PPC - Engenharia Ambiental e Sanitaria

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS


PARAUAPEBAS
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E INOVAÇÃO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE


ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

Parauapebas – PA
Março de 2021
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS
PARAUAPEBAS
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, PÓS GRADUAÇÃO, EXTENSÃO E INOVAÇÃO

CLÁUDIO ALEX JORGE DA ROCHA


Reitor

ELINILZE GUEDES TEODORO


Pró-Reitora de Ensino

Equipe da Pró-Reitoria de Ensino


Adalcilena Helena Café Duarte
Diretora de Políticas Educacionais

JOSÉ EDIVALDO MOURA DA SILVA


Chefe do Departamento de Ensino Superior

JUCINALDO FERREIRA
Chefe do Departamento de Registros e Indicadores Acadêmicos

ADRIA MARIA NEVES MONTEIRO DE ARAÚJO


CARLA ANDREZA AMARAL LOPES LIRA
MARCELO DAMIÃO BOGOEVIK
Equipe Pedagógica

ANA PAULA PALHETA


Pró-reitora de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Tecnológica

FABRÍCIO MEDEIROS ALHO


Pró-reitor de Extensão

DANILSON LOBATO DA COSTA


Pró-reitor de Administração e Planejamento

FÁBIO DIAS DOS SANTOS


Pró-reitor de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

DANIEL JOAQUIM DA CONCEIÇÃO MOUTINHO


Diretor Geral do Campus Parauapebas

ANDERSON RENATO SOUZA LISBOA


Diretor de Administração e Planejamento

DAVID DURVAL JESUS VIEIRA


Diretor de Ensino, Pesquisa, Extensão, Pós-Graduação e Inovação
Tecnológica
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Núcleo Docente Estruturante – NDE do Curso

Presidente
Gueive Astur Pena

Membros
Ana Alzira Fayal Trovão
Anderson De França Silva
Andson Pereira Ferreira
Bianca Caterine Piedade Pinho
Camila Marion
David Durval Jesus Vieira
Diana Dias Da Luz
Diego Raniere Nunes Lima
Etiane Patrícia Dos Reis Da Silva Macêdo
Gustavo Francesco De Morais Dias
Jadislene Estevam Da Silva Costa
Josevaldo Alves Ferreira
Lais Mota De Brito Da Fonseca
Vanessa Dos Santos Moura Moreno

COLABORAÇÃO
Clauber Sueliton Carvalho Vasconcelos
Sheila Adrianne Garcia Santos
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SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .......................................... 6

2. APRESENTAÇÃO .......................................................................................... 8

3. JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 10

4. REGIME LETIVO ......................................................................................... 12

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ...................................................... 13

6. OBJETIVOS ................................................................................................. 14

6.1 OBJETIVO GERAL..................................................................... 14

6.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS ......................................................... 14

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .................................................... 15

8. ESTRUTURA CURRICULAR ....................................................................... 16

8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO 16

8.2. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................... 18

8.2.2 Núcleo de Estudos Específicos e Profissionalizantes .......... 26

9. METODOLOGIA ........................................................................................... 30

10. PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 32

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .......................................... 32

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................................... 34

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................... 35

14. APOIO AO DISCENTE ............................................................................... 39

15. ACESSIBILIDADE ...................................................................................... 41

16. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................. 42

17. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’s) NO


PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM......................................................... 44

18. GESTÃO DO CURSO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E


EXTERNA ........................................................................................................ 44

18.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE: ................................. 44


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18.2 COORDENAÇÃO DO CURSO: ................................................ 45

18.2.1 Carga Horária De Coordenação Do Curso......................... 46

18.3 COLEGIADO DO CURSO ........................................................ 47

18.3.1 Compete ao Colegiado de Curso: ...................................... 47

18.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO: .......................... 48

18.4.1 Avaliação Interna ............................................................... 49

18.4.2 Avaliação Externa .............................................................. 50

18.4.3 ENADE ............................................................................... 50

19. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES....................................................................... 51

20. CORPO PROFISSIONAL ........................................................................... 52

20.1 CORPO DOCENTE .................................................................. 52

20.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO .................................... 55

21. INFRAESTRUTURA ................................................................................... 56

21.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO


INTEGRAL .................................................................................................... 56

21.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR ............ 57

21.3 SALA DE PROFESSORES ...................................................... 57

21.4 SALAS DE AULA...................................................................... 57

21.5 BIBLIOTECA ............................................................................ 57

21.6 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE


INFORMÁTICA ............................................................................................. 57

21.7 LABORATÓRIOS ..................................................................... 58

22. DIPLOMAÇÃO ........................................................................................... 58

23. REFERÊNCIAS .......................................................................................... 59

LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS ................................................ 62

APÊNDICES..................................................................................................... 63
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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO


DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA REITORIA
REITOR Claudio Alex Jorge da Costa
PRÓ-REITOR DE ENSINO Elinilze Guedes Teodoro
CNPJ 10.763.998/0001-30
Instituto Federal de Educação, Ciência e
RAZÃO SOCIAL
Tecnologia do Pará.
SIGLA IFPA
NATUREZA JURÍDICA Autarquia Federal
Av. João Paulo II s/nº, entre a passagem Mariano e
Coração de Jesus, Bairro: Castanheira,
ENDEREÇO
CEP: 66.645-240, Belém-PA
Telefone: (91) 3342-0599/0578
SÍTIO ELETRÔNICO http://www.ifpa.edu.br
[email protected]
ENDEREÇO ELETRÔNICO
[email protected]
DADOS SIAFI – UG 158135
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS
CAMPUS Parauapebas
DIRETOR GERAL Daniel Joaquim da Conceição Moutinho
DIRETOR DE ENSINO Rafael Pires Pinheiro
Rodovia PA 275, S/N (ao lado da portaria de
ENDEREÇO Carajás), CEP: 68.515-000 - Parauapebas -
PA
CNPJ 10.763.998/0015-35
NATUREZA JURÍDICA Autarquia Federal
Instituto Federal de Educação, Ciência e
RAZÃO SOCIAL
Tecnologia do Pará – Campus Parauapebas
ENDEREÇO ELETRÔNICO [email protected]
SÍTIO ELETRÔNICO http://www.parauapebas.ifpa.edu.br
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ÁREA DO CONHECIMENTO Engenharia Sanitária

NOME DO CURSO Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária

CARGA HORÁRIA TOTAL


RELÓGIO DA 3.830 Hs
GRADE CURRICULAR (Ch/r)
GUEIVE ASTUR PENA
ANA ALZIRA FAYAL TROVÃO
ANDERSON DE FRANÇA SILVA
ANDSON PEREIRA FERREIRA
BIANCA CATERINE PIEDADE PINHO
CAMILA MARION
DAVID DURVAL JESUS VIEIRA
EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO
DIANA DIAS DA LUZ
PPC (NDE DO CURSO)
DIEGO RANIERE NUNES LIMA
ETIANE PATRÍCIA DOS REIS DA SILVA MACÊDO
GUSTAVO FRANCESCO DE MORAIS DIAS
JADISLENE ESTEVAM DA SILVA COSTA
JOSEVALDO ALVES FERREIRA
LAIS MOTA DE BRITO DA FONSECA
VANESSA DOS SANTOS MOURA MORENO
2. APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA)


tem sua origem em 1909 como Escola de Aprendizes Artífices do Pará, a qual
se transformou em Liceu Industrial do Pará (1930) e posteriormente em Escola
Industrial de Belém (1942). Na década de 1960 é transformado em Autarquia
Federal e passou a se chamar Escola Industrial Federal do Pará que em 1999
se tornou o Centro Federal de Educação Tecnológica do Pará (CEFET-PA) com
a finalidade de verticalizar o ensino, atuando na educação básica, técnica e
tecnológica (incluindo então O Ensino Superior). Ao final de 2008 com a fusão
do CEFET-PA com a Escola Agrotécnica Federais de Castanhal e a Escola
Agrotécnica Federal de Marabá surgiu o Instituto Federal de Educação, Ciência
e Tecnologia do Pará (IFPA).
Atualmente o IFPA é formado por 19 unidades, sendo a Reitoria
localizada na Capital e mais 18 campus: Abaetetuba, Altamira, Ananindeua,
Belém, Bragança, Breves, Cametá, Castanhal, Conceição do Araguaia,
Itaituba, Marabá Industrial, Rural Marabá, Óbidos, Paragominas, Parauapebas,
Santarém, Tucuruí e Vigia.
O prédio do IFPA Campus Parauapebas, por sua vez, foi construído pela
empresa Vale e entregue a efetiva atuação em 2014, em atendimento a um
Termo de Ajuste de Conduta, formalizado junto ao Ministério Público do
Trabalho. Tendo como foco a expansão da Rede Federal de Educação
Profissional pela necessidade de ofertar Educação Profissional Técnica e
Tecnológica, pública, gratuita e de qualidade, nos diversos níveis e
modalidades de ensino.
O Campus Parauapebas conta hoje com uma excelente estrutura em
termo de laboratórios. E um corpo técnico e docente com uma excelente
experiência em sua área de atuação. Tem a finalidade de desenvolver a
educação profissionalizante, do ensino médio a pós-graduação, capacitando
profissionais enérgicos e humanos para o mundo do trabalho, investindo no
fortalecimento da cidadania e da interdisciplinaridade, prioritariamente na forma
de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e médio, e
para o público da educação de jovens e adultos.
O IFPA Campus Parauapebas está localizado no município de
Parauapebas, cuja distância para a capital do estado (Belém) é de 721 km

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(rodovia) ou 536 km em linha reta. Sua área de abrangência, inclui cinco
municípios: Água Azul do Norte, Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado
dos Carajás e Parauapebas. Esses municípios representam 16% do PIB do
Estado do Pará e tem como principais propulsores da economia as atividades
de mineração e a agropecuária, seguidos do comércio e serviços.
Atualmente o campus oferece, na sua sede, os cursos técnicos
subsequentes e/ou integrados ao ensino médio em Mecânica, Eletroeletrônica,
Eletromecânica, e Meio Ambiente. Há ainda a oferta do curso de Manutenção
em Máquinas Pesadas integrado ao ensino médio na modalidade PROEJA e o
curso superior de Tecnólogo em Automação Industrial.
Há ainda o curso de pós-graduação em Docência para a Educação
Técnica e Tecnológica e os cursos técnicos subsequentes em Meio Ambiente
e Eletromecânica, estes três no polo de Canaã dos Carajás.
Este documento constitui-se do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de
Engenharia Ambiental e Sanitária, na modalidade presencial, referente à área
de Engenharias I da tabela de áreas de conhecimento da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Este PPC se propõe
a definir as diretrizes pedagógicas para a organização e o funcionamento do
curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), Campus Parauapebas.
Este PPC traz uma proposta curricular baseada nos fundamentos
teóricos filosóficos e legais dos princípios norteadores da educação superior
brasileira, explicitados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9.394/96), bem como, nas resoluções e decretos que normatizam os cursos de
engenharia do sistema educacional brasileiro e demais referenciais curriculares
pertinentes a essa oferta educacional.
Por fim, este documento apresenta os pressupostos teóricos,
metodológicos e didático-pedagógicos estruturantes da proposta do curso
superior de Bacharelado em Engenharia Ambiental e Sanitária e está de acordo
com o Plano de Desenvolvimento do Campus (PDC – 2019/2023) e com o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI – 2019/2023). Este PPC leva em
consideração o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, ampliando os horizontes
para o ensino local e formando profissionais qualificados para contribuir com o
desenvolvimento econômico e social da região.

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3. JUSTIFICATIVA

O IFPA campus Parauapebas está situado no município de


Parauapebas, região sudeste do Pará. O município abriga uma população
estimada em 208.273 habitantes com densidade demográfica de 22,35
habitantes por km2 (IBGE, 2019), e é considerado o quinto município mais
populoso do Estado do Pará (abaixo somente de Belém, Ananindeua,
Santarém, Marabá). Dados da Secretaria Municipal de Assistência Social –
SEMAS (2018) indicam que a população pode chegar a 281 mil, acréscimo
influenciado pela população “flutuante”.
A cidade de Parauapebas, assim como nas cidades do entorno, tais
como Canaã dos Carajás, Curionópolis, Eldorado dos Carajás e Água Azul do
Norte, as quais também compõe a área de abrangência do campus
Parauapebas, segundo Resolução 035/2015 – CONSUP, estão localizadas
importantes jazidas de Ferro, Manganês, Cobre e Ouro. Tais jazidas
representam, de forma direta e indireta, as principais fontes de recursos para
os municípios, que atrai uma elevada quantidade de imigrantes. Esse
crescimento está sendo, ainda, realizado de forma desordenada, acelerada,
sem planejamento e sem infraestrutura urbana adequada (Becker, 1990), tais
como infraestrutura de saneamento e de saúde.
Além disso, as principais jazidas estão inseridas dentro de uma das
maiores florestas brasileiras, a Floresta Nacional de Carajás (FLONA Carajás),
criada pelo Decreto 2.486 de 02 de fevereiro de 1998 com uma área total de
cerca de 400 mil hectares (ICMBIO, 2020). A FLONA Carajás possui elevada
importância: (1) biológica, por possuir espécies endêmicas, (2) geográfica, pela
elevada diversidade de relevos e solos, assim como, (3) hidrológica, pelo
conjunto de aquíferos regionais associados.
Diante do exposto, embora a região esteja inserida em um local de
elevado interesse ambiental, é extremamente vulnerável à elevada pressão
antropogênica, tais como desflorestamento, queimadas, crescimento
populacional acelerado e não organizado, exploração de jazidas, que resultam
em alterações no contexto social, político, cultural e ecossistêmico. Dentre as
mudanças ecossistêmicas podemos citar o empobrecimento florístico,
faunístico, geológico e hidrológico. É, portanto, indispensável que a região
tenha um desenvolvimento sustentável, inter-relacionando as questões

10
ambientais, econômicas e sociais.
Somado a esse contexto, o desenvolvimento da cidade demanda de
construção de infraestrutura urbana adequada, assim como mão de obra
qualificada para trabalho nas empresas, nas prestadoras de serviço e órgãos
governamentais da região.
Para atender essa demanda, o IFPA campus Parauapebas oferece
cursos técnicos de nível médio (I) na forma integrada ao ensino médio em
Mecânica, Eletroeletrônica e Meio Ambiente, (II) integrada ao ensino de Jovens
e Adultos (EJA) em Máquinas Pesadas e (III) na forma subsequente em
Eletromecânica, Mecânica e Meio Ambiente. Além disso há oferta do curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial, e curso latu senso, nível
especialização, em Docência para Educação Profissional, Científica e
Tecnológica.
Pretende-se, por meio da oferta do curso de Graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária, viabilizar mais um curso no IFPA campus Parauapebas,
que permitirá a verticalização do ensino. Especificamente o inciso III do Art. 6°
da Lei nº 11.892 define as finalidades e características dos Institutos Federais.

Art. 6° Os Institutos Federais têm por finalidades e


características: III - promover a integração e a
verticalização da educação básica à educação
profissional e educação superior, otimizando a
infraestrutura física, os quadros de pessoal e os
recursos de gestão. (BRASIL, 2008b).

Desse modo, a característica da verticalização dos IFs, objetiva otimizar


a infraestrutura física, os quadros de servidores e os recursos de gestão já
existentes, bem como possibilitar um itinerário formativo único e integrado dos
discentes, na mesma instituição (INSTITUTOS FEDERAIS, 2009).
Além disso, especificamente o curso de Graduação de Engenharia
Ambiental e Sanitária viabilizará a formação profissional qualificada para
atender as necessidades de formação local e regional por profissionais que
tenham conhecimentos em engenharia, em planejamento, execução e
gerenciamento de projetos, em gerenciamento dos recursos naturais, e em
ações tecnológicas sanitária e ambiental. Tais conhecimentos proporcionaram
que o formado possa atuar na proteção ambiental, na mitigação de danos
ocasionados por impactos, assim como prever e controlar riscos associados a

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catástrofes urbano ambientais, tais como desmoronamento de encostas,
prevenção de enchentes, controle e redução de poluição, entre outros. Desse
modo o Engenheiro Ambiental e Sanitário, de forma geral, poderá atuar no
planejamento e execução de projetos que inter-relacionem a sociedade, o
município, e os recursos naturais.
Dentre as diversas atuações do futuro Engenheiro Ambiental e Sanitário
podemos destacar: (1) elaborar projetos e acompanhar a execução de
infraestruturas, instalações operacionais e serviços de: abastecimento de água
potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos,
drenagem e manejo das águas pluviais urbanas; (2) avaliar e analisar os
impactos ambientais de empreendimentos nos ecossistemas naturais; (3)
propor ações de preservação, conservação e recuperação do meio ambiente;
(4) coordenar e supervisionar equipes de trabalho; (5) realizar pesquisa
científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; (6)
executar e fiscalizar obras e serviços técnicos; e (7) realizar e emitir laudos e
pareceres de vistorias, estudos e perícias ambientais.
Por fim, destaca-se que o IFPA campus Parauapebas é uma importante
referência de ensino na região que possibilita uma educação de qualidade,
inclusiva e gratuita nos diversos níveis, e que busca formar os discentes para
além dos conhecimentos teórico-científicos, metodológicos e aplicados, com
uma educação baseada também na ética, segurança, responsabilidade social.
e ambiental.

4. REGIME LETIVO

O regime letivo do Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária


do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - Campus de
Parauapebas funcionará nos turnos vespertino ou noturno na modalidade de
ensino presencial e prevê anualmente o ingresso de 1 (uma) turma com oferta
de 40 (quarenta) vagas, em turnos alternados. O regime de funcionamento será
semestral e o início da primeira turma, após a aprovação deste PPC, está
prevista para o primeiro semestre de 2022.
O Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária foi estruturado
em 10 semestres, perfazendo o total de 5 anos, com 100% da carga horária na
modalidade presencial, com um total de 3.830 horas, de acordo com o

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Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura,
de abril de 2010.
O período mínimo de integralização do curso será de 5 (cinco) anos e
período máximo de integralização do curso será de 7,5 (sete e meio) anos.

5. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

A política de acesso do IFPA objetiva combater as discriminações


étnicas, raciais, religiosas e socioeconômicas, aumentando a participação de
minorias nos processos seletivos de acesso aos cursos da instituição,
implementando ações afirmativas que contemplem estratégias para tentar
superar as mazelas sociais, promovendo a inclusão e a justiça social, visando
reconhecer e corrigir situações de direitos negados socialmente ao longo da
história no âmbito educacional (PPI)
O acesso ao Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária será
realizado por meio de processos seletivos, de caráter classificatório para
ingresso no primeiro período e/ou por transferência ou por reingresso, conforme
estabelecido no Regulamento Didático Pedagógico do IFPA. Os processos
seletivos serão oferecidos a candidatos que tenham certificado de conclusão
do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente, e tenham
realizado o exame nacional do ensino médio- ENEM no ano vigente para os
casos de ingresso, conforme determina o Regulamento Didático Pedagógico
do IFPA.
O IFPA, em atendimento ao que determina a Lei Nº 12.711, de 29 de
agosto de 2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas
instituições federais de ensino técnico de nível médio dá outras providências;
Art. 1° As instituições federais de educação superior vinculadas ao
Ministério da Educação reservarão, em cada concurso seletivo para
ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50%
(cinquenta por cento) de suas vagas para estudantes que tenham
cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.
Parágrafo único. No preenchimento das vagas de que trata o caput
deste artigo, 50% (cinquenta por cento) deverão ser reservados aos
estudantes oriundo de famílias com renda igual ou inferior a 1,5
salário mínimo (um salário mínimo e meio) per capita.
Art. 3º Em cada instituição federal de ensino superior, as vagas de
que trata o art. 1º desta Lei serão preenchidas, por curso e turno, por

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autodeclarados pretos, pardos e indígenas e por pessoas com
deficiência, nos termos da legislação, em proporção ao total de vagas
no mínimo igual à proporção respectiva de pretos, pardos, indígenas
e pessoas com deficiência na população da unidade da Federação
onde está instalada a instituição, segundo o último censo da
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
Parágrafo único. No caso de não preenchimento das vagas segundo
os critérios estabelecidos no caput deste artigo, aquelas
remanescentes deverão ser completadas por estudantes que tenham
cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.

6. OBJETIVOS

6.1 OBJETIVO GERAL

O curso proposto tem como escopo formar engenheiros ambientais e


sanitários, com sólida base de conhecimento técnico-científico, para atuarem
nas áreas de Meio Ambiente e Saneamento, com visão crítica e global da
conjuntura política, econômica, social e cultural da região onde atua,
especialmente da região amazônica. Nesse sentido, o profissional formado
deverá estar apto a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos,
socioeconômicos, gerenciais e organizativos, com base nos princípios da
sustentabilidade.

6.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS

▪ Habilitar profissionais com conhecimento na área sanitária (hidráulica e


recursos hídricos, abastecimento e tratamento de água, coleta e
tratamento de águas residuárias, sistemas integrados de resíduos
sólidos e controle de resíduos e vetores) e ambiental (monitoramento
ambiental, gestão ambiental, avaliação de impacto socioambiental,
recuperação de áreas degradadas, geotecnologia aplicada aos recursos
naturais, auditoria e perícia ambiental).
▪ Estimular a autonomia intelectual e preparar profissionais com uma
visão crítica e interdisciplinar dos problemas da região amazônica,
possibilitando o uso de técnicas preservacionistas e mitigadoras, aliadas

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às questões socioeconômicas;
▪ Propiciar o domínio da documentação técnica e sua aplicabilidade no
controle ambiental, desenvolvendo condutas compatíveis com a
legislação e os princípios de ética e de responsabilidade.
▪ Formar profissionais comprometidos com a cidadania coletiva e aptos
para pesquisar, elaborar e propor soluções que permitam a harmonia
das diversas atividades humanas com o meio físico e com os
ecossistemas.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil dos egressos de um curso de Engenharia Ambiental e Sanitária


compreenderá uma sólida formação técnico científica e profissional que o
capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da
sociedade.
Ao egresso do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, caberá,
considerando as peculiaridades da região amazônica, uma maior sensibilidade
às questões ambientais e a busca permanente pela sustentabilidade. A
proposta pedagógica do curso dará condições a seus egressos para adquirir
competências e habilidades para:
1. Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
4. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia, evitando e/ou avaliando qualquer tipo de agressão
socioambiental;
5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia desenvolvendo
e/ou utilizando novas ferramentas e técnicas;
6. Avaliar criticamente e supervisionar a operação e a manutenção de
sistemas;
7. Atuar em equipes multidisciplinares;

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8. Compreender a sua realidade histórica e intervir de forma criativa para o
desenvolvimento do seu meio;
9. Detalhar minuciosamente todos os sistemas de controle sanitário e
ambiental;
10. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
11. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia em prol do
desenvolvimento local e sustentável;
12. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

8. ESTRUTURA CURRICULAR

8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

A Tabela 1 apresenta a síntese da estrutura curricular do Curso de


Engenharia Ambiental e Sanitária, evidenciando o itinerário formativo, com
carga horária representada em hora relógio. Por sua vez, a Figura 1 apresenta
a estrutura formativa do mesmo, indicando a distribuição percentual das
atividades curriculares segundo a natureza acadêmica dos componentes
curriculares, que promoverão a integralização dentro dos “Eixos básico,
específico e profissionalizante”. Dessa forma, essa representação confirma o
processo de curricularização da extensão do IFPA, em atendimento à
estratégia do Plano Nacional de Educação (Lei n° 13.005/2014) de destinação
do mínimo de 10% dos créditos curriculares para programas e projetos de
extensão.

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Tabela 1 - Síntese da estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Distribuição de carga horária no curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

QUADRO RESUMO C.H %


Disciplinas Obrigatórias FIXAS 3330 87
Disciplinas Optativas 160 4
Atividades Complementares 80 2
Estágio Curricular Supervisionado 200 6
TCC 60 2
TOTAL 3830 100
CH Extensão 410 10
Disciplinas
Obrigatórias CH Prática 805 21
FIXAS
CH Teórica 2115 55

Representação gráfica do itinerário formativo


160; 4% 80; 2% 200; 6%

60; 2%

410; 10%
2115; 55%

805; 21%

Disciplinas Optativas Atividades Complementares


Estágio Curricular Supervisionado TCC
CH Extensão CH Prática
CH Teórica

Figura 1: Representação gráfica do itinerário formativo


Fonte: Autoria própria

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8.2. ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular contempla todos os componentes curriculares do


curso (disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, estágio curricular
supervisionado, TCC, atividades complementares, práticas curriculares em
sociedade), com a definição da carga horária de cada componente curricular,
de forma alinhada aos objetivos do curso e ao perfil do profissional egresso.
No âmbito do projeto pedagógico do curso Superior de Engenharia
Ambiental e Sanitária, é possível o aproveitamento de estudos anteriores,
conforme Regulamento Didático Pedagógico do IFPA. Esse procedimento
objetiva reconhecer os conhecimentos e saberes adquiridos através de
experiências previamente vivenciadas a fim de alcançar a dispensa de
disciplinas integrantes da matriz curricular do curso. Os aspectos operacionais
relativos ao aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos
deverão ser tratadas pela coordenação e colegiado de curso, em consonância
com políticas institucionais.

Considerou-se ainda as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos


superiores como: Políticas para os Direitos Humanos; Políticas de Educação
para Relações Etnicorraciais e Ensino de História e Cultura Afro-brasileira,
Africana e Indígena; Políticas de Educação Ambiental; Ensino de Libras e
Políticas de Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão.

Políticas para os Direitos Humanos

As políticas de educação para os direitos humanos são norteadas pela


Constituição Federal de 1988, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, bem como no Plano Nacional da Educação em Direitos Humanos -
PNEDH e pelo conjunto de Leis e decretos que asseguram o direito à vida, à
saúde, à alimentação, direitos e garantias individuais, segmentos sociais e
cidadania. Em atendimento ao PNDEH a temática de direitos humanos é
incluída no Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Ambiental e
Sanitária de forma intrínseca às atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A transversalização do itinerário formativo se apresenta nas ementas de
disciplinas obrigatórias e optativas como, História e Natureza, Sociologia
Ambiental, Educação em direitos humanos, e no incentivo à pesquisa aplicada,

18
articulada às práticas de ensino e de aprendizagem, que favorecem o
desenvolvimento de tecnologias voltadas à promoção humana.

Políticas de Educação para Relações Etnicorraciais e Ensino de História


e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena

Por razões que remontam ao processo de colonização portuguesa no


Brasil, a pluralidade étnico-racial é acompanhada também por uma assimetria
política, social e econômica que coloca os negros, pardos e indígenas nos
lugares menos privilegiados da hierarquia social. Diante da dívida histórica que
a sociedade e o Estado brasileiro assumiram, foram pensadas políticas
públicas no intuito de fomentar a inclusão e dirimir as injustiças e a
discriminação. A Lei 10.639/2003, a própria LDB, é um subsídio para tal, pois
legaliza essa demanda e contribui para a desconstrução de preconceitos e
estereótipos profunda e largamente difundidos na nossa sociedade.
Neste contexto as políticas de educação para relações etnicorraciais
promovidas pelo IFPA, no âmbito do campus, tem visado reduzir o fosso desta
dívida. Dentre as ações, a reserva de vagas, por meio de ação afirmativa, em
consonância com a Lei nº 12.711/2012, para candidatos autodeclarados
Pretos, Pardos e Índios – PPI.
Está explicitado também no documento que baliza o desenvolvimento do
campus, o PDC, linhas de pesquisa relacionadas à temática que abrange as
etnociências. De modo articulado às atividades regulares do Curso Superior em
Engenharia Ambiental e Sanitária, a inserção de disciplinas como, Educação
em Direitos Humanos e Etnologia Afro-Americana, objetiva promover a
valorização da diversidade brasileira, reconhecendo a participação efetiva de
africanos, afrodescendentes e indígenas na construção da sociedade nacional.
Nesta perspectiva, considerando os sujeitos e vivências em processos
históricos e culturais, dentro e fora do contexto escolar, pretende-se
estabelecer diálogos e novas posturas que potencializam e dinamizam o
itinerário formativo do estudante do Curso Superior em Engenharia Ambiental
e Sanitária do IFPA.

Políticas de Educação Ambiental

As políticas de educação ambiental do campus são pautadas na Lei nº

19
9.795/1999, a qual estabelece as diretrizes que definem a educação ambiental
no contexto dos processos educativos. Desta forma, inserem-se as questões
ambientais e suas variáveis no cotidiano e nas discussões, de modo articulado,
aos conteúdos específicos e demais atividades do ensino, pesquisa e extensão.
No que compete a estrutura curricular do Curso Superior de Engenharia
Ambiental e Sanitária, o componente Gestão e Legislação Ambiental está
inserido como obrigatório e aborda a temática no contexto do curso.
Somada a abordagem do tema por meio das disciplinas, os alunos que
participarem de eventos, seminários, palestras ou minicursos, que abordam o
tema da Educação ambiental, também podem contabilizar esse tempo no
componente Atividade Complementar. Pretende-se, assim, desenvolver a
responsabilidade e consciência dos indivíduos envolvidos, em prol do
desenvolvimento sustentável e ainda enriquecer o itinerário formativo por meio
de ações voltadas ao cumprimento da legislação e conscientização no que diz
respeito da educação ambiental.
A comissão de meio ambiente e saúde coletiva do campus é a
responsável por gerir e fiscalizar a efetivação de tais políticas.

Ensino de Libras

No que compete à estrutura curricular do Curso Superior de Engenharia


Ambiental e Sanitária, o componente curricular Língua Brasileira de Sinais
(LIBRAS) está entre o rol de disciplinas optativas ofertadas no curso, em
atendimento ao Decreto nº 5.626/2005.

Articulação entre Ensino, Pesquisa e Extensão

O princípio da “indissociabilidade” entre a tríade ensino, pesquisa e


extensão é previsto na Constituição Federal de 1988 e na Lei 9394/96, de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB). Este princípio assegura, legalmente, na
configuração do Instituto os princípios do currículo integrado e das diretrizes
político-pedagógicas, assim como as instâncias dos indicadores metodológicos
e epistemológicos. Partindo deste pressuposto, a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão implica na construção de um arcabouço que garanta uma
formação mais completa e complexa, que promova permanentemente, de

20
forma associada e integrada, a vivência entre teoria e prática.
Alinhada à missão e visão do Instituto, a proposta do Projeto Pedagógico
do Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária vislumbra desenvolver
práticas pedagógicas estruturadas, que valorizem a pesquisa nos processos de
ensino-aprendizagem, e que incentivem a iniciação científica e as ações de
extensão/ação comunitária como instrumentos de desenvolvimento de
processos teóricos epistemológicos de investigação, interpretação e
intervenção na realidade.
A efetivação da articulação entre o tripé afirma o IFPA como Instituição
socialmente responsável, comprometida com as demandas sociais, que
dialoga ativamente com diversos setores da sociedade e que sustenta uma
formação e produção de conhecimento em diálogo com necessidades sociais.
E que transforma o ambiente escolar in loco do progresso do conhecimento, o
curso em meio de integração dos saberes e os indivíduos envolvidos em
agentes desencadeadores de mudanças. Nesta perspectiva, os processos
educativos emergem como instrumentos contra as desigualdades sociais,
traduzindo deste modo a função social da Instituição na formação de uma
sociedade justa e sem diferenças sociais.

Curricularização da Extensão

Conforme a meta de número 12, estratégia 12.7, do Plano Nacional de


Educação, aprovado pela lei 13.005/2014, que estabelece que no mínimo 10%
da carga horária total dos cursos de graduação, devem ser destinadas às
atividades de extensão universitária. Às luzes da Resolução nº 81/2020-
CONSUP/IFPA, que norteia a curricularização da extensão no âmbito
institucional do IFPA, a extensão é incorporada formalmente ao currículo das
propostas pedagógicas dos cursos de graduação.
São 410 horas de cargas horárias dedicadas às ações extensionistas. As
quais serão de proposição individual ou articulada dos docentes do curso em
componentes curriculares não específicos de extensão, com carga horária
intrínseca aos componentes curriculares em oferta.
Além disso, teremos componentes curriculares específicos da extensão,
que estão sob a denominação de Práticas Curriculares em Sociedade,
cumprindo assim a carga horária mínima destinada para a extensão, conforme

21
determinam as Resoluções n°397/2017 e a de n° 81/2020, aprovados pelo
Conselho Superior do IFPA.

Dessa forma, a grade curricular do Curso de Engenharia Ambiental e


Sanitária está estruturada em 10 semestres e apresenta três dimensões de
formação, adotadas pelo Núcleo Docente Estruturante do referido curso em
conformidade com a Resolução CNE/CES Nº 02/2019 e a orientação básica
das Diretrizes Curriculares Nacionais (Tabela 2):

Tabela 2 - Tabela de Distribuição dos Componentes Curriculares por Conteúdos (Para


Engenharias – Resolução CNE/CP Nº 02/2019)
CONTEÚDOS COMPONENTE CURRICULARES*
Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária
Informática Aplicada
Biologia Geral
Química Geral
História e Natureza
Metodologia Científica
Calculo I
Cálculo II
Física I
Química Orgânica
Ecologia Geral
Climatologia
Algoritmos e Programação
Sociologia Ambiental
Básicos Probabilidade e Estatística aplicada
Mecânica dos Sólidos
Química Inorgânica e Analítica
Eletricidade e Eletromagnetismo
Microbiologia
Desenho Técnico e Introdução ao CAD
Ciência dos Materiais
Práticas Curriculares Em Sociedade I
Fenômenos de Transporte
Materiais de construção
Geologia Geral
Saneamento e Saúde ambiental
Eletricidade Aplicada
Mecânica dos Solos
Física II
Hidráulica
Gerenciamento de Recursos Hídricos
Cartografia e Topografia
Geomorfologia
Tratamento de Água Residuárias I
Profissionalizantes Desenho Assistido por Computador
Legislação Ambiental
Poluição Ambiental
Análise de Impactos Ambientais
Tratamento de Água Residuárias II

22
Caracterização e Tratamento de Resíduos Sólidos
Sensoriamento Remoto
Engenharia de Segurança do Trabalho
Sistema de Abastecimento Água
Fundamentos da Economia
Hidrologia
Práticas Curriculares Em Sociedade II
Recursos Energéticos e Meio Ambiente
Geoprocessamento
Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais
Qualidade da Água
Territórios Rurais e Questões Ambientais
Monitoramento Ambiental
Mineração e Meio Ambiente
Optativa 1
Licenciamento Ambiental
Projeto de Estação de Tratamento de Efluente
Tratamento de Água para Abastecimento
Específicos Perícia e Acidentes Ambientais
Qualidade do solo
Optativa 2
Modelagem de Sistemas Ambientais
Manejo e Drenagem de Águas Pluviais
Gestão e Tratamento de Emissões Atmosférica
Elaboração de Projetos Ambientais
Gestão Ambiental
Recuperação de Áreas Degradadas
Optativa 3
Projeto de Estação de Tratamento de Água
Práticas Curriculares Em Sociedade III
Planejamento Ambiental Urbano e Rural
Auditoria e Certificação Ambiental
Optativa 4

Portanto, nos primeiros quatro semestres, o curso prioriza as disciplinas


básicas, inserindo a partir do quinto semestre as disciplinas específicas e
profissionais, finalizando a formação com o estágio curricular e Trabalho de
Conclusão de Curso.
As ementas dos componentes curriculares obrigatórios e dos
componentes curriculares optativos do curso, com indicação da referência
bibliográfica básica e complementar, estão descritas no Apêndice 1.

8.2.1 Núcleo de Estudo Básico


De acordo com o parágrafo 1º do artigo 9º da Resolução CNE/CES Nº
02/2019, todo curso de graduação em Engenharia deve conter em seu Projeto
Pedagógico os conteúdos básicos que estejam diretamente relacionados com
as competências que se propõe a desenvolver. Segundo o parágrafo 3º do

23
artigo supracitado, nos conteúdos de Física, Química e Informática é obrigatória
a existência de atividades de laboratório com enfoque e intensidade
compatíveis com a habilitação da engenharia. Nesse sentido, as Tabelas 3,
Tabela 4, Tabela 5 e Tabela 6 apresentam as disciplinas do curso que
compõem os conteúdos das disciplinas básicas, de acordo com a referida
resolução.

Tabela 3 - Componentes Curriculares do 1º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo Básico)

1º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos

Introdução a Engenharia 10 N
40 30 0 Não há
Ambiental e Sanitária
Informática Aplicada 50 30 20 0 N Não há
Biologia geral 10 N Não há
50 30 10
Química Geral 50 50 0 0 N Não há
História e natureza 40 40 0 0 N Não há
Metodologia Científica 40 40 0 0 N Não há
Calculo I 80 80 0 0 N Não há

Total Parcial 350 300 30 20


*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

Tabela 4 - Componentes Curriculares do 2º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo Básico)

2º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos

Cálculo II 50 50 0 0 N Cálculo I
Física I 50 35 15 0 N Não há
Química Orgânica 50 30 20 0 N Não há
Ecologia Geral 50 30 10 10 N Não há
Climatologia 50 40 10 0 N Não há
Algoritmos e Programação 50 20 30 0 N Não há
Sociologia Ambiental 50 35 0 15 N Não há

Total Parcial 350 240 85 25


*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

24
Tabela 5 - Componentes Curriculares do 3º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo Básico)

3º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Probabilidade e Estatística N Não há
40 20 20 0
aplicada
Conteúdos Básicos

Mecânica dos Sólidos 50 50 0 0 N Física I

Química Inorgânica e N Química


50 20 25 5
Analítica Geral
Eletricidade e 0 N Física I
50 40 10
Eletromagnetismo
Microbiologia 60 40 10 10 N Não há

Desenho Técnico e 0 N Não há


40 10 30
Introdução ao CAD
Ciência dos Materiais 50 40 10 0 N Não há
Práticas Curriculares Em 30 C
30 0 0 Não há
Sociedade I
Total Parcial 370 220 105 45
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

Tabela 6 - Componentes Curriculares do 4º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo Básico)

4º. SEMESTRE
CH CH CH CH PRÉ-
Título da Unidade Curricular N/C(*)
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Conteúdos Básicos

Fenômenos de Transporte 50 50 0 0 N Não há

Materiais de construção 50 40 10 0 N Não há

Geologia Geral 50 40 10 0 N Não há

Saneamento e Saúde N Não há


50 30 10 10
ambiental
Eletricidade Aplicada 50 40 10 0 N Não há
Mecânica dos Solos 50 30 20 0 N Não há
Física II 50 30 20 0 N Física I
Total Parcial 350 260 80 10

TOTAL DOS CONTEÚDOS DE


1420 1020 300 100
ESTUDOS BÁSICOS
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

25
8.2.2 Núcleo de Estudos Específicos e Profissionalizantes

As disciplinas do núcleo específico e profissionalizantes estão


distribuídas em eixos temáticos (Tabela 7, Tabela 8, Tabela 9, Tabela 10,
Tabela 11 e Tabela 12).
Neste contexto, foram atendidos os parágrafos 2º e 3º do artigo 9º da
Resolução CNE/CES Nº 02/2019, no qual estabelece que cada curso deve
explicitar em seu Projeto Pedagógico os conteúdos específicos e
profissionais que estejam diretamente relacionados com as competências
que se propõe a desenvolver, assim como os objetos de conhecimento e as
atividades necessárias para o desenvolvimento das competências
estabelecidas. Devem ser previstas, também, as atividades práticas e de
laboratório para os conteúdos específicos e profissionais, com enfoque e
intensidade compatíveis com a habilitação da engenharia.

Tabela 7 - Componentes Curriculares do 5º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

5º. SEMESTRE

CH CH CH CH PRÉ-
Título da Unidade Curricular N/C(*)
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO
Fenômenos
Hidráulica 50 30 20 0 N de
Sistemas Ambientais

Transporte
Gerenciamento de Recursos N Não há
50 40 10 0
Hídricos
Cartografia e Topografia 50 30 20 0 N Não há

Geomorfologia 50 30 20 0 N Não há

Tratamento de Água Residuárias I 50 30 20 0 N Não há


Desenho Assistido por N Não há
60 0 60 0
Computador - CAD
Legislação Ambiental 50 50 0 0 N Não há

Poluição Ambiental 50 30 0 20 N Não há

Total Parcial 410 240 150 20


*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

26
Tabela 8 - Componentes Curriculares do 6º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

6º. SEMESTRE
PRÉ-
CH CH CH CH N/C(*)
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT REQUISITO

Análise de Impactos Ambientais 50 30 15 5 N Não há

N Não há
Saneamento Básico

Tratamento de Água Residuárias II 50 30 20 0


e suas implicações

Caracterização e Tratamento de N Não há


50
Resíduos Sólidos 20 10 20
Cartografia e
Sensoriamento Remoto 50 30 20 0 N
Topografia
Engenharia de Segurança do N Não há
50 30 10 10
Trabalho
Sistema de Abastecimento de N Não há
50 30 10 10
Água
Fundamentos da Economia 50 50 0 0 N Não há

Hidrologia 50 30 20 0 N Não há
Práticas Curriculares Em C Não há
30 0 0 30
Sociedade II
Total Parcial 430 250 105 75
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

Tabela 9 - Componentes Curriculares do 7º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

7º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular PRÉ-REQUISITO
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*)
Recursos Energéticos e Meio
Águas e as implicações

50 30 10 10 N Não há
Ambiente
10 Sensoriamento
Geoprocessamento 50 30 10 N
Remoto
de seu uso

Avaliação de Impactos e Riscos 50 30 10 10 N Não há


Ambientais
Qualidade da Água 50 20 20 10 N Não há
Planejamento Ambiental Urbano 50 20 10 20 N Não há
e Rural
Licenciamento Ambiental 50 30 10 10 N Geoprocessamento

Mineração e Meio Ambiente 50 40 10 0 N Não há

Optativa 1 40 0 0 0 N Não há

Total Parcial 390 200 80 70


*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

27
Tabela 10 - Componentes Curriculares do 8º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

8º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular PRÉ-REQUISITO
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*)
Ferramentas de Análise

Monitoramento Ambiental 50 30 10 10 N Geoprocessamento

Projeto de Estação de N Não há


50 40 10 0
Tratamento de Efluente
Ambiental

Tratamento de Água para 50 20 20 10 N Não há


Abastecimento

Perícia e Acidentes Ambientais 50 20 20 10 N Não há

Qualidade do Solo 50 30 20 0 N Não há

Optativa 2 40 0 0 0 N Não há
Algoritmo e
Modelagem de Sistemas N Programação /
Ambientais 50 25 10 15
Geoprocessamento
Total Parcial 340 165 90 45
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

Tabela 11 - Componentes Curriculares do 9º Semestre do Curso Superior de


Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

9º. SEMESTRE
CH CH CH CH N/C PRÉ-
Planejamento e projeto integrados

Título da Unidade Curricular


TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*) REQUISITO
Manejo e Drenagem de Águas N Não há
40 30 10 0
Pluviais
Gestão e Tratamento de Emissões 50 40 10 0 N Não há
Atmosférica
Elaboração de Projetos Ambientais 50 20 20 10 N Não há

Gestão Ambiental 50 30 10 10 N Não há

Recuperação de Áreas Degradadas 50 30 10 10 N Não há

Optativa 3 40 0 0 0 N Não há
Projeto de Estação de Tratamento N Não há
50 30 20 0
de Água
Práticas Curriculares Em Sociedade C Não há
30 0 0 30
III
Total Parcial 360 180 80 60
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

28
Tabela 12 - Componentes Curriculares do 10º Semestre do Curso Superior de
Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e
Profissionalizantes)

10º. SEMESTRE

CH CH CH CH N/C PRÉ-
Título da Unidade Curricular
TOTAL TEÓR PRÁT EXT (*) REQUISITO
Planejamento Ambiental

Territórios Rurais e Questões N Não Há


50 30 0 20
Ambientais
Auditoria e Certificação Ambiental 50 30 0 20 N Não Há

Optativa 4 40 0 0 0 N Não Há

Total Parcial 140 60 0 40

TCC 60 0 0 0 N -

Atividades Complementares 80 0 0 0 C -

Estágio Curricular Supervisionado 200 0 0 0 N -


CARGA HORÁRIA TOTAL DO
3.830 2.215 805 410
CURSO
*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

8.2.3 Disciplinas Optativas

A estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária


selecionou 14 (quatorze) disciplinas optativas que podem ser ofertadas, com
carga horária total de 560 horas, como mostra a Tabela 13. No entanto, os
alunos poderão cursar no máximo 160 horas de disciplinas optativas. Contudo,
para fins de enriquecimento curricular, os discentes poderão realizar
disciplinas eletivas, ou seja, disciplina não integrante da matriz curricular do
curso em que o estudante está matriculado (IFPA, 2019). Nesse caso, os
alunos poderão cursar no máximo 240 horas de disciplinas eletivas ao longo
de todo curso.

29
Tabela 13 – Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior de Engenharia
Ambiental e Sanitária

OPTATIVAS
CH CH CH CH N/C
Título da Unidade Curricular TOTAL TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO (*)
Instalações Prediais Hidrossanitárias 40 30 10 0 N
Inglês Instrumental 40 40 0 0 N
Geoestatística 40 40 0 0 N
Economia Ecológica 40 20 20 0 N
Gestão de Áreas Protegidas 40 30 10 0 N
Empreendedorismo e Sustentabilidade 40 40 0 0 N
Limnologia 40 40 0 0 N
Libras 40 40 0 0 N
Ecoturismo 40 40 0 0 N
Educação em Direitos Humanos 40 40 0 0 N
Etnologia Afro-americana 40 40 0 0 N
Reuso da Água 40 40 0 0 N
Educação Ambiental 40 40 0 0 N
Biotecnologia Ambiental 40 40 0 0 N

Total 560 520 40 0


*N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito).

9. METODOLOGIA

O engenheiro ambiental e sanitarista quase lida com a entrega de


produtos finais, em geral projetos de produção ou empresarias. Por conta disso,
a melhor forma de um estudante de engenharia aprender é por meio da
produção baseada no conhecimento disponível — ou seja, o aprendizado
baseado em projetos. Muitas disciplinas do curso solicitam como avaliação o
resultado do que foi estudado de uma forma aplicável. Nesse sentido, não só o
produto final é importante, como também a construção daquilo que foi feito,
bem como a preocupação em lidar com contínuos testes para se chegar a uma
solução eficaz.
Na Aprendizagem Baseada em Projetos os alunos são protagonistas e
têm voz ativa. Isso quer dizer que eles precisam desenvolver autonomia. A

30
aprendizagem baseada em projetos torna a teoria e a prática indissociáveis.
Nessa metodologia, não cabe ao docente, pois os próprios discentes devem
buscar os conhecimentos necessários para atingir seus objetivos, contando
com a orientação do professor.
A aprendizagem baseada em projetos tem o propósito de integrar
diferentes conhecimentos, isso denota seu caráter interdisciplinar, fazendo com
que disciplinas técnicas se interliguem ás disciplinas propedêuticas, além disso,
consegue envolver o ensino híbrido, ou seja, apresenta a oportunidade de usar
o ensino presencial paralelamente ao ensino remoto.
Essa metodologia proposta visa desenvolver habilidades como
autonomia, proatividade e trabalho em equipe, além da comunicação
interpessoal, que são bastante cobradas no mercado de trabalho. Outras
habilidades que são aprimoradas são o raciocínio lógico, a criatividade,
pensamento reflexivo e a capacidade de usar diferentes recursos tecnológicos,
as quais são de grande valia para a formação dos engenheiros.
O curso conta ainda com a curricularização da extensão, onde os futuros
engenheiros terão um momento de apresentar seus projetos para a
comunidade interna e externa do IFPA. Isso certamente estimulará a
comunicação e a liderança, ao mesmo tempo que fomenta a preparação para
o mercado profissional, uma vez que apresentações de projetos, resultados,
planos, entre outros temas são comuns no mundo empresarial.
Obviamente nem todas as disciplinas podem ter essa abordagem, então
o curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do IFPA – Campus Parauapebas
– tende a manter a linha das metodologias ativas, rompendo com o modelo
tradicional, fazendo com que o aluno seja o principal agente de construção do
conhecimento, levando-se em consideração que a dinâmica do aprendizado no
contexto educacional tem passado por muitas transformações, sobretudo
devido à facilitação do acesso às informações. Com isso o docente se torna um
intermediador do processo de ensino-aprendizagem.
Nesse paradigma, os docentes que atuarem no curso de Engenharia
Ambiental e Sanitária do IFPA – Campus Parauapebas – serão estimulados a
adotar metodologias ativas em suas disciplinas, como por exemplo, a sala de
aula invertida e outras que privilegiam o caráter interdisciplinar do curso, bem
como a interação entre teoria e prática.

31
10. PRÁTICA PROFISSIONAL

De acordo com o Parecer CNE/CP nº 29/2002 o objetivo da prática


profissional é
capacitar o estudante para o desenvolvimento de competências
profissionais que se traduzam na aplicação, no desenvolvimento
(pesquisa aplicada e inovação tecnológica) e na difusão de
tecnologias, na gestão de processos de produção de bens e serviços
e na criação de condições para articular, mobilizar e colocar em ação
conhecimentos, habilidades, valores e atitudes para responder, de
forma original e criativa, com eficiência e eficácia, aos desafios e
requerimentos do mundo do trabalho.

A prática profissional, caracteriza-se por atividades realizadas de forma


flexibilizada e articulada entre os componentes dos períodos letivos
correspondentes, desenvolvida de forma diferenciada para cada componente
curricular, respeitando as especificidades de cada conteúdo, compreendendo
diferentes situações de vivência, aprendizagem e trabalho, podendo ser,
conforme estabelecido na Subseção II da Resolução nº92/2019-CONSUP -
Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA:
I) Projeto integrador de pesquisa ou de extensão;
II) Projetos de pesquisa e/ou intervenção
III) Pesquisa acadêmico-científica e/ou tecnológica individual ou em equipe;
IV) Estudo de caso;
V) Visitas técnicas;
VI) Microestágio;
VII) Atividade acadêmico-científico-cultural;
VIII) Laboratório (simulações, observações e outras); e
IX) Oficina.

11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Segundo a Resolução nº 398/2017-CONSUP, de 11 de setembro de


2017, o estágio é ato educativo acadêmico supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

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educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos, desde que atendidas no Regulamento
Didático Pedagógico de Ensino, ofertado pelo IFPA, e o respectivo Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), integrado ao itinerário formativo do educando.
Como procedimento didático-pedagógico, o estágio visa o aprendizado
de competências próprias da atividade profissional e à contextualização
curricular, por seus educandos. Objetiva o desenvolvimento do educando para
a vida cidadã e para o trabalho.
Neste Projeto Pedagógico o estágio está estruturado para atender as
competências para a qualificação em acordo com as políticas institucionais e
legislação vigente para o curso proposto. O estágio pode ser realizado tanto
em instituições públicas como privadas ligadas às atividades relativas ao curso,
como também, microestágios na própria Instituição ou ainda dentro de um
Projeto de Pesquisa, oficialmente aprovado, de cunho Técnico-Científico,
Cultural e Social, com as atividades comprovadamente relacionadas à prática
da habilitação profissional.
Como parte integrante do currículo, possui carga horária de 200 horas e
prazo máximo para a cumprimento deste componente de até três semestres
após o prazo normal previsto para conclusão de sua turma. A não conclusão
do Estágio Supervisionado Obrigatório implica em não finalização do curso e,
consequentemente, em impossibilidade de emissão do diploma. O processo de
planejamento, acompanhamento e avaliação do estágio se dará através dos
seguintes mecanismos:
▪ Plano de estágio;
▪ Cronograma de reuniões do aluno com o professor-orientador;
▪ Visitas à Empresa pelo Professor Orientador, sempre que necessário;
▪ Relatório de estágio elaborado pelo aluno.
As atividades de estágio podem ser desenvolvidas a partir do 3º semestre
letivo, e supervisionadas por um profissional devidamente habilitado da área, e
avaliadas através de relatórios, que devem ser apresentados tanto pelo
estagiário, quanto pelo supervisor de estágio, bem como por parte da Instituição
concedente de estágio. Tem direito à dispensa ou redução parcial das horas
estabelecidas para o Estágio Curricular Supervisionado o discente que
comprovar experiência profissional, mediante a apresentação de

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documentação comprobatória, requerendo a avaliação de sua experiência, em
substituição ao estágio curricular mediante parecer do departamento de
Estágio. Compete ao Departamento de Estágio, de acordo com regulamento
estabelecido, coordenar as ações referentes à inserção do estudante no campo
de estágio e, em conjunto com a Diretoria de Ensino, planejar as condições
para o acompanhamento e a avaliação do desempenho discente.
Todas as atividades de Estágio devem ser comprovadas por meio do
relatório de Estágio, que será avaliado pelo professor Orientador de estágio e
posteriormente arquivado na pasta do discente na Coordenação de Curso.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) é o componente curricular


obrigatório. Consiste na elaboração de um trabalho, sobre um assunto de
abrangência da Engenharia Ambiental e Sanitária, a ser aprovado perante
banca examinadora, que demonstre a capacidade do aluno em elaborar,
fundamentar e desenvolver um projeto de pesquisa de modo claro, coerente,
objetivo, analítico e conclusivo. De acordo com o Art. 10º do Regulamento Geral
para Elaboração, Redação e Avaliação de Trabalho de conclusão de Curso são
consideradas modalidades de TCC no âmbito do IFPA:
I - pesquisa científica básica, compreendendo a
realização de estudos científicos que envolvam verdades e
interesses universais, com o objetivo de gerar novos
conhecimentos úteis para o avanço da ciência sem aplicação
prática prevista;
II - pesquisa científica aplicada, compreendendo a
realização de estudos científicos que envolvam verdades e
interesses locais, com o objetivo de gerar conhecimentos para
aplicação prática, dirigidos à solução de problemas
específicos;
III - desenvolvimento de tecnologia, processos,
produtos e serviços, compreendendo a inovação em práticas
pedagógicas, instrumentos, equipamentos ou protótipos,
revisão e proposição de processos, oferta de serviços, novos
ou reformulados, podendo ou não resultar em patente ou
propriedade intelectual/industrial.

O aluno do Curso Superior em Engenharia Ambiental e Sanitária deve


elaborar um TCC, individualmente e sob a orientação de um professor-
orientador, este, deverá ser atuante no curso de graduação em Engenharia
Ambiental e Sanitária. Caso o aluno deseje ser orientado por um professor que

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não atue no curso, o mesmo deverá solicitar a aprovação do colegiado.
O Manual de Normalização de Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-
2020 (Instrução Normativa 02/2015 – PROEN), e o Regulamento Geral para
Elaboração, Redação e Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso são os
documentos norteadores da prática de TCC no âmbito do IFPA.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares do Curso Superior em Engenharia


Ambiental e Sanitária constituem um conjunto de estratégias pedagógico-
didáticas que permitem, no âmbito do currículo, a articulação entre teoria e
prática e a complementação, por parte do discente, dos saberes e habilidades
necessárias à sua formação, oportunizando ao discente diversificação e
enriquecimento da sua formação através da sua participação em tipos variados
de eventos extraclasses.
Podem ser consideradas atividades complementares:
A – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: exercício de monitoria,
participação em pesquisa e projetos institucionais, participação no PET/PIBIC
e participação em grupos de estudo/pesquisa.
B – Atividades de participação e/ou organização de eventos: congressos,
seminários, conferências, competições, simpósios, palestras, fóruns e
semanas acadêmicas;
C – Experiências profissionais complementares: realização de estágios não
obrigatórios cadastrados; participação em projetos sociais.
D – Trabalhos publicados em revistas indexadas e não indexadas, jornais e
anais, bem como apresentação de trabalhos em eventos científicos;
E – Atividades de extensão: estudos realizados em programas de extensão,
Empresa Júnior e participação em projetos de extensão;
A Coordenação do Curso Superior em Engenharia Ambiental e Sanitária
será responsável pelo acompanhamento e avaliação das Atividades
Complementares de Graduação. O discente deverá cumprir a carga horária de
80 horas de atividades acadêmicas complementares em no mínimo três
diferentes categorias de atividades, a saber:

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Categoria I:
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível A Qualis
CAPES: 75 horas/trabalho;
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível B Qualis
CAPES: 50 horas/trabalho;
▪ Trabalho publicado ou no prelo em revista indexada nível C Qualis
CAPES: 30 horas/trabalho;
▪ Trabalho de divulgação científica e tecnológica em boletins, circulares,
jornais e revistas sem corpo editorial: 10 horas/trabalho;
▪ Resumos publicados em anais: 4 horas/resumo;
▪ Resumos expandidos publicados em anais: 8 horas/resumo expandido;
▪ Trabalho completo publicado em anais: 10 horas/trabalho.

Categoria II:
▪ Participação em evento científico ou acadêmico internacional: 10
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico nacional: 8
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico regional: 6
horas/participação;
▪ Participação em evento científico ou acadêmico local: 4
horas/participação.

Categoria III:
▪ Apresentação oral de trabalho em evento científico: 8 horas/trabalho;
▪ Apresentação em forma de pôster de trabalho em evento científico: 4
horas/trabalho.

Categoria IV:
▪ Organização de evento científico ou acadêmico internacional: 20
horas/evento;
▪ Organização de evento científico ou acadêmico nacional: 15
horas/evento;
▪ Organização de evento científico ou acadêmico regional: 10
horas/evento;

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▪ Organização de evento científico ou acadêmico local: 6 horas/evento.

Categoria V:
▪ Atividade de monitoria: 25 horas/semestre/disciplina.

Categoria VI:
▪ Estágio não obrigatório: 1 hora de estágio equivalerá a 1 hora de
atividade complementar (máximo de 50 horas).

Categoria VII:
▪ Participação como ouvinte em cursos ou minicursos relacionados com
as Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 1 hora de curso ou minicurso equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ministrante em cursos ou minicursos relacionados
com as Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou
Ciências Agrárias: 1 hora de curso ou minicurso equivalerá a 5 horas de
atividade complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ouvinte em palestras relacionadas com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 2 horas de palestra equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação como ministrante de palestras relacionadas com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 1 hora de palestra equivalerá a 3 horas de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Participação em visita técnica, dentro de eventos, relacionada com as
Engenharias ou Ciências Ambientais, Ciências Sanitárias ou Ciências
Agrárias: 2 horas de visita equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 50 horas);
▪ Disciplinas facultativas para enriquecimento curriculares cursadas (após
o ingresso no curso): cada hora da disciplina corresponderá a 1 hora de
atividade complementar.

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Categoria VIII:
▪ Participação em projeto de ensino: 25 horas/semestre;
▪ Participação em projeto de pesquisa: 25 horas/semestre;
▪ Participação em projeto de extensão: 25 horas/semestre.

Categoria IX:
▪ Membro de Diretoria ou Centro Acadêmico do Curso: 10 horas por
semestre (máximo de 2 semestres), comprovadas por documento oficial
do Diretório Acadêmico e aferidas pela Coordenação do Curso Superior
de Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária;
▪ Membro de Diretoria de Empresa Júnior do IFPA: 20 horas/semestre
(máximo de 40 horas), comprovadas por documento oficial da Empresa
Júnior e assinado pelo Tutor;
▪ Participação como Consultor em Empresa Júnior do IFPA: 1 hora
trabalhada em cada projeto equivalerá a 1 hora de atividade
complementar (máximo de 40 horas), comprovada por documento oficial
da Empresa Júnior e assinado pelo Tutor;
▪ Participação em órgãos colegiados do IFPA: 10 horas/semestre.
Documentos comprobatórios:
O aluno, ao longo do curso, entrará com requerimento solicitando
aproveitamento de atividades complementares anexando os documentos
necessários:
A – Atividades de iniciação à docência e à pesquisa: relatório do professor-
orientador e declarações dos órgãos/unidades competentes;
B – Atividades de participação e/ou organização de eventos: certificado de
presença e declarações dos órgãos/unidades competentes;
C – Experiências profissionais complementares: Termo de Compromisso,
atestados de participação e apresentação de relatórios devidamente
assinados;
D – Publicações: cópias dos artigos publicados e outros documentos
comprobatórios;
E – Atividades de ensino, pesquisa e extensão: atestados ou certificados de
participação e apresentação de relatórios ou projetos registrados;
As atividades complementares deverão ser encaminhadas para
coordenação do curso conforme programação no calendário acadêmico.

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14. APOIO AO DISCENTE

As ações pertinentes de apoio ao discente consolidam-se por meio do


amparo à aprendizagem, ao psicopedagógico e à permanência. As principais
diretrizes do auxílio aos estudantes adotadas pelo IFPA são pautadas,
principalmente, no Decreto nº 7.234-2010 – Dispõe sobre o Programa Nacional
de Assistência Estudantil – PNAES, na Resolução nº 513/2017/CONSUP/IFPA,
que trata da permanência e êxito dos estudantes do IFPA, e nas Resoluções
nº 07/2020/CONSUP/IFPA e 08/2020/CONSUP/IFPA, que regulamenta a
Política de Assistência Estudantil no IFPA.
As ações de apoio ao discente objetivam, principalmente, a
transformação do ambiente de aprendizagem em um espaço de cidadania e de
promoção da dignidade humana, utilizando a assistência ao educando como
base para realização de ações transformadoras no amplo desenvolvimento de
tratativas sociais com os estudantes, de modo a gerar resultados no âmbito
educativo e social. E consequentemente democratizar o acesso e promover a
igualdade de condições para a conclusão do curso.
Dentre as ações de apoio ao discente, serão praticadas no Curso
Superior em Engenharia Ambiental e Sanitária:
Auxílio Permanência: O auxílio permanência corresponde à concessão
de auxílio financeiro a estudantes em comprovada situação de vulnerabilidade
social, para contribuir com despesas de alimentação, transporte, moradia,
atenção à saúde, creche e apoio pedagógico, visando à permanência e êxito
no percurso formativo. O recurso tem como finalidade minimizar as dificuldades
socioeconômicas que o estudante apresenta para se manter no curso e visa
garantir sua permanência no mesmo, conforme estabelecem as Resoluções nº
07 e nº 08/2020/CONSUP/IFPA. Para estudantes PcD, conforme Instrução
Normativa nº 02/2021/PROEN/IFPA, há uma reserva de recurso exclusiva para
esses alunos, sendo sua concessão acompanhada pelo Núcleo de Apoio as
Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) e Setor de
Assistência Estudantil.
Iniciação Científica: Por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Graduação do IFPA são ofertadas bolsas de Iniciação Científica (IC) a
estudantes em projetos contemplados no Edital. Durante o período de 12 (doze)
meses o estudante realiza atividades de pesquisa relacionadas ao projeto, sob

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a supervisão de um professor coordenador do projeto, e elabora relatórios
(parcial e final) sobre as atividades desenvolvidas. Os estudantes
contemplados por bolsas de IC devem obrigatoriamente apresentar a produção
científica em um evento científico institucional ou externo.
Programa Institucional de Auxílio às Atividades de Extensão
(PROEXTENSÃO): o programa trata da concessão de recursos financeiros a
projetos de Extensão, por meio da matriz da Pró-reitoria de Extensão e
Relações Externas (PROEX) e concessão de auxílio aos discentes, na
modalidade Auxílio Assistência Extensão.
Participação em eventos científicos: os estudantes com trabalhos
aprovados em eventos científicos podem solicitar apoio financeiro para
participação (inscrição, alimentação e passagens) através de um edital de fluxo
contínuo, com recurso aportado para esse fim.
Participação em grupos de pesquisa: atualmente o campus de
Parauapebas/PA conta com 7 (sete) grupos de pesquisa registrados no CNPq.
Os estudantes podem solicitar a participação aos líderes dos grupos ou a
professores vinculados aos grupos.
Monitoria: Para auxiliar e fortalecer o aprendizado, o curso conta com
Programa de Monitoria, regulamentado pela Instrução Normativa
04/2019/PROEN. Por meio desse programa os próprios alunos podem se
candidatar aos editais e atuarem como monitores de disciplinas já cursadas.
Estes monitores têm o compromisso de oferecer atendimento aos colegas
discentes, em horários previamente divulgados, no formato de aulas de
exercícios ou esclarecimentos individuais de dúvidas, sob a supervisão e
acompanhamento de um professor responsável. São atividades de monitoria:
orientação aos colegas em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos; atendimento aos colegas para esclarecimento de
dúvidas e dificuldades na aprendizagem; assessoramento às atividades
práticas ou de campos executados pelos colegas; preparação de material
didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo e
realização de seminários.
Atendimento Intraescolar: Os professores do campus contam com
horários reservados especificamente para esclarecimento de dúvidas,
nivelamento de conhecimento e auxílio no aprendizado. De acordo com a
Resolução nº 194/2018 do CONSUP cada docente deve destinar o mínimo de

40
2 (duas) horas da carga horária semanal de trabalho ao atendimento aos
alunos.
Recuperação Paralela: Técnica ou método alternativo de ensino-
aprendizagem que tem por finalidade corrigir as deficiências do processo de
ensino e aprendizagem detectadas ao longo do período letivo conforme
estabelece o Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do IFPA. A
recuperação paralela, deve ser compreendida como um ato contínuo realizado
pelo professor durante o desenvolvimento dos conteúdos de sua disciplina
quando forem identificados estudantes com dificuldades de compreensão de
aprendizagem e/ou com baixo rendimento escolar.
Projeto de Ensino: Os Projetos de Ensino possuem, dentre as suas
finalidades, promover o desenvolvimento intelectual dos estudantes por meio
de atividades supervisionadas, por um ou mais professores, com vistas à
permanência e êxito dos estudantes em tópicos e conteúdos programáticos das
disciplinas.

15. ACESSIBILIDADE

A acessibilidade no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária tem


como base nas ações de valorização do direito de todos à educação. Nestas
ações são previstas a adoção de políticas públicas capazes de atender às
diversas necessidades educacionais, valorizando a singularidade como
condição indispensável à construção da sociedade. Na perspectiva de
promover mudanças nas práticas acadêmicas de servidores, estudantes,
familiares e demais segmentos da comunidade no tocante à inclusão, o Núcleo
de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE)
promove ações que visam o desenvolvimento da educação inclusiva no âmbito
do IFPA Campus Parauapebas.
São realizadas ações, pelo núcleo, que visam a capacitação do corpo
docente e técnicos administrativos com o objetivo de trabalhar a inclusão social
com base na acessibilidade educacional do campus, através de projetos,
palestras e em especial, são realizados, atendimento e ações pedagógicas que
visam o acesso e permanência no campus dos alunos que possuam algum tipo
de necessidades específicas. Além disso, toda estrutura física do campus foi
construída obedecendo a legislação pertinente em relação a acessibilidade

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arquitetônica, a qual compõe-se de acesso para pessoas com necessidades
físicas, como rampas, corrimão, portas com dimensões maiores, banheiros
PNE feminino e masculino, rampas para os laboratórios.

16. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O processo de avaliação do ensino-aprendizado dos discentes está


pautado nas premissas constantes na LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de
1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, assim como
no regulamento didático-pedagógico do ensino do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA. de 2019. Desse modo, a
avaliação será feita em seus aspectos qualitativos e quantitativos.
Do ponto de vista qualitativo o processo avaliativo do curso procurará
observar o desempenho discente no que concerne ao seu desenvolvimento
intelectual, ou seja, à internalização dos assuntos relativos ao curso, assim
como o desenvolvimento pessoal como a participação em atividades
acadêmicas, pontualidade na entrega de atividades propostas pelos docentes,
assiduidade ao curso, relacionamento com membros da comunidade
acadêmica em geral, engajamento em relação ao seu aprendizado com
autonomia e disposição para construir e compartilhar o conhecimento ou outros
aspectos considerados relevantes pelo docente e que não estejam
contemplados neste projeto, desde que em comum acordo com os discentes.
Para observar o desempenho discentes sob um prisma quantitativo, o
docente pode usar atividades variadas, buscando atender os diversos modos
de aprendizagem com o qual irá deparar-se, além das peculiaridades de cada
disciplina, como:
I- Elaboração e execução de projeto;
II- Experimento;
III- Pesquisa bibliográfica;
IV- Pesquisa de campo;
V- Prova escrita e/ou oral;
VI- Prova prática;
VII- Produção técnico-científica, artística ou cultural.
VIII- Seminário;
IX - Relatórios;

42
O docente terá a liberdade de utilizar uma ou várias formas de
avaliação durante o semestre letivo, decisão que poderá dar-se unilateralmente
pelo professor ou após discussão com a turma sobre a melhor alternativa de
avaliação.

A média semestral dar-se-á a partir do cálculo seguinte:

MS= 1ª BI + 2ª BI ≥7,0
2

Em que:
MS = Média Semestral em cada componente curricular.
BI = Avaliação Bimestral.
O aluno será aprovado na componente curricular se obtiver nota maior
ou igual a sete (MF≥7,0) e frequência igual ou superior a 75%.
Caso a média semestral seja menor que sete (MF<7,0), o aluno fará
prova final. O aluno estará aprovado após a realização da prova final se obtiver
Média Final maior ou igual a sete (MF≥7,0), calculada da seguinte forma:

MF = MB + PF ≥7,0
2
Em que:
MF = Média Final em cada componente curricular
MB = Média Bimestral
PF = Prova Final

O aluno reprovado em até 2 (dois) componentes curriculares poderá


dar prosseguimento aos estudos obrigando-se a cursar os componentes, em
regime de dependência, em turmas e horários diferenciados do qual se
encontra regularmente matriculado.
O aluno reprovado em 03 (três) ou mais componentes curriculares
ficará automaticamente reprovado no período letivo, devendo cursar no período
letivo seguinte apenas os componentes curriculares em que ficou reprovado.

43
17. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC’s) NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As tecnologias de informação e comunicação tem sido fonte de


profundas transformações no processo de ensino e de aprendizagem. Nesta
percepção, a adoção de dispositivos tecnológicos nas práticas educativas
objetivam aguçar o desenvolvimento cognitivo e ampliar o potencial de
aprendizagem por meio de equipamentos de áudio e vídeo, laboratórios de
informática com softwares de áreas específicas, entre outros.
Dentre as ferramentas disponibilizadas pelo Instituto tem-se o Sistema
Integrado de Gestão Acadêmica - SIGAA. O Sistema possui uma série de
funcionalidades, como ambientes de interatividade (fóruns de discussão, chats
e comunidades virtuais e redes sociais), acesso aos planos de aula, calendário
acadêmico, material postado pelo professor, canal de comunicação com
docentes e coordenação de curso, acompanhamento de nota e frequência,
além da possibilidade de realização de atividades no próprio sistema (tarefas,
enquetes, trabalhos).

18. GESTÃO DO CURSO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E


EXTERNA

18.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE:

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de graduação em


Engenharia Ambiental e Sanitária deverá ser de caráter obrigatório, e
constituído de um grupo de docentes atuante no processo de concepção,
elaboração, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico de
curso. De acordo com o REGULAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO o
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE –NDE deverá:
▪ Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
▪ Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades do curso, de exigências do
mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área
de conhecimento do curso;
▪ Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

44
atividades de ensino constantes no currículo;
▪ Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Curso

18.2 COORDENAÇÃO DO CURSO:

A coordenação do curso de graduação em Engenharia Ambiental e


Sanitária é formada pelo coordenador efetivo e pelo coordenador substituto
eleito conforme Resolução Nº 212/2017-CONSUP DE 09 DE MAIO DE 2017,
possuir formação específica da área do Curso e ser detentor de titulação stricto
sensu. A coordenação do curso atuará de acordo com o PPC, se pautando em
um plano de ação documentado e compartilhado, em permanente diálogo com
docentes e discentes do curso e com a Diretoria de Ensino e equipe técnico-
pedagógica do campus.
Entre as competências da Coordenação de Curso, conforme descrita
na Resolução Nº 212/2017-CONSUP DE 09 DE MAIO DE 2017 estão:
I. Planejar, coordenar, acompanhar e avaliar as atividades do curso em
consonância com seu Projeto Pedagógica sob sua coordenação;
II. Participar das atividades de elaboração e/ou atualização do Projeto sob
Pedagógico do Curso sob sua coordenação;
III. Participar e/ou coordenar, quando convocado, de reuniões, seminários ou
quaisquer outros tipos de eventos relativos ao curso sob sua
coordenação;
IV. Acompanhar o registro acadêmico no sistema de gerenciamento
acadêmico do IFPA e SISTEC (Sistema Nacional de Informações da
Educação Profissional e Tecnológica) dos estudantes matriculados no
curso sob sua coordenação;
V. Manter a secretaria acadêmica do campus informada sobre os estudantes
participantes do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes –
ENADE, no caso dos cursos superiores de graduação;
VI. Acompanhar, supervisionar e avaliar as atividades dos professores que
atuam no curso sob sua coordenação;
VII. Manter a secretaria acadêmica do campus informada sobre os dados dos
estudantes e de toda infraestrutura física e pedagógica do curso sob sua
coordenação para o preenchimento dos Censos da Educação Superior,

45
quando solicitado.
VIII. Manter a Direção de Ensino e Equipe pedagógica do Campus informados
sobre as ausências dos professores nas turmas do Curso;
IX. Fazer cumprir a pontualidade dos docentes na entrega dos planos de
ensino, planos de aulas e diários de classes das turmas do curso, caso
não cumprimento comunicar a direção de ensino oficialmente.
X. Acompanhar e fazer cumprir o lançamento de notas e frequência no
sistema de gerenciamento acadêmico do IFPA pelos professores das
turmas do curso de acordo com o calendário acadêmico do campus;
XI. Manter organizada e atualizada a documentação das turmas do curso
(PPC, diários de classe, planos de ensino, planos de aulas etc.);
XII. Realizar atendimento ao público, prioritariamente discentes, em dias e
horários previamente estabelecidos para essa finalidade, de modo, a não
coincidir com os dias de aulas;
XIII. Auxiliar a direção de ensino na elaboração de documentos e relatórios
semestrais, tabulando dados das atividades desenvolvidas no curso para
a elaboração de relatórios anuais de gestão;
XIV. Desenvolver e executar estratégias de apresentação do curso para as
turmas iniciantes e para a comunidade em geral;
XV. Contribuir com o processo de oferta e gerenciamento de oportunidade de
estágio em consonância com os setores de ensino, pesquisa e extensão
e estágio;
XVI. Indicar supervisores e orientadores para atende às demandas de estágio.

É da responsabilidade do coordenador de curso de graduação em


Engenharia Ambiental e Sanitária o incentivo aos professores e estudantes em
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão estimulando a iniciação
científica e o estímulo ao desenvolvimento do pensamento científico.
A coordenação do Curso utilizará a autoavaliação periódica do curso e o
resultado das avaliações externas como insumo para aprimoramento contínuo
do planejamento do curso, com publicidade desses resultados junto a
comunidade acadêmica e participação da mesma nas deliberações.

18.2.1 Carga Horária De Coordenação Do Curso

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O regime de trabalho do coordenador(a) do curso será de tempo
integral e a sua carga horária de acordo Resolução Nº 194/2018 – CONSUP de
25 de Setembro de 2018 ANEXO I é de 18 h a 22 h semanais.

18.3 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão deliberativo e consultivo que se


destina à avaliação da eficiência educativa do processo pedagógico
desenvolvido.
É no colegiado de curso que são tomadas as decisões administrativas e
acadêmicas, constituída pelo coordenador de curso, como presidente, por
todos os docentes da área da formação específica que ministram aula no curso,
por, pelo menos, três docentes das áreas de formações complementares, por
um representante da equipe técnico-pedagógica do campus e por
representantes do corpo estudantil, sendo um por turma ativa.
A instituição do Colegiado deverá ser realizada por meio de publicação
de uma portaria emitida pelo diretor-geral do campus com a designação dos
respectivos membros docentes e discentes. De acordo com a REGULAMENTO
DIDÁTICO-PEDAGÓGICO do IFPA e em conformidade com a Resolução nº
211/2017/CONSUP/IFPA.

18.3.1 Compete ao Colegiado de Curso:

I.Analisar a rede de objetivos educacionais do curso em função das atuais


necessidades de formação profissional (demandas sociais);
II.Avaliar o processo pedagógico do curso;
III.Elaborar planos de trabalhos metodológicos e de superação necessário são
aperfeiçoamento do curso;
IV.Sugerir aos departamentos acadêmicos atualização de laboratórios visando
atender ao perfil profissional do curso conforme demanda;
V.Emitir parecer nos processos de solicitação de estudantes relativos a
trancamento de matrícula, mudança de turno, transferência interna e externa
e reintegração ao curso;
VI.Emitir parecer sobre a renovação da matrícula do estudante reprovado, por
desempenho, por mais de uma vez consecutiva na mesma etapa do curso;

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VII.Emitir parecer quanto à etapa do curso nas quais os estudantes, oriundos de
transferência ex-officio deverão se matricular, e quanto às adaptações de
disciplinas ou competências a serem feitas;
VIII.Emitir parecer quanto à adaptação de disciplinas ou competências a serem
cursadas pelos estudantes em caso de transferência interna ou externa;
IX.Emitir parecer nos processos de solicitação de estudantes referente são
aproveitamento de estudos de disciplinas, competências ou etapas cursadas
com aprovação;
X.Informará o estudante a data, local e o horário do processo avaliativo referido
no inciso anterior;
XI.Emitir parecer sobre o processo avaliativo referente ao aproveitamento de
conhecimentos e experiências anteriores relacionados com a qualificação ou
habilitação profissional atendendo o Parecer CNE/CEB nº 11/2012;
XII.Analisar o requerimento e emitir parecer sobre o processo de exercício
domiciliar;
XIII.Emitir pronunciamento sempre que solicitado pela instituição.

18.4 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO:

A avaliação de curso compõe, combinado a avaliação de instituição


(avaliação institucional e autoavaliação) e Enade, os três pilares do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei N.
10.861, de 14 de abril de 2004. O objetivo é verificar o cumprimento do projeto
pedagógico, com especial atenção para o perfil do egresso, objetivos gerais do
curso, práticas metodológicas e mecanismo de interdisciplinaridade entre as
disciplinas com vistas a assegurar a qualidade dos cursos avaliados para
reconhecimento e renovação.
Dentro desse princípio, a avaliação envolve todos os agentes nos
diferentes serviços e funções que dão suporte ao processo de formação
profissional, sendo elemento central da Instituição de ensino, e com ações
articuladas entre o NDE, Coordenação e Colegiado de Curso e CPA –
Comissão Própria de Avaliação e órgãos vinculados ao Ministério da Educação
(MEC).
Os indicadores adotados para a avaliação do curso seguem as diretrizes
do Projeto de Avaliação Institucional do Sistema Nacional de Avaliação da

48
Educação Superior (SINAES), com o objetivo de obter nota máxima do curso
na avaliação.

18.4.1 Avaliação Interna

A Avaliação Interna ou Autoavaliação é o procedimento que compreende


um dos processos de avaliação do curso. Pode ser entendida como parte do
processo de aprendizagem, uma forma contínua de acompanhamento de todas
as atividades que envolvem o Curso e a instituição. Compreende um dos
indicadores de avaliação do curso e possui as ações coordenadas pela CPA e
articuladas com NDE e Coordenação de curso.
Além disso, a autoavaliação segue alguns critérios e parâmetros
conceituais constantes em fichas de avaliação (instrumentos pedagógicos),
que vão desde a mobilização e planejamento, realização de coleta e avaliação
e elaboração de um relatório de autoavaliação institucional.
A autoavaliação no Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária
abrange os seguintes parâmetros e critérios:
● Itens que avaliam o desempenho dos docentes;
● Serviços prestados pelos técnicos administrativos no atendimento ao
público e demais atividades do curso;
● Estruturas físicas da Instituição que oferta o curso no tocante ao
atendimento das necessidades básicas para que o aluno permaneça no
decorrer do curso;
● A coordenação do curso, objetivando melhorias dos procedimentos
didático-pedagógicos utilizados no curso.
Dentre os instrumentos que podem ser utilizados para a Autoavaliação
pode-se empregar:
● Questionários aplicados aos alunos e professores sobre o desempenho
destes;
● Em seminários sobre o processo de ensino-aprendizagem, realizados no
início dos semestres, com a participação de alunos e de professores;
● Por meio de pesquisas para levantamento do perfil do aluno, contendo
estudo sobre procedência, expectativas quanto ao curso.

49
18.4.2 Avaliação Externa

A avaliação externa compreende o reconhecimento e a renovação de


um curso.
O reconhecimento é realizado quando a primeira turma do curso novo
entra na segunda metade do curso. Já a renovação de reconhecimento ocorre
de acordo com o Ciclo do SINAES, ou seja, a cada três anos. É calculado o
Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles cursos que tiverem conceito
preliminar 1 ou 2 serão avaliados in loco.
A visita in loco é feita por dois avaliadores, sorteados entre os
cadastrados no Banco Nacional de Avaliadores (BASis). Os avaliadores
seguem parâmetros de um documento próprio que orienta as visitas – os
instrumentos para avaliação in loco. São avaliadas as três dimensões do curso:
a organização didático-pedagógica; o corpo docente e a infraestrutura. Como
resultado dessa visita, o curso receberá conceitos nas três dimensões e um
conceito final que será o Conceito de Curso (CI), podendo chegar ao conceito
máximo de 5.

18.4.3 ENADE

Dentre as dimensões avaliadas no SINAES está o ENADE (Exame


Nacional de Desempenho de Estudantes). Trata-se de um procedimento de
avaliação para estudantes regularmente matriculados no ensino superior
instituído pela Lei nº 10.861/2004 e da Portaria nº 40/2007, republicada em
2010. O exame tem como finalidade aferir o rendimento dos alunos dos cursos
de graduação em relação aos conteúdos, habilidades e competências do
profissional a ser formado. É componente curricular obrigatório, sendo inscrito
no histórico escolar do estudante e imprescindível para a participação de
outorga de grau e obtenção de diploma.
As dimensões e indicadores do ENADE são alguns dos elementos que
balizam a autoavaliação do curso. A partir desses instrumentos de
autoavaliação é possível traçar estratégias que traduzam o compromisso e
função do IFPA, como Instituição de Ensino Pluricurricular, que possui como o
eixo central a qualidade de ensino e os objetivos das demais atividades
acadêmicas relacionadas ao ensino: a investigação científica, a pesquisa, a

50
extensão e a prática profissional.

19. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Segundo o Regulamento Didático do Ensino do IFPA no item “Do


aproveitamento de estudos e de experiências anteriores”, ressalta-se nos
Artigos abaixo:

Art. 291 O estudante poderá solicitar aproveitamento de


estudos já realizados ou certificação de conhecimentos
adquiridos por meio de experiências vivenciadas, inclusive fora
do ambiente escolar, a fim de integralizar componente(s)
integrante(s) da matriz curricular do curso ao qual encontra-se
vinculado.
§1º O estudante poderá integralizar componente
curricular por meio de aproveitamento de estudos ou certificação
de conhecimentos, até o limite de 50% (cinquenta por cento) da
carga horária da matriz curricular do curso.
§2º O caput aplica-se aos cursos técnicos de nível médio
ou de graduação, devendo estar descrito no PPC de cada curso.
Art. 292 Para prosseguimento de estudos, o IFPA
poderá promover o aproveitamento de conhecimentos e
experiências anteriores do estudante, desde que diretamente
relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva
qualificação ou habilitação profissional, e que tenham sido
desenvolvidos:
I) Em qualificações profissionais e etapas ou módulos de
nível técnico regularmente concluídos em outros cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
II) Em cursos destinados à formação inicial e continuada
ou qualificação profissional de, no mínimo, 160 horas de
duração, mediante avaliação do estudante;
III) Em outros cursos de Educação Profissional e
Tecnológica, inclusive no trabalho, por outros meios informais ou
até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante
avaliação do estudante;
IV) Por reconhecimento, em processos formais de
certificação profissional, realizado em Instituição devidamente
credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de

51
ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação
profissional.
Parágrafo Único: Nos casos nos incisos I a IV serão
regulamentados por instrumento normativo próprio.

20. CORPO PROFISSIONAL

20.1 CORPO DOCENTE


O corpo docente do Curso Superior em Engenharia Ambiental e Sanitária é
composto pelos professores apresentados a seguir, todos em regime de
trabalho de dedicação exclusiva. Informações mais detalhadas acerca dos
docentes que atuam no curso estão descritas na Tabela 14.
Tabela 14 – Relação dos professores do Campus Parauapebas que atuam no
Curso Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária.

Regime
Pós-
Nomes SIAPE de Graduação Disciplinas
graduação
trabalho

Licenciatura em
Alcione Santos de Sousa 2314454 DE Me Metodologia Científica
Filosofia

Licenciatura em
Aldo Agustinho Alves 3217123 DE Me Cálculo I
Matemática

Física I
Ana Alzira Fayal Trovão 2412797 DE Lic. plena Física Me
Física II

Bacharel em
Anderson de França Silva 3050584 DE Me Eletricidade Aplicada
Engenharia
Elétrica

Bacharel em
Mineração e Meio
Engenharia de
Andson Pereira Ferreira 1574578 DE Me Ambiente
Minas e Meio
Geologia Geral
Ambiente

Licenciatura em Probabilidade e
AUGUSTO OST 1971527 DE Me
Matemática Estatística Aplicada

Cartografia e Topografia
Sensoriamento Remoto
Geoprocessamento
Licenciatura/
Bianca Caterine Piedade Climatologia
3119729 DE Bacharelado em Me
Pinho Geomorfologia
Geografia
Monitoramento
Ambiental
Geoestatistica (optativa)

Licenciatura/ Biotecnologia Ambiental


Camila Marion 1266410 DE Dr
Bacharelado em (Optativa)

52
Ciências Biologia Geral
Biológicas Limnologia (Optativa)

Licenciatura/Ba História e Natureza


David Durval Jesus Vieira 2314956 DE charelado em Me Educação em Direitos
História Humanos (Optativa)

Planejamento
Licenciatura/ Ambiental Urbano e
Débora Aquino Nunes 2316453 DE Bacharelado em Me Rural
Geografia Territórios Rurais e
Questões Ambientais

Educação Ambiental
(Optativa)
Licenciamento
Ambiental
Recuperação de Áreas
Degradadas
Bacharel em
Elaboração de Projetos
Engenharia
Ambientais
Diana Dias da Luz 2417726 DE Florestal Me
Auditoria e Certificação
Ambiental
Saneamento e Saúde
Ambiental
Empreendedorismo e
sustentabilidade
(optativa)
Ecoturismo (Optativa)

Bacharel em Mecânica dos Sólidos


Diego Almir Silva da Silva 2306789 DE Engenharia Me Fenômenos de
Mecânica Transporte

Introdução à
Engenharia Ambiental
Poluição Ambiental
Legislação Ambiental
Análise de Impactos
Ambientais
Bacharel em
Avaliação de Impactos
Engenharia
e Riscos Ambientais
Ambiental /
1779987 DE Esp Qualidade da Água
Diego Raniere Nunes Lima Bacharel em
Caracterização e
Engenharia de
tratamento de resíduos
Minas
sólidos
Reuso da Água
(Optativa)
Instalações Prediais
Hidrossanitárias
(optativa)

Sociologia Ambiental
Fundamentos da
Licenciatura e
economia
Etiane Patrícia dos Reis da Bacharelado
1061465 DE Me Economia Ecológica
Silva Macêdo em Ciências
(Optativa)
Sociais
Etnologia Afro-
Americana (Optativa)

Licenciatura Química Inorgânica e


Gueive Astur Pena 3077590 DE Me
plena em Analítica

53
Ciências com Química Orgânica
Habilitação em Química Geral
Química

Projeto de Estação de
Tratamento de Efluente
Tratamento de Água
para Abastecimento
Manejo e Drenagem de
Águas Pluviais
Projeto de Estação de
Tratamento de Água
Sistema de
Bacharel em
Abastecimento de
Engenharia
Água.
Gustavo Francesco de Ambiental e de
1064481 DE Me Recursos Energéticos e
Morais Dias Energias
Meio Ambiente
Renováveis
Gerenciamento de
recursos hídricos
Modelagem de sistemas
ambientais
Tratamento de Águas
Residuárias I
Tratamento de Águas
Residuárias II
Materiais de
Construção

José Vicente Ferreira Licenciado em


1359257 DE Me Cálculo II
Junior Matemática

Licenciatura
Inglês Instrumental
Josevaldo Alves Ferreira 2996218 DE Plena em Me
(Optativa)
Letras

Bacharel em
Lais Mota de Brito da
2334617 DE Engenharia Me Ciência dos Materiais
Fonseca
Mecânica

Ludnilson Antonio de Jesus Eletricidade e


2352097 DE Lic. plena Física Me
Pereira Eletromagnetismo

Licenciada em
Melissa Maynara dos
1030461 DE Letras – Esp Libras (Optativa)
Passos Leal
Português

Licenciatura
Plena em
Pedro Paulo dos Santos e Biologia/ Ecologia Geral
2314868 DE Me
Camila Marion Bacharel em Microbiologia
Ciências
Biológicas

Desenho Técnico e
Bacharel em
Ricardo Alex Dantas da Introdução ao CAD
2270508 DE Engenharia Dr
Cunha Desenho Assistido por
Mecânica
Computador

Perícia e Acidentes
Vanessa Dos Santos Moura Bacharel em Ambientais
2165347 DE Me
Moreno Agronomia Qualidade do solo
Gestão e Tratamento

54
de Emissões
Atmosférica
Gestão Ambiental
Gestão de Áreas
Protegidas (Optativa)
Engenharia de
Segurança do Trabalho
Mecânica dos Solos
Hidráulica

Fonte: Coordenação de Gestão de Pessoal – CGP/Campus Parauapebas-IFPA.

20.2 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

O Campus Parauapebas atualmente conta, para apoio às suas


atividades administrativas e acadêmicas, com o total de 29 (vinte e nove)
técnicos administrativos em educação (TAE). No entanto, apenas estão
relacionados os técnicos que prestam apoio diretamente e estão ligados ao
curso de Engenharia Ambiental e Sanitária (Tabela 15).

Tabela 15 – Relação dos técnicos administrativos em educação (TAE) do


Campus Parauapebas que atuam no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária

Regime de
Nome SIAPE Cargo/ Função Título de Educação Formal
Trabalho

Licenciatura Plena em Pedagogia,


Especialização em Direito Educacional
Analielle de Araújo Silva 2678033 Pedagogo 40
Mestre em Educação com Ênfase em
Educação Agrícola

Augusto Cesar Monteiro Técnico de


2360993 40 Bacharel em Administração
da Silva Laboratório

Licenciatura em História, Licenciatura


plena em Pedagogia, Especialização em
Clauber Sueliton
1851343 Pedagogo 40 metodologias no ensino superior e
Carvalho Vasconcelos
Educação a distância e Especialização em
educação do campo

Ernandes Monteiro da Assistente de


1617890 40 Bacharel em Estatística
Silva Júnior Aluno

Bacharel em Direito
Assistente em Bacharel em Engenharia Ambiental
Fagno Lopes da Silva 2361784 40
Administração Especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho

Auxiliar de
Janes Costa Lima 2419850 40 Licenciatura Plena em Letras
Biblioteca

55
Assistente de
Leia Ribeiro Rodrigues 2363994 40 Bacharel em Pedagogia
Aluno

Graduação em Engenharia de Controle e


2421105 Automação
Marcelo Miranda Técnico em
40 Especialização em Docência para a
Damasceno Laboratório
Educação Profissional, Científica e
Tecnológica

Maria Vânia Magalhães Assistente de Licenciatura em Letras (Português)


2345989 40
Mendes Aluno Especialização em Gestão Escolar

Assistente de Licenciaturas em Letras


Nara Gisele Duarte Silva 2345533 40
Aluno (Português)

Técnica em
Sheila Adrianne Garcia Licenciatura Plena em Física
2812889 Assuntos 40
Santos Especialização em Ensino de Física
Educacionais

Analista de Bacharelado em Sistemas de


Sálvio Silva Araújo 3142840 Tecnologia da 40 Informação/Tecnologia da Informação
Informação Especialização Engenharia de Software

Bacharel em Biblioteconomia
Suellen Souza
1353007 Bibliotecária 40 Especialização em Gestão de Governança
Gonçalves
em Tecnologia da Informação

21. INFRAESTRUTURA

21.1 ESPAÇO DE TRABALHO PARA DOCENTES EM TEMPO INTEGRAL

O espaço de trabalho para docentes em tempo integral contará com a


seguinte infraestrutura que atenderá esses profissionais para o planejamento
de suas atividades pedagógicas, bem como para as suas demais
necessidades:
● 6 computadores com acesso à internet na sala dos professores;
● 1 impressora na sala dos professores;
● Ambiente apropriado para o atendimento intraescolar ao aluno;
● Armários com compartimentos individuais;
● Copa com micro-ondas, bebedouro e geladeira;
● Banheiros.

56
21.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA O COORDENADOR

Será destinada uma sala para coordenação do curso de Engenharia


Ambiental e Sanitária, anexa a biblioteca, e a mesma será equipada com mesa
para atendimento aos docentes e discentes. Assim como, impressora, armários
e equipamentos que for necessário para o melhor funcionamento do curso.

21.3 SALA DE PROFESSORES

Atualmente, o IFPA/Campus Parauapebas já possui uma sala de uso


coletivo dos professores, que dispõe de seis computadores, com acesso à
internet, mesas para atendimento intraescolar ao discente, uma impressora,
armários com compartimentos individuais para guardar materiais e
equipamentos pessoais.

21.4 SALAS DE AULA

O IFPA/Campus Parauapebas possui oito salas de aulas climatizadas,


cadeiras estofadas, equipadas com quadro branco, e se porventura os
docentes necessitarem trabalhar com audiovisual farão uso dos data shows em
sala de aula.

21.5 BIBLIOTECA

A biblioteca do IFPA/Campus Parauapebas possui ambiente


climatizado, mesas de estudo, seis computadores com acesso à internet para
uso dos discentes.
Parte da bibliografia que será utilizada no curso já está disponível no
acervo, e outra parte será adquirida por meio de plano de aquisição para
contemplar minimamente a bibliografia prevista no PPC.

21.6 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

Os discentes do curso terão acesso a equipamento de informática no


Campus em dois espaços, os quais são: laboratório de informática que possui

57
quarenta computadores e na biblioteca com seis computadores.

21.7 LABORATÓRIOS

Abaixo constam os laboratórios presentes no Campus Parauapebas


que já se encontram em funcionamento atendendo a demanda de outros cursos
da Instituição.

● Laboratório de Informática: computadores de mesa, com acesso à


internet e com softwares livres devidamente instalados para o
desenvolvimento das atividades do curso.
● Laboratório de Ciências Ambientais: Química Inorgânica, Analítica e
Físico-Química; Biologia, Ecologia e Microbiologia; Geologia, Geotecnia e
Solos; Geoprocessamento.

Laboratórios de Mecânica
• Laboratório de Soldagem: equipamentos mig/mag, eletrodo revestido e
equipamentos tig.

• Laboratório de Ferramentaria: instrumentos de medição, bancada


pneumática e hidráulica.
• Laboratório de Calderaria: calandra e mesas instrumentais (morça).

• Laboratório de Usinagem: tornos mecânicos (universal e automático -


CNC), furadeira e guilhotina

Laboratórios de Eletricidade
● Laboratório de Baixa tensão: instalações elétricas, circuitos elétricos,
máquinas elétricas, e acionamentos elétricos.
● Laboratório de Eletrônica: alta-tensão, fontes alternativas de energia
(solar e eólica).
● Laboratório Automação: automação, redes industriais, hidráulica e
pneumática, instrumentação, acionamentos elétricos.

22. DIPLOMAÇÃO

58
O diploma com o título de Engenheiro Ambiental e Sanitário será
conferido ao aluno que finalizar todos os componentes curriculares da matriz
curricular, incluindo o estágio supervisionado conforme legislação própria,
atividades complementares, aprovação e entrega do TCC, no prazo estipulado,
e apresentar situação regular junto ao ENADE. Nesse sentido o ENADE é um
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo requisito
mandatório para conclusão do curso e recebimento do diploma pelo estudante.
A expedição do diploma, certificado e registro é feita pelo Departamento
de Registros e Indicadores Acadêmicos da PROEN. Os diplomas são
assinados pelo Reitor do IFPA, pelo Diretor-Geral do Campus e pelo Diplomado
e devidamente registrados, na forma da lei.
O tempo máximo para a integralização curricular do curso será igual ao
número de períodos da estrutura curricular acrescido de 50%, ou seja, 15
(quinze) semestres.

23. REFERÊNCIAS

BECKER, B. K. Amazônia. Editora Ática, São Paulo. 1990.

BRASIL. Lei nº 9.394, de dezembro de 1996. Fixa as diretrizes e bases da


educação nacional. Brasília, 1996.

BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação


Nacional. Brasília/DF: 1996.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações


Étnico-Raciais e para o Ensino da História Afro-Brasileira e Africana.
Brasília: SECAD/ME, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº.


10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS e dá outras providências.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei Nº 10.172, de 09 de janeiro de 2001.


Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências.

BRASIL. MEC. Resolução nº 2/ 2012, que estabelece as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União nº 116, Seção
1, págs. 70-71 de 18/06/2012.

______.Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a


41 da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que Estabelece as Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, e dá Outras Providências. Brasília/DF:

59
2004.

_______. Lei n. 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio


de estudantes . Brasília, 2008.

_______. Lei n. 9795 - 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação


ambiental. Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília, 1999.

_______. Parecer CNE/CP nº8/2012. Parecer sobre as Diretrizes Nacionais


para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 30
de maio de 2012 – Seção 1 – p. 33, 2012b.

______. Resolução CNE/CES nº 02, de 24 de abril de 2019. Diretrizes


curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional


de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos
Humanos, 2007.

BRASIL.Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008, cria os Institutos Federais


de Educação, Ciência e Tecnologia, e da outras providencias.

_______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução


nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012 –
Seção 1 – p. 48, 2012a.

ICMBIO – Instituto Chico Mendes De Conservação Da Biodiversidade.


Disponível em:
https://www.icmbio.gov.br/portal/unidadesdeconservacao/biomas-
brasileiros/amazonia/unidades-de-conservacao-amazonia/1927-flona-de-
carajas . Acesso em 21 de agosto de 2020.

IFPA – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará.


Regulamento Didático-Pedagógico do Ensino do IFPA. Belém/PA: IFPA,
2019.

IFPA. – Resolução nº 005/2019/CONSUP/IFPA - Procedimentos a serem


adotados para criação de cursos, para elaboração e atualização de
Projetos Pedagógicos de Curso e para extinção de curso.

IFPA - Resolução nº 81/2020-CONSUP/IFPA, que norteia a curricularização


da extensão no âmbito institucional do IFPA.

IFPA - Resolução nº 513/2017/CONSUP/IFPA, que trata da permanência e


êxito dos estudantes do IFPA.

IFPA - Resolução nº 212/2017/CONSUP/IFPA que regulamenta os


procedimentos para a escolha de coordenador de curso.

60
IFPA - Resolução 194/2018 – CONSUP dispõe sobre a carga horária
docente.

SEMAS. Secretaria Municipal de Assistência Social. Plano Municipal de


Assistência Social 2018 - 2021. Parauapebas, 2018.

61
LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

Síntese da estrutura curricular do curso de Engenharia Ambiental e


Tabela 1.
Sanitária............................................................................................................... 17
Tabela de Distribuição dos Componentes Curriculares por Núcleos (Para
Tabela 2. 22
Engenharias – Resolução CNE/CP Nº 02/2019)............................…………….
Componentes Curriculares do 1º Semestre do Curso Superior de
Tabela 3. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo 24
Básico)..............................................................……………………………………
Componentes Curriculares do 2º Semestre do Curso Superior de
Tabela 4. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo 24
Básico)..............................................................……………………………………
Componentes Curriculares do 3º Semestre do Curso Superior de
Tabela 5. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo 25
Básico)..............................................................……………………………………
Componentes Curriculares do 4º Semestre do Curso Superior de
Tabela 6. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudo 25
Básico)..............................................................……………………………………
Componentes Curriculares do 5º Semestre do Curso Superior de
Tabela 7. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 26
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Componentes Curriculares do 6º Semestre do Curso Superior de
Tabela 8. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 27
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Componentes Curriculares do 7º Semestre do Curso Superior de
Tabela 9. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 27
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Componentes Curriculares do 8º Semestre do Curso Superior de
Tabela 10. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 28
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Componentes Curriculares do 9º Semestre do Curso Superior de
Tabela 11. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 28
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Componentes Curriculares do 10º Semestre do Curso Superior de
Tabela 12. Engenharia Ambiental e Sanitária (Conteúdos de Estudos Específicos e 29
Profissionalizantes)......………………………………………………………..........
Disciplinas optativas a serem ofertadas no Curso Superior de Engenharia
Tabela 13. 30
Ambiental e Sanitária.........................................................................................
Relação dos professores do Campus Parauapebas que atuam no Curso
Tabela 14. 52
Superior de Engenharia Ambiental e Sanitária................................................

Relação dos técnicos administrativos em educação (TAE) do Campus


Tabela 15. 55
Parauapebas que atuam no Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária….

Figura 1. Representação gráfica do itinerário formativo................................................ 17

62
APÊNDICES

APÊNDICE I – EMENTÁRIO

Na sequência, são apresentadas as ementas dos componentes


curriculares obrigatórios e dos componentes curriculares optativos do
curso, com indicação da referência bibliográfica básica e complementar.

63
Disciplina: Introdução a Engenharia Ambiental e Sanitária

Carga Horária: 40 horas Período: 1 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Papel da Engenharia Ambiental e Sanitária. Saúde Ambiental. Saneamento ambiental.


Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Ecologia, ecossistema,
biosfera, ciclos biogeoquímicos. Conservação dos recursos naturais. Poluição da água,
ar e solo. Saúde pública. Saneamento básico. Desenvolvimento sustentado e
planejamento ambiental. Métodos científicos.

Bibliografia Básica

LUIS ENRIQUE SANCHEZ (2008). Avaliação de impactos ambientais: conceitos


e métodos. Editora Oficina de textos.

MARTINS, S. V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de


preservação permanente,voçorocas, taludes rodoviário e de mineração. Viçosa,
MG: Aprenda Fácil, 2009.

MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e revitalização de áreas


contaminadas: Aspectos técnicos, legais e financeiros. São Paulo: Signus, 2004.

Bibliografia complementar

64
COMISIÓN NACIONAL FORESTAL – CONAFOR. Protección, restauración y
conservación de suelos forestales: manual de obras y prácticas. México.
SEMANART, 2004.

GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, A. S. S. (Org.). Erosão e conservação dos


solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. (Eds.). Mata Ciliar, conservação e


recuperação. São Paulo: EdUSP: Fapesp, 2000.

SANCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de


empreendimentos industriais. São Paulo: EdUSP, 2001.

ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas


Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

Disciplina: Informática Aplicada

Carga Horária: 50 Período: 1° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Microsoft Office Word – Avançado (ferramentas para elaboração de trabalhos acadêmicos:


inserir legendas e índice de ilustrações, referência cruzada, inserir notas de rodapé,
sumários, gerenciamento de fontes bibliográficas, layout de página, quebras de página e
de seção, recuo e espaçamento, inserir número de página, equation, inserir símbolos,
inserir fluxogramas); Microsoft Office Excel – Avançado (Ex.: Inserir fórmulas, função SE
(condicional), gravar macros, elaboração e formatação de gráficos, ferramenta “atingir
metas”, ferramenta “solver”, links entre planilhas, análises de dados, tabelas dinâmicas
etc.); Microsoft Office Access (elaboração e utilização de banco de dados).

Bibliografia Básica

65
MANZANO, A. L. N. G. Estudo dirigido de Microsoft Office excel 2010. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2010. 192 p. (Coleção PD). ISBN 9788536502977 (broch.).

MANZANO, A. Luiz N. G.; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Microsoft


Office word 2010 avançado. 1. ed. São Paulo: Érica, 2012. 144 p. (Coleção P.D.). ISBN
9788536504322 (broch.).

SILVA, M. G.. Informática: terminologia; microsoft windows 8, internet , segurança,


microsoft word 2013, microsoft excel 2013, microsoft powerpoint 2013, microsoft
access 2013. 1. ed. São Paulo: ÉRICA, 2014. 414 p. ISBN 9788536505879 (broch.).

Bibliografia complementar

ANGELOTTI, E. S. Banco de Dados. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 2010.

BENEDUZZI, H. M.; METZ, J. A. Lógica e linguagem de programação: introdução


ao desenvolvimento de software. Curitiba: Editora do Livro Técnico. 2010.

HADDAD, R. I.; HADDAD, P. R. Crie planilhas inteligentes com o Excel 2003:


avançado. 5. ed. São Paulo: Érica, 2007. 380 p. ISBN 9788571949928 (broch.).

OLSEN, D. R.; LAUREANO, M. A. P. Rede de Computadores. Curitiba: Editora do


Livro Técnico. 2010.

SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Livro Técnico. 2010.

Disciplina: Biologia geral

Carga Horária: 50 Período: 1 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa:

Fundamentos de bioquímica e biologia celular. Princípios de citologia. Características dos


seres vivos. Origem da vida e evolução. Organização da Vida Animal e Vegetal. Noções
de genética evolutiva

66
Bibliografia Básica

JUNQUEIRO, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2012. 376p.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2014. 876p.

HICKMAN Jr, L. A.; CLEVELAND, P; ROBERTS, L. S. Princípios Integrados de Zoologia


- 16ª Ed. Guanabara Koogan. 2016. 954p.

Bibliografia complementar

CAPRA, F. A teia da vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São
Paulo: Oficina de Texto, 2006. 256p.

POUGH. H. F., JANIS, C. M.; HEISER, J. B. F. A vida dos vertebrados. Editora Atheneu;
4ª edição. 2008. 750p.

RUPPERT, E. E.; BARNES, R. D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo: Roca,
1996. 1029p.

SOUZA, V. C., FLORES, T. B., LORENZI, H. Introdução à Botânica: morfologia. São


Paulo: Instituto Plantarum de Estudo da Flora, 2013. 300p.

RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

Disciplina: Química Geral

Carga Horária: 50 Período: 1 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

67
Fundamentos da teoria atômica. Tabela periódica e as propriedades dos elementos
químicos. Introdução às ligações químicas. Forças intermoleculares. Funções
inorgânicas. Reações químicas. Estequiometria. Soluções. Estudo de equilíbrios
químicos. Estudo do pH. Conceitos básicos de termodinâmica.

Bibliografia Básica

ATKINS, Peter; JONES, Loretta; LAVERMAN, Leroy. Princípios de química:


questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman. 2018.
1094p. ISBN 9788582604618

BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral. V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 410p.
ISBN 8521604483

BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central. 13. ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2016. 1188 p. ISBN 9788543005652 (broch.)

Bibliografia complementar

RUSSELL, John B. Quimica geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1994.
v. 1 ISBN 9788534601924

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J.. Química: um curso universitário. São Paulo:
Blucher, 1995. 582 p. ISBN 9788521200369

BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E.. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
1986. v. 1 ISBN 9788521604488

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; WEAVER, G. C. Química geral e reações químicas.


São Paulo: Congage Learning, 2010. Volume 1.

CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. 4. ed. São Paulo:


McGRAW-HILL, c2007. xx, 778 p. ISBN 9788563308047

Disciplina: História e Natureza

Carga Horária: 40 Período: 1 ° Semestre

68
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

O que é História e Natureza?. A extinção da megafauna. A expansão dos animais


domésticos. Sistemas agroecológicos e monocultura. A Devastação da Mata Atlântica.
Impactos ambientais na Amazônia colonial e imperial. Os Impactos da Revolução
Industrial. Urbanismo e meio ambiente. O desenvolvimento da crítica ambiental no Brasil.
Os Grandes Projetos na Amazônia. A luta dos povos tradicionais contra os impactos
socioambientais na Amazônia. A cidadania ambiental.

Bibliografia Básica

DUARTE, Regina Horta. História e Natureza. Autêntica: 2005.

MARTINEZ, Paulo Henrique. História Ambiental no Brasil: pesquisa e ensino. São


Paulo: Cortez, 2006.

RODRIGUES FILHO, Saulo; SANTOS, Andréa Souza. Um futuro incerto: mudanças


climáticas e a vida no planeta. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.

Bibliografia complementar

FRANCO, José Luiz de Andrade; et al. (Orgs.). História Ambiental: fronteiras, recursos
naturais e conservação da natureza. Rio de Janeiro: Garamond, 2012.

DEAN, Warren. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira.


São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

PÁDUA, José Augusto. Um sopro de destruição: pensamento político e crítica


ambiental no Brasil escravista, 1786-1888. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.

PARANAGUÁ, Patrícia; MELO, Paula; SOTTA, Eleneide Doff; VERÍSSIMO, Adalberto.


Belém sustentável. Belém: IMAZON, 2003.

PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade, responsabilidade e meio ambiente. São Paulo: Saraiva,
2011.

69
Disciplina: Metodologia Científica

Carga Horária: 40 Período: 1 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Tipos de conhecimento e correlações com o conhecimento científico. Conceitos e


classificação das ciências. Particularidades das ciências formais e factuais. A
construção científica; a demarcação científica, ciência e ideologia, objetividade e
neutralidade científica, real e verdade na ciência. Conceito e tipos de pesquisa. Métodos
de abordagem e de procedimentos. Projeto de pesquisa e suas articulações; estruturas
e normalização do projeto de pesquisa. Estrutura e elaboração de outros trabalhos
acadêmicos; apresentação e publicação de trabalhos científicos.

Bibliografia Básica

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2. ed.


– São Paulo: Cengage Learning, 2015.

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 6ª ed. São Paulo, 2017.

FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. Altas,


São Paulo, 2000.

BARROS, Aidil de Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos


de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

BRASILEIRO, Ada Magaly Matias. Manual de produção de textos acadêmicos e


científicos. São Paulo: Atlas, 2013.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas,

70
2008. 200 p.

MATTAR, João. Metodologia científica na era digital. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2017.

Disciplina: Cálculo I

Carga Horária: 80 Período: 1 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução à função: Funções, gráficos de funções. Limites e continuidade: Teoremas


sobre limites e continuidade de uma função em um ponto. Derivada: Ideia de derivada,
derivada e continuidade, derivadas das funções trigonométricas, Regra da Cadeia e
aplicações. Aplicações de derivada: Valor Máximo e Mínimo, Teorema de Rolle, Teorema
do Valor médio, Função crescente e decrescente e construir o esboço do gráfico de uma
função.

Bibliografia Básica

ÀVILA, Geraldo. Introdução as funções e a derivada. São Paulo: Atual, 1997.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 1 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de


matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual,
2005.

Bibliografia complementar

71
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2003

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. Vol. 1 3ª ed. São Paulo:
Harbra, 1994.

SHITSUKA; Ricardo et al. Matemática fundamental para Tecnologia. São Paulo:


Ericka, 2009.

STEWART, J. Cálculo. Vol. I e II 6ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.

Disciplina: Cálculo II

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Integral: Idéia de integral, Integral definida, Propriedades da Integral, Teorema do Valor


médio e áreas de uma região plana. Derivada e Integral das funções Logarítmicas e
exponenciais. Técnicas de integração: integral por partes.

Bibliografia Básica

ÀVILA, Geraldo. Introdução as funções e a derivada. São Paulo: Atual, 1997.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol. 1 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos de


matemática elementar: limites, derivadas, noções de integral. 6ª ed. São Paulo: Atual,
2005.

Bibliografia complementar

72
HIMONAS, Alex; HOWARD, Alan. Cálculo: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2003

LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria Analítica. Vol. 1 3ª ed. São Paulo:
Harbra, 1994

SHITSUKA; Ricardo et al. Matemática fundamental para Tecnologia. São Paulo:


Ericka, 2009.

STEWART, J. Cálculo. Vol. I e II 6ª ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2010.

Disciplina: Física I

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Medidas Físicas. Cinemática. Estática e Dinâmica do Ponto e do Corpo Rígido.


Gravitação

Bibliografia Básica

David, HALLIDAY,, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 1


- Mecânica, 10ª edição. LTC, 2016.

Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 -
Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009.

Bibliografia complementar

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica. Editora Blücher, 2008. Vol. 1.

73
Disciplina: Química Orgânica

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução à Química Orgânica: Cadeias Carbônicas: características do átomo de


carbono; tipos de cadeia orgânica; Fórmula estrutural; classificação dos átomos de
carbono numa cadeia. As funções orgânicas e suas nomenclaturas. Propriedades e
características físico-química dos compostos orgânicos. As substâncias quirais.
Polímeros e outros compostos de interesse biológico e tecnológico.

Bibliografia Básica

SOLOMONS, G.; FRYHLE, C. B.; SNYDER, S. A.. Química Orgânica. 12ª Edição. LTC.
2018. 656p. ISBN: 9788521635475

ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à
química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004. 154 p. ISBN 8536304677

BRUICE, P. V. Química Orgânica - ED. 4ª,V.2. Editora Prentice-Hall. 2006, 704 p. ISBN:
8576050684.

Bibliografia complementar

RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2ª ed. São Paulo. Editora Pearson. 1994

KOTZ, J. C.; TREICHEL JR., P. Química e reações químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1998.

MCMURRY, J. Química orgânica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.

CAREY, Francis A. Química Orgânica. 7°ed. São Paulo. Editora Bokiman. 2011.
ISBN: 9788563308221

VOLHARDT, Peter; SCHORE, Neil. Química Orgânica: Estrutura e função. 6° ed.

74
Rio de Janeiro. Editora Bookiman, 2013.

Disciplina: Ecologia geral

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceito de ecologia e surgimento da ecologia como ciência. Escalas e níveis de


organização em ecologia. Fatores Limitantes. Ecologia de populações. Interações entre
espécies. Ecologia de comunidades e sucessão ecológica. Ecologia de ecossistemas, com
ênfase no Amazônico. Ecologia da paisagem.

Bibliografia Básica

GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990, 56p.

PIRES-O'BRIEN, M. J.; O'BRIEN, A. M. Ecologia e modelamento de florestas tropicais.


Belém: FCAP-Serviço de Documentação e Informação, 1995. 400 p.

TOWNSEND, C. R., BEGON, M., HARPER, J. L. Tradução: Paulo Luiz de Oliveira Leandro
da Silva Duarte. Fundamentos em Ecologia. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.576p.

Bibliografia complementar

75
SANDERSON, J.; HARRIS, L. D. Landscape Ecology: A Top Down Approach. CRC
Press; 1ª ed.. 1999. 272p.

ODUM, E. P.; BARRET, G. W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning,


2007. 2008. 612 p.

GOTELLI, N. J. Ecologia. 1.ed. Londrina: Editora Planta, 2007.260p.

BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a


Ecossistemas. Artmed; 4ª edição. 2007. 752p.

CAIN, M. L.; BOWMAN, W. D.; HACKER, S. D. Ecologia. Artmed; 3ª edição. 2017. 720p.

Disciplina: Climatologia

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceito, definições e princípios básicos da Climatologia. Relações com a Meteorologia. A


importância da Climatologia para os estudos ambientais. Radiação solar na atmosfera
terrestre. Distribuição e variação global. Insolação e cobertura do céu. Balanço de energia.
Temperatura do ar e do solo. Umidade e precipitação. Balanço hídrico. Sistemas de
circulação atmosférica. Circulação tropical e subtropical. Classificação dos climas e
regimes climáticos: Köppen, Thorntwaite e Strahler. Processos de desertificação,
arenização e savanização. Clima urbano e ilha de calor. Mudanças climáticas globais.
Paleoclimas do Quaternário e suas implicações geográficas na Amazônia.

Bibliografia Básica

AYODE. J.O. Introdução à Climatologia nos Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2003 9ª edição.

CONTI, J. B. Clima e o meio ambiente. São Paulo: atual 1998.

STEINKE, E. T. Climatologia fácil. Oficina de Textos, 2016.

76
Bibliografia complementar

KIRCHHOFF, Volker WJH. Queimadas na Amazônia e efeito estufa. Editora Contexto,


1992

LOMBARDO, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: o exemplo de São Paulo. Hucitec.


1985.

MENDONÇA, F.; DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas de


climatologia. São Paulo: Oficina de Texto, 2017

MENDONÇA, F.; MONTEIRO C. A. F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto. 2003.

MONTEIRO, C. A. de F. Clima e excepcionalismo, conjecturas sobre o desempenho


da Atmosfera como fenômeno geográfico. Florianópolis. UFSC. 1991.

Disciplina: Algoritmos e Programação

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Resolução de problemas computacionais. Manipulação de variáveis. Elaboração de


algoritmos utilizando os fluxos sequencial, condicional e repetições. Uso de Vetores e
Matrizes no tratamento de conjuntos de dados bem como registros. Estudo dos conceitos
de sub-rotinas e funções

Bibliografia Básica

SOUZA, M. A. F. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo, Cengage Learning,


2008.

MANZANO, Jose Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de algoritmos. São Paulo,
Erica, 2004.

CORMEN, Thomas H. (ET AL). Algoritmos: teoria e prática. 3.ed. Rio de Janeiro:

77
Elsevier, 2012. 926 p. ISBN 9788535236996

Bibliografia complementar

SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo,


Makron Books, 1993.

SKIENA, S. S., REVILLA, M. A. Programming Challenges. Springer, 2003.

WIRTH, N. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro, LTC, 1999.

SWAIT JR., Joffre Dan. Fundamentos computacionais, algaritmos e estrutura de


dados. São Paulo: Makron, c1991. 295 p.

Disciplina: Sociologia Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 2 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Transições ecológicas na história humana; As dimensões sociais dos problemas


ambientais; Abordagens da Sociologia Ambiental; Capitalismo e mudança ambiental;
Construtivismo sócio- ambiental; Modernização ecológica; Consumismo e consumo
sustentável; Estilos de vida ecológicos.

Bibliografia Básica

78
HANNIGAN, J. Sociologia ambiental. São Paulo: Vozes, 1995.

JAMIESON, D. Ética e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Senac, 2010.

LAMBIN, É. A terra sobre corda bamba: para um reequilíbrio ecológico. Lisboa:


Instituto Piaget, 2004.

AB’SABER, Aziz Nacib. Previsão de impactos. São Paulo: EDUSP, 2006.

Alonso, Angela e Costa, Valeriano. (2002), “Ciências Sociais e Meio Ambiente no Brasil:
um balanço bibliográfico”. BIB - Revista Brasileira de Informações Bibliográficas em
Ciências Sociais, ANPOCS. No. 53, 1º semestre de 2002, pp.35-78.

BUTEL, F. A sociologia e o meio ambiente: um caminho tortuoso rumo à ecologia


humana. Perspectivas. Revista de Ciências Sociais. 15:69-64. Ed. Unesp. São
Paulo.1992.

CAVALCANTI, Clóvis. Desenvolvimento e natureza: Estudos para uma sociedade


sustentável. São Paulo: Cortez, 1998.

GIDDENS, A.(1991). As Conseqüências da Modernidade. Ed. Unesp.São Paulo.

__________.(2000). Mundo em Descontrole. Ed. Record. Rio de Janeiro/ São Paulo.

__________.(1997) Modernização reflexiva. Ed. UNESP, 1997.

HANNIGAN, J. (1995). Sociologia Ambiental. A formação de uma perspectiva social.

LE PRESTE, P. Ecopolítica internacional. São Paulo: Editora Senac, 2000.

LENZI, Cristiano L. Sociologia ambiental: risco e sustentabilidade na


modernidade. Bauru: Edusc, 2006.

Bibliografia complementar

79
REDCLIFT, M. e WOODGATE, G. Sociologia del medio ambiente. Madri: McGraw-Hill,
2002.

GARCIA, E. Medio ambiente y sociedad. La civilizazion industrial y los limites del


planeta. Madrid: Aliança Editorial, 2004.

JAMIESON, Dale. Manual de filosofia do ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

MAWHINNEY, M. Desenvolvimento sustentável. Uma introdução ao debate


ecológico. São Paulo: Loyola, 2002.

MELA, A. Sociologia do ambiente. Lisboa: Estampa.

MORAN, E. Meio Ambiente e Ciências Sociais. Interações homem-ambiente e


sustentabilidade. São Paulo, Editora Senac, 2011.

MORAN, E. Nós e a natureza. Uma introdução às relações homem-ambiente. São


Paulo: Editora Senac, 2008.

SEMPERE, J e RIECHMANN, J. Sociologia y Medio Ambiente. Madrid: Editorial


Sínteses, 2004.

VINCENT, A. Ecologismo. In: VINCENT, A. Ideologias políticas modernas. Rio de


Janeiro: Jorge Zahar, 1995.

YEARLEY, S. A causa verde. Uma sociologia das questões ecológicas. Oeiras: Celta
Editora: 1991.

Disciplina: Probabilidade e Estatística Aplicada

Carga Horária: 40 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Distribuição de Frequência; Representação Gráfica; Medidas de Centralidade; Medidas


de Assimetria e Curtose; Regressão Linear; Análise combinatória; Probabilidade .

Bibliografia Básica

80
MARTINS, G. A., FONSECA, J. S. Curso de Estatística. 6ª edição. São Paulo:
Editora Atlas, 1996

MEYER, P., Probabilidade: aplicações e estatística. Ed. Ltc, São Paulo,


2000.

SPIEGEL, M.; Probabilidade e estatística, Ed. Makron Books, São Paulo,


2001.

Bibliografia complementar

MAGALHÃES, M. N., LIMA, C. P. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª edição.


São Paulo: Editora Edusp; 2007.

LOPES, P. A. Probabilidade e Estatística. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora


Reichmann & Affonson Editores, 1999

MORENTTIN, P. A., BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 8ª edição. São São Paulo:


Editora Saraiva Ltda., 2013.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blucher


Ltda., 2002.

Disciplina: Mecânica dos Sólidos

Carga Horária: 50 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

81
Introdução à mecânica vetorial aplicada à engenharia. Força. Noções de vínculos
estruturais: 1°Grau, 2° Grau e 3° Grau. Equações universais da estática: Hipostática,
Isostática e Hiperestática. Estudo de esforços solicitantes em estruturas isostáticas.
Cargas concentradas e distribuídas. Os principais tipos de esforços em elementos
estruturais. Diagrama de esforços cortantes. Diagrama de Momento Fletor. Centroide.
Momentos de inércia. Análises de Tensões normais e de cisalhamento. Módulo de
Elasticidade. Coeficiente de Poisson. Flambagem.

Bibliografia Básica

HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 14ª ed. São Paulo: Pearson,
2017.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DEWOLF, J. T.; MAZUREK, D. F. Mecânica dos


Materiais. 7ª ed. São Paulo: AMGH, 2015.

Bibliografia complementar

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 20ª ed. São Paulo:
Érica, 2018.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e


gostar. Editora Blucher, 2017.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos


materiais. AMGH Editora, 2013.

ALLEN, Edward; IANO, Joseph. Fundamentos da Engenharia de Edificações-:


Materiais e Métodos. Bookman Editora, 2013.

AKCELRUD, Leni. Fundamentos da ciência dos polímeros. Editora Manole Ltda, 2007.

Disciplina: Química Inorgânica e Analítica

Carga Horária: 50 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

82
Ementa

Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Propriedades Gerais dos Metais. Orbitais


Moleculares de Moléculas Diatômicas. Propriedades Gerais dos Elementos.Introdução
aos métodos clássicos de análise química; Introdução aos conceitos basicos da química
analítica quantitativa, volumetrias de neutralização, precipitação, óxido-redução e
complexométricas.

Bibliografia Básica

WELLER, M.; OVERTON, T.; ROURKE, J.; ARMSTRONG, F. Química Inorgânica. 6ª


edição. Editora Bookman. 2017.

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de


Química Analítica. Editora Cengage Learning. 2014.

DIAS, S. L. P.; VAGHETTI, J. C. P.; LIMA, Éder C.; BRASIL, J. de L.; PAVAN, F. A..
Química Analítica - Teoria e Prática Essenciais. Ed. Bookman. 2016.

Bibliografia complementar

ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F.. Química analítica – práticas de


laboratório. Editora Bookman. 2013.

HARRIS, D. C.. Análise Química Quantitativa. Editora LTC. 2017.

BARCELÓ, D. & HENNION, M. C. Trace determination of pesticides and their


degradation products in water. 2ª ed., Elsevier, Amsterdam, 2003.

REEVE, R.N. Environmental analysis: analytical chemistry by open learning.


Editor John D. Barnes. Chichester (Inglaterra): ACOL / John Wiley, 1994.

Disciplina: Eletricidade e Eletromagnetismo

Carga Horária: 50 Período: 3 ° Semestre

83
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Carga Elétrica. Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Capacitores; Corrente Elétrica;


Resistência; Campo Magnético; Lei de Amper; Lei de Biot-Savat; Lei de Faraday;
Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas Introdução aos fenômenos ondulatórios;
óptica geométrica, reflexão e refração, difração, interferência e polarização da luz.

Bibliografia Básica

David, HALLIDAY,, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol.


3 - Eletromagnetismo, 10ª edição. LTC, 2016.

Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 2 -
Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica, 6ª edição. LTC, 2009.

Bibliografia complementar

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica. Editora Blücher, 2008. Vol. 3

Disciplina: Microbiologia

Carga Horária: 60 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

84
Características, organização e ciclo de vida dos principais dos grupos de microrganismos:
vírus, bactérias, protozoários, algas e fungos. Metabolismo microbiano, princípios de
nutrição microbiana (condições nutricionais e físicas para o crescimento microbiano).
Métodos de controle de microrganismos. Importância dos microrganismos no meio
ambiente e nos processos de biodegradação (autodepuração, eutrofização). Introdução à
Microscopia e análises microscópicas qualitativas e quantitativas de Bactérias e fungos.
Microbiologia do solo, ar, água e doenças associadas.

Bibliografia Básica

PELCZAR JR, M. J.; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e


aplicações. 2º ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1997. 524p.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6ª Porto Alegre: Artmed, 2005. 711p.

MADIGAN, M. T. Microbiologia de Brock. São Paulo: Pretice Hall, 2004. 608p.

Bibliografia complementar

TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R. & Case, C. L. Microbiologia. 8ª edição. São Paulo:


Artmed, 2005.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 4ª edição. São Paulo: Atheneu, 2005.

SCHAECHTER, M. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de


Janeiro: Guanabara, 2009. 642p.

SALVATIERRA, C. M. Microbiologia: Aspectos morfológicos, bioquímicos e


metodológicos. Editora Érica; 1ª edição. 2014. 120p.

SOARES, M. M. S. R.; RIBEIRO, M. G. Microbiologia prática - aplicações de


aprendizagem de microbiologia: Aplicações de Aprendizagem de Microbiologia
Básica - Bactérias, Fungos e Vírus. Editora Atheneu; 2ª edição. 2011. 240p.

Disciplina: Desenho Técnico e Introdução ao CAD

Carga Horária: 40 Período: 3 ° Semestre

85
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução: Definição; Instrumental básico, através de pranchetas: materiais e


instrumentos; Normas técnicas (ABNT): Formatos de papel; Dobradura; Legenda;
Caligrafia técnica; Escalas: Natural, Ampliação, Redução, Usuais, Numéricas, Gráficas;
Linhas e espessuras; Cotagem. Noções de Desenho Geométrico: Paralelismo;
Perpendicularismo; Concordância; Tangência; Figuras geométricas planas; sólidos
geométricos. Perspectivas: Cavaleiras; Isométrica. Projeções Ortogonais em Vista: Vista
Superior ou Horizontal de projeção; Vista Frontal ou Vertical de projeção; Vista Lateral ou
Perfil de projeção. Projeções Ortogonais em Corte: Total; Meio-corte; composto ou em
desvio; Parcial; Rebatido. Introdução ao Desenho Auxiliado por Computador (CAD),
comandos básicos e barras de ferramentas, ambiente.

Bibliografia Básica

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Coletânea de normas de desenho


Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD, 1990. 86 p.

CRUZ, Michele David da.; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica: Saraiva, 2014.

CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2014

Bibliografia complementar

86
STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho Técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010

LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. Editora Érica, 2013

GIESECKE, F. E.; MITCHELL, A. Comunicação gráfica moderna. Editora Bookman,


2001. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTEDMD,
1990.

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. Ed. São Paulo:
Editora Globo, 2005.

PROVENZA, Francesco. Prontuário de Desenhista de Máquinas. São Paulo: F.


Provenza, 1960.

Disciplina: Ciência dos Materiais

Carga Horária: 50 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução a Ciências dos Materiais. Estrutura Atômica e Ligação Interatômica. Estrutura


dos Sólidos Cristalinos. Difusão. Imperfeições Estruturais. Diagrama de Fase.
Transformação de Fases em Metais: Desenvolvimento de Microestrutura. Estrutura e
Propriedades dos Materiais Poliméricos. Estrutura e Propriedades dos Materiais
Cerâmicos. Estrutura e Propriedades dos Materiais Compósitos. Processamento Térmico
das Ligas Metálicas

Bibliografia Básica

87
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018

SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos:
classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2014. 168 p.

SMITH, William F.; HASHEMI, Javad. Fundamentos de engenharia e ciência dos


materiais. AMGH Editora, 2013.

Bibliografia complementar

SHACKELFORD, J. F. Introduction to Materials Science for Engineers. New


Jersey. Prentice Hall, 2000.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. Editora Blucher, 1970.

ALVES, Lucas Máximo. Fundamentos Da Física Para A Ciência E Engenharia Dos


Materiais. Clube de Autores (managed), 2009.

BECKER, Daniela. Introdução à ciência e engenharia dos materiais e classificação


dos materiais.

FARIA, Rubens N.; LIMA, Luis FCP. Introdução ao magnetismo dos materiais. Editora
Livraria da Física, 2005.

Disciplina: Práticas curriculares em Sociedade I

Carga Horária: 30 Período: 3 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

88
O componente curricular Práticas Curriculares em Sociedade I corresponderá a
realização do evento 1° Seminário de Pesquisa e Práticas Extensionistas. O colegiado de
curso elegerá a equipe organizadora e o docente coordenador do evento, que ficará
encarregada de propor um tema com base na experiência curricular acumulada até o
semestre vigente. O objetivo do seminário será apresentar para o público em geral,
trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes do curso bem como projetos de
pesquisa e de extensão submetidos e aprovados no campus ou em editais internos ou
externos, relacionados a temática pensada pela equipe organizadora. Todos os discentes
deverão participar do seminário apresentando seus trabalhos.

Bibliografia Básica

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 6ª ed. São Paulo, 2017.

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.

LUIS ENRIQUE SANCHEZ (2008). Avaliação de impactos ambientais: conceitos e


métodos. Editora Oficina de textos.

Bibliografia complementar

BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.

FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo : Gaia.


2006. 224p.

PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo


: Manole. 2004. 890p.

Disciplina: Fenômenos de Transporte

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

89
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos fundamentais em mecânica dos fluidos. Estática e Cinemática dos fluidos.


Teorema de Transporte de Reynolds aplicado às leis de conservação de massa,
quantidade de movimento e energia. Equação de Bernoulli. Escoamento Viscoso Interno e
Incompressível, escoamento em tubos; diagrama de Moody; perdas de carga distribuídas
e localizadas. Equações de Navier-Stokes. Análise dimensional e Teoria da Semelhança.
Lei Zero da Termodinâmica. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da
Termodinâmica. Tabelas Termodinâmicas. Conceitos fundamentais em transmissão de
calor; dimensões e unidades; Leis básicas da transmissão de calor; condução, convecção
e radiação; mecanismos combinados de transmissão de calor. Condução unidimensional
em regime permanente; espessura crítica de isolamento; aletas; estruturas compostas.

Bibliografia Básica

BIRD, R. B.; STEWART, WARREN E.; LIGHTFOOT, E. N.. Fenômenos de Transporte,


LTC, 2.ed., 2010.

FOX, R.W., MCDONALD A.T. E PRITCHARD, P.J.. Introdução à Mecânica dos Fluidos,
6.ed., Editora LTC, 2006.

BRUNETTI, F.. Mecânica dos fluidos. 2.ed São Paulo: Pearson Prantice Hall, 2008.

Bibliografia complementar

WELTY, J.; WICKS, C. E.; RORRER,G. L.; WILSON, R. E.; FOSTER, D. G..
Fundamentals of Momentum, Heat and Mass Transfer. 6.ed. Wiley; 2014.

KREITH, F.; BOHN, MARK, S.; MANGLIK, R. M.. Princípios de Transferência de Calor.
7.ed. São Paulo, SP: Cengage, 2014.

INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P.. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa,


5.ed., Editora LTC. 2003.

CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica 8 ed. McGraw Hill, 2015.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; BOETTNER, Daisie D. Princípios De


Termodinâmica Para Engenharia. LTC, 2000.

90
Disciplina: Materiais de Construção

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Materiais de Construção Civil (agregados, aglomerantes, ferro de construção, tijolo e


revestimentos). Composições de argamassas de acordo com os traços, constituintes e
suas finalidades nas obras de saneamento. Concreto (conceito, traço ou dosagem,
resistência consistência plástica, impermeabilidade, concreto armado). Pintura (aplicações
para impermeabilização; e identificação por cores das linhas de fases líquidas e gasosas
em estações de tratamento).Tubos, conexões e registros utilizados nas instalações
hidráulico-sanitárias (rede e prediais).

Bibliografia Básica

AMBROZEWICZ, P. H. L. Materiais de Construção - Normas, Especificações, Aplicação


e Ensaios de Laboratório. São Paulo: PINI, 2012.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.


MEHTA, P.K; MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. 3ª ed.
São Paulo: PINI, 2008.

BAUER, L. A. F.. Materiais de construção. vol. 1. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros


Técnicos e Científicos, 2014.

Bibliografia complementar

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. 9. ed. São Paulo:
Blucher, 2009. 385 p.

NEVILLE, A. M. Propriedades do concreto. 2. ed. São Paulo: PINI, 1997.

PINHEIRO, A. C. F. B.; CRIVELARO, M. Materiais de Construção. São Paulo: ERICA,


2014.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado


eu te amo. 6ed. São Paulo: Blucher, 2010.

91
Disciplina: Geologia Geral

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução às Geociências e a Geologia; Universo e Sistema Solar; Sistema Terra;


Atmosfera;Estrutura Interna da Terra; Tectônica de Placas; Minerais e Rochas;
Vulcanismo e Plutonismo;Metamorfismo; Terremotos; Deformação e Estruturas
Geológicas; Dinâmica Externa da Terra;Solos e Sedimentos; Ciclo Hidrológico;
Ambientes de Sedimentação; Processos Erosivos e Sedimentares Continentais,
Costeiros e Marinhos; Rochas Sedimentares; O Tempo Geológico;Princípios de Datação;
Estratigrafia; Fósseis; Geologia Histórica: os Éons Hadeano, Arqueano,Proterozóico e
Fanerozóico; Recursos Energéticos e Minerais; Clima e Mudanças Climáticas.

Bibliografia Básica

PRESS, F.; SIEVER, R.; GROTZINGER, J. e JORDAN, T.H. Para Entender a


Terra,Trad.Rualdo Menegat (coord.) et al. Ed. Bookman, Porto Alegre, RS, 2006.656 p.

TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C. M., FAIRCHILD, T. R., TAIOLI (Org.) Decifrando a Terra.
Ed. Oficina de Textos, USP, 2000. 558 p.

WICANDER, R. e MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Cengage Learning, São


Paulo.2009. 508 p.

Bibliografia complementar

92
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Geografia
do Brasil, Região Sul. Rio de Janeiro, RJ: IBGE, 1990. v. 2. 420 p.

SUGUIO, Kenitiro. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. 2.ed. 2003.


152 p.LEINZ, V.;

AMARAL, S.E. Geologia geral .8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional,1980.
397 p.

POPP, Jose Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro, RJ : LTC, 2010. 309 p.

SALGADO-LABORIOU, M.L. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgar Blücher,


1994.307 p.

Disciplina: Saneamento e Saúde Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Importância da preservação da Água. Poluição da Água: doenças de veiculação hídrica.


Indicadores físico-químico e microbiológicos da qualidade da água. Controle da qualidade
da água. Principais processos de tratamento de água potável. Caracterização da
quantidade e qualidade de efluentes. Autodepuração dos cursos d’água. Contaminação
por microrganismos patogênicos. Resíduos Sólidos e problemas de saúde. Programas de
Saúde Pública: Saúde Ambiental. Principais endemias ligadas à saúde Ambiental.

Bibliografia Básica

93
BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de (Co-autora). Tratamento de
água e efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos
hídricos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

LIMA, Rosirene Midori Suzuki Rosa. Poluição Resíduos Sólidos e Meio Ambiente. São
Paulo: Pearson, 2013.

VON SPERLING, Marcos. Princípios básicos do tratamento de esgotos. Belo


Horizonte: DESA - UFMG, 1996. 211

Bibliografia complementar

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde – FUNASA. Manual de Saneamento. 3 ed.


Brasília – DF: FUNASA, 2006.

CASTRO, Alaor de Almeida et al. (). Saneamento. 1. ed. Belo Horizonte: UFMG, 1995.

DEMOLINER, Karine Silva. Água e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos


regulatórios no ordenamento brasileiro. Porto alegre: Livraria do Advogado, 2008.

PEREIRA, José Almir Rodrigues; SOARES, Jaqueline Maria. Rede coletora de esgoto
sanitário: projeto, construção e operação. Belém: NUMA/UFPA, 2006.

PHILIPPI. A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento


sanitário. 1ª.ed. , São Paulo, 2011.

Disciplina: Eletricidade Aplicada

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

94
Introdução ao projeto de instalações elétricas: grandezas elétricas básicas, condutores e
isolantes, tipos de corrente e tensão elétrica (contínua e alternada), potências elétricas
(ativa, reativa e aparente). Normas aplicáveis a instalações residenciais e industriais;
Simbologia; Interpretação de um projeto elétrico; Instalação de componentes
fundamentais de um sistema elétrico residencial/industrial; Aplicações e montagem de
dispositivos de proteção, comando, sensores eletrônicos. Projeto de quadros de comando
e quadros de força. Aterramento para sistemas de baixa tensão (Sistemas TN-S, TN-C,
TN-C-S, TT e IT); Proteção de circuitos elétricos (Descrição de componentes básicos,
disjuntores, fusíveis, relés falta de fase, supervisores trifásicos, interruptores diferenciais,
dispositivos de proteção contra surtos de tensão; Dimensionamento de dispositivos contra
correntes de sobrecarga e curto-circuito; Dimensionamento de condutores elétricos
(Critérios de dimensionamento); Luminotécnica; Características de projetos prediais e
industriais; Correção do Fator de potência de instalações elétricas industriais, Proteção
de sistemas elétricos de baixa tensão e média tensão. Introdução à eficiência energética
e energias renováveis.

Bibliografia Básica

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

COTRIM, Ademaro A. M. B.. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.

NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 6. ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementar

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações eletricas prediais. 12. ed. São
Paulo: Érica, 2011.

NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, c2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410 - Instalações elétricas


de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2008

Disciplina: Mecânica dos Solos

95
Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Solos sob o ponto de vista da Engenharia. Origem dos Solos. Forma e tamanho das
partículas de solos. Amostragem dos solos e prospecção geotécnica. Preparação e
montagem de corpos de prova. Índices físicos dos solos. Granulometria dos solos. Limites
de Consistência. Classificação dos solos. Compactação dos solos. Tensões geostáticas.
Permeabilidade dos solos. Redes de fluxo.

Bibliografia Básica

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação do solo. 2ª São Paulo: Oficina de texto,


2010. 216p.

PINTO, C. S. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª ed. São Paulo: Oficina de
Textos, 2006.

SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al (eds.) Sistema brasileiro de classificação de


solos. 2ª Rio de Janeiro: Embrapa solos, 2006. 306p.

Bibliografia complementar

96
CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações: Mecânica
das Rochas, Fundações e Obras de Terra. Volume 2. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.

CAPUTO, H. P.; CAPUTO, A. N. Mecânica dos solos e suas aplicações:


Exercícios e Problemas Resolvidos. Volume 3. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

COSTA, W. D. Geologia de Barragens. São Paulo, Oficina de Textos, 2018.

AZEVEDO, Izabel Christina Duarte. Análise de tensões e deformações em solos.


Viçosa, MG: UFV, 2007. 323p.

PRUSK, Fernando Falco. Conservação do solo e água: Práticas mecânicas para


o controle da erosão hídrica. 2º Viçosa, MG UFV, 2009. 279p.

Disciplina: Física II

Carga Horária: 50 Período: 4 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Leis da Termodinâmica; Fluidostática, Introdução a Hidrodinâmica; Estudo do MHS,


Ondulatória, Fenômenos Ondulatórios, Óptica Geométrica.

Bibliografia Básica

David, HALLIDAY,, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vols.


2 e 4 - Óptica e Física Moderna, 10ª edição. LTC, 2016.

Allen, TIPLER, P., MOSCA, Gene. Física para Cientistas e Engenheiros - Vols. 1 e 2 -
Eletricidade e Magnetismo, Ótica, 6ª edição. LTC, 2009.

97
Bibliografia complementar

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física básica. Editora Blücher, 2008. Vols. 2 e 4.

Disciplina: Hidráulica

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos básicos. Caracterização do escoamento em condutos forçados. Perdas de


carga distribuídas e localizadas. Sistemas hidráulicos de tubulações. Orifícios e tubos
curtos. Golpe de aríete. Escoamento em superfície livre. Escoamento permanente e
uniforme em canais. Energia específica. Ressalto hidráulico. Vertedores e calhas
Parshall.

Bibliografia Básica

NETTO, J. M. A.. Manual de hidráulica. 9. ed. São Paulo: Blucher, 2015.

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introdução à mecânica dos


fluidos. 7 ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2010.

BAPTISTA, M. B. Hidráulica aplicada. 2 ed. São Paulo: ABRH, 2011

Bibliografia complementar

98
ANNA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água – CD. Rio de
Janeiro: Editora ABES, 2002.

AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982.


DAEE/CETESB. Drenagem Urbana. 2a Ed. São Paulo, 1980.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2 ed. Belo Horizonte: Editora Pearson, 2008.

HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, N. H. C.; AKAN, A. O. Engenharia Hidráulica. 4 ed.


São Paulo: Pearson, 2012.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. 4 ed. São Paulo: EESC USP, 2006.

Disciplina: Gerenciamento de Recursos Hídricos

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos.


Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de
avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos
hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos
recursos hídricos. Bacias hidrográficas e seu uso como unidade de planejamento e
gestão. A outorga dos direitos de uso de recursos hídricos.

Bibliografia Básica

99
PIRES, E. O. Gestão de recursos hídricos. Pearson, Rio de Janeiro, 2009.
LANNA, A. E. L. Gerenciamento de bacia hidrográfica: aspectos conceituais e
metodológicos. Brasília: IBAMA, 1995.171p.

MAGALHAES JUNIOR, A. P. Indicadores Ambientais e Recursos Hídricos. Bertrand


Brasil. 2007.

Bibliografia complementar

ANA - Agência Nacional de Águas. Conjuntura dos recursos hídricos no Brasil 2009.
Agência Nacional de Águas. Brasília: ANA, 2009. p. 204.

BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson


Pretince Hall, 2005.

DIAS, N. S.; SILVA, M. R. F.; GHEYI, H. R. Recursos Hídricos: Usos e Manejos. 1


ed. São Paulo: LF Editora, 2011.

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e


efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014. 184 p.

PHILIPPI. A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e


esgotamento sanitário. 1ª.ed. , São Paulo, 2011.

Disciplina: Cartografia e Topografia

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

100
Cartografia, Mapas e Cartas. Escalas Cartográfica. Sistema Geodésico de Referência.
Sistemas de Coordenadas: Geográfica e Planas UTM. Sistemas de Projeção e Projeção
UTM. Simbologia. Orientação. Generalização Cartográfica. Projetos Cartográficos.
Leitura e Interpretação de Mapas Temáticos e Cartas Topográficas. Conceitos
Fundamentais da Topografia. Sistemas de Referência em Topografia. Sistemas de
Coordenadas Topográficas. Granometria. Goniologia. Orientação para trabalhos
topográficos. Instrumentos Topográficos. Métodos de Levantamento Topográfico:
Planimétrico, Altimétrico e Planialtimétrico.

Bibliografia Básica

FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

MENEZES, P.M.L.; FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de


Textos, 2013.

TULER, M.; SARAIVA, Sérgio. Fundamentos de Topografia: Série Tekne. Bookman


Editora, 2014.

Bibliografia complementar

ARCHELA, R. S. et al. Abordagem metodológica para cartografia ambiental.


GEOGRAFIA (Londrina), v. 11, n. 1, p. 55-62, 2010.

DE OLIVEIRA, M. T.; SARAIVA, S. L. C. Fundamentos de Geodésia e Cartografia: Série


Tekne. Bookman Editora, 2015.

MARTINELLI, M.; GRAÇA, A. J. S. Cartografia temática. Revista Brasileira de Cartografia,


v. 67, n. 4, p. 913-928, 2015.

ROSA, R. Cartografia básica. Uberlândia: IG-UFU, 2004. 71p.

RODRIGUES, S. C.; SOUZA, L. H. F. Comunicação gráfica: bases conceituais para o


entendimento da linguagem cartográfica. GEOUSP: Espaço e Tempo. n 23, p. 65 - 76,
2008

101
Disciplina: Geomorfologia

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Natureza e objeto da Geomorfologia. A importância da Geomorfologia para os estudos


ambientais. Escalas taxonômicas em Geomorfologia. Grandes unidades morfoestruturais
do Globo. Classificação do relevo brasileiro. Tipos de relevo em bacias sedimentares.
Relevos associados a estruturas falhadas. Organização da drenagem. Relevos
associados a dobramentos. Relevo apalachiano e jurássico. Relevo em estrutura dômica.
Organização da drenagem. Estrutura e relevo dos maciços antigos. Processos
morfoclimáticos. Conjuntos morfoclimáticos do Globo e do Brasil. Modelado das regiões
intertropicais. Processos de esculturação, formas e evolução das vertentes. Processos
costeiros e formas de relevo.

Bibliografia Básica

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 11ª ed.; Rio de
Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2012.

GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia: Uma Atualização de Bases e


Conceitos. 11ª ed.; Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil, 2012.

ROSS, J. L.S. Geomorfologia ambiente e planejamento. 2007.

Bibliografia complementar

102
AB'SÁBER, A. N. Amazônia: do discurso à práxis. Edusp, 1996.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Editora Blucher, 1988.

DA CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Geomorfologia do Brasil. Bertrand Brasil, 1998.

GUERRA, A. J. T.; DOS SANTOS MARÇAL, Mônica. Geomorfologia ambiental. Bertrand


Brasil, 2006.

FLORENZANO, T. G. Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. Oficina de


Textos, 2016.

Disciplina: Tratamento de Águas Residuárias I

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Características das águas residuárias (variáveis quantitativas e qualitativas). Tratamento


de águas residuárias: objetivos, níveis e métodos de tratamento. Operações unitárias
físicas. Processos unitários químicos. Processos unitários biológicos: biofilmes, lagoas de
estabilização, lodos Ativados.

Bibliografia Básica

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 4 ed.


Belo Horizonte: UFMG, 2014.

NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.


2 ed. São Paulo : Edgard Blucher, 2011.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 6 ed.


Editora ABES, 2011.

Bibliografia complementar

103
BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e
efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014. 184 p.

PHILIPPI. A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um


desenvolvimento sustentável, 1ª Ed. Barueri, SP. Manole, 2005.

BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.

IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e


tratamento de efluentes.

FUNASA. Manual de saneamento. 4 ed. Brasília: FUNASA, 2015.

Disciplina: Desenho Assistido por Computador - CAD

Carga Horária: 60 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução: Iniciando o Autocad; Sistemas de coordenadas; Limites de desenho; Unidades


de desenho; Comandos de visualização e precisão; Edição de desenhos: Comandos
básicos para edição de maneira estratégica; Comandos do menu Draw; Comandos do
menu Modify; Comandos para edição e inserção de blocos; Comandos para edição de tipos
de linhas e layers; Comandos para alteração das propriedades de um desenho. Recursos
de finalização de desenhos: Comandos para edição de textos; Comandos para edição de
cotas; Comandos para cálculo de áreas, distâncias e outras informações; Comando para
edição de hachuras e preenchimentos; Comando Hatch. Impressão de desenhos.
Comando Plot.

Bibliografia Básica

104
CRUZ, Michele David da.; MORIOKA, Carlos Alberto. Desenho técnico: medidas e
representação gráfica. São Paulo: Érica: Saraiva, 2014.

CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. 1. ed. São
Paulo: Érica, 2014

STRAUHS, Faimara do Rocio. Desenho Técnico. Curitiba: Base Editorial, 2010

Bibliografia complementar

FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. Ed. São


Paulo: Editora Globo, 2005.

GIESECKE, F. E.; MITCHELL, A. Comunicação gráfica moderna. Editora Bookman,


2001. ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. São Paulo: SENAI-DTEDMD,
1990.

PROVENZA, Francesco. Prontuário de Desenhista de Máquinas. São Paulo: F.


Provenza, 1960.

LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AutoCAD 2014. Editora Érica, 2013

GIONGO, F. Curso de Desenho Geométrico - Nobel, São Paulo, 1984.

Disciplina: Legislação Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Histórico da Legislação Ambiental. Hierarquia das Leis. Princípios do Direito Ambiental.


Constituição e Meio Ambiente. Política Nacional de Meio Ambiente. Dano Ambiental.
Responsabilidade: civil, penal e administrativa por dano ambiental. Legislação Federal,
Estadual e Municipal. Justiça Ambiental. Direito Urbanístico. Direito Florestal.

105
Bibliografia Básica

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

SILVA, J.A. Direito Urbanístico Brasileiro. 8º ed. Malheiros Editores.2018

Bibliografia complementar

CASTRO, E. Cidades na Floresta.São Paulo: Annablume, 2008.

CUSTÓDIO, H. B. Responsabilidade Civil Por Danos ao Meio Ambiente. [s.l]:


Millennium. 2006.

MARICATO, H. Brasil, cidades: Alternativas para crise urbana. São Paulo: Editora
Vozes,2013.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3ª ed.São


Paulo: Oficina de Textos, 2020.

ACSELRAD, H. et al. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro. Garamond, 2009.

VIEIRA, J.L. Código Florestal e Legislação Complementar. 2ª ed. 2019

Disciplina: Poluição Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 5 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

106
Conceito e implicações ecológicas da poluição. Causas da poluição. Poluição da Água:
Fontes de poluição. Qualidade da água dos rios, modelos de autodepuração. Dinâmica
de lagos e reservatórios, eutrofização. Águas subterrâneas: principais poluentes,
avaliação de locais contaminados, migração e destino dos contaminantes, transformações
químicas e microbiológicas. Poluição do solo: fontes de poluição; padrões de
contaminação do solo; controle da poluição do solo: Remediação e biorremediação de
ambientes poluídos, técnicas e organismos utilizados. Poluição do ar: Fontes de
contaminação; Fatores que influenciam na poluição; Conseqüências da poluição do ar;
Controle da poluição do ar; Poluição do ar em ambientes internos; Poluição sonora: Som
e ruído, Fontes de poluição sonora, Conseqüências da poluição sonora, Padrão de
emissão de ruídos, Controle da poluição sonora.

Bibliografia Básica

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
ambiental e saúde pública. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.
DERÍSIO, J.C. Introdução a Controle da Poluição Ambiental. 5 ª ed. São Paulo:Oficina
de Textos,2017.
NOWACKI, Carolina de Cristo Bracht; RANGEL, Morgana Batista Alves (Co-autora).
Química ambiental: conceitos, processos e estudo dos impactos ao meio
ambiente. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia complementar

BAIRD, Colin. Química Ambiental. 4ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de (Co-autora). Tratamento de


água e efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos
hídricos. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e


tratamento de efluentes. São Paulo: Érica, 2015.
LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

MOERI, E.; NIETERS, A.; RODRIGUES, D. Áreas contaminadas: remediação e


revitalização. São Paulo: Signus, 2007.

107
Disciplina: Análise de Impactos Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Análise Técnica dos Estudos Ambientais; Conceito básico e aplicabilidade do EIA/RIMA,


RAP, PRAD, RCA, PCA, RADA e demais projetos ambientais. A elaboração dos termos de
referência para estudos ambientais. Parecer Técnico de Projetos Ambientais, Análise de
relatórios de impacto ambiental - Estudos de caso envolvendo unidades industriais,
construção civil, atividade minerária, projetos agropecuários e resíduos sólidos.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Rildo Pereira. Avaliação de risco e impacto ambiental. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e
tratamento de efluentes. São Paulo: Érica, 2015.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3ª ed.São


Paulo: Oficina de Textos, 2020

Bibliografia complementar

ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 21º. ed. São Paulo, Atlas: 2020.

BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos.


4.ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

CUSTODIO, H. B. Responsabilidade Civil Por Danos ao Meio Ambiente. [s.l]:


Millennium. 2006.

NOWACKI, Carolina de Cristo Bracht; RANGEL, Morgana Batista Alves (Co-autora).


Química ambiental: conceitos, processos e estudo dos impactos ao meio ambiente.
1. ed. São Paulo: Érica, 2014.

108
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.).
Curso de gestão ambiental. 2. ed. atual. e ampl. Barueri,SP: Manole, 2014.

Disciplina: Tratamento de Águas Residuárias II

Carga Horária: 50 Período: 6° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Histórico e introdução ao tratamento anaeróbio, Fundamentos da digestão anaeróbia,


Biomassa nos sistemas anaeróbios, Sistemas Anaeróbios de Tratamento e Controle
Operacional de Reatores Anaeróbios.

Bibliografia Básica

CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG,


2010.

VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 2


ed. Belo Horizonte: UFMG, 2007.

METCALF & EDDY. Tratamento de efluentes e recuperação de recursos.


5 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

Bibliografia complementar

109
NUNES, J. A. Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais. 6 ed.
Aracajú: Editora J. Andrade, 2012.

FUNASA. Manual de saneamento. 4 ed. Brasília: FUNASA, 2015.

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e


efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014. 184 p.

PHILIPPI. A. Saneamento, saúde e ambiente: Fundamentos para um


desenvolvimento sustentável, 1ª Ed. Barueri, SP. Manole, 2005.

BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.

IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e


tratamento de efluentes.

Disciplina: Caracterização e Tratamento de Resíduos Sólidos

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

110
Resíduos Sólidos: Conceito e Perspectivas Atuais. Aspectos Legais: Lei Federal nº
12305/10 Política Nacional de Resíduos Sólidos, Decreto nº 5940/2006, Lei Federal nº
11.107/2005, Lei Estadual nº 7.088/2008, Lei Federal nº 13.186/15, Decreto
nº7747/2012, Decreto Federal nº 7.405 /2010, Lei Estadual nº 7.731/2013, Resolução
CONAMA 307/2002 (Resíduos da construção civil), Plano Estadual de Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos. Caracterização: levantamentos de dados e preparo de amostras,
quantitativa e qualitativa do resíduo urbano. Gerenciamento integrado de resíduos
sólidos: conceito, ordem de prioridade, acondicionamento, coleta, transporte,
transferência dos resíduos. Coleta seletiva: resíduos sólidos urbanos, construção civil,
serviços de saúde. Principais formas de tratamento e disposição final dos resíduos
sólidos: lixões, aterro sanitário, aterro industrial, incineração, pirólise, landfarming,
compostagem e autoclavagem. Limpeza urbana: limpeza de logradouros e organização
e administração do serviço de limpeza urbana. Alternativas de Disposição de Resíduos
Sólidos Urbanos para Pequenas Comunidades. Recuperação energética de resíduos
sólidos urbanos. Manejo dos Resíduos sólidos perigosos. Plano de gerenciamento de
resíduos sólidos (PGRS).

Bibliografia Básica

BARBOSA, R.M. Política Nacional de Resíduos Sólidos: Guia de Orientação para


Municípios. 1 ª ed. Rio de Janeiro: Martins Barbosa, 2019.
CASTILHOS JÚNIOR, Armando Borges de (Coord.). Resíduos sólidos urbanos: aterro
sustentável para municípios de pequeno porte. 1. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003
LIMA, L. M. Q. Lixo: tratamento e biorremediação. 3. ed. São Paulo: Hemus, 2004.

Bibliografia complementar

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
ambiental e saúde pública. 1. ed. São Paulo: Érica, 2014

MASSUKADO, L. M.Compostagem: nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.


IFB.Brasília, DF. 2016.

MANO, E. B.; PACHECO, ÉLEN B. A. V. ; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e


reciclagem. 2. ed. São Paulo: Blücher, 2010.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3ª ed.São


Paulo: Oficina de Textos, 2020.

SISINNI, C. L. S. (org) e OLIVEIRA, R. M. Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma

111
visão multidisciplinar. 2ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006.

Disciplina: Sensoriamento Remoto

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos básicos do Sensoriamento Remoto. Princípios Físicos de Sensoriamento


Remoto. Comportamento Espectral dos Alvos. Plataformas e Sensores Remotos.
Processamento Digital de Imagens. Noções Básicas de Fotogrametria e
Fotointerpretação. Aplicações Ambientais do Sensoriamento Remoto.

Bibliografia Básica

DE MORAES NOVO, Evlyn ML. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações.


Editora Blucher, 2010.

LIU, W. T. H. Aplicações de sensoriamento remoto. Oficina de Textos, 2015.

MENESES, P. R.; ALMEIDA, T. de. Introdução ao processamento de imagens de


sensoriamento remoto. Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

Bibliografia complementar

112
FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. Oficina de textos,
2007.

JENSEN, J. R.; EPIPHANIO, J. C. N. Sensoriamento remoto do ambiente: uma


perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese Editora, 2009.

KUX, H.; BLASCHKE, T. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. Novos Sistemas


Sensores, Métodos Inovadores. Oficina de Texto, ano 2007.

LORENZZETTI, João A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. Editora Blucher,


2015.

PONZONI, F. J., SHIMABUKURO, Y. E.; KUPLICH, T. M. Sensoriamento remoto da


vegetação. Oficina de Texto. 2007.

SHIMABUKURO, Yosio Edemir; PONZONI, Flávio Jorge. Mistura Espectral: modelo


linear e aplicações. Oficina de Textos, 2017.

Disciplina: Engenharia de Segurança do Trabalho

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Histórico, atos e condições inseguras, estudo do ambiente do trabalho, noção de proteção


e combates a incêndios, serviço de segurança, esboço de mapas de riscos ambientais,
equipamentos de proteção individual e coletiva, sinalização de segurança, produtos
perigosos.

Bibliografia Básica

113
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª Ed. Editora
Atlas S/A, São Paulo, 2009. 803 p.

SALIBA, T. M.; CORRÊA, M. A. C. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos


e práticos. B.H. 2009.

YEE, Z. C. Perícias de engenharia de segurança do trabalho: aspectos processuais


e casos práticos. 2ª Ed. Editora Juruá. 2008. 206p.9. SANTOS, R. F. Planejamento
ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

Bibliografia complementar

FILHO, A. N.; FILHO, B. Segurança do trabalho & Gestão ambiental. Ed. LTC. ed.3.

COSTA, Marco Antonio F. da; BARROZO, Maria de Fátima. Segurança e Saúde no


Trabalho, São Paulo, Qualitymark, 2009.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho.5. ed. São


Paulo: LTr, 2011.

SALIBA, T. M. Manual prático de higiene ocupacional e PPRA. São Paulo: LTr, 2016.

GONÇALVES, Edwar Abreu. GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e Saúde


no Trabalho em 2000 Perguntas e Respostas. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010.

Disciplina: Sistema de Abastecimento de Água

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Concepção de sistemas de abastecimento de água. Consumo de água. Captação.


Adução. Estações elevatórias. Estação de Tratamento de Água (ETA) Reservatórios de
distribuição de água. Redes de distribuição de água.

114
Bibliografia Básica

HELLER, L.; PÁDUA de, V. L ( coord.). Abastecimento de água para consumo


humano.1 ed.Belo Horizonte: UFMG, 2006.

GOMES, H. P. Sistema de abastecimento de água – dimensionamento


econômico e operação de redes e elevatórias. 3 ed. João Pessoa: Editora
Universitária – UFPB, 2009.

TSUTIYA, M. T. Abastecimento de Água. 2 ed. São Paulo: Departamento de


Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de
São Paulo, 2005.

Bibliografia complementar

DEMOLINER, K. S. Água e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos


regulatórios no ordenamento brasileiro. 1 ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2008

RICHTER, C A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1 ed. São Paulo: Blucher,


2009.

PHILIPPI. A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento


sanitário. 1ª.ed. , São Paulo, 2011.

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e


efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1.
ed. São Paulo: Érica, 2014. 184 p.

BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.

Disciplina: Fundamentos da Economia

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

115
Ementa

Introdução ao estudo da Ciência Econômica. A natureza da atividade econômica. Evolução


do pensamento econômico: o pensamento econômico na Antiguidade, a origem do
capitalismo, expansão comercial, o Pensamento Mercantilista, a expansão industrial, as
origens do liberalismo econômico, os Fisiocratas, a Escola Clássica, O Pensamento
Socialista, a economia do Século XX, Imperialismo, os Neoclássicos, a Crise de 29, a
Revolução Keynesiana. Noções de microeconomia: oferta, demanda e equilíbrio de
mercado, estruturas de mercado. Noções de macroeconomia: contabilidade nacional, o
setor público, política econômica, o Balanço de Pagamentos. Conjuntura econômica:
neoliberalismo, mercado de trabalho, distribuição de renda, crescimento e
desenvolvimento econômico.

Bibliografia Básica

MANKIW, GREGORY, N. , Introdução à Economia. Thomson Pioneira, 2004.

TROSTER, R.L.; MOCHON, F. , Introdução à Economia . MAKRON, 3ª edição, 1999.

FURTADO, C. , Formação Econômica do Brasil . Brasília: Editora Brasiliense, 1991.

HUNT & SHERMAN. História do Pensamento Econômico. Rio de Janeiro: Vozes,


1998.

Bibliografia complementar

CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia: uma visão integrada


para empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2009.

CARVALHO, Luiz Carlos P. de. Microeconomia introdutória: para cursos de


Administração e Contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de (Orgs.). Manual de


Economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de


Economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. .

Disciplina: Hidrologia

Carga Horária: 50 Período: 6 ° Semestre

116
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Introdução ao estudo hidrológico: objetivos da análise hidrológica, o ciclo hidrológico.


Análise de frequência de dados hidrológicos. Bacia hidrográfica. Análise de precipitação.
Escoamento superficial: processos; fatores que o afetam; relações com a precipitação;
distribuição temporal (análise e síntese de hidrogramas). Propagação de enchentes em
reservatórios. Regularização de vazão e controle de estiagem. Elaboração de curva
chaves. Aula de campo.

Bibliografia Básica

TUCCI, C.E.M. (Org.). Hidrologia, ciência e aplicação. 4.ed. Coleção ABRH de


Recursos Hídricos, v.4. Porto Alegre: UFRGS, EDUSP/ABRH, 2012: 944p.

TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.; BARROS, M.T. (Org.). Drenagem urbana. Coleção
ABRH, v.5, EDUSP, 1995: 430p.

GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004

Bibliografia complementar

BARTH, F.T. et al. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos. São Paulo:
Nobel: ABRH (Coleção ABRH de Recursos Hídricos. v.1). 1987.

PORTO, R. L. L.; ZAHED FILHO, K. e SILVA, R. M. Hidrologia Aplicada. São Paulo:


Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de Engenharia
Hidráulica e Sanitária. 1999.

REBOUÇAS, A. C. et. al. Águas doces do Brasil – capital ecológico, usos e conservação.
2.ed. São Paulo: Escrituras, 2002.

PINTO, N. L. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blucher, 1976. 278 p.

Disciplina: Práticas Curriculares em Sociedade II

117
Carga Horária: 30 Período: 6 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

O componente curricular Práticas Curriculares em Sociedade II corresponderá a


realização do evento 2° Seminário de Pesquisa e Práticas Extensionistas. O colegiado de
curso elegerá a equipe organizadora e o docente coordenador do evento, que ficará
encarregada de propor um tema com base na experiência curricular acumulada até o
semestre vigente. O objetivo do seminário será apresentar para o público em geral,
trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes do curso bem como projetos de
pesquisa e de extensão submetidos e aprovados no campus ou em editais internos ou
externos, relacionados a temática pensada pela equipe organizadora. Todos os discentes
deverão participar do seminário apresentando seus trabalhos.

Bibliografia Básica

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 6ª ed. São Paulo, 2017.

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.

LUIS ENRIQUE SANCHEZ (2008). Avaliação de impactos ambientais: conceitos e


métodos. Editora Oficina de textos

Bibliografia complementar

118
BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.

FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo : Gaia.


2006. 224p.

PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo


: Manole. 2004. 890p.

Disciplina: Recursos Energéticos e Meio Ambiente

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Estudo dos Recursos Energéticos e da Matriz Energética do Brasil; Fundamentos em meio


ambiente, sustentabilidade e mecanismos de desenvolvimento limpo. Relação entre
demanda de energia e desenvolvimento Socioeconômico; Análise e avaliação das diversas
fontes para geração de energia; Caracterização dos impactos ambientais decorrentes da
geração, transmissão, disponibilidade e oferta de energia no desenvolvimento regional.

Bibliografia Básica

HADDAD, Paulo Roberto. Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento


sustentável. São Paulo: Saraiva, 2015.

HINRICHS, R. A.; KLEINBACH, M. H.; REIS, L. B. Energia e meio ambiente. 5. ed. da


tradução norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2014.

JANNUZZI, G. M.; SWISHER, J. Planejamento integrado de recursos energéticos:


meio ambiente, conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Autores

119
Associados, 1997.

Bibliografia complementar

BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 2004.

FARRET, F. A. Aproveitamento de pequenas fontes de energia elétrica. Santa Maria:


Ed. da UFSM, 1999.

SANTOS, Paulo Eduardo Steele. Tarifas de energia elétrica: estrutura tarifária. São
Paulo: Interciência, 2011.

SILVEIRA, L. B. R. S. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável. São


Paulo: EDUSP, 2000.

TUNDISI, H. S. F. Usos de energia: sistemas, fontes e alternativas: do fogo aos


gradientes de temperatura oceânicos. 12. ed. São Paulo: Atual, 2000.

Disciplina: Geoprocessamento

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos básicos do Geoprocessamento. Estrutura de dados. Base Cartográfica.


Aquisição de Dados. Sistema de Informações Geográficas (SIG). Banco de Dados
Geográficos (BDG). Integração de dados. Manipulação e Análise de Dados. Modelagem
Espacial: Modelos Numéricos do Terreno. Sistemas GNSS.

120
Bibliografia Básica

IBRAHIN, FRANCINI IMENE DIAS. Introdução ao geoprocessamento ambiental. São


Paulo: Saraiva Educação SA, 2014.

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2018.

GARCIA, M. C. P. A aplicação do Sistema de Informações Geográficas em Estudos


ambientais. Curitiba: InterSaberes, 2014.

Bibliografia complementar

BRUNO, L. O. Aplicabilidade de Sistemas de Informações Geográficas (SIGs) livres


nas ciências ambientais: o uso do QGIS. Revista Brasileira de Gestão Ambiental e
Sustentabilidade, v. 4, n. 8, p. 321-326, 2017.

CÂMARA, G; MEDEIROS, JS de. Geoprocessamento para projetos ambientais. São


José dos Campos: INPE, 1996.

MELLO, J. M. Adoção de sistema de informação geográfica. Appris Editora e Livraria


Eireli-ME, 2015.

LONGLEY, Paul A. et al. Sistemas e ciência da informação geográfica. Bookman


Editora, 2009.

ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento conceitos e definições. Revista de


Geografia-PPGEO-UFJF, v. 7, n. 2, 2017.

Disciplina: Avaliação de Impactos e Riscos Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

121
A Legislação e a AIA; Aspectos sociais e Econômicos e os Impactos Ambientais;
Diagnóstico ambiental e áreas de influência; Metodologias para identificação, descrição,
qualificação e quantificação de impactos ambientais. Método Had Hoc; Listagem de
Controle; Sobreposição de Cartas; Redes de Interação; Matrizes de Interação; Modelos de
Simulação e Seleção da Metodologia. Definição das medidas mitigadoras, de controle,
compensatórias e de incremento; elaboração dos programas ambientais. Princípios
Básicos de Análises de Riscos. Tomadas de Decisão. Análise técnica, análise econômica,
relações custo-benefício e análise do Impacto Ambiental.

Bibliografia Básica

BARBOSA, Rildo Pereira. Avaliação de risco e impacto ambiental. 1. ed. São Paulo:
Érica, 2014.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed. São
Paulo: Saraiva, 2018.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3ª ed.São


Paulo: Oficina de Textos, 2020.

Bibliografia complementar

ACSELRAD,H. Políticas territoriais, empresas e comunidades: o neoextrativismo


e a gestão empresarial do “social”. 1 ed. Rio de Janeiro: Garamond,2018.
ANTUNES, P. B. Direito Ambiental. 21º. ed. São Paulo, Atlas: 2020.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.).
Curso de gestão ambiental. 2. ed. atual. e ampl. Barueri,SP: Manole, 2014.
IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e
tratamento de efluentes. São Paulo: Érica, 2015.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

Disciplina: Qualidade da Água

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

122
Ementa

Introdução à qualidade da água, usos e rotas do uso da água e impurezas encontradas


na água. Classificação da água segundo seus usos preponderantes. Padrões da
qualidade da água: padrão de potabilidade; padrão de corpos d’água; padrão de
lançamento (Resoluções do CONAMA e Portaria de Potabilidade da água). Parâmetros
físicos da água (conceito, origem, efeitos e significado: turbidez, cor, sólidos totais, sólidos
em suspensão, sólidos dissolvidos, temperatura, sabor, odor. Parâmetros químicos da
água (conceito, origem, efeitos e significado): pH, acidez, alcalinidade, dureza, OD, DBO,
DQO, outros. Parâmetros microbiológicos da água (conceito, origem, efeitos e
significado): coliformes totais, coliformes termotolerantes, E. coli. Características dos
esgotos Domésticos e Industriais. Interpretação de dados da qualidade da água.

Bibliografia Básica

HELLER, L.; PÁDUA, V.R. L. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2010.

PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das águas e poluição: aspectos físico-químicos.


São Paulo: ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade da água e ao tratamento de


esgotos. 4ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.

Bibliografia complementar

ESTEVES, F. A.(Coord.). Fundamentos de limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro:


Enterciência, 2011.

POSTMA, J. M.; ROBERTS JUNIOR, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório.


Barueri, SP: Manole, 2009.

VON SPERLING, M. (coord.). Estudo e modelagem da qualidade das águas de rios. 2.


ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

MACÊDO, J. A. B. Águas & águas. São Paulo: Varela: 2001.

BARSANO, Paulo Roberto. Gestão ambiental. São Paulo: Érica, 2014 128 p.

123
Disciplina: Territórios Rurais e Questões Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

O conceito de território, gestão do território e de territorialidade. Organização e Sistemas


de Produção do Espaço Rural. Sociedade Camponesa, Modo de Vida e o Campesinato
na Amazônia. Enfoque Sistêmico Aplicado ao Estudo da Produção Familiar. Ação
Coletiva no Espaço Rural. Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável. Ações de
desenvolvimento: planejamento e monitoramento ambiental. Bases metodológicas para
pesquisa e intervenção. Agroecossistemas, Agroecologia e Agroflorestas. Uso da Terra,
Forças Produtivas e Sustentabilidade na Amazônia

Bibliografia Básica

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. Edusp, 2012.

MIRAGAYA, J.; SIGNORI, L. A importância da política nacional de ordenamento territorial


(PNOT) para o desenvolvimento sustentável brasileiro. POLÍTICAS URBANAS E
REGIONAIS NO BRASIL, v. 229, 2011.

SANTOS, M. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. Rio de


Janeiro: Lamparina, 2007.

Bibliografia complementar

124
ABRAMOVAY, R. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento
rural. Economia aplicada, v. 4, n. 2, p. 379-397, 2000.

ABRAMOVAY, R. Muito além da economia verde. São Paulo: Editora Abril, 2012.

FAVARETO, A. Políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil: avanços e


desafios. 2010.

GERALDI, J. G. Análise conceitual da política de territórios rurais: o desenvolvimento


territorial rural no Brasil. Planejamento e políticas públicas, n. 39, 2012.

DA COSTA, R. H. O mito da desterritorialização: do" fim dos territórios" à


multiterritorialidade. Bertrand Brasil, 2004.

MORAES, A. CR. Ordenamento territorial: uma conceituação para o planejamento


estratégico. Para pensar uma Política Nacional de Ordenamento Territorial. Brasília,
Ministério da Integração Nacional, Secretaria de Políticas de Desenvolvimento
Regional (SDR), p. 43-47, 2005.

Disciplina: Mineração e Meio Ambiente

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Atividade de mineração sob a perspectiva do desenvolvimento sustentável. Legislação


Ambiental aplicada à Mineração; Mineração e Dinâmica da Paisagem; Lei de crimes
ambientais. Licenciamentos ambientais.

Bibliografia Básica

BRASIL, Ministério das Minas e Energia. Departamento Nacional da Produção Mineral -


1985 - Coletânea de trabalhos técnicos sobre controle ambiental na mineração. 2°
ed. Brasília: DNPM. 376p.

Departamento Nacional de Produção Mineral-DNPM. Cooperativismo mineral no Brasil:


O caminho das pedras, passo a passo. Brasília: DNPM/DIDEM, 2008.

BRASIL, Ministério do Meio Ambiente-MMA. Manual de controle ambiental. João Pessoa:


SUDEMA, 2003.

125
Bibliografia complementar

BARRETO, M. L. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o


Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001.

BRASIL DNPM. Mineração no Brasil – Guia do investidor – 2000. DNPM.


http://www.dnpm.gov.br/guia2000.htm.

MACHADO, I. F. 1989. Recursos minerais, política e sociedade. São Paulo: Edgard


Brücher.

SACAMOTO, L. 24.07.2001. Triste herança. Publicações Brasileiras.


http:www.200.231.246.32/sesc/revista/pb.

TEXEIRA, A. C. et. al. Análise comparativa da mineração – África do Sul,


Austrália, Brasil, Canadá e Estados Unidos. Brasília: DNPM, 1997. 124p. il.;
mapas – (DNPM. Estudos de Política e Economia Mineral.

Disciplina: Licenciamento Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Fundamentos Legais do Licenciamento Ambiental, Conceitos, Repartição de Competência,


Tipos, Etapas, Procedimentos e Custos do Licenciamento Ambiental; Licença ambiental:
espécies e prazos; estudos ambientais; empreendimentos sujeitos a licenciamento;
Legislação Pertinente. Aplicações práticas com órgão Federal e Estadual.

Bibliografia Básica

126
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; MORITA, Dione Mari; FERREIRA, Paulo.
Licenciamento Ambiental. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3ª ed.São


Paulo: Oficina de Textos, 2020.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2018.

Bibliografia complementar

ACSELRAD, H. et al. O que é Justiça Ambiental. Rio de Janeiro. Garamond, 2009.

ANTUNES, P. B Direito Ambiental. 21º. ed. São Paulo, Atlas: 2020.

CUSTÓDIO, H. B. Responsabilidade Civil Por Danos ao Meio Ambiente. [s.l]:


Millennium. 2006.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 18. ed.
São Paulo: Saraiva, 2018.

MACHADO, P. A. L. Direito Ambiental Brasileiro. Malheiros. 2018.

Disciplina: Planejamento Ambiental Urbano e Rural

Carga Horária: 50 h Período: 7 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Fundamentos do Planejamento e Desenvolvimento. Planejamento ambiental urbano e


rural: conceitos e práticas. Indicadores ambientais e o planejamento urbano e rural. O
diagnóstico ambiental: urbano e rural. Avaliação dos impactos ambientais. Tomada de
decisão e participação pública

Bibliografia Básica

127
GAYOSO. J. H; FILHO, A. Desenvolvimento rural: políticas públicas e desafios
socioeconômicos. Paraná: Appris, 2020.

FRANCO, M. A. R. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. Annablume


Editora, 2000.

SANTOS, R. F. Livro Planejamento Ambiental: teoria e prática, ed. Oficina de


Textos–São Paulo, v. 184, 2007

Bibliografia complementar

AGUIAR, T.C. Planejamento ambiental o desafio da interação sociedade/natureza. Rio


de Janeiro: Consequência, 2016.

FARIAS, T. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. 7 ed. Minas Gerais:


Fórum, 2019.

JÚNIOR, V. P. Novo Código Florestal Comentado. 3 ed. São Paulo: Rideel, 2019.

MOTA, M. J. P da. et al. Desafios do planejamento urbano no século XXI: Politicas


Publicas, Democracia, Economia e Política. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2018.

SÁNCHEZ, L.H. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 3 ed. São


Paulo: Oficina de Textos, 2013.

Disciplina: Monitoramento Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

128
Monitoramento de águas superficiais e subterrâneas. Monitoramento do solo.
Monitoramento da qualidade do ar. Monitoramento da cobertura florestal. Parâmetros e
equipamentos usados no monitoramento da água, solo, ar e floresta. Sistemas de
Monitoramento Ambiental. Integração dos sistemas de monitoramento ambiental para
diagnóstico ambiental. Análise, representação de resultados e correlacionamento com
fontes de poluição ambiental.

Bibliografia Básica

GUIMARÃES, Claudinei. Controle e monitoramento de poluentes atmosféricos.


Elsevier Brasil, 2017.

MAGNUSSON, William E. Biodiversidade e monitoramento ambiental integrado.


PPBio INPA, 2013.

Pozza, S. A.; PENTEADO, C.S.G. Monitoramento e caracterização ambiental. São


Carlos : EdUFSCar, 2015

Bibliografia complementar

BATISTA, A. C. Detecção de incêndios florestais por satélites. Floresta, v. 34, n. 2,


2004.

CUNHA, Sandra Baptista da (Org.); GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e
perícia ambiental. 13.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

DA SILVA, S. S. Relatório de atividades do Núcleo de Monitoramento Ambiental e de


Recursos Naturais por Satélite. EMBRAPA-NMA, 1998.

GUERRA, A. J. T.; JORGE, M.C.O. Processos erosivos e recuperação de áreas


degradadas. Oficina de Textos, 2017.

GUIMARÃES, D. P.; PIMENTA, F. M.; LANDAU, E. C. A integração Google Earth-SIG-


Servidor de mapas e o monitoramento ambiental. Embrapa Milho e Sorgo-Circular
Técnica (INFOTECA-E), 2012.

Disciplina: Projeto de Estação de Tratamento de Efluente

Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

129
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Dimensionamento de sistemas de tratamento sanitário: unidades de tratamento


preliminar, primário, secundário e terciário (gradeamento, desarenadores, calhas de
controle de vazão e velocidade, lagoas de estabilização aeróbias, anaeróbias e
facultativas, tanques sépticos, filtro anaeróbios, UASB, lodos ativados). Gerenciamento
de estações de tratamento de esgotos (ETEs).

Bibliografia Básica

NUVOLARI, A. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2 ed.


São Paulo : Edgard Blucher, 2011.

CHERNICHARO, C. A. L. Reatores anaeróbios. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010.

VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. 3


ed. Belo Horizonte: UFMG, 2017.

Bibliografia complementar

CAMPOS, J.R. (Coordenador). Tratamento de Esgotos Sanitários por Processo


Anaeróbio e Disposição Controlada no Solo. Projeto PROSAB. Rio de Janeiro: ABES,
1999.

NBR 12209. Projeto de Estações de Tratamento de Esgoto Sanitário. Rio de Janeiro:


ABNT. 2009.

IBRAHIN, Francini Imene Dias. Análise ambiental: gerenciamento de resíduos e


tratamento de efluentes.

BITTENCOURT, Claudia; PAULA, Maria Aparecida Silva de. Tratamento de água e


efluentes: fundamentos de saneamento ambiental e gestão de recursos hídricos. 1. ed.
São Paulo: Érica, 2014. 184 p.

Disciplina: Tratamento de Água para Abastecimento

130
Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos gerais relativos ao tratamento de água. Introdução às tecnologias de


tratamento de água. Instalações típicas para tratamento das águas de abastecimento.
Teoria da coagulação (Mistura rápida). Floculação (Mistura lenta). Teoria da
sedimentação. Decantadores convencionais e de fluxo laminar. Teoria da filtração. Teoria
da desinfecção. Teoria da fluoretação. Índices de qualidade de água.

Bibliografia Básica

HELLER, L.; PÁDUA, V. L ( coord.). Abastecimento de água para consumo humano.1


ed. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. B. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água.


Vol. 1 e 2, 2 ed. São Carlos: RIMA, 2005.

RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1 ed. São Paulo: Blucher,


2009.

Bibliografia complementar

DI BERNARDO, L.; PAZ, L.P.S. Seleção de tecnologias de tratamento de água. São


Carlos: Editora LDiBe, 2009.

RICHTER, C.A.; AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada.


São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3 ed. Campinas: Átomo,


2010.

POSTMA, J. M.; ROBERTS JUNIOR, J. L; HOLLENBERG, J. L.Química no laboratório.


Barueri, SP: Manole, 2009.

MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Analises fisico-quimicas e microbiológicas.


Belo Horizonte: Editora CRQ-MG. 1009 p

131
Disciplina: Perícia e Acidentes Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Aplicações da perícia ambiental. Ferramentas da perícia ambiental. Ferramentas


estatísticas. Ferramentas laboratoriais. Perícia Ambiental Judicial: Jurisdição, ação e
processo. Importância e admissibilidade da perícia ambiental. Direitos e deveres
processuais dos peritos e assistentes técnicos. Formulação e resposta de quesitos, suas
modalidades e principais incidentes. Elaboração de laudos e pareceres. Perícia Ambiental
Securitária: Métodos de perícia ambiental. Responsabilidade civil na degradação,
poluição e dano ambiental. Infrações passíveis de perícia ecológica; Legislação. Seguro
ambiental. Responsabilidade em danos causados por poluição como questão
internacional. Riscos e tipos de acidentes ambientais.

Bibliografia Básica

ALMEIDA, J. R. Perícia Ambiental, Judicial e Securitária: Impacto, Dano e Passivo


Ambiental. Ed, Thex. 2009

GUERRA, A. J. T. CUNHA, S.B. Avaliação e Perícia ambiental. Rio de Janeiro:Bertrand


Brasil, 2007.

RAGGI, J. P. Perícias ambientais: soluções de controvérsias e estudo de casos.


Qualitymark ., Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia complementar

132
MARTINS JUNIOR, O. P. Perícia Ambiental e Assistência Técnica. 2006.

MORRISON, Robert D.; Murphy, Brian L., Environmental Forensics: Contaminant


Specific Guide. Academic Press, 2005.

Murphy, Brian L.; Morrison, Robert D. Introduction to Environmental Forensics,


Second Edition. Academic Press, 2007.

Sullivan, Patrick J.; Agardy, Franklin J.; Traub, Richard K. Practical Environmental
Forensics: Process and Case Histories. Wiley, 2000.

VENDRAME, ANTONIO CARLOS. Perícia Ambiental - Uma Abordagem


Multidisciplinar. 2006.

MACMASTER, Greg. Environmental Forensics and its Effects on Investigations.


Page Free Publishing Inc., 2006.

Disciplina: Qualidade do Solo

Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceito de qualidade do solo - Avaliação da qualidade do solo. Uso de indicadores.


Indicadores químicos: pH, nutrientes disponíveis, CTC, saturação por base e por alumínio
e elementos tóxicos. Indicadores físicos: textura, profundidade, infiltração de água,
densidade e compactação, capacidade de enraizamento. Indicadores biológicos: C e N
da biomassa microbiana, respiração do solo e quociente metabólico. Uso do solo visando
a qualidade e a sustentabilidade.

Bibliografia Básica

133
BRADY, N.C.; WEIL, R.R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Porto
Alegre:Bookman, 2013. 2.

KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C.E.G.R.; VIDAL-TORRADO, P. Pedologia


Fundamentos. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, Minas Gerais.
2012.3.

LIER, Q. de J. Van. Física do Solo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa,


Minas Gerais. 2010.

Bibliografia complementar

MARTINS, S.V. Recuperação de áreas degradadas: ações em áreas de preservação


permanente, voçorocas, taludes rodoviários e mineração. Viçosa: Aprenda Fácil,
2009. 270p. 7.

MARTINS, S.V. Restauração ecológica de ecossistemas degradados. Viçosa: UFV,


2012. 293p.

MATOS, A.T. Qualidade do meio físico ambiental: práticas de laboratório. Viçosa:


UFV, 2012. 150p.

LEPSCH, I.F. 19 Lições de Pedologia. Oficina de Textos. São Paulo, 2011.

Disciplina: Modelagem de Sistemas Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 8 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos Básicos em Modelagem: Definições, Tipos de Modelos, Experimentação com


Modelos. Aplicações e Perspectivas. Modelos Físicos.Planejamento de Experimentos
.Modelos Matemáticos (Físicos, Químicos e Biológicos).Sistemas Urbanos (Águas, Solo
eAr) Equações Fundamentais. Construção de Modelos .Etapas da Modelagem.
Aplicações de Sistemas de Modelagem.

134
Bibliografia Básica

Von Sperling, M. Estudos e Modelagem da Qualidade da Água de Rios. Volume 7.

Belo Horizonte:DESA/UFMG; 2007, 588p.[2]: Tucci, C.E.M. Modelos Hidrológicos.


Porto Alegre: Editora da Universidade UFRGS, 1998. 669p.[3]:

PORTO, R. L. L. (org). Técnicas Quantitativas para o Gerenciamento de Recursos


Hídricos. Coleção ABRH, vol. 6, 2002, 420p.

Bibliografia complementar

THOMANN, R. V.; MUELLER, J. A. Principles of Surface Water Quality Modeling and


Control. New York, N.Y., Harper & Row, 1987. 643p.

BARTH, FLAVIO TERRA ET AL. Modelos para gerenciamento de recursos hídricos.


São Paulo: Nobel, 1987. 526 p.

COSTANZA, R.; VOINOV, A. Landscape Simulation Modeling: A Spatially Explicit,


Dynamic Approach, Springer-Verlag. 1° ed., 330 p. 2003.

FORD, A. Modeling the Environment: An Introduction to System Dynamics Models


of Environmental Systems, Island Press. 1° ed. 401 p.

CHRISTOFOLETTI, ANTÔNIO. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: E.


Blücher, 2004.

Disciplina: Manejo e Drenagem de Águas Pluviais

Carga Horária: 40 Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

135
Generalidades - causas, impactos e controle de enchentes urbanas. Precipitações
extremas. Escoamento superficial direto e vazões de projeto. Obras de macrodrenagem
para a redução de inundações. Controle do impacto da urbanização. Projeto de
microdrenagem em áreas urbanas. Aspectos qualitativos da drenagem em áreas urbanas.
As técnicas compensatórias no controle das enchentes urbanas.

Bibliografia Básica

CANHOLI, A. P. Drenagem urbana e controle de enchentes. 2ª edição. Editora Oficina


de Textos, 2015.

TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L. L.; BARROS, M. T. Drenagem Urbana. Porto Alegre:


ABRH. 1998.

BOTELHO, M. H. C. Águas de Chuva: Engenharia das Águas Pluviais nas Cidades. 3 ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Bibliografia complementar

AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982.


DAEE/CETESB. Drenagem Urbana. 2ª Ed. São Paulo, 1980.

GARCEZ, L. N. E.; ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgard Blücher Ltda, 2ª ed. 1998.

TUCCI, C. E. M. Inundações urbanas. Porto Alegre: ABRH; TUCCI, C. E. M.;


MARQUES, D. M. L. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Volumes 1 e 2.
Porto Alegre: ABRH.

FENDRICH, R.; OBLADEN, N. L.; AISSE, M. M.; GARCIAS, C. M. Drenagem e


Controle da Erosão Urbana. 4 ed. Curitiba: Champagnat, 1997.

Disciplina: Gestão e Tratamento de Emissões Atmosférica

Carga Horária: 50 Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

136
Ementa

Introdução à circulação atmosférica. Introdução à Poluição atmosférica. Classificação das


fontes de poluição atmosférica. Redes de monitoramento de qualidade do ar. Análise de
impacto ambiental atmosférico. Técnicas de tratamento de poluição atmosférica.
Instrumentos de mensuração de poluição. Dispersão de poluentes na atmosfera. Gestão
de controle de qualidade do ar.

Bibliografia Básica

BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. 2. ed. São Paulo:
Moderna, 2004. 112 p.

LORA, E.E Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e


de Transporte. EDITORA: INTERCIENCIA. 2002.

SANCHEZ, L. E.. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. 2. ed. São


Paulo: Oficina de Textos, 2008.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências Ambientais. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Almeida
Cabra, 2010, 766p.

BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. São Paulo: Pearson


Pretince Hall, 2005.

BAIRD, C. Química ambiental. Porto alegre: Bookman, 2011.

HELENE, M.E.M. Poluentes atmosféricos. EDITORA: SCIPIONE, 1999.

Disciplina: Elaboração de Projetos Ambientais

Carga Horária: 50 Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

137
Ementa

Projetos ambientais: definição, importância, exemplos de investigações. Técnicas de


elaboração, implantação e gerenciamento de projetos de gestão ambiental com enfoque
no arranjo produtivo local. Tipos de pesquisa. Elementos de um projeto ambiental: plano
de trabalho, cronograma, orçamento, monitoramento, avaliação e disseminação dos
resultados. Delimitação da área de estudo: diferentes escalas de investigação. Obtenção
de dados: pesquisas de campo, de laboratório e/ou bibliográfica. Estudo de caso (prática):
investigação local de impactos ambientais e seus efeitos nos sistemas água/solo/ar. Tipos
de Estudos Ambientais: EIA/RIMA, PEA, PCA, RCA, RIAA e PRAD.

Bibliografia Básica

ROCHA, J. S. M. da. Manual de projetos ambientais. Santa Maria: Imprensa


Universitária, 1997.

FRANCO, M. da A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável.


Coordenadoria de projetos Especiais do Ministério da Marinha. ARAMAR. Rio de Janeiro:
CODESP, 1998.

SINGER, Paul. Economia Solidária. In: CATTANI, Antonio David. (org). A outra
economia. Veraz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, 2003.

Bibliografia complementar

MAURO, Cláudio Antônio de (Coord.). Laudos Periciais em depredações ambientais.


Rio Claro –SP: UNESP, 1997.

TAUK, S.M.(org). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2a ed.São Paulo:


UNESP, 1995. 206 p.

BRASIL. Monitoramento e avaliação de projetos: métodos e experiências / Ministério do


Meio Ambiente, Secretaria de Coordenação da Amazônia, Programa Piloto para a
Proteção das Florestas Tropicais do Brasil, Projeto de Apoio ao Monitoramento e Análise.
– Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004. 243 p

KAHN, M. Gerenciamento de Projetos Ambientais – riscos e conflitos. Rio de


Janeiro: E-Papers Serviços Editoriais, 2003. 86 p.

FARIA, J. H. Por uma teoria crítica da sustentabilidade. In: NEVES, Lafaiete Santos
(Org.). Sustentabilidade: anais de textos selecionados do V Seminário sobre
Sustentabilidade. Curitiba: Juruá, 2011. p. 15-24

138
Disciplina: Gestão Ambiental

Carga Horária: 50 Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Instrumentos de Gestão Ambiental: legais, econômicos, administrativos, institucionais.


Exemplos de Políticas ambientais. Gestão ambiental em empresas. Tecnologias Limpas
(P + L). Análise de ciclo de vida do produto. Certificação de processos e tecnologias
limpas. As normas ISO 14000. Caso de implantação de um Sistema de Gestão Ambiental.

Bibliografia Básica

AGUIAR, Alexandre de Oliveira e et al. Curso de gestão ambiental. 1ª Ed. São Paulo,
Manole, 2004, 1038p.

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e


instrumentos. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas.


2006

Bibliografia complementar

139
BRUNA, G. C.; PHILLIPPI JUNIOR, A.; ROMERO, M. A. Curso de Gestão
Ambiental. São Paulo: Manole. 2009.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Ciências Ambientais. 2ª Ed. Rio de Janeiro, Almeida
Cabra, 2010, 766p.

ALIGLERI, Lílian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão


socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo:
Atlas, 2009.

BRAGA, B. et al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. SãoPaulo: Pearson


Pretince Hall, 2005.

REEVE, R. N., BARNES, J. D. Environmental Analysis (Analytical Chemistry by


Open Learning). John Wiley & Sons, 1994.

Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas

Carga Horária: 50 Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceituação e caracterização de áreas alteradas, perturbadas e degradadas. Fontes e


efeitos da degradação de ambientes. Importância da geomorfologia e pedologia no
diagnóstico de áreas degradadas. Atividade minerária e seus impactos ambientais.
Prevenção e controle de processos erosivos. Tecnologia de revegetação na recuperação
de áreas degradadas. Conceito de Bioengenharia e Fitorremediação Planos de
recuperação de áreas degradadas. Planejamento de uso e conservação de solo e água
para fins de produção agrícola e recuperação ambiental. Principais estratégias de
recuperação de áreas degradadas. Elaboração de Planos e Projetos Executivos de
Recuperação de Áreas Degradadas. Manutenção e monitoramento de projetos de controle
de erosão e de recuperação de áreas degradadas. Metodologias de Avaliação e
monitoramento de processos de recuperação de áreas degradadas.

140
Bibliografia Básica

ARAÚJO, G.H.S.; ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão Ambiental de Áreas


Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.2005.

BAPTISTA, G.M.M. Diagnóstico ambiental de erosão laminar: modelo geotecnológico


e aplicação. Editora Universa, Brasília, 2003.

BRANDI NARDELLI, A.M.; CORRÊA, R.S. Recuperação de áreas degradadas pela


mineração no Cerrado - Manual para revegetação. ISBN 85-8659187-4. Brasília: Ed.
Universa, 187p.2006

REIS NASCIMENTO, A.,. O planejamento na recuperação ambiental. Universidade


Federal de Viçosa: Revista Ação Ambiental, no.10: p: 13-15. 2000

Bibliografia complementar

ABNT NBR 13030. Elaboração e apresentação de projeto de reabilitação de áreas


degradadas pela mineração.

CORRÊA, R.S. & BAPTISTA, G.M.M. - org. Mineração e áreas degradadas no cerrado.
Editora Universa, Brasília, 174p. 2004

IBAMA, Manual de recuperação de áreas degradadas pela mineração: técnicas de


revegetação.

Disciplina: Projeto de Estação de Tratamento de Água

Carga Horária: 50 h Período: 9 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

141
Considerações gerais sobre o projeto de ETAs. Teoria sobre os processos utilizados para
o tratamento da água em ETAs de ciclo completo e dimensionamento dos principais
dispositivos: aeração; mistura rápida; floculação; decantação; filtração rápida; lavagem
de filtros; desinfecção.

Bibliografia Básica

ANNA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água – CD. Rio de


Janeiro: Editora ABES, 2002.

DI BERNARDO, L.; PAZ, L. P. S. Seleção de tecnologias de tratamento de água.


São Carlos: Editora LDiBe, 2009.

RICHTER, C. A. Água: métodos e tecnologia de tratamento. 1 ed. São


Paulo: Blucher, 2009.

Bibliografia complementar

DI BERNARDO. Métodos e técnicas de tratamento de água, 2 ed. São Carlo: Rima.


2005.

RICHTER, C. A.; AZEVEDO NETTO, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia


Atualizada. São Paulo: Edgard Blucher, 1991.

DA SILVA, Luciene Pimentel. Hidrologia - Engenharia e Meio Ambiente. 1. ed. São


Paulo: GEN, 2015. 352 p.

DI BERNARDO, LUIZ. Algas e suas influencias na qualidade das aguas e nas


tecnologias de tratamento. Rio de Janeiro: ABES, 1995. 127 p.

LEME, Francilio Paes. Teoria e técnicas de tratamento de agua. 2° ed. Rio de


Janeiro: ABES, 1990. 610 p.

Disciplina: Práticas Curriculares em Sociedade III

Carga Horária: 30 h Período: 9 ° Semestre

142
Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

O componente curricular Práticas Curriculares em Sociedade III corresponderá a


realização do evento 3° Seminário de Pesquisa e Práticas Extensionistas. O colegiado de
curso elegerá a equipe organizadora e o docente coordenador do evento, que ficará
encarregada de propor um tema com base na experiência curricular acumulada até o
semestre vigente. O objetivo do seminário será apresentar para o público em geral,
trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelos discentes do curso bem como projetos de
pesquisa e de extensão submetidos e aprovados no campus ou em editais internos ou
externos, relacionados a temática pensada pela equipe organizadora. Todos os discentes
deverão participar do seminário apresentando seus trabalhos.

Bibliografia Básica

FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. 6ª ed. São Paulo, 2017.

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.

LUIS ENRIQUE SANCHEZ (2008). Avaliação de impactos ambientais: conceitos e


métodos. Editora Oficina de textos

Bibliografia complementar

BASTOS, Lília da Rocha; FERNANDES, Lucia Monteiro; PAIXÃO, Lyra. Manual para a
elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias.
6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 222 p.

FAULSTICH, E. L. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis: Vozes, 1998. 117p.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo : Gaia.


2006. 224p.

PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo


: Manole. 2004. 890p.

143
Disciplina: Auditoria e Certificação Ambiental

Carga Horária: 50 h Período: 10 ° Semestre

Caráter da disciplina: Obrigatório

Ementa

Conceitos sobre auditoria. Tipos de auditoria. Escopo da auditoria e regulamentos para


auditoria ambiental. Auditoria de Conformidade Legal. Diretrizes para Auditoria Ambiental
– Princípios Gerais: Normas ISO 14010. Procedimentos de auditoria – Auditoria de
sistemas de gestão ambiental: Norma ISO 14011. Diretrizes para Auditoria Ambiental –
Critérios para Qualificação de Auditores Ambientais. Certificação Ambiental e o Sistema de
Gestão Ambiental.

Bibliografia Básica

COMAR, Vito. Valoração ambiental pela metodologia emergética: subsídios às


políticas públicas no Brasil. Dourados, MS: UFGD, 2017.

D´AVIGNON, Alexandre et AL. Manual de auditoria ambiental, 3ª Ed. Rio de Janeiro,


Qualitymark, 2011.

DOMINGUES, E. Gestão dos sistemas integrados: qualidade, meio ambiente,


segurança e saúde no trabalho e responsabilidade social. 1ª ed. São Paulo: SENAC,
2019.

Bibliografia complementar

ALMEIDA, J.R. Normalização, Certificação e Auditoria Ambiental. Rio de


Janeiro: Thex Editora. UFRJ. 2008.

CAMPOS, Lucia Maria de Souza; LERÍPIO, Alexandre de Ávila. Auditoria ambiental: uma
ferramenta de gestão. 1ª Ed. São Paulo, Atlas, 2009.

E. L Manual de Auditoria Ambiental. Ed 2 Qualitymark, 2009.

MELO NETO, Francisco Paulo de. O bem-feito: os novos desafios de gestão de


responsabilidade socioambiental sustentável corporativa. 1. ed. Rio de Janeiro:

144
Qualitymark, 2011

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 11. ed. São Paulo: Editora Senac
São Paulo, 2011

Disciplina: Instalações Prediais Hidrossanitárias

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Instalações Prediais de água fria e quente. Instalações. Instalações de esgoto pluvial e


sanitário. Fossas Sépticas. Proteção contra incêndios e lixo. Normas e códigos. Poços.
Projeto de instalações.

Bibliografia Básica

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. ABNT - Normas - NBR-2656, NB-


24, NB-19 e NB-128.

PORTO, R.M. Hidráulica Básica, 4 ed. Projeto REENGE, EESC/USP, 2006.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações Hidraulicas - Prediais e Industrias. 4. ed.


São Paulo: GEN, 2010. 596 p.

Bibliografia complementar

145
AZEVEDO NETTO, J. Manual de Hidráulica. Brasil: Edgard Blucher Ltda,1982.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMA,


2006. 276 p

VIEIRA, R. C. C. Atlas de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.

VENNARD, J.K.; STREET, R.L. Elementos de mecânica dos fluidos. 5.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1978.

Disciplina: Inglês Instrumental

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Aspectos gramaticais da língua inglesa: Revisão das partes do discurso. Estratégias de


leitura de textos escritos em língua inglesa.Skimming & Scanning. Formulação de
hipóteses sobre as ideias gerais de um texto. Compreensão ou inferências possíveis por
meio de palavras cognatas, números, informações não verbais, palavras em negritos.
Leitura para compreensão das ideias Principais: Estrutura da oração (grupos nominais e
verbais); palavras-chave. Conscientização sobre aspectos linguísticos e discursivos a
partir dos gêneros norteadores. Coerência e coesão (semântica, lexical, etc.); referência
pronominal.

Bibliografia Básica

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

Michaelis dicionário escolar inglês-português português-inglês. 3ªed. São Paulo:


Melhoramentos, 2016.

MUNHOZ, R. Inglês Instrumental – Estratégias de Leitura. São Paulo: Textonovo, 2002.

THOMPSON, Marco Aurélio. Inglês instrumental: estratégias de leitura para

146
informática e internet. 1. ed. São Paulo: Érica, 2016. 136 p.

Bibliografia complementar

Dicionário Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros de Inglês. Oxford: OUP, 2002.
MURPHY, Raymond.

ZWIER, Lawrence. J. Mastering Academic Reading. University of Michigan Press, 2010.

Dicionário escolar Longman. Guia de estudo dirigido. Pearson. 2ªed., 2003.

LINS, Luis Márcio Araújo. Inglês Instrumental: estratégias de leitura e compreensão


textual. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

SOUZA. Adriana Grade Fiori et all. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. 2ªed. São Paulo: Disal, 2010.

Disciplina: Geoestatística

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Introdução e Revisão de Conceitos de Estatística Aplicada aos Estudos Ambientais;


Conceitos Básicos de Geoestatística; Análise Exploratória de Dados; Verificação de
Dependência Espacial; Ajuste e Seleção de Modelos Variográficos; Noções básicas de
Krigagem e Cokrigagem.

Bibliografia Básica

147
CAMARGO, E. C. Gerbi. Geoestatística: fundamentos e aplicações. Geoprocessamento
para projetos ambientais. São José dos Campos: INPE, 1998.

CRESSIE, N. Statistics for Spatial Data. New York: Wiley.1991.

YAMAMOTO, J. K.; LANDIM, P. M. B. Geoestatística: conceitos e aplicações. São


Paulo: OFICINA DE TEXTOS, 2013.

Bibliografia complementar

GREGO, C. R.; DE OLIVEIRA, R. P.; VIEIRA, S. Rosa. Geoestatística aplicada a


Agricultura de Precisão. Embrapa Territorial-Capítulo em livro científico (ALICE), 2014.

LANDIM, P. M. B. Sobre geoestatística e mapas. Terra e Didática, v. 2, n. 1, p. 19-33,


2006.

LANDIM, P. M. B.; STURARO, J. R. Krigagem indicativa aplicada à elaboração de


mapas probabilísticos de riscos. DGA, IGCE, UNESP/Rio Claro, Lab. Geomatemática,
Texto Didático, v. 6, n. 19, p. 2002a, 2002.

MELLO, J. M. Geoestatística aplicada ao inventário florestal. 2004. Tese de Doutorado.


Universidade de São Paulo.

NASCIMENTO FILHO, José Jaime Pessoa do et al. Geoestatística e redes neurais


artificiais na estimativa do incremento do desmatamento na mesorregião sudeste do
Estado do Pará. 2016.

Disciplina: Economia Ecológica

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

148
Transição de um “mundo vazio” (empty world) para um “mundo cheio” (full world);
surgimento e desafios do paradigma do desenvolvimento sustentável; economia e
desenvolvimento sustentável; economia do meio ambiente; economia ecológica;
macroeconomia ecológica. Inter-relações entre Economia Ecológica e outras áreas do
conhecimento
Bibliografia Básica

ABRAMOVAY, R. Desenvolvimento Sustentável: qual a estratégia para o Brasil?


Novos Estudos, 87, p. 97-113, 2010.

ANDRADE, D. C. (2008). Economia e meio ambiente: aspectos teóricos e


metodológicos nas visões neoclássica e da economia ecológica. Leituras de
Economia Política, Campinas, nº 14, p. 1-31, ago./dez. 2008.

ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R. (2009). Serviços ecossistêmicos e sua importância


para o bem-estar humano. Texto para Discussão, IE/Unicamp, nº 155, fev./2009.

Bibliografia complementar

CECHIN, A.; ELI DA VEIGA, J. (2009). O fundamento central da economia ecológica. In:
MAY, P. (org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª edição, Rio de
Janeiro: Elsevier/Campus, 2010.

MUELLER, C.C. Economia, entropia e sustentabilidade: abordagens e visões de


futuro da Economia da Sobrevivência. Estudos Econômicos, v. 29 (4), p. 513-550, out-
dez, 1999.

MULLER, C.C. Os Economistas e as relações entre o sistema econômico e o meio


ambiente, 1998.

ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R.; SIMÕES, M. S. (2012). From na empty to a full


world: a nova natureza da escassez e suas implicações. Economia e Sociedade,
Campinas, v. 21, nº 3 (46), p. 695-722, dez./2012.

ANDRADE, D.C.; VALE P.M. Fronteiras planetárias e limites ao crescimento: algumas


implicações de política econômica. In: IX Encontro Nacional da Sociedade Brasileira de
Economia Ecológica, 2011, Brasília-DF. Anais Brasília-DF, 2011.

Disciplina: Gestão de Áreas Protegidas

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

149
Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Áreas protegidas no Brasil e no mundo- categorias, objetivos, importância; Planejamento


e implantação de Áreas Protegidas. Áreas de proteção integral e de uso sustentável;
Programas de pesquisa, de proteção, de gestão, de uso público e de integração com
comunidades do entorno; Áreas protegidas e inclusão social: opções e formatos possíveis
de participação social nas estratégias de gestão de áreas protegidas Brasil; Conflitos e
dilemas socioambientais no uso e proteção dos recursos naturais.; Constituição de
processos decisórios relacionados à resolução dos problemas ambientais e tipos
possíveis de organização social e envolvimento em prol da conservação.

Bibliografia Básica

ARAÚJO, M.A.R. Unidades de Conservação no Brasil: da república à Gestão de


Classe Mundial. Belo Horizonte.SEGRAC. 2007.

CAPOBIANCO, J. P. R. e outros. (Org.). Biodiversidade Amazônica. Avaliação e


Ações prioritárias para a Conservação,Uso Sustentável e Repartição de
Benefícios. São Paulo: Estação Liberdade e Instituto Socioambiental, 2001.

DEPONTI, C. M.; ALMEIDA, J. Sobre o processo de mediação social nos projetos


de desenvolvimento: uma reflexão teórica. Porto Alegre, 2008. Disponível em:
http://www6.ufrgs.br/pgdr/arquivos/622.pdf. Acesso em 10/04/2009.

Bibliografia complementar

MCNEELY, J. A (1995). Expanding Partnerships in Conservation. Washington D.C. ,


Island Press, 302 p..

PRIMACK, R.B. Essentials of conservation biology. Sinauer Associates Inc. Publishers,


2002. (ou versão traduzida Primack & Rodrigues, Biologia da Conservação)

TERBORG,J.; SCHAIK, C.V.; DAVENPORT,L.; RAO, M. Tornando os parques


eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Editora da
UFPR. 2002.

WELLS, M. ; BRANDON, K. E.. People and Parks: Linking Protected Area


Management with Local Communities. Washington, DC: The World Bank, 1992.

150
Disciplina: Empreendedorismo e Sustentabilidade

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Conceito de empreendedorismo e pressupostos comportamentais da atitude


empreendedora. Fundamentos conceituais da ação empreendedora: o conceito de
estratégia e as fontes de vantagem competitiva. Noções em planejamento e gestão
estratégica: análise macro-ambiental, análise estrutural do setor e do ambiente
competitivo, diagnóstico organizacional. Plano de Negócios: conceito, utilidades e
empregos, estrutura básica, estudos para elaboração e recomendações para
apresentação.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando asas ao espírito


empreendedor. 2.ed. rev. e atualizada. - São Paulo: Saraiva, 2007, 281 p.

DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009, 440p.

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de Empreendedorismo e gestão: fundamentos,


estratégias e dinâmicas. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia complementar

151
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

KOTLER P.; KELLER K. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson
Prentine Hall, 2006.

ROSA, Cláudio Afrânio. Como elaborar um plano de negócio. Brasília: SEBRAE,


2007.

Sobral, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro.


São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.

Disciplina: Limnologia

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Importância dos ecossistemas aquáticos. Propriedades físicas e químicas da água.


Distribuição, origem e morfologia de rios e lagos. Estrutura, Funcionamento e
Metabolismo de Ecossistemas Aquáticos. Distribuição da luz, temperatura e oxigênio no
ecossistema aquático. Ciclagem de nutrientes. Comunidades aquáticas. Interações
tróficas. Fluxo de matéria e energia. Eutrofização. Manejo, degradação e recuperação de
ambientes aquáticos.
Bibliografia Básica

DE ASSIS ESTEVES, F. Fundamentos de limnologia. Interciência, 1998.

TUNDISI, J. G.; TUNDISI, T. M. Limnologia. Oficina de Textos, 2016.

TUNDISI, J. G. et al. Limnologia e manejo de represas. Vol. I. São Paulo: Universidade


de São Paulo, Escola de Engenharia de são Carlos/CRHEA/ACIESP, 1988.

Bibliografia complementar

152
ESTEVES, F. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Interciência. 1998.

SIOLI, H. Limnologia, a ciência. Boletim Paulista de Geografia, n. 55, p. 93-106, 2017.

SIOLI, H. 50 anos de pesquisas em limnologia na Amazônia. Acta Amazonica, v. 36,


n. 3, p. 287-298, 2006.

TAVARES, L. H. S. Limnologia aplicada à aquicultura. Jaboticabal: Funep, 1995.

TUNDISI, J. G. Limnologia no século XXI: perspectivas e desafios. Instituto


Internacional de Ecologia, 1999.

Disciplina: Libras

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

História da educação de surdos (Oralismo, comunicação total e bilinguismo). Cultura e


identidade surda. Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. Estudo da Lei 10436/02 e do Decreto 5626/05.Aspectos gramaticais básicos:
morfologia (cinco parâmetros) e sintaxe espacial. Aspectos Básicos da Comunicação em
Língua de Sinais: Alfabeto Manual, Soletração Rítmica, Uso de Acentos, Soletrando
Letras Repetidas, Apresentação Pessoal. Numerais: Cardinais, Ordinais, Quantidade,
Horas, Valores Monetários. Noções básicas da escrita de sinais. Estudo do sinalário
referente ao contexto geral de uso e ao específico da área de engenharia ambiental e
sanitária. Prática: Formação do diálogo e conversação com foco no contexto de trabalho
na área da engenharia ambiental e sanitarista. Prática textual do Português para Libras
considerando a diferença linguística das duas línguas e utilizando sinais do contexto da
engenharia ambiental e sanitarista

Bibliografia Básica

153
QUADROS, Ronicer Muller de. KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais
Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2014.

CAPOVILLA, F. C. (Org.). Manual ilustrado de sinais e sistema de comunicação em


rede para surdos. São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.
1998.

BRASIL. Ministério de Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua


portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. 2 v. Brasília:
MEC/SEESP, 2002.

Bibliografia complementar

GESSER, Audrei. Libras que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da


língua de sinais e da realidade surda. Parábola editorial. São Paulo, 2009.

SÁ, Nídia Limeira de. Cultura, poder e Educação de Surdos. 2 ed. Paulinas. São
Paulo, 2010.

SANTIAGO-VIEIRA, S. SANTOS, J M. PEREIRA, A C O. SILVA, J R S. Cidades do Pará


em LIBRAS. 1 ed. IEPA. Belém/PA, 2018

SANTOS, J. Língua brasileira de sinais. Rio de Janeiro: INES – Instituto Nacional de


Educação de Surdos, 2001.

GOLDFELD, Mareia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva


sociointeracionista. 2° ed. - São Paulo: Plexus Editora, 2002

Disciplina: Ecoturismo

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

154
História do Turismo. Principais abordagens do Ecoturismo. Turismo e Patrimônio Natural
e Cultural.A Diversidade Natural e Cultural do Brasil e o Turismo. Ecoturismo,
peculiaridades do produto, paisagens, impactos do ecoturismo, capacidade de carga e
interpretação ambiental. Turismo de base comunitária e diálogos com saberes locais.
Planejamento do Ecoturismo. Potencialidades turísticas na Flona de Carajás.

Bibliografia Básica

COSTA, Patrícia. Ecoturismo. Aleph: São Paulo, 2005.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. 3ª ed, Editora Senac Rio, 2013.

HINTZE, Hélio Cesar. Ecoturismo na cultura de consumo: Possibilidade de Educação


Ambiental ou Espetáculo? Paco Editorial; 1ª ed, 2013.

Bibliografia complementar

KINKER, Sônia. Ecoturismo e conservação da natureza em parques. 2ª ed, Papirus:


Campinas, 2005.

MATHEUS, Carlos Eduardo. Educação ambiental para o turismo sustentável.


FAPESP: São Paulo, 2005.

MACHADO, Álvaro. Ecoturismo: um produto viável. SENAC Nacional: Rio de Janeiro,


2005.

NEIMAN, Zysman. Ecoturismo no Brasil. Manole: Barueri, 2005.

SWARBROOKE, John. Turismo sustentável: turismo cultural, ecoturismo e ética. São


Paulo: Ed. Aleph, 2000.

Disciplina: Educação em Direitos Humanos

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

155
Ementa

O que são Direitos Humanos?. O Iluminismo e a Revolução Francesa. A Declaração de


1789. A Liberdade de expressão. O Socialismo. Direitos sociais. O Movimento Feminista.
O Holocausto. A Declaração de 1948. Direitos para os excluídos. Preconceitos,
discriminação e racismo. Políticas para a valorização das diversidades: relações étnico-
raciais, gênero, orientação sexual, religião, política e nacionalidades.

Bibliografia Básica

CANDAU, Vera Maria; SACAVINO, Susana (org.). Educação em Direitos Humanos:


temas, questões e propostas; Rio de Janeiro: DP&Alli, 2008.

HUNT, Lynn. A invenção dos direitos humanos: uma história. São Paulo: Companhia
das Letras, 2009.

SALATINI, Rafael; PAZÓ, Cristina Grobério; POLICARPO, Douglas (Orgs.). Justiça e


cidadania: reflexões sobre o campo normativo moderno. Dourados, MS: UFGD, 2014.

Bibliografia complementar

BRASIL. Violação dos direitos humanos - Tribunal Russell II. João Pessoa: Editora
da UFPB, 2014.

CANDAU, Vera Maria. SACAVINO, Susana (Org.). Educar em direitos humanos:


construir democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

COMPARATO. Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 4. ed.


Saraiva: São Paulo 2005.

PARÁ. SECRETARIA DE ESTADO JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS. Plano


estadual de políticas para as mulheres. 1. ed. Pará: SEJUDH, 2016.

Disciplina: Etnologia Afro-Americana

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

156
Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Afrodescendentes e Estado-Nação na América Latina; pós abolição e cidadania;


paradigmas teóricos sobre a diversidade étnico-racial.

Bibliografia Básica

ANDREWS, George Reid. América Afro-latina, 1800-2000. São Carlos: Edufscar, 2007

ARAÚJO, Ricardo Benzaquen de. Guerra e paz: casa-grande & senzala e a obra de
Gilberto Freyre nos anos 30. São Paulo: Editora 34, 1994.

AZEVEDO, Thales de. Cultura e situação racial no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1966

Bibliografia complementar

COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo


Horizonte: Editora da UFMG, 2006.

CUNHA, Olívia Maria Gomes da. Sua alma em sua palma: identificando a “raça” e
inventando a nação. In: PANDOLFI, Dulci (org.). Repensando o Estado Novo. Rio de
Janeiro: Editora da FGV, 1999.

FREYRE, G. Casa grande & senzala. São Paulo: Global Editora, 2006.

HOFBAUER, A. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo:


Editora da Unesp, 2006.

SCHWARCZ, L. M. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial


no Brasil. 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Disciplina: Reuso da Água

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

157
Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Histórico de reuso da água. Escassez de água. Conflitos de uso. Estratégias para a


minimização de conflitos pelo uso da água. Conceitos básicos sobre reuso de água e
necessidade de reuso. Tipos de reúso. Reúso industrial. Reúso urbano para fins potáveis
e não potáveis. Reúso agrícola. Diretrizes e normas para reúso. Grupos de risco e
medidas preventivas. Estudos de caso e seminários - apresentação de temas específicos.

Bibliografia Básica

LUZ, L. A. R. A reutilização da água: mais uma chance para nós. Rio de Janeiro, RJ:
Qualitymark, 2005.

MIERZWA, J. C.; HESPANHOL, I. Água na indústria: uso racional e reúso. São Paulo:
Oficina de Textos, 2005.

TELLES, D. D.; COSTA, R. P. Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São
Paulo: Blucher, 2010.

Bibliografia complementar

BRANCO, S. M. Água: origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 1993.

MACÊDO, J. A. B. Águas & águas. São Paulo: Varela, 2001.

METCALF & EDDY et al. Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed. New York:
McGraw-Hill, 2002.

SANTOS, H. F.; MANCUSO, P. C. S. (ed). Reúso de água. Barueri, SP: Manole, 2003.

MAGALHÃES JÚNIOR, A. P. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e


perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2012.

Disciplina: Educação Ambiental

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

158
Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Histórico da Educação Ambiental: Histórico da Educação Ambiental 1.1


Contextualizações históricas do surgimento dos movimentos ambientais e da educação
ambiental 1.2 Desenvolvimentos conceituais da Educação ambiental; 2. A educação
Ambiental na Educação Formal e Não-formal; 2.1 A Educação ambiental no cenário
escolar e extra-escolar ; 2.2 Experiências no cenário regional, nacional e internacional; 3.
Desafios da Educação Ambiental na formação da cidadania 3.1 O papel da Educação
ambiental na formação do cidadão 4. Perspectivas atuais da educação ambiental 4.1
Considerações sobre interdisciplinaridade e transversalidade 4.2 Desafios políticos para
a Educação Ambiental 4.3 A Política Nacional para a Educação Ambiental 5.
Possibilidades de Projetos de Educação Ambiental na formação do profissional da área
ambiental 5.1 Estratégias de abordagem comunitária 5.2 Experiências em Educação
Ambiental nos diversos setores da sociedade

Bibliografia Básica

DIAS, G.F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. São Paulo : Gaia.


2006. 224p.

DIAS, G.F. Educação Ambiental: Princípios e práticas. São Paulo : Gaia. 2004. 551p.

PHILIPPI JR, A, PELICIONI, M.C.F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. São


Paulo : Manole. 2004. 890p.

REIGOTTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo. São Paulo: Editora


Brasiliense, 1994.

Bibliografia complementar

159
BOFF, L. Saber cuidar Ética do humano – compaixão pela terra. 8a edição.
Petrópolis: Vozes., 1999. 199p.

CAMARGO, Ana Luiza de Brasil. Desenvolvimento Sustentável: Dimensões e


Desafios. Campinas : Papirus. 2003. 159p.

CAMARGO, L.O. de L. (org.) Perspectivas e resultados de pesquisa em educação


Ambiental. São Paulo : Arte & Ciência. 1999. 128p.

COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E


DESPORTO. A Implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília : MEC.
1998. 166p.

Disciplina: Biotecnologia Ambiental

Carga Horária: 40 h Período: OPTATIVA

Caráter da disciplina: Optativa

Ementa

Fundamentos de genética. A biotecnologia tradicional. A biotecnologia moderna DNA


recombinante. Engenharia genética. Processos biotecnológicos aplicados ao meio
ambiente e a agroindústria (biorremediação de solos e águas residuárias; biofiltração de
gases; biolixiviação; produção de biopolímeros bioplásticos, biosensores, plantas
geneticamente modificadas (PGMs), melhoramento genético animal). Biotecnologia
aplicada à reciclagem. Impactos da Biotecnologia e biossegurança.

Bibliografia Básica

BULOCK, J. & KRISTIANSEN, B. Biotecnologia básica. Ed Acribia, 2009, 608p.

FERRAZ, A. I. R.; RODRIGUES, A. C. Biotecnologia. Ambiente e Desenvolvimento


Sustentável (Português) Publindústria; 1ª edição 2011. 286p.

MALAJOVICH, M. A. Biotecnologia. 2ed. Bteduc, 2016. 302p.

160
Bibliografia complementar

BORÉM, A; DEL GIÚDICE, M. Biotecnologia e Meio Ambiente. Viçosa, MG UFV 2008.


510p.

BORZANI, W., SCHMIDELL, W., LIMA, U. A., AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial


– Fundamentos. São Paulo Edgard Blucher 2001. 288p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica de Lehninger 7ª Ed. Artmed, 2018.


1312p.

WILLIAM J. T., PALLADINO, M. A. Introducción a la biotecnología pearson educación,


S.A. 2010. 406p.

ALTERTHUM, F. Biotecnologia Industrial: Fundamentos. Editora Blucher. 2°ed. 2020.


462p.

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