PCCMeio Ambiente
PCCMeio Ambiente
PCCMeio Ambiente
VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezerra Filho
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Clarice Monteiro Escott
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Viviane Silva Ramos
PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO
Tatiana Weber
1. Apresentação
2. Histórico
Capital do Estado, no Litoral nas Regiões Sul e Norte do estado. A prefeitura de Alvorada
teria de doar o terreno e disponibilizar a infraestrutura mínima (água, luz e saneamento) para
a efetivação da obra.
Em 2011, procurou-se o Governo do Estado para que o terreno que havia sido doado
pela prefeitura, por conta do do primeiro projeto (via Brasil Profissionalizado), fosse
transferido para a construção de um campus do IFRS.
Em 31 de outubro, foi realizada a primeira audiência pública na cidade, para
apresentar o Instituto Federal, sua potencialidade e objetivos na cidade. Na ocasião, foi
formado o Grupo de Trabalho (GT) que organizaria as futuras audiências definidoras dos
eixos tecnológicos a serem implantados em Alvorada. Organizado o GT, composto por
representantes dos empresários, dos trabalhadores, dos estudantes, do poderes executivo e
legislativo do município, por representantes do governo do estado do Rio Grande do Sul e
pelo IFRS, definiu-se a primeira reunião de trabalho para 15 de dezembro do referido ano.
No dia 1º de dezembro, a Reitora do IFRS, professora Cláudia Schiedeck Soares de
Souza, através da portaria 743 de 2012, indicou o servidor Fábio Azambuja Marçal como
representante do IFRS na implantação do Campus Alvorada. Em 15 de dezembro de 2011, o
GT reunido definiu que as audiências seriam descentralizadas, sendo efetivadas em cinco
bairros diferentes da cidade, e uma audiência final para apresentar os resultados indicados
pelas anteriores. Definiu-se que as escolas das redes públicas estaduais e municipais, bem
como setores vinculados à economia e cultura da cidade, seriam estratégicos nesse processo.
Dessa forma, organizou-se um calendário entre os meses de março e Abril de 2012 para
ocorrerem esses diálogos com a comunidade.
Em dezembro de 2012, foi efetivada a dominialidade do terreno para efetivação da
escola, de forma que o IFRS tornou-se proprietário do espaço, podendo efetivar a licitação
para a construção da obra.
Em junho de 2013, foi assinado o convênio entre o IFRS e a prefeitura de Alvorada,
de modo a ofertar cursos PRONATEC. No mesmo momento, foi inaugurado o escritório de
implantação em espaço cedido pelo prefeito municipal da cidade, através da secretaria da
educação. Assim, os gestores da implantação atuam no Centro de Educação Florestan
Fernandes, localizado na Rua Vereador Lauro Barcelos, 285, no bairro Água Viva.
Ao longo dos anos de 2013 e 2014, o campus ofertou cursos do Programa Nacional
Mulheres Mil e Pronatec, além de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Língua
Brasileira de Sinais (Libras) Básico.
10
3. Caracterização do Campus
A análise dos dados econômicos nos mostra uma enorme prevalência do setor de
serviços sobre os setores de produção industrial e agropecuária. Abaixo, seguem os valores
do Produto Interno Bruto (PIB) de Alvorada, em comparação com o estado do Rio Grande do
Sul e o Brasil.
Quadro 2: Relação do Produto Interno Bruto de Alvorada com o Rio Grande do Sul e
o Brasil.
Assim, o PIB per capita apurado para o ano de 2012 é de R$ 8.599,33. Atualmente, a
cidade apresenta um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal, apurado no ano de 2010
(IDHM 2010), de 0,699.
Em relação ao número de matrículas escolares no ensino fundamental, em 2012,
houve um total de 34.359, destas 14.868 em escolas estaduais e 17.312 em escolas municipais.
No ensino médio, um total de 7.624, 7.327 em escolas públicas estaduais e 297 em escolas
privadas. O município conta com 53 estabelecimentos de ensino, que atendem um total de 20
mil alunos. De acordo com dados da Secretaria Estadual de Educação (2016), dentre essas
instituições, 14 são escolas públicas que ofertam Ensino Médio e 1 instituição privada que
oferta Ensino Superior. Fica evidente que existe uma lacuna de oferta de cursos de Educação
Profissional e Tecnológica em nível Superior. Atualmente, os estudantes interessados em
12
uma formação que vá além do Ensino Médio precisam se deslocar a outros municípios,
especialmente para Porto Alegre, onde se encontra a maior oferta educacional na rede pública
e privada. Nas audiências públicas para a implantação do campus, ocorreu a apresentação do
Instituto Federal e sua política; do estudo do perfil social, econômico e cultural da cidade; e
do catálogo dos cursos técnicos da educação profissional. Logo em seguida, a comunidade foi
dividida em pequenos grupos, de forma a sugerir os eixos técnicos a serem implantados em
Alvorada. Depois desse debate, as indicações surgidas seriam socializadas no grande grupo.
O GT teve o papel de tabular as indicações e verificar as possibilidades, de acordo com as
condições objetivas do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.
Para implantar um campus do IFRS, que atendesse ao contexto da cidade, ocorreu o
chamamento da população para participação em audiências públicas. Estas aconteceram com
grande participação da comunidade. A metodologia foi encaminhada, conforme o combinado
em um GT - composto por servidores do IFRS e por membros da sociedade civil de Alvorada
- que coordenou os espaços de escuta dos alvoradenses.
Assim, as audiências indicaram os eixos com os quais o Campus Alvorada veio a
trabalhar, de acordo com os arranjos produtivos e culturais locais. Desta maneira, o campus
vem ofertar cursos técnicos nos seguintes eixos tecnológicos: Ambiente, Saúde e Segurança;
Gestão e Negócios; Informação e Comunicação; Produção Cultural e Design; e cursos da área
de formação profissional em Língua Brasileira de Sinais, dentro do eixo tecnológico
Desenvolvimento Educacional e Social.
Para implantar o Campus Alvorada, o IFRS tem a previsão de 70 docentes e 45
técnico-administrativos em educação atuando nesta instituição. Quando estiver plenamente
implantado, esta instituição deverá contemplar 1.200 estudantes regularmente matriculados
( Port. MEC 246/2016).
Estando de acordo com a Lei de Criação dos Institutos Federais (11.892/2008), o
Campus Alvorada prevê que 50% de suas vagas sejam ofertadas na educação básica,
prioritariamente no ensino médio integrado. Além disso, seus cursos têm como princípio a
integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão.
Neste sentido, atualmente, temos estudantes em cursos regulares de Tradução e
interpretação em Língua Brasileira de Sinais - Libras (formando-se a primeira turma no
primeiro semestre de 2015) e estudantes no curso de Agente Comunitário de Saúde. Cabe
esclarecer que esse é curso ofertado em parceira com a Escola do Hospital Conceição de
Porto Alegre, com turmas em Alvorada e Novo Hamburgo, compostas por agentes
comunitários vinculados às prefeituras municipais.
13
4. Justificativa
determina o inciso III do artigo 6º da referida lei, uma vez que está prevista a abertura de
um curso superior no Eixo de Ambiente e Saúde, o trâmite de aprovação de um Proeja neste
eixo e a já existência de um subsequente.
Seguindo Pacheco (2011), entre as intencionalidades dos Institutos Federais está a
atuação em favor do desenvolvimento local e regional na perspectiva da construção da
cidadania. Para tanto, o autor destaca a necessidade da existência de um diálogo permanente
das instituições com a realidade local e regional. Em síntese, o educador afirma que os
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia constituem um novo desenho para a
Política de Educação, que traz como principal função a intervenção na realidade, cujo núcleo
consiste na irradiação das ações para o desenvolvimento local e regional. O papel que está
previsto para os Institutos Federais é o de garantir a perenidade das ações que visem
incorporar, antes de tudo, setores sociais que historicamente foram aliados dos processos de
desenvolvimento e modernização do Brasil. Para que a transformação social aconteça, é
necessário viabilizar aos grupos sociais que constituem o território a possibilidade de
participação e inserção nos diversos espaços públicos existentes. Nesse sentido, a interação
da instituição educacional com os diversos grupos e espaços que formam o território
constitui-se como uma ferramenta fundamental na construção de saberes, proporcionando aos
sujeitos condições para o desenvolvimento de conhecimentos necessários à consolidação e à
ampliação da cidadania.
Nesse sentido, considerando a realidade do território de Alvorada, vemos a presença
de problemas ambientais como uma das questões que afetam diretamente a qualidade de vida
da população que reside no município. Problemas ambientais que se manifestam com
enchentes que anualmente afetam parte da população local, a falta de saneamento básico,
como o tratamento de esgoto, a constituição de moradias irregulares e sem planejamento, a
degradação dos recursos hídricos, entre outros.
Diante dessa realidade, a constituição de Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado
ao Ensino Médio possibilitará ao estudante uma perspectiva de totalidade do conhecimento,
onde os temas abordados no decorrer do curso poderão ser contextualizados conforme a
realidade local, estabelecendo uma visão sistêmica do processo de conhecimento. A
organização dos conhecimentos enfatiza o resgate da formação humana, considerando o
estudante como sujeito histórico, que produz sua existência pelo enfrentamento consciente da
realidade dada, produzindo valores de uso, conhecimentos e cultura por sua ação criativa.
Faz-se necessário o comprometimento em sustentar uma proposta de formação consistente e
ideal para os estudantes que ingressarem no IFRS Campus Alvorada, de forma a contribuir
15
O Curso Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio tem como objetivo
geral a formação de sujeitos críticos, para interagirem com a comunidade no território em
que estão inseridos, atuando de forma crítica, ética e reflexiva para desenvolver suas
atividades profissionais, como a identificação e controle dos impactos socioambientais das
atividades produtivas, na gestão sustentável de empreendimentos; na elaboração e
implementação de políticas públicas e na manutenção da qualidade ecológica e ambiental
dos ecossistemas.
17
Para isso, o ser humano tem direito de acesso e permanência na escola. Diante desse
fato, a preparação para o trabalho e para o exercício da cidadania acontece através do contato
e compreensão da cultura viva nas ciências e nas artes da realidade em que vivem. Portanto,
queremos formar um cidadão capaz de atuar de maneira crítica, consciente, reflexiva e
transformadora na sociedade, construindo a sua cidadania. Acreditamos que, construindo um
ser humano autônomo, certamente construiremos uma sociedade justa, igualitária e feliz,
onde todos possam viver com dignidade. Um dos caminhos para a construção de um novo
modelo de sociedade passa pela participação política, não só pelo voto, mas também pelo
acompanhamento das ações de seus eleitos, fiscalização e exigência de que os recursos sejam
aplicados na melhoria das condições de vida da população, principalmente, na vivência
cotidiana, nas ações nos bairros, nas escolas, nas igrejas, nos movimentos sociais.
Uma das finalidades das instituições escolares é oportunizar aos estudantes um espaço
para aquisição de conhecimentos da base nacional comum, da parte diversificada e de saberes
relativos à área profissionalizante. Além disso, o estímulo à consciência profissional
oportuniza seu preparo para o exercício da cidadania e da qualificação para o trabalho, o que
poderá contribuir para que cada um se sinta responsável pela transformação do mundo e pela
construção de uma sociedade melhor.
Todo ser humano precisa organizar a sua vida pensando suas ações futuras, ou seja,
isso é o planejamento que faz parte de nossas vidas. Para Vasconcellos (2009), planejamento
é o ato de pensar sobre as práticas, organizar as ideias e decidir o que será realizado, sendo
flexível, contínuo, possibilita a transformação da prática, tendo a reflexão como parte
integrante do processo. A função do planejamento é exatamente dar consistência e forma às
ideias, princípios, objetivos e metas, além de orientar a efetiva realização destes, construindo
caminhos e alternativas de ação educacional relacionados ao mundo. Além disso, deve existir
a reflexão sobre as práticas pedagógicas em reuniões específicas, as quais possibilitem a
formação continuada em serviço, qualificação das ações, além de troca de ideias, experiências
e conhecimentos, sendo um espaço permanente de estudo e debate.
O tratamento transversal que deve ser dado aos temas a seguir relacionados não
implica, de forma alguma, que ninguém tem a responsabilidade de lidar com eles. Ao
contrário, traz um compromisso coletivo e individual, que deve ser expresso, seja através da
construção de um projeto transversal a todas as áreas, neste curso denominado Produção de
Áudio e Vídeo, que seja presente no plano de ensino anual dos componentes curriculares. O
planejamento deve ser de tal forma que, ao fim do curso, os estudantes tenham tido acesso a
todos esses temas. A instituição como um todo se compromete com os temas, sendo eles,
segundo expresso na Resolução CNE/CEB 2/2012, que define as DCN do Ensino Médio:
P P P P
R R R R
CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS CIÊNCIAS
O O O O
HUMANAS HUMANAS HUMANAS HUMANAS
J J J J
E E E E
T T T T
O CIÊNCIAS O CIÊNCIAS O CIÊNCIAS O CIÊNCIAS
NATURAIS NATURAIS NATURAIS NATURAIS
I I I I
N N N N
T T T T
E E E E
LINGUAGENS G LINGUAGENS G LINGUAGENS G LINGUAGENS
G
R R R R
A A A A
D D D D
O O O O
MATEMÁTICA R MATEMÁTICA R MATEMÁTICA R MATEMÁTICA
R
E E E E
M M M M
AMBIENTE, AMBIENTE,
GESTÃO EDUCAÇÃO
SAÚDE E M SAÚDE E M AMBIENTAL M AMBIENTAL
M SOCIEDADE SOCIEDADE
E E E E
I I I I
O O O INFORMÁTICA,
TECNOLOGIAS
O
DA INFORMAÇÃO
INFORMÁTICA, A A E A
A TECNOLOGIAS INFORMÁTICA, DESENVOLVIME
M M TECNOLOGIAS M NTO. DE
M MUNDO DO
DA INFORMAÇÃO DA
B E B INFORMAÇÃO E
B TECNOLOGIAS B TRABALHO
I DESENVOLVIME I DESENVOLVI- I SUSTENTÁVEIS I E DIREITOS
MENTO. DE
E NTO. DE E TECNOLOGIAS
E MUNDO DO E HUMANOS
TECNOLOGIAS N SUSTENTÁVEIS N TRABALHO E N
N SUSTENTÁVEIS
T T T DIREITOS T
E E E HUMANOS E
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
26
F
Ciências
O humanas 66 80 66 80 166 200 166 200 464 560
R
M
A
Ciências
Ç naturais 100 120 100 120 66 80 100 120 366 440
Ã
O
B Linguagens 166 200 166 200 166 200 166 200 664 800
Á
S
I
C Matemática 166 200 166 200 100 120 66 80 498 600
A
Subtotal 498 600 498 600 498 600 498 600 1992 2400
Informática,
Tec. da
Informação e
Desenv. de 66 80 66 80 66 80 198 240
Tecnologias
Sustentáveis
Ambiente,
Saúde e 200 240 200 240 400 480
P Sociedade
R
O
F Gestão
Ambiental 133 160 133 160
I
S
S
I Educação
Ambiental 200 240 200 240
O
N
A
L Projeto
Integrador em 66 80 66 80 66 80 66 80 264 320
Meio Ambiente
Mundo do
Trabalho e
Direitos 66 80 66 80 132 160
Humanos
Subtotal 332 400 332 400 331 400 332 400 1327 1600
Subtotal 830 1000 830 1000 835 1000 835 1000 3340 4000
Atividades
complementares 120
TOTAL 3.460
28
Ementas
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, P.S. Introdução à Sociologia. Volume único. São Paulo: Editora Ática, São
Paulo 2001.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a wittgenstain.
5 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13 ed. São Paulo: ática, 2008.
FAUSTO, Bóris. História Concisa do Brasil. São Paulo: EDUSP, IMESP, 2000.
HOBSBAWM, E. Era dos extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2014.
RÉMOND, René. O século XX. São Paulo, Cultrix, 1999.
CHOSSUDOVSKY, Michel. A globalização da pobreza. São Paulo: Moderna. 1999.
BOLIGIAN, Levon e ALVES, Andressa. Geografia Espaço e Vivência. São Paulo:
Atual, 2012.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Editora Edusp, 2012.
TEIXEIRA, Wilson (org.). Decifrando a Terra. São Paulo: Companhia editora Nacional,
2010.
FAUSTO, Boris. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: Bertrand Brasil,
2007.
30
Bibliografia Complementar
Ementas
1º ano
2º ano
3º ano
● Identificar o conhecimento das ciências e a sua presença nos mais variados ramos
da atividade humana;
● Apreciar métodos, processos ou procedimentos que possam diagnosticar ou
solucionar problemas de ordem ambiental, social, econômica ou a mescla de
ambos;
● Reconhecer as diferentes formas de geração de energia para emprego social ou em
determinado ambiente;
● Identificar as diferentes fontes de energia e os seus diferentes impactos
ambientais, sociais e econômicos.
4º ano
Bibliografia Básica
MORTIMER, E. F.; Machado, A. H. Química, 2. ed. São Paulo, Editora Scipione: , 2013.
DIAS, S. L. P.; Bohrer, F. M. G.; Luca, M. A.; Vaghetti, J. C. P.; Brasil, J. L. Análise
Qualitativa em Escala Semimicro. Porto Alegre: Bookman, 2016.
DIAS, S. L. P.; Vaghetti, J. C. P.; Lima, E. C.; Brasil, J. L.; Pavan, F. A. Química Analítica
Teoria e Prática Essenciais. Porto Alegre: Bookman, 2016.
Bibliografia complementar
CASTRO, E. N. F. C. Silva, G. S.; Mól, G. S.; Matsunaga, R. T.; Farias, S. B.; Santos, S. M.
O.; Dib, S. M. F.; Santos W. L. P.; Química Cidadã. São Paulo: AJS, 2013.
JÚNIOR, C. S.; Sasson, S.; Júnior, N. C. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2013.
OKUNO, E.; Caldas, L. I.; Chow, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harper e Row do Brasil, 1982.
PIETROCOLA, M.; Pogibin, A.; Andrade, R. Romero, T. R. Física - Conceitos e Contextos.
São Paulo: FTD, 2013.
UCKO, D. Química para as Ciências da Saúde. São Paulo: Manole, 1992.
Ementas
1º ano
2º ano
3º ano
33
4º ano
Bibliografia Básica
BONJORNO, J. R. et al. Matemática: uma nova abordagem. Volume Único. São Paulo:
FTD, 2002.
DANTE, L. R. Matemática - Contexto e Aplicações. Volume único – Ensino Médio. São
Paulo: Ática, 2006.
LEONARDO, F. M. Conexões com a Matemática. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
Bibliografia Complementar
Ementas
1º ano
2º ano
● Analisar e discutir de forma crítica e criativa o(s) tema(s) foco de cada trimestre;
● Usar a escrita com correção linguística e domínio das técnicas de composição de
vários gêneros textuais;
● Reconhecer o tema, gênero discursivo, suportes textuais, formas e recursos
expressivos, identificando os elementos organizacionais e estruturais, bem como a
função predominante (informativa, persuasiva etc.);
● Construir e distinguir conceitos gramaticais;
35
3º ano
4º ano
Bibiografia Básica
ALCALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELAS, S. Informática Básica. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 1991.
Bibiografia Complementar
Objetivo 3º e 4º ano
Ementas
3º ano
4º ano
38
Bibliografia Básica:
Bibliografia complementar:
BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis (RJ): Vozes,
2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50ª ed. Petrópolis, Editora Vozes, 2011.
RIOS,Gilvando Sa Leitao. O que é cooperativismo. São Paulo: Editora Brasiliense, 2007.
SENNETT, Richard. A corrosão do caráter : as conseqüências pessoais do trabalho no
novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2004.
SOUZA, André Ricardo; CUNHA, Gabriela Cavalcanti; DAKUZAKU, Regina Yoneko
(org).Uma outra economia é possível - Paul Singer e a economia solidária. São Paulo:
Editora Contexto, 2003.
Objetivo 1º e 2º ano
Ementas
1º ano
39
2º ano
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
MELO, Itamar S.; AZEVEDO, João L. Microbiologia Ambiental. 2ª ed. : Jaguariúna, SP.
EMBRAPA, 2008. 647 p.
NUVOLARI, Ariovaldo, et al. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e
reuso agrícola. 1. ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 2003.
PELCZAR Jr., M. J; CHAN, E. C. S.; KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações.
V 1. São Paulo:Pearson Makrom Books, 2005.
SILVA, Carlos Henrique Dantas da. Plano Diretor: Teoria e Prática. 1º ed. São
Paulo: Saraiva, 2008. 181 p.
3º ano
Objetivo
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
41
Ementas
1º ano
2º ano
3º ano
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
4º ano
Objetivo
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
43
Objetivo
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
6. Estágio Curricular
6.1. Não obrigatório
A avaliação deve voltar-se também às práticas de sala de aula, para a escola e para a
forma de organização do trabalho pedagógico; deve envolver todos os agentes escolares. Os
instrumentos avaliativos devem servir de ferramenta para que estudantes e professores
possam diagnosticar a efetividade de suas ações. Precisam ser aplicados ao longo do período
letivo, para que haja tempo de interferir no processo, caso os objetivos não estejam sendo
alcançados.
● Contínua e somativa: pois não ocorrerá apenas ao final de um período letivo, mas
deverá acontecer ao longo de todo processo, proporcionando oportunidade de
recuperação paralela, quando o estudante não alcançar os objetivos propostos;
● Funcional: visto que se realiza em função das aptidões e objetivos, entendendo-se
que os mesmos deverão ser atingidos no decorrer do processo de aprendizagem
dos alunos;
● Sistemático: pois não é improvisado, insere-se num processo mais amplo, que é o
sistema de aprendizagem;
● Integral: envolvendo o aluno como um todo.
Além dos domínios cognitivos, são efetuados registros a partir da observação dos
aspectos socioafetivos referentes à cooperação, postura, responsabilidade, participação e
iniciativa. Além dos processos avaliativos individuais, realizados por cada professor, haverá
espaços coletivos, por meio de reuniões colegiadas, formadas pelos professores e equipe
pedagógica. Esses espaços serão consolidados com intuito de se obter uma visão mais ampla
a respeito do desenvolvimento cognitivo, afetivo e social de cada estudante.
A nota mínima da média anual (MA) para aprovação em cada componente curricular
será 7,0 (sete), calculada através da média aritmética das notas do trimestre, conforme a
equação a seguir:
46
O estudante que não atingir média anual igual ou superior a 7,0 (sete) ao final do
período letivo, em determinado componente curricular, terá direito a exame final (EF).
final (EF) com peso 4 (quatro) e da nota obtida na média anual (MA)
≥ 5,0.
O estudante deve obter média anual (MA) mínima de 1,8 (um vírgula oito) para poder
realizar exame final (EF).
O exame final constará de uma avaliação dos conteúdos trabalhados no componente
curricular durante o período letivo.
O estudante poderá solicitar revisão do resultado do exame final, até 2 (dois) dias
úteis após a publicação deste, através de requerimento fundamentado, protocolado no setor de
Registros Escolares, dirigido à Direção de Ensino ou à Coordenação de Curso.
8. Metodologias de Ensino
Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais a mente, à escola,
o dever de não só respeitar os saberes que os educandos, sobretudo os das
classes populares [...] mas também, [...] discutir com os alunos a razão de
ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos.
48
Nesse sentido, o professor tem autonomia para construir práticas educacionais que
estimulem a aprendizagem de seus estudantes. Espera-se que tais práticas sejam
diversificadas, a fim de contemplar os múltiplos perfis de aprendizagem que permeiam o
âmbito escolar. Serão estimuladas estratégias didáticas integradoras que visem a superar a
dicotomia entre saberes profissionais e saberes específicos do Ensino Médio.
referente a estes projetos poderá ser validada parcialmente como Atividades Complementares,
reguladas em documento próprio; ou certificadas individualmente, à parte da carga horário do
curso.
15. Infraestrutura
- Infraestrutura atualizada do Campus Alvorada, destacadas as que serão utilizadas pelo curso:
6 salas de aula x
1 Laboratório de x
Informática
52
Biblioteca x
5 salas administrativas
1 sala de bolsistas x
1 auditório x
17. Referências
UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos. Plano de ação para satisfazer
as necessidades básicas de aprendizagem.Tailândia, 1990.