Desp 21722 2008 Formacao Bombeiros

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Dirio da Repblica, 2. srie N.

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categoria e carreira do quadro de pessoal Civil do Exrcito, por aplicao do disposto no artigo n. 4, da Lei 53/2006 de 07de Dezembro, ficando colocado no Centro de Sade de Tancos/ST. Margarida. Tem direito ao vencimento correspondente ao escalo 3, ndice 244. (Isento de fiscalizao prvia do TC). 12 de Agosto de 2008. O Chefe da Repartio, em substituio de funes, Carlos Manuel Mira Martins, TCOR TM. Despacho (extracto) n. 21720/2008 Por despacho de 07 de Agosto de 2008 do Exmo Tenente-General Ajudante-General do Exrcito, proferido no uso de competncia delegada, e aps anuncia da Administrao Regional de Sade do Centro, I.P.: Joaquim Manuel Hora dos Santos Bernardo, Assistente Graduado de Ortopedia, da Carreira Mdica Hospitalar, do quadro de pessoal do Hospital Doutor Francisco Zagalo, nomeado por tempo indeterminado em lugar de idntica Categoria e Carreira, do quadro de pessoal Civil do Exrcito, nos termos do artigo 4. da Lei n. 53/2006 de 07 de Dezembro. colocado no Hospital Militar Regional n. 1, considerando-se exonerado do anterior lugar a partir da data da aceitao do novo cargo. integrado no escalo 2, ndice 160, em regime de tempo completo. (Isento de fiscalizao prvia do TC) 12 de Agosto de 2008. O Chefe da Repartio, em substituio de funes, Carlos Manuel Mira Martins, TCOR TM.

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A criao de um stio electrnico, multicanal e interactivo, com os contedos essenciais da lei, bem como a respectiva verso integral com anotaes, respostas a perguntas mais frequentes; devem ainda ser asseguradas funcionalidades de contacto permanente e dinmico, acessveis s entidades que tm responsabilidades no recenseamento (em especial para a formao e resoluo de dvidas e resposta a questes) e, em geral, de informao pblica ao eleitor. O stio dever ainda incluir um espao JOVEM, uma zona de formao e recorrer de forma gil e apropriada aos meios prprios da web 2.0, incluindo filmes, audiovisuais e animao didctica. O stio ficar alojado na rede nacional de segurana interna, devendo a DGAI articular as suas aces com o centro de instalao da RNSI. 8 de Agosto de 2008. O Secretrio de Estado Adjunto e da Administrao Interna, Jos Manuel dos Santos de Magalhes.

Autoridade Nacional de Proteco Civil


Despacho n. 21722/2008 Regulamento dos Cursos de Formao, Ingresso e Promoo do Bombeiro No mbito da reforma do sistema de proteco e socorro, o Decreto-Lei n. 241/2007, de 21 de Junho, e o Decreto-Lei n. 247/2007, de 27 de Junho, vieram definir os regimes jurdicos aplicveis aos bombeiros portugueses e aos corpos de bombeiros, no territrio continental. No desenvolvimento daqueles diplomas importa regulamentar as matrias relativas formao e instruo dos elementos do quadro de comando e das carreiras de oficial bombeiro e de bombeiro. Foram ouvidos o Conselho Nacional de Bombeiros, a Liga dos Bombeiros Portugueses e a Escola Nacional de Bombeiros. Assim: Nos termos e ao abrigo do previsto no n. 3 do artigo 32., no n. 3 do artigo 34. e no n. 10 do artigo 35., todos do Decreto-Lei n. 241/2007, de 21 de Junho, e na alnea d) do n. 1 do artigo 6. e nos artigos 20., 21. e 22., todos do Decreto-Lei n. 247/2007, de 27 de Junho, conjugado com o disposto no artigo 10. do Decreto-Lei n. 75/2007, de 29 de Maro, aprovo o seguinte: Artigo 1. Objecto e mbito de aplicao 1 O presente despacho regulamenta os cursos de formao dos elementos do quadro de comando e os cursos de ingresso e promoo dos elementos das carreiras de oficial bombeiro e de bombeiro voluntrio. 2 O presente despacho aplicvel aos Corpos de Bombeiros no pertencentes aos municpios. Artigo 2. Organizao 1 A formao e instruo organizada tendo em considerao os nveis de responsabilidade e competncias de todos os intervenientes no processo formativo dos bombeiros portugueses. 2 Integram o processo formativo: a) A Direco Nacional de Bombeiros da ANPC; b) A Escola Nacional de Bombeiros; c) O Comandante do Corpo de Bombeiros; d) Os Formadores; e) Os Formandos. 3 Compete Direco Nacional de Bombeiros da ANPC: a) Aprovar os planos de instruo dos Corpos de Bombeiros; b) Participar na elaborao do Plano de Actividades anual da Escola Nacional de Bombeiros; c) Apoiar e acompanhar a formao ministrada na Escola Nacional de Bombeiros e nos Corpos de Bombeiros; d) Assegurar as aces de formao especficas previstas na lei. 4 Compete Escola Nacional de Bombeiros, no mbito do presente despacho: a) Assegurar a definio, controlo e divulgao dos contedos pedaggicos e programticos especficos de todos os cursos de formao, ingresso e promoo, na qualidade de instituio certificadora dos mesmos. b) Ministrar e ou certificar os cursos de formao dos elementos do quadro de comando, dos cursos de ingresso e promoo dos elementos

MINISTRIO DA ADMINISTRAO INTERNA


Gabinete do Secretrio de Estado Adjunto e da Administrao Interna
Despacho n. 21721/2008 A reforma do recenseamento eleitoral, aprovada unanimemente pelo Parlamento, sob proposta do Governo, introduzir, em todas as suas componentes, um relevante impulso modernizao e simplificao do processo e dos actos do recenseamento. A adopo de novos meios tecnolgicos de suporte permitir assegurar formas mais eficazes de interaco entre a informao da BDRE e os sistemas de informao de identificao civil existentes, em particular face realidade recente que constitui o Carto de Cidado, em fase de expanso. Por outro lado, a plataforma tecnolgica do sistema de informao e gesto do recenseamento eleitoral (SIGRE), bem como os mecanismos de actualizao permanente do recenseamento de forma que este corresponda tendencialmente ao universo eleitoral devem ser plenamente aproveitados, em especial nas relaes entre a DGAI-AE, a AMA, os departamentos e demais servios envolvidos e as autarquias, bem como as comisses recenseadoras, que mantm um papel muito relevante de proximidade ao eleitor em todo o processo. Importa, pois, projectando a grande capacidade e a rica e dinmica experincia da administrao eleitoral portuguesa, prever os mecanismos de informao e formao que assegurem a boa execuo dos mecanismos legalmente fixados. A utilizao de meios tradicionais pode, com vantagem na aplicao de recursos, ser complementada pelo recurso aos meios comunicacionais da web, precisamente no mesmo esprito que esteve na base do regime legal que determinou o recenseamento automtico. A reforma do regime de recenseamento implica, por isso, uma actualizao/adaptao do eixo 3 do plano de actividades da DGAI/AE para o ano em curso, obrigando a centr-lo de imediato na programao e execuo concatenada de mudanas efectivas das formas de relacionamento com os interlocutores institucionais e com os cidados. Essa mudana pode e deve ser feita, com a mxima urgncia possvel, levando ao sector medidas j testadas com xito noutros quadrantes da nossa Administrao Pblica. Obviamente, em nada fica prejudicada a ulterior realizao de estudos sociolgicos da problemtica comunicacional, cuja elaborao no pode ser condio prvia da adopo pelo MAI de opes cujos efeitos positivos j se encontram sobejamente comprovados. Assim, determino: A preparao de uma campanha pblica sobre as novas medidas atinentes ao recenseamento eleitoral. A organizao do processo de formao e credenciao de utilizadores do SIGRE, com elaborao e distribuio do respectivo manual de uso e demais medidas necessrias atempada operacionalizao do novo sistema.

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4 Para efeitos de progresso na carreira, imperativo o aproveitamento em todos os mdulos obrigatrios e, pelo menos, num de escolha. 5 Os contedos pedaggicos e programticos, especficos dos mdulos que constam do anexo ao presente despacho, so os definidos pela Escola Nacional de Bombeiros. Artigo 4. Norma transitria 1 Os cursos de formao de elementos do quadro de comando e os cursos de ingresso e promoo da carreira de bombeiro, bem como os mdulos dos cursos, iniciados ou concludos at entrada em vigor do presente despacho, so equiparados, para efeitos de ingresso no quadro ou carreira e progresso na carreira, aos correspondentes cursos ou mdulos que constam do anexo ao presente despacho. 2 Para manuteno no quadro activo, os oficiais bombeiros oriundos do quadro de especialistas e auxiliares esto obrigados frequncia dos mdulos obrigatrios de ingresso na carreira de Oficial Bombeiro, com excepo dos mdulos que integram o curso de Instruo Inicial de Bombeiro. 3 Para manuteno no quadro activo, os bombeiros oriundos do quadro de especialistas e auxiliares esto obrigados frequncia dos mdulos II, III, IV, V e VI do curso de Instruo Inicial de Bombeiro, nas componentes terica e prtica. Artigo 5. Entrada em vigor O presente despacho entra em vigor no primeiro dia til seguinte ao da sua publicao no Dirio da Repblica. 30 de Julho de 2008. O Presidente, Arnaldo Jos Ribeiro da Cruz. Homologo. 31 de Julho de 2008. O Secretrio de Estado da Proteco Civil, Jos Miguel Abreu de Figueiredo Medeiros.

da carreira de oficial bombeiro e dos cursos de promoo dos elementos da carreira de bombeiro; c) Garantir as qualificaes e certificaes dos formadores. 5 Compete ao Comandante do Corpo de Bombeiros: a) Dirigir a instruo ministrada no Corpo de Bombeiros; b) Elaborar e assegurar a execuo o plano de instruo anual; c) Assegurar a direco e execuo dos cursos de ingresso na carreira de bombeiro; d) Garantir o registo e controlo de todas as aces formativas no Recenseamento Nacional dos Bombeiros Portugueses. 6 Compete aos Formadores: a) Ministrar os cursos de formao, em conformidade com as habilitaes detidas e com os requisitos pedaggicos exigidos; b) Manter a validade e adequao das respectivas qualificaes e certificaes. 7 Compete aos Formandos frequentar os cursos de formao, de acordo com os requisitos e normas estabelecidas. Artigo 3. Cursos 1 Os cursos de formao de formao dos elementos do quadro de comando e os cursos de ingresso e promoo das carreiras de oficial bombeiro e de bombeiro so constitudos pelos mdulos que constam da tabela anexa ao presente despacho, do qual faz parte integrante. 2 Cada curso constitudo por um conjunto particular de mdulos autnomos, de contedos programticos especficos, classificados de frequncia obrigatria ou de escolha. 3 Os estagirios da carreira de oficial bombeiro e os elementos dos cursos de formao do quadro de comando, oriundos do quadro activo dos Corpos de Bombeiros, no esto obrigados frequncia do curso de Instruo Inicial de Bombeiro.

ANEXO Mdulos dos cursos de formao, ingresso e promoo do Bombeiro


Mdulos obrigatrios e de escolha Ref. Curso ENB N. Horas Ingresso Promoo na Carreira a Oficial de Oficial Bombeiro e no Quadro 1. de Comando

Designao dos Mdulos

Nvel

Ingresso Promoo Promoo Promoo na carreira a Bombeiro a Bombeiro a Subchefe de Bombeiro de 2. de 1.

Promoo a Chefe

Promoo a Oficial Bombeiro Principal

Promoo a Oficial Bombeiro Superior

Curso de Instruo Inicial de Bombeiro . . . . . . . . . . . . Combate a Incndios Urbanos e Industriais para Equipas 1. Interveno Combate a Incndios Florestais para Equipas 1. Interveno. . . . . . . . . . . Controlo de Acidentes Matrias perigosas. . . . . . . . Chefe equipa Combate a Incndios Urbanos e Industriais . . . . . . . . . . . . . Chefe equipa Combate Incndios Florestais. . . . . . Chefe equipa Salvamentos Grande ngulo. . . . . . . . Chefe equipa Salvamento e Desencarceramento . . . .

350

II

FE 113

50

II II

FE 112 FE 118

50 50

III III III III

FE 202 FC 204 FE 203 FC 201

25 25 75 25

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Mdulos obrigatrios e de escolha Ref. Curso ENB N. Horas Ingresso Promoo na Carreira a Oficial de Oficial Bombeiro e no Quadro 1. de Comando

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Designao dos Mdulos

Nvel

Ingresso Promoo Promoo Promoo na carreira a Bombeiro a Bombeiro a Subchefe de Bombeiro de 2. de 1.

Promoo a Chefe

Promoo a Oficial Bombeiro Principal

Promoo a Oficial Bombeiro Superior

Chefe equipa Acidentes Matrias Perigosas. . . . . . . . Liderana e Motivao Humana. . . . . . . . . . . . . . . . Organizao Inicial de Teatro de Operaes . . . . . . Chefe Grupo Combate Incndios Florestais. . . . . . Formao Pedaggica Inicial de formadores. . . . . . . . . Organizao Jurdica Administrativa e Operacional Incndios Florestais . . . . . . Incndios Urbanos e Industriais . . . . . . . . . . . . . . . . Organizao de Postos de Comando . . . . . . . . . . . . Salvamento em Grande ngulo . . . . . . . . . . . . . . . . Operador de Central. . . . . . Conduo Fora de Estrada Nadador Salvador. . . . . . . . Condutor de Embarcaes de Socorro. . . . . . . . . . . . . . Bombeiro Mergulhador . . . Curso Tcnicas Apoio Deciso . . . . . . . . . . . . . . . . . Mdulo obrigatrio . . . . . . Mdulo de escolha . . . . . . .

III IV IV IV IV V V V V II II II II II II VI

FC 203 CH 501 FC 211 FC 208 FF 300 QC 801 QC 802 QC 803 FA 907 FE 102 FE 104 FE 105 FE 106 FE 107 FE 103 PC 758

50 25 25 75 96 50 25 25 50 50 50 50 92 35 43 25

Mdulos obrigatrios e de escolha N. Horas Ingresso Promoo na Carreira a Oficial de Oficial Bombeiro e no Quadro 1. de Comando

Designao dos Mdulos

Ingresso Promoo Promoo Promoo na carreira a Bombeiro a Bombeiro a Subchefe de Bombeiro de 2. de 1.

Promoo a Chefe

Promoo a Oficial Bombeiro Principal

Promoo a Oficial Bombeiro Superior

Organizao de Edifcios, Instalaes e Redes Tcnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Curso de Estado Maior. . . . . . . . . . . . . . . . . Sistemas de Informao Geogrfica . . . . . .

75 50 75

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Mdulos obrigatrios e de escolha N. Horas Ingresso Promoo na Carreira a Oficial de Oficial Bombeiro e no Quadro 1. de Comando

Designao dos Mdulos

Ingresso Promoo Promoo Promoo na carreira a Bombeiro a Bombeiro a Subchefe de Bombeiro de 2. de 1.

Promoo a Chefe

Promoo a Oficial Bombeiro Principal

Promoo a Oficial Bombeiro Superior

Gesto de Crises e Emergncia . . . . . . . . . . Segurana e Higiene no Trabalho . . . . . . . . Tcnicas de Comunicao . . . . . . . . . . . . . . Ordenamento e Gesto do Territrio . . . . . . Sistemas Internacionais de Gesto de Catstrofes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tecnologia dos Materiais . . . . . . . . . . . . . . . Mdulo obrigatrio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mdulo de escolha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

25 50 50 25 25 75

Curso de Instruo Inicial de Bombeiro

Nvel

N. Horas Prticas (P)

N. Horas Tericas (T)

N. Horas P+T

N. Horas Treino no Posto de Trabalho

Total

Modulo I Introduo ao Servio dos Bombeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . Modulo II Tcnicas de Socorrismo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Modulo III Equipamentos, Manobras e Veculos . . . . . . . . . . . . . . . . . . Modulo IV Tcnicas de Salvamento e Desencarceramento . . . . . . . . . . Modulo V Operaes de Extino de Incndios Urbanos e Industriais Modulo VI Operaes de Extino Incndios Florestais . . . . . . . . . . . . Total horas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

I I I I I I

5 20 30 30 30 30 140

20 15 5 5 20 20 90

25 35 35 35 50 50 230

25 15 15 15 25 25 120

50 50 50 50 75 75 350

Direco-Geral de Infra-Estruturas e Equipamentos


Despacho n. 21723/2008 Nos termos do n. 3 do artigo 3. do Decreto Regulamentar n. 18/2007, de 29 de Maro, designo o subdirector-geral Jorge Teixeira Lapa para me substituir nas minhas ausncias e impedimentos. 2 de Junho de 2008. O Director-Geral, Jos Revez.

com efeitos a partir de 1 de Agosto de 2008. (No carece de fiscalizao prvia do Tribunal de Contas.) 7 de Agosto de 2008. O Director, Antnio Mendes de Almeida. Despacho (extracto) n. 21726/2008 Por despacho da directora-geral da Poltica de Justia do Ministrio da Justia de 16 de Junho de 2008 e para efeitos do cumprimento do disposto na alnea d) do n. 1 do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: Licenciado Ivan Emanuel Azevedo de Jesus autorizada a sua transferncia para o Ministrio da Administrao Interna, com efeitos a partir de 1 de Julho de 2008. (No carece de fiscalizao prvia do Tribunal de Contas.) 7 de Agosto de 2008. O Director, Antnio Mendes de Almeida. Despacho (extracto) n. 21727/2008 Para efeitos do cumprimento do disposto na alnea d), do n. 1, do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: Licenciado Daniel Borowczyk Martins autorizada a cessao da comisso de servio como Consultor, nas reas de planeamento e poltica legislativa, da Direco-Geral da Poltica de Justia do Ministrio da Justia, com efeitos a partir de 30 de Abril de 2008. (No carece de fiscalizao prvia do Tribunal de Contas). 7 de Agosto de 2008. O Director, Antnio Mendes de Almeida.

MINISTRIO DA JUSTIA
Direco-Geral da Poltica de Justia
Despacho (extracto) n. 21724/2008 Por despacho de SS. Ex. o Ministro da Justia, de 10 de Maro de 2008, e para efeitos do cumprimento do disposto na alnea d), do n. 1, do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: Mestre Filipe Miguel Antunes Batista autorizada a cessao da comisso de servio como Director da Direco-Geral da Poltica de Justia do Ministrio da Justia, com efeitos a partir de 31 de Maro de 2008. (No carece de fiscalizao prvia do Tribunal de Contas). 7 de Agosto de 2008. O Director, Antnio Mendes de Almeida. Despacho (extracto) n. 21725/2008 Por despacho da directora-geral da Poltica de Justia do Ministrio da Justia de 18 de Julho de 2008 e para efeitos do cumprimento do disposto na alnea d) do n. 1 do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: Licenciada Patrcia Alexandra Lopes Lisa autorizada a sua transferncia para o Gabinete de Planeamento Estratgico e Relaes Internacionais do Ministrio das Obras Pblicas, Transportes e Comunicaes,

Despacho (extracto) n. 21728/2008 Por despacho da Directora-Geral da Poltica de Justia do Ministrio da Justia, de 16 de Junho de 2008, e para efeitos do cumprimento do disposto na alnea d), do n. 1, do artigo 37. da Lei n. 12-A/2008, de 27 de Fevereiro: Licenciada Sofia Leopoldina Perestrello da Silva Favila Vieira autorizada a sua transferncia para o Ministrio dos Negcios Estrangeiros,

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