoia
o desenvolvimento e melhoria do ente objeto da avaliação. É expediente processual
e metodológico, que recebe sua maior razão de ser dos fins a que se destina.