PPC - Engenharia Ambiental e Sanitaria
PPC - Engenharia Ambiental e Sanitaria
PPC - Engenharia Ambiental e Sanitaria
Parauapebas – PA
Março de 2021
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS
PARAUAPEBAS
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E INOVAÇÃO
JUCINALDO FERREIRA
Chefe do Departamento de Registros e Indicadores Acadêmicos
Presidente
Gueive Astur Pena
Membros
Ana Alzira Fayal Trovão
Anderson De França Silva
Andson Pereira Ferreira
Bianca Caterine Piedade Pinho
Camila Marion
David Durval Jesus Vieira
Diana Dias Da Luz
Diego Raniere Nunes Lima
Etiane Patrícia Dos Reis Da Silva Macêdo
Gustavo Francesco De Morais Dias
Jadislene Estevam Da Silva Costa
Josevaldo Alves Ferreira
Lais Mota De Brito Da Fonseca
Vanessa Dos Santos Moura Moreno
COLABORAÇÃO
Clauber Sueliton Carvalho Vasconcelos
Sheila Adrianne Garcia Santos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS
PARAUAPEBAS
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E INOVAÇÃO
SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................... 6
2. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 8
3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 10
6. OBJETIVOS ................................................................................................. 14
9. METODOLOGIA ........................................................................................... 30
APÊNDICES..................................................................................................... 63
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS
PARAUAPEBAS
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E INOVAÇÃO
8
(rodovia) ou 536 km em linha reta. Sua área de abrangência, inclui cinco
municípios: Água Azul do Norte, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado
dos Carajás e Parauapebas. Esses municípios representam 16% do PIB do
Estado do Pará e tem como principais propulsores da economia as atividades
de mineração e a agropecuária, seguidos do comércio e serviços.
Atualmente o campus oferece, na sua sede, os cursos técnicos
subsequentes e/ou integrados ao ensino médio em Mecânica, Eletroeletrônica,
Eletromecânica, e Meio Ambiente. Há ainda a oferta do curso de Manutenção
em Máquinas Pesadas integrado ao ensino médio na modalidade PROEJA e o
curso superior de Tecnólogo em Automação Industrial.
Há ainda o curso de pós-graduação em Docência para a Educação
Técnica e Tecnológica e os cursos técnicos subsequentes em Meio Ambiente
e Eletromecânica, estes três no polo de Canaã dos Carajás.
Este documento constitui-se do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Engenharia Ambiental e Sanitária, na modalidade presencial, referente à área
de Engenharias I da tabela de áreas de conhecimento da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Este PPC se propõe
a definir as diretrizes pedagógicas para a organização e o funcionamento do
curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Parauapebas.
Este PPC traz uma proposta curricular baseada nos fundamentos
teóricos filosóficos e legais dos princípios norteadores da educação superior
brasileira, explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9.394/96), bem como, nas resoluções e decretos que normatizam os cursos de
engenharia do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares
pertinentes a essa oferta educacional.
Por fim, este documento apresenta os pressupostos teóricos,
metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso
superior de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária e está de acordo
com o Plano de Desenvolvimento do Campus (PDC – 2019/2023) e com o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI – 2019/2023). Este PPC leva em
consideração o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, ampliando os horizontes
para o ensino local e formando profissionais qualificados para contribuir com o
desenvolvimento econômico e social da região.
9
3. JUSTIFICATIVA
10
ambientais, econômicas e sociais.
Somado a esse contexto, o desenvolvimento da cidade demanda de
construção de infraestrutura urbana adequada, assim como mão de obra
qualificada para trabalho nas empresas, nas prestadoras de serviço e órgãos
governamentais da região.
Para atender essa demanda, o IFPA campus Parauapebas oferece
cursos técnicos de nível médio (I) na forma integrada ao ensino médio em
Mecânica, Eletroeletrônica e Meio Ambiente, (II) integrada ao ensino de Jovens
e Adultos (EJA) em Máquinas Pesadas e (III) na forma subsequente em
Eletromecânica, Mecânica e Meio Ambiente. Além disso há oferta do curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial, e curso latu senso, nível
especialização, em Docência para Educação Profissional, Científica e
Tecnológica.
Pretende-se, por meio da oferta do curso de Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária, viabilizar mais um curso no IFPA campus Parauapebas,
que permitirá a verticalização do ensino. Especificamente o inciso III do Art. 6°
da Lei nº 11.892 define as finalidades e características dos Institutos Federais.
11
catástrofes urbano ambientais, tais como desmoronamento de encostas,
prevenção de enchentes, controle e redução de poluição, entre outros. Desse
modo o Engenheiro Ambiental e Sanitário, de forma geral, poderá atuar no
planejamento e execução de projetos que inter-relacionem a sociedade, o
município, e os recursos naturais.
Dentre as diversas atuações do futuro Engenheiro Ambiental e Sanitário
podemos destacar: (1) elaborar projetos e acompanhar a execução de
infraestruturas, instalações operacionais e serviços de: abastecimento de água
potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,
drenagem e manejo das águas pluviais urbanas; (2) avaliar e analisar os
impactos ambientais de empreendimentos nos ecossistemas naturais; (3)
propor ações de preservação, conservação e recuperação do meio ambiente;
(4) coordenar e supervisionar equipes de trabalho; (5) realizar pesquisa
científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; (6)
executar e fiscalizar obras e serviços técnicos; e (7) realizar e emitir laudos e
pareceres de vistorias, estudos e perícias ambientais.
Por fim, destaca-se que o IFPA campus Parauapebas é uma importante
referência de ensino na região que possibilita uma educação de qualidade,
inclusiva e gratuita nos diversos níveis, e que busca formar os discentes para
além dos conhecimentos teórico-científicos, metodológicos e aplicados, com
uma educação baseada também na ética, segurança, responsabilidade social.
e ambiental.
4. REGIME LETIVO
12
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura,
de abril de 2010.
O período mínimo de integralização do curso será de 5 (cinco) anos e
período máximo de integralização do curso será de 7,5 (sete e meio) anos.
13
autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com
deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total de vagas
no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas
e pessoas com deficiência na população da unidade da Federação
onde está instalada a instituição, segundo o último censo da
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Parágrafo único. No caso de não preenchimento das vagas segundo
os critérios estabelecidos no caput deste artigo, aquelas
remanescentes deverão ser completadas por estudantes que tenham
cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
6. OBJETIVOS
14
às questões socioeconômicas;
▪ Propiciar o domínio da documentação técnica e sua aplicabilidade no
controle ambiental, desenvolvendo condutas compatíveis com a
legislação e os princípios de ética e de responsabilidade.
▪ Formar profissionais comprometidos com a cidadania coletiva e aptos
para pesquisar, elaborar e propor soluções que permitam a harmonia
das diversas atividades humanas com o meio físico e com os
ecossistemas.
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8. Compreender a sua realidade histórica e intervir de forma criativa para o
desenvolvimento do seu meio;
9. Detalhar minuciosamente todos os sistemas de controle sanitário e
ambiental;
10. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
11. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia em prol do
desenvolvimento local e sustentável;
12. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
8. ESTRUTURA CURRICULAR
16
Tabela 1 - Síntese da estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária
60; 2%
410; 10%
2115; 55%
805; 21%
17
8.2. ESTRUTURA CURRICULAR
18
articulada às práticas de ensino e de aprendizagem, que favorecem o
desenvolvimento de tecnologias voltadas à promoção humana.
19
9.795/1999, a qual estabelece as diretrizes que definem a educação ambiental
no contexto dos processos educativos. Desta forma, inserem-se as questões
ambientais e suas variáveis no cotidiano e nas discussões, de modo articulado,
aos conteúdos específicos e demais atividades do ensino, pesquisa e extensão.
No que compete a estrutura curricular do Curso Superior de Engenharia
Ambiental e Sanitária, o componente Gestão e Legislação Ambiental está
inserido como obrigatório e aborda a temática no contexto do curso.
Somada a abordagem do tema por meio das disciplinas, os alunos que
participarem de eventos, seminários, palestras ou minicursos, que abordam o
tema da Educação ambiental, também podem contabilizar esse tempo no
componente Atividade Complementar. Pretende-se, assim, desenvolver a
responsabilidade e consciência dos indivíduos envolvidos, em prol do
desenvolvimento sustentável e ainda enriquecer o itinerário formativo por meio
de ações voltadas ao cumprimento da legislação e conscientização no que diz
respeito da educação ambiental.
A comissão de meio ambiente e saúde coletiva do campus é a
responsável por gerir e fiscalizar a efetivação de tais políticas.
Ensino de Libras
20
forma associada e integrada, a vivência entre teoria e prática.
Alinhada à missão e visão do Instituto, a proposta do Projeto Pedagógico
do Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária vislumbra desenvolver
práticas pedagógicas estruturadas, que valorizem a pesquisa nos processos de
ensino-aprendizagem, e que incentivem a iniciação científica e as ações de
extensão/ação comunitária como instrumentos de desenvolvimento de
processos teóricos epistemológicos de investigação, interpretação e
intervenção na realidade.
A efetivação da articulação entre o tripé afirma o IFPA como Instituição
socialmente responsável, comprometida com as demandas sociais, que
dialoga ativamente com diversos setores da sociedade e que sustenta uma
formação e produção de conhecimento em diálogo com necessidades sociais.
E que transforma o ambiente escolar in loco do progresso do conhecimento, o
curso em meio de integração dos saberes e os indivíduos envolvidos em
agentes desencadeadores de mudanças. Nesta perspectiva, os processos
educativos emergem como instrumentos contra as desigualdades sociais,
traduzindo deste modo a função social da Instituição na formação de uma
sociedade justa e sem diferenças sociais.
Curricularização da Extensão
21
determinam as Resoluções n°397/2017 e a de n° 81/2020, aprovados pelo
Conselho Superior do IFPA.
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Caracterização e Tratamento de Resíduos Sólidos
Sensoriamento Remoto
Engenharia de Segurança do Trabalho
Sistema de Abastecimento Água
Fundamentos da Economia
Hidrologia
Práticas Curriculares Em Sociedade II
Recursos Energéticos e Meio Ambiente
Geoprocessamento
Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais
Qualidade da Água
Territórios Rurais e Questões Ambientais
Monitoramento Ambiental
Mineração e Meio Ambiente
Optativa 1
Licenciamento Ambiental
Projeto de Estação de Tratamento de Efluente
Tratamento de Água para Abastecimento
Específicos Perícia e Acidentes Ambientais
Qualidade do solo
Optativa 2
Modelagem de Sistemas Ambientais
Manejo e Drenagem de Águas Pluviais
Gestão e Tratamento de Emissões Atmosférica
Elaboração de Projetos Ambientais
Gestão Ambiental
Recuperação de Áreas Degradadas
Optativa 3
Projeto de Estação de Tratamento de Água
Práticas Curriculares Em Sociedade III
Planejamento Ambiental Urbano e Rural
Auditoria e Certificação Ambiental
Optativa 4
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artigo supracitado, nos conteúdos de Física, Química e Informática é obrigatória
a existência de atividades de laboratório com enfoque e intensidade
compatíveis com a habilitação da engenharia. Nesse sentido, as Tabelas 3,
Tabela 4, Tabela 5 e Tabela 6 apresentam as disciplinas do curso que
compõem os conteúdos das disciplinas básicas, de acordo com a referida
resolução.
1º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos
Introdução a Engenharia 10 N
40 30 0 Não há
Ambiental e Sanitária
Informática Aplicada 50 30 20 0 N Não há
Biologia geral 10 N Não há
50 30 10
Química Geral 50 50 0 0 N Não há
História e natureza 40 40 0 0 N Não há
Metodologia Científica 40 40 0 0 N Não há
Calculo I 80 80 0 0 N Não há
2º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos
Cálculo II 50 50 0 0 N Cálculo I
Física I 50 35 15 0 N Não há
Química Orgânica 50 30 20 0 N Não há
Ecologia Geral 50 30 10 10 N Não há
Climatologia 50 40 10 0 N Não há
Algoritmos e Programação 50 20 30 0 N Não há
Sociologia Ambiental 50 35 0 15 N Não há
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Tabela 5 - Componentes Curriculares do 3º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo Básico)
3º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Probabilidade e Estatística N Não há
40 20 20 0
aplicada
Conteúdos Básicos
4º. SEMESTRE
CH CH CH CH PRÉ-
Título da Unidade Curricular N/C(*)
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos
25
8.2.2 Núcleo de Estudos Específicos e Profissionalizantes
5º. SEMESTRE
CH CH CH CH PRÉ-
Título da Unidade Curricular N/C(*)
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Fenômenos
Hidráulica 50 30 20 0 N de
Sistemas Ambientais
Transporte
Gerenciamento de Recursos N Não há
50 40 10 0
Hídricos
Cartografia e Topografia 50 30 20 0 N Não há
Geomorfologia 50 30 20 0 N Não há
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Tabela 8 - Componentes Curriculares do 6º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)
6º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
N Não há
Saneamento Básico
Hidrologia 50 30 20 0 N Não há
Práticas Curriculares Em C Não há
30 0 0 30
Sociedade II
Total Parcial 430 250 105 75
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).
7º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular PRÉ-REQUISITO
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*)
Recursos Energéticos e Meio
Águas e as implicações
50 30 10 10 N Não há
Ambiente
10 Sensoriamento
Geoprocessamento 50 30 10 N
Remoto
de seu uso
Optativa 1 40 0 0 0 N Não há
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Tabela 10 - Componentes Curriculares do 8º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)
8º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular PRÉ-REQUISITO
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*)
Ferramentas de Análise
Optativa 2 40 0 0 0 N Não há
Algoritmo e
Modelagem de Sistemas N Programação /
Ambientais 50 25 10 15
Geoprocessamento
Total Parcial 340 165 90 45
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).
9º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C PRÉ-
Planejamento e projeto integrados
Optativa 3 40 0 0 0 N Não há
Projeto de Estação de Tratamento N Não há
50 30 20 0
de Água
Práticas Curriculares Em Sociedade C Não há
30 0 0 30
III
Total Parcial 360 180 80 60
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).
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Tabela 12 - Componentes Curriculares do 10º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)
10º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C PRÉ-
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*) REQUISITO
Planejamento Ambiental
Optativa 4 40 0 0 0 N Não Há
TCC 60 0 0 0 N -
Atividades Complementares 80 0 0 0 C -
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Tabela 13 – Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior de Engenharia
Ambiental e Sanitária
OPTATIVAS
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular TOTAL TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO (*)
Instalações Prediais Hidrossanitárias 40 30 10 0 N
Inglês Instrumental 40 40 0 0 N
Geoestatística 40 40 0 0 N
Economia Ecológica 40 20 20 0 N
Gestão de Áreas Protegidas 40 30 10 0 N
Empreendedorismo e Sustentabilidade 40 40 0 0 N
Limnologia 40 40 0 0 N
Libras 40 40 0 0 N
Ecoturismo 40 40 0 0 N
Educação em Direitos Humanos 40 40 0 0 N
Etnologia Afro-americana 40 40 0 0 N
Reuso da Água 40 40 0 0 N
Educação Ambiental 40 40 0 0 N
Biotecnologia Ambiental 40 40 0 0 N
9. METODOLOGIA
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aprendizagem baseada em projetos torna a teoria e a prática indissociáveis.
Nessa metodologia, não cabe ao docente, pois os próprios discentes devem
buscar os conhecimentos necessários para atingir seus objetivos, contando
com a orientação do professor.
A aprendizagem baseada em projetos tem o propósito de integrar
diferentes conhecimentos, isso denota seu caráter interdisciplinar, fazendo com
que disciplinas técnicas se interliguem ás disciplinas propedêuticas, além disso,
consegue envolver o ensino híbrido, ou seja, apresenta a oportunidade de usar
o ensino presencial paralelamente ao ensino remoto.
Essa metodologia proposta visa desenvolver habilidades como
autonomia, proatividade e trabalho em equipe, além da comunicação
interpessoal, que são bastante cobradas no mercado de trabalho. Outras
habilidades que são aprimoradas são o raciocínio lógico, a criatividade,
pensamento reflexivo e a capacidade de usar diferentes recursos tecnológicos,
as quais são de grande valia para a formação dos engenheiros.
O curso conta ainda com a curricularização da extensão, onde os futuros
engenheiros terão um momento de apresentar seus projetos para a
comunidade interna e externa do IFPA. Isso certamente estimulará a
comunicação e a liderança, ao mesmo tempo que fomenta a preparação para
o mercado profissional, uma vez que apresentações de projetos, resultados,
planos, entre outros temas são comuns no mundo empresarial.
Obviamente nem todas as disciplinas podem ter essa abordagem, então
o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do IFPA – Campus Parauapebas
– tende a manter a linha das metodologias ativas, rompendo com o modelo
tradicional, fazendo com que o aluno seja o principal agente de construção do
conhecimento, levando-se em consideração que a dinâmica do aprendizado no
contexto educacional tem passado por muitas transformações, sobretudo
devido à facilitação do acesso às informações. Com isso o docente se torna um
intermediador do processo de ensino-aprendizagem.
Nesse paradigma, os docentes que atuarem no curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária do IFPA – Campus Parauapebas – serão estimulados a
adotar metodologias ativas em suas disciplinas, como por exemplo, a sala de
aula invertida e outras que privilegiam o caráter interdisciplinar do curso, bem
como a interação entre teoria e prática.
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10. PRÁTICA PROFISSIONAL
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educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos, desde que atendidas no Regulamento
Didático Pedagógico de Ensino, ofertado pelo IFPA, e o respectivo Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), integrado ao itinerário formativo do educando.
Como procedimento didático-pedagógico, o estágio visa o aprendizado
de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, por seus educandos. Objetiva o desenvolvimento do educando para
a vida cidadã e para o trabalho.
Neste Projeto Pedagógico o estágio está estruturado para atender as
competências para a qualificação em acordo com as políticas institucionais e
legislação vigente para o curso proposto. O estágio pode ser realizado tanto
em instituições públicas como privadas ligadas às atividades relativas ao curso,
como também, microestágios na própria Instituição ou ainda dentro de um
Projeto de Pesquisa, oficialmente aprovado, de cunho Técnico-Científico,
Cultural e Social, com as atividades comprovadamente relacionadas à prática
da habilitação profissional.
Como parte integrante do currículo, possui carga horária de 200 horas e
prazo máximo para a cumprimento deste componente de até três semestres
após o prazo normal previsto para conclusão de sua turma. A não conclusão
do Estágio Supervisionado Obrigatório implica em não finalização do curso e,
consequentemente, em impossibilidade de emissão do diploma. O processo de
planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio se dará através dos
seguintes mecanismos:
▪ Plano de estágio;
▪ Cronograma de reuniões do aluno com o professor-orientador;
▪ Visitas à Empresa pelo Professor Orientador, sempre que necessário;
▪ Relatório de estágio elaborado pelo aluno.
As atividades de estágio podem ser desenvolvidas a partir do 3º semestre
letivo, e supervisionadas por um profissional devidamente habilitado da área, e
avaliadas através de relatórios, que devem ser apresentados tanto pelo
estagiário, quanto pelo supervisor de estágio, bem como por parte da Instituição
concedente de estágio. Tem direito à dispensa ou redução parcial das horas
estabelecidas para o Estágio Curricular Supervisionado o discente que
comprovar experiência profissional, mediante a apresentação de
33
documentação comprobatória, requerendo a avaliação de sua experiência, em
substituição ao estágio curricular mediante parecer do departamento de
Estágio. Compete ao Departamento de Estágio, de acordo com regulamento
estabelecido, coordenar as ações referentes à inserção do estudante no campo
de estágio e, em conjunto com a Diretoria de Ensino, planejar as condições
para o acompanhamento e a avaliação do desempenho discente.
Todas as atividades de Estágio devem ser comprovadas por meio do
relatório de Estágio, que será avaliado pelo professor Orientador de estágio e
posteriormente arquivado na pasta do discente na Coordenação de Curso.
34
não atue no curso, o mesmo deverá solicitar a aprovação do colegiado.
O Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-
2020 (Instrução Normativa 02/2015 – PROEN), e o Regulamento Geral para
Elaboração, Redação e Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso são os
documentos norteadores da prática de TCC no âmbito do IFPA.
35
Categoria I:
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível A Qualis
CAPES: 75 horas/trabalho;
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível B Qualis
CAPES: 50 horas/trabalho;
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível C Qualis
CAPES: 30 horas/trabalho;
▪ Trabalho de divulgação científica e tecnológica em boletins, circulares,
jornais e revistas sem corpo editorial: 10 horas/trabalho;
▪ Resumos publicados em anais: 4 horas/resumo;
▪ Resumos expandidos publicados em anais: 8 horas/resumo expandido;
▪ Trabalho completo publicado em anais: 10 horas/trabalho.
Categoria II:
▪ Participação em evento científico ou acadêmico internacional: 10
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico nacional: 8
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico regional: 6
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico local: 4
horas/participação.
Categoria III:
▪ Apresentação oral de trabalho em evento científico: 8 horas/trabalho;
▪ Apresentação em forma de pôster de trabalho em evento científico: 4
horas/trabalho.
Categoria IV:
▪ Organização de evento científico ou acadêmico internacional: 20
horas/evento;
▪ Organização de evento científico ou acadêmico nacional: 15
horas/evento;
▪ Organização de evento científico ou acadêmico regional: 10
horas/evento;
36
▪ Organização de evento científico ou acadêmico local: 6 horas/evento.
Categoria V:
▪ Atividade de monitoria: 25 horas/semestre/disciplina.
Categoria VI:
▪ Estágio não obrigatório: 1 hora de estágio equivalerá a 1 hora de
atividade complementar (máximo de 50 horas).
Categoria VII:
▪ Participação como ouvinte em cursos ou minicursos relacionados com
as Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 1 hora de curso ou minicurso equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ministrante em cursos ou minicursos relacionados
com as Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou
Ciências Agrárias: 1 hora de curso ou minicurso equivalerá a 5 horas de
atividade complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ouvinte em palestras relacionadas com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 2 horas de palestra equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ministrante de palestras relacionadas com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 1 hora de palestra equivalerá a 3 horas de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação em visita técnica, dentro de eventos, relacionada com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 2 horas de visita equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Disciplinas facultativas para enriquecimento curriculares cursadas (após
o ingresso no curso): cada hora da disciplina corresponderá a 1 hora de
atividade complementar.
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Categoria VIII:
▪ Participação em projeto de ensino: 25 horas/semestre;
▪ Participação em projeto de pesquisa: 25 horas/semestre;
▪ Participação em projeto de extensão: 25 horas/semestre.
Categoria IX:
▪ Membro de Diretoria ou Centro Acadêmico do Curso: 10 horas por
semestre (máximo de 2 semestres), comprovadas por documento oficial
do Diretório Acadêmico e aferidas pela Coordenação do Curso Superior
de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária;
▪ Membro de Diretoria de Empresa Júnior do IFPA: 20 horas/semestre
(máximo de 40 horas), comprovadas por documento oficial da Empresa
Júnior e assinado pelo Tutor;
▪ Participação como Consultor em Empresa Júnior do IFPA: 1 hora
trabalhada em cada projeto equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 40 horas), comprovada por documento oficial
da Empresa Júnior e assinado pelo Tutor;
▪ Participação em órgãos colegiados do IFPA: 10 horas/semestre.
Documentos comprobatórios:
O aluno, ao longo do curso, entrará com requerimento solicitando
aproveitamento de atividades complementares anexando os documentos
necessários:
A – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: relatório do professor-
orientador e declarações dos órgãos/unidades competentes;
B – Atividades de participação e/ou organização de eventos: certificado de
presença e declarações dos órgãos/unidades competentes;
C – Experiências profissionais complementares: Termo de Compromisso,
atestados de participação e apresentação de relatórios devidamente
assinados;
D – Publicações: cópias dos artigos publicados e outros documentos
comprobatórios;
E – Atividades de ensino, pesquisa e extensão: atestados ou certificados de
participação e apresentação de relatórios ou projetos registrados;
As atividades complementares deverão ser encaminhadas para
coordenação do curso conforme programação no calendário acadêmico.
38
14. APOIO AO DISCENTE
39
a supervisão de um professor coordenador do projeto, e elabora relatórios
(parcial e final) sobre as atividades desenvolvidas. Os estudantes
contemplados por bolsas de IC devem obrigatoriamente apresentar a produção
científica em um evento científico institucional ou externo.
Programa Institucional de Auxílio às Atividades de Extensão
(PROEXTENSÃO): o programa trata da concessão de recursos financeiros a
projetos de Extensão, por meio da matriz da Pró-reitoria de Extensão e
Relações Externas (PROEX) e concessão de auxílio aos discentes, na
modalidade Auxílio Assistência Extensão.
Participação em eventos científicos: os estudantes com trabalhos
aprovados em eventos científicos podem solicitar apoio financeiro para
participação (inscrição, alimentação e passagens) através de um edital de fluxo
contínuo, com recurso aportado para esse fim.
Participação em grupos de pesquisa: atualmente o campus de
Parauapebas/PA conta com 7 (sete) grupos de pesquisa registrados no CNPq.
Os estudantes podem solicitar a participação aos líderes dos grupos ou a
professores vinculados aos grupos.
Monitoria: Para auxiliar e fortalecer o aprendizado, o curso conta com
Programa de Monitoria, regulamentado pela Instrução Normativa
04/2019/PROEN. Por meio desse programa os próprios alunos podem se
candidatar aos editais e atuarem como monitores de disciplinas já cursadas.
Estes monitores têm o compromisso de oferecer atendimento aos colegas
discentes, em horários previamente divulgados, no formato de aulas de
exercícios ou esclarecimentos individuais de dúvidas, sob a supervisão e
acompanhamento de um professor responsável. São atividades de monitoria:
orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos; atendimento aos colegas para esclarecimento de
dúvidas e dificuldades na aprendizagem; assessoramento às atividades
práticas ou de campos executados pelos colegas; preparação de material
didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e
realização de seminários.
Atendimento Intraescolar: Os professores do campus contam com
horários reservados especificamente para esclarecimento de dúvidas,
nivelamento de conhecimento e auxílio no aprendizado. De acordo com a
Resolução nº 194/2018 do CONSUP cada docente deve destinar o mínimo de
40
2 (duas) horas da carga horária semanal de trabalho ao atendimento aos
alunos.
Recuperação Paralela: Técnica ou método alternativo de ensino-
aprendizagem que tem por finalidade corrigir as deficiências do processo de
ensino e aprendizagem detectadas ao longo do período letivo conforme
estabelece o Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA. A
recuperação paralela, deve ser compreendida como um ato contínuo realizado
pelo professor durante o desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina
quando forem identificados estudantes com dificuldades de compreensão de
aprendizagem e/ou com baixo rendimento escolar.
Projeto de Ensino: Os Projetos de Ensino possuem, dentre as suas
finalidades, promover o desenvolvimento intelectual dos estudantes por meio
de atividades supervisionadas, por um ou mais professores, com vistas à
permanência e êxito dos estudantes em tópicos e conteúdos programáticos das
disciplinas.
15. ACESSIBILIDADE
41
arquitetônica, a qual compõe-se de acesso para pessoas com necessidades
físicas, como rampas, corrimão, portas com dimensões maiores, banheiros
PNE feminino e masculino, rampas para os laboratórios.
42
O docente terá a liberdade de utilizar uma ou várias formas de
avaliação durante o semestre letivo, decisão que poderá dar-se unilateralmente
pelo professor ou após discussão com a turma sobre a melhor alternativa de
avaliação.
MS= 1ª BI + 2ª BI ≥7,0
2
Em que:
MS = Média Semestral em cada componente curricular.
BI = Avaliação Bimestral.
O aluno será aprovado na componente curricular se obtiver nota maior
ou igual a sete (MF≥7,0) e frequência igual ou superior a 75%.
Caso a média semestral seja menor que sete (MF<7,0), o aluno fará
prova final. O aluno estará aprovado após a realização da prova final se obtiver
Média Final maior ou igual a sete (MF≥7,0), calculada da seguinte forma:
MF = MB + PF ≥7,0
2
Em que:
MF = Média Final em cada componente curricular
MB = Média Bimestral
PF = Prova Final
43
17. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’s) NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
44
atividades de ensino constantes no currículo;
▪ Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso
45
quando solicitado.
VIII. Manter a Direção de Ensino e Equipe pedagógica do Campus informados
sobre as ausências dos professores nas turmas do Curso;
IX. Fazer cumprir a pontualidade dos docentes na entrega dos planos de
ensino, planos de aulas e diários de classes das turmas do curso, caso
não cumprimento comunicar a direção de ensino oficialmente.
X. Acompanhar e fazer cumprir o lançamento de notas e frequência no
sistema de gerenciamento acadêmico do IFPA pelos professores das
turmas do curso de acordo com o calendário acadêmico do campus;
XI. Manter organizada e atualizada a documentação das turmas do curso
(PPC, diários de classe, planos de ensino, planos de aulas etc.);
XII. Realizar atendimento ao público, prioritariamente discentes, em dias e
horários previamente estabelecidos para essa finalidade, de modo, a não
coincidir com os dias de aulas;
XIII. Auxiliar a direção de ensino na elaboração de documentos e relatórios
semestrais, tabulando dados das atividades desenvolvidas no curso para
a elaboração de relatórios anuais de gestão;
XIV. Desenvolver e executar estratégias de apresentação do curso para as
turmas iniciantes e para a comunidade em geral;
XV. Contribuir com o processo de oferta e gerenciamento de oportunidade de
estágio em consonância com os setores de ensino, pesquisa e extensão
e estágio;
XVI. Indicar supervisores e orientadores para atende às demandas de estágio.
46
O regime de trabalho do coordenador(a) do curso será de tempo
integral e a sua carga horária de acordo Resolução Nº 194/2018 – CONSUP de
25 de Setembro de 2018 ANEXO I é de 18 h a 22 h semanais.
47
VII.Emitir parecer quanto à etapa do curso nas quais os estudantes, oriundos de
transferência ex-officio deverão se matricular, e quanto às adaptações de
disciplinas ou competências a serem feitas;
VIII.Emitir parecer quanto à adaptação de disciplinas ou competências a serem
cursadas pelos estudantes em caso de transferência interna ou externa;
IX.Emitir parecer nos processos de solicitação de estudantes referente são
aproveitamento de estudos de disciplinas, competências ou etapas cursadas
com aprovação;
X.Informará o estudante a data, local e o horário do processo avaliativo referido
no inciso anterior;
XI.Emitir parecer sobre o processo avaliativo referente ao aproveitamento de
conhecimentos e experiências anteriores relacionados com a qualificação ou
habilitação profissional atendendo o Parecer CNE/CEB nº 11/2012;
XII.Analisar o requerimento e emitir parecer sobre o processo de exercício
domiciliar;
XIII.Emitir pronunciamento sempre que solicitado pela instituição.
48
Educação Superior (SINAES), com o objetivo de obter nota máxima do curso
na avaliação.
49
18.4.2 Avaliação Externa
18.4.3 ENADE
50
extensão e a prática profissional.
51
ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional.
Parágrafo Único: Nos casos nos incisos I a IV serão
regulamentados por instrumento normativo próprio.
Regime
Pós-
Nomes SIAPE de Graduação Disciplinas
graduação
trabalho
Licenciatura em
Alcione Santos de Sousa 2314454 DE Me Metodologia Científica
Filosofia
Licenciatura em
Aldo Agustinho Alves 3217123 DE Me Cálculo I
Matemática
Física I
Ana Alzira Fayal Trovão 2412797 DE Lic. plena Física Me
Física II
Bacharel em
Anderson de França Silva 3050584 DE Me Eletricidade Aplicada
Engenharia
Elétrica
Bacharel em
Mineração e Meio
Engenharia de
Andson Pereira Ferreira 1574578 DE Me Ambiente
Minas e Meio
Geologia Geral
Ambiente
Licenciatura em Probabilidade e
AUGUSTO OST 1971527 DE Me
Matemática Estatística Aplicada
Cartografia e Topografia
Sensoriamento Remoto
Geoprocessamento
Licenciatura/
Bianca Caterine Piedade Climatologia
3119729 DE Bacharelado em Me
Pinho Geomorfologia
Geografia
Monitoramento
Ambiental
Geoestatistica (optativa)
52
Ciências Biologia Geral
Biológicas Limnologia (Optativa)
Planejamento
Licenciatura/ Ambiental Urbano e
Débora Aquino Nunes 2316453 DE Bacharelado em Me Rural
Geografia Territórios Rurais e
Questões Ambientais
Educação Ambiental
(Optativa)
Licenciamento
Ambiental
Recuperação de Áreas
Degradadas
Bacharel em
Elaboração de Projetos
Engenharia
Ambientais
Diana Dias da Luz 2417726 DE Florestal Me
Auditoria e Certificação
Ambiental
Saneamento e Saúde
Ambiental
Empreendedorismo e
sustentabilidade
(optativa)
Ecoturismo (Optativa)
Introdução à
Engenharia Ambiental
Poluição Ambiental
Legislação Ambiental
Análise de Impactos
Ambientais
Bacharel em
Avaliação de Impactos
Engenharia
e Riscos Ambientais
Ambiental /
1779987 DE Esp Qualidade da Água
Diego Raniere Nunes Lima Bacharel em
Caracterização e
Engenharia de
tratamento de resíduos
Minas
sólidos
Reuso da Água
(Optativa)
Instalações Prediais
Hidrossanitárias
(optativa)
Sociologia Ambiental
Fundamentos da
Licenciatura e
economia
Etiane Patrícia dos Reis da Bacharelado
1061465 DE Me Economia Ecológica
Silva Macêdo em Ciências
(Optativa)
Sociais
Etnologia Afro-
Americana (Optativa)
53
Ciências com Química Orgânica
Habilitação em Química Geral
Química
Projeto de Estação de
Tratamento de Efluente
Tratamento de Água
para Abastecimento
Manejo e Drenagem de
Águas Pluviais
Projeto de Estação de
Tratamento de Água
Sistema de
Bacharel em
Abastecimento de
Engenharia
Água.
Gustavo Francesco de Ambiental e de
1064481 DE Me Recursos Energéticos e
Morais Dias Energias
Meio Ambiente
Renováveis
Gerenciamento de
recursos hídricos
Modelagem de sistemas
ambientais
Tratamento de Águas
Residuárias I
Tratamento de Águas
Residuárias II
Materiais de
Construção
Licenciatura
Inglês Instrumental
Josevaldo Alves Ferreira 2996218 DE Plena em Me
(Optativa)
Letras
Bacharel em
Lais Mota de Brito da
2334617 DE Engenharia Me Ciência dos Materiais
Fonseca
Mecânica
Licenciada em
Melissa Maynara dos
1030461 DE Letras – Esp Libras (Optativa)
Passos Leal
Português
Licenciatura
Plena em
Pedro Paulo dos Santos e Biologia/ Ecologia Geral
2314868 DE Me
Camila Marion Bacharel em Microbiologia
Ciências
Biológicas
Desenho Técnico e
Bacharel em
Ricardo Alex Dantas da Introdução ao CAD
2270508 DE Engenharia Dr
Cunha Desenho Assistido por
Mecânica
Computador
Perícia e Acidentes
Vanessa Dos Santos Moura Bacharel em Ambientais
2165347 DE Me
Moreno Agronomia Qualidade do solo
Gestão e Tratamento
54
de Emissões
Atmosférica
Gestão Ambiental
Gestão de Áreas
Protegidas (Optativa)
Engenharia de
Segurança do Trabalho
Mecânica dos Solos
Hidráulica
Regime de
Nome SIAPE Cargo/ Função Título de Educação Formal
Trabalho
Bacharel em Direito
Assistente em Bacharel em Engenharia Ambiental
Fagno Lopes da Silva 2361784 40
Administração Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho
Auxiliar de
Janes Costa Lima 2419850 40 Licenciatura Plena em Letras
Biblioteca
55
Assistente de
Leia Ribeiro Rodrigues 2363994 40 Bacharel em Pedagogia
Aluno
Técnica em
Sheila Adrianne Garcia Licenciatura Plena em Física
2812889 Assuntos 40
Santos Especialização em Ensino de Física
Educacionais
Bacharel em Biblioteconomia
Suellen Souza
1353007 Bibliotecária 40 Especialização em Gestão de Governança
Gonçalves
em Tecnologia da Informação
21. INFRAESTRUTURA
56
21.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR
21.5 BIBLIOTECA
57
quarenta computadores e na biblioteca com seis computadores.
21.7 LABORATÓRIOS
Laboratórios de Mecânica
• Laboratório de Soldagem: equipamentos mig/mag, eletrodo revestido e
equipamentos tig.
Laboratórios de Eletricidade
● Laboratório de Baixa tensão: instalações elétricas, circuitos elétricos,
máquinas elétricas, e acionamentos elétricos.
● Laboratório de Eletrônica: alta-tensão, fontes alternativas de energia
(solar e eólica).
● Laboratório Automação: automação, redes industriais, hidráulica e
pneumática, instrumentação, acionamentos elétricos.
22. DIPLOMAÇÃO
58
O diploma com o título de Engenheiro Ambiental e Sanitário será
conferido ao aluno que finalizar todos os componentes curriculares da matriz
curricular, incluindo o estágio supervisionado conforme legislação própria,
atividades complementares, aprovação e entrega do TCC, no prazo estipulado,
e apresentar situação regular junto ao ENADE. Nesse sentido o ENADE é um
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo requisito
mandatório para conclusão do curso e recebimento do diploma pelo estudante.
A expedição do diploma, certificado e registro é feita pelo Departamento
de Registros e Indicadores Acadêmicos da PROEN. Os diplomas são
assinados pelo Reitor do IFPA, pelo Diretor-Geral do Campus e pelo Diplomado
e devidamente registrados, na forma da lei.
O tempo máximo para a integralização curricular do curso será igual ao
número de períodos da estrutura curricular acrescido de 50%, ou seja, 15
(quinze) semestres.
23. REFERÊNCIAS
59
2004.
60
IFPA - Resolução 194/2018 – CONSUP dispõe sobre a carga horária
docente.
61
LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS
62
APÊNDICES
APÊNDICE I – EMENTÁRIO
63
Disciplina: Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
64
COMISIÓN NACIONAL FORESTAL – CONAFOR. Protección, restauración y
conservación de suelos forestales: manual de obras y prácticas. México.
SEMANART, 2004.
Ementa
Bibliografia Básica
65
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office excel 2010. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010. 192 p. (Coleção PD). ISBN 9788536502977 (broch.).
Bibliografia complementar
Ementa:
66
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
CAPRA, F. A teia da vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São
Paulo: Oficina de Texto, 2006. 256p.
POUGH. H. F., JANIS, C. M.; HEISER, J. B. F. A vida dos vertebrados. Editora Atheneu;
4ª edição. 2008. 750p.
RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,
1996. 1029p.
Ementa
67
Fundamentos da teoria atômica. Tabela periódica e as propriedades dos elementos
químicos. Introdução às ligações químicas. Forças intermoleculares. Funções
inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Estudo de equilíbrios
químicos. Estudo do pH. Conceitos básicos de termodinâmica.
Bibliografia Básica
BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 410p.
ISBN 8521604483
BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2016. 1188 p. ISBN 9788543005652 (broch.)
Bibliografia complementar
RUSSELL, John B. Quimica geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
v. 1 ISBN 9788534601924
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.. Química: um curso universitário. São Paulo:
Blucher, 1995. 582 p. ISBN 9788521200369
BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986. v. 1 ISBN 9788521604488
68
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
FRANCO, José Luiz de Andrade; et al. (Orgs.). História Ambiental: fronteiras, recursos
naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade e meio ambiente. São Paulo: Saraiva,
2011.
69
Disciplina: Metodologia Científica
Ementa
Bibliografia Básica
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia complementar
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas,
70
2008. 200 p.
MATTAR, João. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.
Disciplina: Cálculo I
Ementa
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 1 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia complementar
71
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2003
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. Vol. 1 3ª ed. São Paulo:
Harbra, 1994.
Disciplina: Cálculo II
Ementa
Bibliografia Básica
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 1 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
Bibliografia complementar
72
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2003
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. Vol. 1 3ª ed. São Paulo:
Harbra, 1994
Disciplina: Física I
Ementa
Bibliografia Básica
Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 -
Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009.
Bibliografia complementar
73
Disciplina: Química Orgânica
Ementa
Bibliografia Básica
SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. B.; SNYDER, S. A.. Química Orgânica. 12ª Edição. LTC.
2018. 656p. ISBN: 9788521635475
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à
química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. 154 p. ISBN 8536304677
BRUICE, P. V. Química Orgânica - ED. 4ª,V.2. Editora Prentice-Hall. 2006, 704 p. ISBN:
8576050684.
Bibliografia complementar
RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2ª ed. São Paulo. Editora Pearson. 1994
KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.
CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7°ed. São Paulo. Editora Bokiman. 2011.
ISBN: 9788563308221
74
Rio de Janeiro. Editora Bookiman, 2013.
Ementa
Bibliografia Básica
TOWNSEND, C. R., BEGON, M., HARPER, J. L. Tradução: Paulo Luiz de Oliveira Leandro
da Silva Duarte. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.576p.
Bibliografia complementar
75
SANDERSON, J.; HARRIS, L. D. Landscape Ecology: A Top Down Approach. CRC
Press; 1ª ed.. 1999. 272p.
CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Artmed; 3ª edição. 2017. 720p.
Disciplina: Climatologia
Ementa
Bibliografia Básica
AYODE. J.O. Introdução à Climatologia nos Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003 9ª edição.
76
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia Básica
MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo,
Erica, 2004.
CORMEN, Thomas H. (ET AL). Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:
77
Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia Básica
78
HANNIGAN, J. Sociologia ambiental. São Paulo: Vozes, 1995.
Alonso, Angela e Costa, Valeriano. (2002), “Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil:
um balanço bibliográfico”. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em
Ciências Sociais, ANPOCS. No. 53, 1º semestre de 2002, pp.35-78.
Bibliografia complementar
79
REDCLIFT, M. e WOODGATE, G. Sociologia del medio ambiente. Madri: McGraw-Hill,
2002.
YEARLEY, S. A causa verde. Uma sociologia das questões ecológicas. Oeiras: Celta
Editora: 1991.
Ementa
Bibliografia Básica
80
MARTINS, G. A., FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6ª edição. São Paulo:
Editora Atlas, 1996
Bibliografia complementar
Ementa
81
Introdução à mecânica vetorial aplicada à engenharia. Força. Noções de vínculos
estruturais: 1°Grau, 2° Grau e 3° Grau. Equações universais da estática: Hipostática,
Isostática e Hiperestática. Estudo de esforços solicitantes em estruturas isostáticas.
Cargas concentradas e distribuídas. Os principais tipos de esforços em elementos
estruturais. Diagrama de esforços cortantes. Diagrama de Momento Fletor. Centroide.
Momentos de inércia. Análises de Tensões normais e de cisalhamento. Módulo de
Elasticidade. Coeficiente de Poisson. Flambagem.
Bibliografia Básica
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: Pearson,
2017.
Bibliografia complementar
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 20ª ed. São Paulo:
Érica, 2018.
AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. Editora Manole Ltda, 2007.
82
Ementa
Bibliografia Básica
DIAS, S. L. P.; VAGHETTI, J. C. P.; LIMA, Éder C.; BRASIL, J. de L.; PAVAN, F. A..
Química Analítica - Teoria e Prática Essenciais. Ed. Bookman. 2016.
Bibliografia complementar
83
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 -
Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009.
Bibliografia complementar
Disciplina: Microbiologia
Ementa
84
Características, organização e ciclo de vida dos principais dos grupos de microrganismos:
vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Metabolismo microbiano, princípios de
nutrição microbiana (condições nutricionais e físicas para o crescimento microbiano).
Métodos de controle de microrganismos. Importância dos microrganismos no meio
ambiente e nos processos de biodegradação (autodepuração, eutrofização). Introdução à
Microscopia e análises microscópicas qualitativas e quantitativas de Bactérias e fungos.
Microbiologia do solo, ar, água e doenças associadas.
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
85
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
CRUZ, Michele David da.; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica: Saraiva, 2014.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2014
Bibliografia complementar
86
STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho Técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010
LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. Editora Érica, 2013
FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. Ed. São Paulo:
Editora Globo, 2005.
Ementa
Bibliografia Básica
87
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018
SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos:
classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2014. 168 p.
Bibliografia complementar
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. Editora Blucher, 1970.
FARIA, Rubens N.; LIMA, Luis FCP. Introdução ao magnetismo dos materiais. Editora
Livraria da Física, 2005.
Ementa
88
O componente curricular Práticas Curriculares em Sociedade I corresponderá a
realização do evento 1° Seminário de Pesquisa e Práticas Extensionistas. O colegiado de
curso elegerá a equipe organizadora e o docente coordenador do evento, que ficará
encarregada de propor um tema com base na experiência curricular acumulada até o
semestre vigente. O objetivo do seminário será apresentar para o público em geral,
trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes do curso bem como projetos de
pesquisa e de extensão submetidos e aprovados no campus ou em editais internos ou
externos, relacionados a temática pensada pela equipe organizadora. Todos os discentes
deverão participar do seminário apresentando seus trabalhos.
Bibliografia Básica
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.
Bibliografia complementar
BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
89
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
FOX, R.W., MCDONALD A.T. E PRITCHARD, P.J.. Introdução à Mecânica dos Fluidos,
6.ed., Editora LTC, 2006.
BRUNETTI, F.. Mecânica dos fluidos. 2.ed São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2008.
Bibliografia complementar
WELTY, J.; WICKS, C. E.; RORRER,G. L.; WILSON, R. E.; FOSTER, D. G..
Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 6.ed. Wiley; 2014.
KREITH, F.; BOHN, MARK, S.; MANGLIK, R. M.. Princípios de Transferência de Calor.
7.ed. São Paulo, SP: Cengage, 2014.
CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica 8 ed. McGraw Hill, 2015.
90
Disciplina: Materiais de Construção
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo:
Blucher, 2009. 385 p.
91
Disciplina: Geologia Geral
Ementa
Bibliografia Básica
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI (Org.) Decifrando a Terra.
Ed. Oficina de Textos, USP, 2000. 558 p.
Bibliografia complementar
92
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia
do Brasil, Região Sul. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 1990. v. 2. 420 p.
AMARAL, S.E. Geologia geral .8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,1980.
397 p.
POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2010. 309 p.
Ementa
Bibliografia Básica
93
BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de (Co-autora). Tratamento de
água e efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos
hídricos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
LIMA, Rosirene Midori Suzuki Rosa. Poluição Resíduos Sólidos e Meio Ambiente. São
Paulo: Pearson, 2013.
Bibliografia complementar
CASTRO, Alaor de Almeida et al. (). Saneamento. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1995.
PEREIRA, José Almir Rodrigues; SOARES, Jaqueline Maria. Rede coletora de esgoto
sanitário: projeto, construção e operação. Belém: NUMA/UFPA, 2006.
Ementa
94
Introdução ao projeto de instalações elétricas: grandezas elétricas básicas, condutores e
isolantes, tipos de corrente e tensão elétrica (contínua e alternada), potências elétricas
(ativa, reativa e aparente). Normas aplicáveis a instalações residenciais e industriais;
Simbologia; Interpretação de um projeto elétrico; Instalação de componentes
fundamentais de um sistema elétrico residencial/industrial; Aplicações e montagem de
dispositivos de proteção, comando, sensores eletrônicos. Projeto de quadros de comando
e quadros de força. Aterramento para sistemas de baixa tensão (Sistemas TN-S, TN-C,
TN-C-S, TT e IT); Proteção de circuitos elétricos (Descrição de componentes básicos,
disjuntores, fusíveis, relés falta de fase, supervisores trifásicos, interruptores diferenciais,
dispositivos de proteção contra surtos de tensão; Dimensionamento de dispositivos contra
correntes de sobrecarga e curto-circuito; Dimensionamento de condutores elétricos
(Critérios de dimensionamento); Luminotécnica; Características de projetos prediais e
industriais; Correção do Fator de potência de instalações elétricas industriais, Proteção
de sistemas elétricos de baixa tensão e média tensão. Introdução à eficiência energética
e energias renováveis.
Bibliografia Básica
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
COTRIM, Ademaro A. M. B.. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
Bibliografia complementar
LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações eletricas prediais. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2011.
95
Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre
Ementa
Solos sob o ponto de vista da Engenharia. Origem dos Solos. Forma e tamanho das
partículas de solos. Amostragem dos solos e prospecção geotécnica. Preparação e
montagem de corpos de prova. Índices físicos dos solos. Granulometria dos solos. Limites
de Consistência. Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões geostáticas.
Permeabilidade dos solos. Redes de fluxo.
Bibliografia Básica
PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.
Bibliografia complementar
96
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações: Mecânica
das Rochas, Fundações e Obras de Terra. Volume 2. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
Disciplina: Física II
Ementa
Bibliografia Básica
Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vols. 1 e 2 -
Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009.
97
Bibliografia complementar
Disciplina: Hidráulica
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
98
ANNA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água – CD. Rio de
Janeiro: Editora ABES, 2002.
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed. Belo Horizonte: Editora Pearson, 2008.
Ementa
Bibliografia Básica
99
PIRES, E. O. Gestão de recursos hídricos. Pearson, Rio de Janeiro, 2009.
LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e
metodológicos. Brasília: IBAMA, 1995.171p.
Bibliografia complementar
ANA - Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2009.
Agência Nacional de Águas. Brasília: ANA, 2009. p. 204.
Ementa
100
Cartografia, Mapas e Cartas. Escalas Cartográfica. Sistema Geodésico de Referência.
Sistemas de Coordenadas: Geográfica e Planas UTM. Sistemas de Projeção e Projeção
UTM. Simbologia. Orientação. Generalização Cartográfica. Projetos Cartográficos.
Leitura e Interpretação de Mapas Temáticos e Cartas Topográficas. Conceitos
Fundamentais da Topografia. Sistemas de Referência em Topografia. Sistemas de
Coordenadas Topográficas. Granometria. Goniologia. Orientação para trabalhos
topográficos. Instrumentos Topográficos. Métodos de Levantamento Topográfico:
Planimétrico, Altimétrico e Planialtimétrico.
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
101
Disciplina: Geomorfologia
Ementa
Bibliografia Básica
GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 11ª ed.; Rio de
Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2012.
Bibliografia complementar
102
AB'SÁBER, A. N. Amazônia: do discurso à práxis. Edusp, 1996.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
103
BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e
efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014. 184 p.
BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.
Ementa
Bibliografia Básica
104
CRUZ, Michele David da.; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica: Saraiva, 2014.
CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2014
Bibliografia complementar
LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. Editora Érica, 2013
Ementa
105
Bibliografia Básica
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia complementar
MARICATO, H. Brasil, cidades: Alternativas para crise urbana. São Paulo: Editora
Vozes,2013.
Ementa
106
Conceito e implicações ecológicas da poluição. Causas da poluição. Poluição da Água:
Fontes de poluição. Qualidade da água dos rios, modelos de autodepuração. Dinâmica
de lagos e reservatórios, eutrofização. Águas subterrâneas: principais poluentes,
avaliação de locais contaminados, migração e destino dos contaminantes, transformações
químicas e microbiológicas. Poluição do solo: fontes de poluição; padrões de
contaminação do solo; controle da poluição do solo: Remediação e biorremediação de
ambientes poluídos, técnicas e organismos utilizados. Poluição do ar: Fontes de
contaminação; Fatores que influenciam na poluição; Conseqüências da poluição do ar;
Controle da poluição do ar; Poluição do ar em ambientes internos; Poluição sonora: Som
e ruído, Fontes de poluição sonora, Conseqüências da poluição sonora, Padrão de
emissão de ruídos, Controle da poluição sonora.
Bibliografia Básica
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
ambiental e saúde pública. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
DERÍSIO, J.C. Introdução a Controle da Poluição Ambiental. 5 ª ed. São Paulo:Oficina
de Textos,2017.
NOWACKI, Carolina de Cristo Bracht; RANGEL, Morgana Batista Alves (Co-autora).
Química ambiental: conceitos, processos e estudo dos impactos ao meio
ambiente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia complementar
BAIRD, Colin. Química Ambiental. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
107
Disciplina: Análise de Impactos Ambientais
Ementa
Bibliografia Básica
BARBOSA, Rildo Pereira. Avaliação de risco e impacto ambiental. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e
tratamento de efluentes. São Paulo: Érica, 2015.
Bibliografia complementar
108
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.).
Curso de gestão ambiental. 2. ed. atual. e ampl. Barueri,SP: Manole, 2014.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
109
NUNES, J. A. Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais. 6 ed.
Aracajú: Editora J. Andrade, 2012.
BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.
Ementa
110
Resíduos Sólidos: Conceito e Perspectivas Atuais. Aspectos Legais: Lei Federal nº
12305/10 Política Nacional de Resíduos Sólidos, Decreto nº 5940/2006, Lei Federal nº
11.107/2005, Lei Estadual nº 7.088/2008, Lei Federal nº 13.186/15, Decreto
nº7747/2012, Decreto Federal nº 7.405 /2010, Lei Estadual nº 7.731/2013, Resolução
CONAMA 307/2002 (Resíduos da construção civil), Plano Estadual de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos. Caracterização: levantamentos de dados e preparo de amostras,
quantitativa e qualitativa do resíduo urbano. Gerenciamento integrado de resíduos
sólidos: conceito, ordem de prioridade, acondicionamento, coleta, transporte,
transferência dos resíduos. Coleta seletiva: resíduos sólidos urbanos, construção civil,
serviços de saúde. Principais formas de tratamento e disposição final dos resíduos
sólidos: lixões, aterro sanitário, aterro industrial, incineração, pirólise, landfarming,
compostagem e autoclavagem. Limpeza urbana: limpeza de logradouros e organização
e administração do serviço de limpeza urbana. Alternativas de Disposição de Resíduos
Sólidos Urbanos para Pequenas Comunidades. Recuperação energética de resíduos
sólidos urbanos. Manejo dos Resíduos sólidos perigosos. Plano de gerenciamento de
resíduos sólidos (PGRS).
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
ambiental e saúde pública. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014
111
visão multidisciplinar. 2ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
112
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. Oficina de textos,
2007.
Ementa
Bibliografia Básica
113
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª Ed. Editora
Atlas S/A, São Paulo, 2009. 803 p.
Bibliografia complementar
FILHO, A. N.; FILHO, B. Segurança do trabalho & Gestão ambiental. Ed. LTC. ed.3.
SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2016.
Ementa
114
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.
115
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina: Hidrologia
116
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (Org.). Drenagem urbana. Coleção
ABRH, v.5, EDUSP, 1995: 430p.
Bibliografia complementar
BARTH, F.T. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo:
Nobel: ABRH (Coleção ABRH de Recursos Hídricos. v.1). 1987.
REBOUÇAS, A. C. et. al. Águas doces do Brasil – capital ecológico, usos e conservação.
2.ed. São Paulo: Escrituras, 2002.
117
Carga Horária: 30 Período: 6 ° Semestre
Ementa
Bibliografia Básica
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.
Bibliografia complementar
118
BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Ementa
Bibliografia Básica
119
Associados, 1997.
Bibliografia complementar
SANTOS, Paulo Eduardo Steele. Tarifas de energia elétrica: estrutura tarifária. São
Paulo: Interciência, 2011.
Disciplina: Geoprocessamento
Ementa
120
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
Ementa
121
A Legislação e a AIA; Aspectos sociais e Econômicos e os Impactos Ambientais;
Diagnóstico ambiental e áreas de influência; Metodologias para identificação, descrição,
qualificação e quantificação de impactos ambientais. Método Had Hoc; Listagem de
Controle; Sobreposição de Cartas; Redes de Interação; Matrizes de Interação; Modelos de
Simulação e Seleção da Metodologia. Definição das medidas mitigadoras, de controle,
compensatórias e de incremento; elaboração dos programas ambientais. Princípios
Básicos de Análises de Riscos. Tomadas de Decisão. Análise técnica, análise econômica,
relações custo-benefício e análise do Impacto Ambiental.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Rildo Pereira. Avaliação de risco e impacto ambiental. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia complementar
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
122
Ementa
Bibliografia Básica
HELLER, L.; PÁDUA, V.R. L. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2010.
Bibliografia complementar
BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.
123
Disciplina: Territórios Rurais e Questões Ambientais
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
124
ABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento
rural. Economia aplicada, v. 4, n. 2, p. 379-397, 2000.
ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril, 2012.
Ementa
Bibliografia Básica
125
Bibliografia complementar
Ementa
Bibliografia Básica
126
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; MORITA, Dione Mari; FERREIRA, Paulo.
Licenciamento Ambiental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.
Bibliografia complementar
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.
Ementa
Bibliografia Básica
127
GAYOSO. J. H; FILHO, A. Desenvolvimento rural: políticas públicas e desafios
socioeconômicos. Paraná: Appris, 2020.
Bibliografia complementar
JÚNIOR, V. P. Novo Código Florestal Comentado. 3 ed. São Paulo: Rideel, 2019.
Ementa
128
Monitoramento de águas superficiais e subterrâneas. Monitoramento do solo.
Monitoramento da qualidade do ar. Monitoramento da cobertura florestal. Parâmetros e
equipamentos usados no monitoramento da água, solo, ar e floresta. Sistemas de
Monitoramento Ambiental. Integração dos sistemas de monitoramento ambiental para
diagnóstico ambiental. Análise, representação de resultados e correlacionamento com
fontes de poluição ambiental.
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
CUNHA, Sandra Baptista da (Org.); GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e
perícia ambiental. 13.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.
129
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
130
Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
131
Disciplina: Perícia e Acidentes Ambientais
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
132
MARTINS JUNIOR, O. P. Perícia Ambiental e Assistência Técnica. 2006.
Sullivan, Patrick J.; Agardy, Franklin J.; Traub, Richard K. Practical Environmental
Forensics: Process and Case Histories. Wiley, 2000.
Ementa
Bibliografia Básica
133
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto
Alegre:Bookman, 2013. 2.
Bibliografia complementar
Ementa
134
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
Ementa
135
Generalidades - causas, impactos e controle de enchentes urbanas. Precipitações
extremas. Escoamento superficial direto e vazões de projeto. Obras de macrodrenagem
para a redução de inundações. Controle do impacto da urbanização. Projeto de
microdrenagem em áreas urbanas. Aspectos qualitativos da drenagem em áreas urbanas.
As técnicas compensatórias no controle das enchentes urbanas.
Bibliografia Básica
BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades. 3 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
Bibliografia complementar
GARCEZ, L. N. E.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher Ltda, 2ª ed. 1998.
136
Ementa
Bibliografia Básica
BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2004. 112 p.
Bibliografia complementar
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências Ambientais. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Almeida
Cabra, 2010, 766p.
137
Ementa
Bibliografia Básica
SINGER, Paul. Economia Solidária. In: CATTANI, Antonio David. (org). A outra
economia. Veraz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, 2003.
Bibliografia complementar
FARIA, J. H. Por uma teoria crítica da sustentabilidade. In: NEVES, Lafaiete Santos
(Org.). Sustentabilidade: anais de textos selecionados do V Seminário sobre
Sustentabilidade. Curitiba: Juruá, 2011. p. 15-24
138
Disciplina: Gestão Ambiental
Ementa
Bibliografia Básica
AGUIAR, Alexandre de Oliveira e et al. Curso de gestão ambiental. 1ª Ed. São Paulo,
Manole, 2004, 1038p.
Bibliografia complementar
139
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão
Ambiental. São Paulo: Manole. 2009.
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências Ambientais. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Almeida
Cabra, 2010, 766p.
Ementa
140
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
CORRÊA, R.S. & BAPTISTA, G.M.M. - org. Mineração e áreas degradadas no cerrado.
Editora Universa, Brasília, 174p. 2004
Ementa
141
Considerações gerais sobre o projeto de ETAs. Teoria sobre os processos utilizados para
o tratamento da água em ETAs de ciclo completo e dimensionamento dos principais
dispositivos: aeração; mistura rápida; floculação; decantação; filtração rápida; lavagem
de filtros; desinfecção.
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
142
Caráter da disciplina: Obrigatório
Ementa
Bibliografia Básica
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.
Bibliografia complementar
BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.
FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
143
Disciplina: Auditoria e Certificação Ambiental
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
CAMPOS, Lucia Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma
ferramenta de gestão. 1ª Ed. São Paulo, Atlas, 2009.
144
Qualitymark, 2011
VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 11. ed. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2011
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
145
AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982.
VIEIRA, R. C. C. Atlas de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
VENNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
Ementa
Bibliografia Básica
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
146
informática e internet. 1. ed. São Paulo: Érica, 2016. 136 p.
Bibliografia complementar
Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford: OUP, 2002.
MURPHY, Raymond.
SOUZA. Adriana Grade Fiori et all. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. 2ªed. São Paulo: Disal, 2010.
Disciplina: Geoestatística
Ementa
Bibliografia Básica
147
CAMARGO, E. C. Gerbi. Geoestatística: fundamentos e aplicações. Geoprocessamento
para projetos ambientais. São José dos Campos: INPE, 1998.
Bibliografia complementar
Ementa
148
Transição de um “mundo vazio” (empty world) para um “mundo cheio” (full world);
surgimento e desafios do paradigma do desenvolvimento sustentável; economia e
desenvolvimento sustentável; economia do meio ambiente; economia ecológica;
macroeconomia ecológica. Inter-relações entre Economia Ecológica e outras áreas do
conhecimento
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
CECHIN, A.; ELI DA VEIGA, J. (2009). O fundamento central da economia ecológica. In:
MAY, P. (org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª edição, Rio de
Janeiro: Elsevier/Campus, 2010.
149
Caráter da disciplina: Optativa
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
150
Disciplina: Empreendedorismo e Sustentabilidade
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia complementar
151
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KOTLER P.; KELLER K. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentine Hall, 2006.
Disciplina: Limnologia
Ementa
Bibliografia complementar
152
ESTEVES, F. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência. 1998.
Disciplina: Libras
Ementa
Bibliografia Básica
153
QUADROS, Ronicer Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2014.
Bibliografia complementar
SÁ, Nídia Limeira de. Cultura, poder e Educação de Surdos. 2 ed. Paulinas. São
Paulo, 2010.
Disciplina: Ecoturismo
Ementa
154
História do Turismo. Principais abordagens do Ecoturismo. Turismo e Patrimônio Natural
e Cultural.A Diversidade Natural e Cultural do Brasil e o Turismo. Ecoturismo,
peculiaridades do produto, paisagens, impactos do ecoturismo, capacidade de carga e
interpretação ambiental. Turismo de base comunitária e diálogos com saberes locais.
Planejamento do Ecoturismo. Potencialidades turísticas na Flona de Carajás.
Bibliografia Básica
IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 3ª ed, Editora Senac Rio, 2013.
Bibliografia complementar
155
Ementa
Bibliografia Básica
HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009.
Bibliografia complementar
BRASIL. Violação dos direitos humanos - Tribunal Russell II. João Pessoa: Editora
da UFPB, 2014.
156
Caráter da disciplina: Optativa
Ementa
Bibliografia Básica
ANDREWS, George Reid. América Afro-latina, 1800-2000. São Carlos: Edufscar, 2007
ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Guerra e paz: casa-grande & senzala e a obra de
Gilberto Freyre nos anos 30. São Paulo: Editora 34, 1994.
AZEVEDO, Thales de. Cultura e situação racial no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1966
Bibliografia complementar
CUNHA, Olívia Maria Gomes da. Sua alma em sua palma: identificando a “raça” e
inventando a nação. In: PANDOLFI, Dulci (org.). Repensando o Estado Novo. Rio de
Janeiro: Editora da FGV, 1999.
FREYRE, G. Casa grande & senzala. São Paulo: Global Editora, 2006.
157
Caráter da disciplina: Optativa
Ementa
Bibliografia Básica
LUZ, L. A. R. A reutilização da água: mais uma chance para nós. Rio de Janeiro, RJ:
Qualitymark, 2005.
MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na indústria: uso racional e reúso. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.
TELLES, D. D.; COSTA, R. P. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São
Paulo: Blucher, 2010.
Bibliografia complementar
METCALF & EDDY et al. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed. New York:
McGraw-Hill, 2002.
SANTOS, H. F.; MANCUSO, P. C. S. (ed). Reúso de água. Barueri, SP: Manole, 2003.
158
Caráter da disciplina: Optativa
Ementa
Bibliografia Básica
DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.
Bibliografia complementar
159
BOFF, L. Saber cuidar Ética do humano – compaixão pela terra. 8a edição.
Petrópolis: Vozes., 1999. 199p.
Ementa
Bibliografia Básica
160
Bibliografia complementar
161