Biografia de Karl Marx
Biografia de Karl Marx
Biografia de Karl Marx
RIO BRANCO-AC
2023
CLEUMAR EDENS RIBEIRO DO NASCIMENTO
RIO BRANCO-AC
2023
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa
O professor Sergio Roberto, inicia sua fala agradecendo a presença de todos e afirma a
importância da XXI semana de História.
O professor Sergio Roberto, inicia sua participação, discorrendo brilhantemente sobre o
conteúdo de sua palestra e conectando a sua fala.
“SOMOS DOCES” DE PAULO FREIRE: O professor Sergio Roberto, fala sobre essa
crítica que Paulo Freire faz sobre a sociedade escravocrata brasileira, o professor Sergio
Roberto mostra que o “SOMOS DOCES”, segundo ele, mostra que a sociedade se beneficia
com a força do trabalho da pessoas invisíveis da sociedade, ele faz parâmetros entre a casa
grande e a senzala, o “ SOMOS DOCES “, traz o sentido de gordo de obeso, daí ele, o professor
Sergio Roberto, traz a ideia de que a sociedade brasileira é uma sociedade enjoativamente
gorda, gorda mente “DOCE”, ne sentido de que essa sociedade brasileira continua a silenciado
escravizados da terra e da sociedade. Quando se pensa essa realidade distante de nós, o
professor Sergio Roberto, coloca essa mesma realidade sentada bem ao nosso lado quando ele
traz essa realidade de silenciamento e escravidão para nossa sociedade, sociedade Acreana.
O Professor nos mostra que aquilo que parecia estar bem distante da nossa realidade, na
verdade está exatamente bem ao nosso lado, as lutas, os silenciamento, as violências e
resistências, que o “somos doces “da sociedade brasileira, enjoada mente doce, gorda mente
doce, impõem aos excluídos e escravizados da terra.
O Professor Sergio Roberto, também nos fala da Construção Histórica e Social do
“NÃO HUMANO “da Invisibilidade das Mulheres no Acre Território.
Ao problematizar esse tema com as doces narrativas, nos chamou atenção, inicialmente,
a difusão da ideia de que poucas mulheres viviam no Acre territorial, nas duas primeiras
décadas do século XX, segundo o professor Sergio Roberto. O Professor fala de alguns
exemplos de como era tratado esse tema que é muito importante. O jornal carioca O Malho,
recorria repetidas vezes ao uso da iconografia, para tratar sobre o tema.
Em uma de suas edições, mais precisamente a publicação no dia 10 de dezembro de
1904, se vê uma caricatura intitulada a Formação do Novo Mundo. Nela, duas senhoras trocam
algumas palavras sobre “o desaforo” de enviarem mulheres para o Acre, daí ver-se que a dita
sociedade civilizada, não reconhecia a humanidade das mulheres que já viviam á tempos
imemoriais nessas terras, as mulheres dos povos tradicionais, de todos os povos Amazônicos.
Possivelmente por esse espaço, o Acre, ser caracterizado como a sepultura do suicida
moral, a pátria dos proscritos (SILVA, 2013, p.198).
Para corroborar com que o professor Sergio Roberto nos traz os dados resultantes de um
recenseamento realizado na cidade de Sana Madureira, local onde era editado. Jornal O Alto
Purus, de 28 de fevereiro de 1909, recenseamento concluído no dia 30 de dezembro de 1908.
Vamos aos números: 2.137 habitantes, considerando a sede e seus “subúrbios”. 1.608 homens e
529 mulheres. 1.947 eram nacionais e190estrangeiros.
Esse recenseamento nos mostra que a sociedade dita civilizada não reconhecia a
humanidade e /ou civilidade dos povos nativos. E para além disso, essa contagem não era em
local, os recenseadores não iam de casa em casa para realizar essa contagem, a população era
mensurada pela produção de Borracha.
Foram organizadas na Secretaria Geral da prefeitura, de acordo com os dados, as
informações mais aceitáveis. Para tanto, considerou-se a produção da borracha em 1907,
divididas pela produção média de cada seringueiro, tomando-se 300 quilos para mínimo 1.000
quilos para
máximo, considerando ainda a terça parte dos seringueiros como tendo família, ou seja, se
contavam pessoas tendo como referência a produção de borra.
4 CONCLUSÃO