Apostila - Medidas e Avaliação

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1

MEDIDAS E AVALIAÇÃO
CONDUTA

 SIGILO
 POSTURA
 LOCAL
 CAPACITAÇÃO

(HULLEY; CUMMINGS, 1988)

OBJETIVO

 DIAGNOSTICAR
 IDENTIFICAR
 MOTIVAR
 REGULAR

(HULLEY; CUMMINGS, 1988)

CONCEITOS

 MEDIDA: COLETA
 TESTE: PROCEDIMENTO
 AVALIAÇÃO: VALOR E IMPORTÂNCIA
(HULLEY; CUMMINGS, 1988)

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE TESTES

 VALIDADE: CAPACIDADE DE UM TESTE PRODUZIR UM RESULTADO REAL DAQUILO QUE


ESTÁ MENSURANDO
 FIDEDIGNIDADE: GRAU DE CONSISTÊNCIA QUANDO O TESTE É APLICADO PELO MESMO
AVALIADOR
 OBJETIVIDADE: GRAU DE CONSISTÊNCIA QUANDO O TESTE É APLICADO POR DIFERENTES
AVALIADORES
 PADRONIZAÇÃO: EXPLICAÇÃO DESCRITIVA E PADRONIZADA DO TESTE

(HULLEY; CUMMINGS, 1988)


3

NÍVEIS DE AVALIAÇÃO

BÁSICO

 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL (IMC; PERIMETRIA; INDICE DE CONICIDADE)


 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE (SENTAR E ALCANÇAR)
 AVALIAÇÃO DA FORÇA (DINAMOMETRIA MANUAL)

INTERMEDIÁRIO

 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL (ADIPOMETRIA; PERIMETRIA; INDICE DE


CONICIDADE)
 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (TESTE ERGOMÉTRICO; TESTE
SUBMÁXIMO EM BICICLETA E ESTEIRA)
 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE (TESTE DE SENTAR E ALCANÇAR)
 AVALIAÇÃO DA FORÇA (1 RM)
 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA MUSCULAR (ABDOMINAL EM 1 MINUTO E 30 SEGUNDOS)

AVANÇADO

 AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL (BIOIMPEDÂNCIA COM 4 ELETRODOS; DEXA,


ULTRASSOM)
 AVALIAÇÃO DA APTIDÃO CARDIORRESPIRATÓRIA (ERGOESPIROMETRIA: LIMIARES DE
LACTATO; LIMIARES VENTILATÓRIOS)
 AVALIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE (FLEXÍMETRO)
 AVALIAÇÃO DA FORÇA (PLATAFORMA DE FORÇA)
 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA MUSCULAR (LACTÍMETRO)
4

QUESTIONÁRIO DE PRONTIDÃO PARA ATIVIDADE FÍSICA (PAR-Q)

 ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR

(THOMAS; READING, 1992)


5

SOMATÓTIPO

(HEATH; CARTER, 1967)


6

AVALIAÇÃO POSTURAL

SIMETRÓGRAFO

(ALTHOFF; HEYDEN; ROBERTSON, 2007)


7

ANTROPOMETRIA

ENVERGADURA

PESO

ALTURA

(LOHMAN, 1987)
8

ÍNDICE DE MASSA CORPORAL

IMC CLASSIFICAÇÃO
DESNUTRIÇÃO GRAU 3 < 16
DESNUTRIÇÃO GRAU 2 16 a 16,9
DESNUTRIÇÃO GRAU 1 17 a 18,4
EUTROFIA 18,5 a 24,9
SOBREPESO 25 a 29,9
OBESIDADE GRAU 1 30 a 34,9
OBESIDADE GRAU 2 35 a 40
OBESIDADE GRAU 3 > 40
(PITANGA, 2011)

DOBRAS CUTÂNEAS

 DCPT: DOBRA CUTÂNEA DO PEITORAL


 DCB: DOBRA CUTÂNEA BICIPITAL
 DCT: DOBRA CUTÂNEA TRICIPITAL
 DCSE: DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR
 DCSI: DOBRA CUTÂNEA SUPRA-ILÍACA
 DCAM: DOBRA CUTÂNEA AXILAR MÉDIA
 DCAB: DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL
 DCCX: DOBRA CUTÂNEA DA COXA
 DCPM: DOBRA CUTÂNEA DA PANTURRILHA MEDIAL

(LOHMAN, 1987)
9

DENSIDADE CORPORAL E GORDURA CORPORAL

PROTOCOLO DE 7 DOBRAS (DCSE; DCT; DCPT; DCAM; DCSI; DCAB; DCCX)

PROTOCOLO DE 3 DOBRAS (DCPT; DCAB; DCCX)

(JACKSON; POLLOCK, 1978)

CÁLCULO DE PERCENTUAL DE GORDURA

(SIRI, 1961)

% DE GORDURA HOMENS MULHERES


MUITO BAIXO ABAIXO DE 6% ABAIXO DE 10%
BAIXO 6 – 10% 10 – 15%
NÍVEL ÓTIMO 10 – 20% 15 – 25%
MODERDAMENTE ALTO 20 – 25% 25 – 30%
ALTO 25 – 30% 30 – 35%
MUITO ALTO ACIMA DE 30% ACIMA DE 35%
(LOHMAN, 1987)
10

PERIMETRIA

 PC: PERIMETRO CEFÁLICO


 PP: PERIMETRO DO PESCOÇO
 PT: PERIMETRO TORAXICO
 CB: CIRCUMFERENCIA DO BRAÇO
 CA: CIRCUMFERÊNCIA DO ANTEBRAÇO
 CP/PP: CIRCUNFERÊNCIA OU PERÍMETRO DO PULSO
 CC: CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA
 CAB: CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
 CQ: CIRCUNFERÊNCIA DO QUADRIL
 CC/PC: CIRCUNFERÊNCIA OU PERÍMETRO DO CALCANHAR

(LOHMAN, 1987)

CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA

SEXO SEM RISCO RISCO MODERADO ALTO RISCO


MASCULINO < 94 cm 94 a 102 cm > 102 cm
FEMININO < 80 cm 80 a 88 cm > 88 cm
(PITANGA, 2011)
11

ÍNDICE DE CONICIDADE

ÍNDICE DE CONICIDADE
HOMENS MULHERES MULHERES
1,25 1,18 1,22
(PITANGA, 2011)

ÍNDICE CINTURA QUADRIL

VALORES DE RISCO PARA RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL


IDADE RISCO
MASCULINO BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 a 29 < 0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 > 0,94
30 a 39 < 0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 > 0,96
40 a 49 < 0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 > 1,00
50 a 59 < 0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 > 1,02
60 a 69 < 0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 > 1,03
FEMININO BAIXO MODERADO ALTO MUITO ALTO
20 a 29 < 0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 > 0,82
30 a 39 < 0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 > 0,84
40 a 49 < 0,73 0,73-0,81 0,80-0,87 > 0,87
50 a 59 < 0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 > 0,88
60 a 69 < 0,75 0,76-0,83 0,84-0,90 > 0,90
(LOHMAN, 1987)
12

DENSITOMETRIA ÓSSEA

DEFINIÇÃO VALOR DA DMO


NORMAL ATÉ – 1DP
OSTEOPENIA ENTRE -1 a – 2,5 DP
OSTEOPOROSE ABAIXO DE -2,5 DP
OSTEOPOROSE ESTABELECIDA ABAIXO DE -2,5 DP E NA PRESENÇA DE
FRATURAS POR FRAGILIDADE
(ANIJAR, 2003)

BIOEMPEDANCIA

 EM JEJJUM OU APÓS 3 HORAS DA ULTIMA REFEÍÇÃO (DESDE QUE ESSA SEJA PESADA)
 EXCREÇÃO DE LÍQUIDOS E DESEJOS ANTES DO EXAME
 NÃO INGERIR BEBIDA ALCOÓLICA PELAS ÚLTIMAS 24 HORAS
 NÃO CONSUMIR CAFÉ E BEBIDAS DIURÉTICAS PELAS ÚLTIMAS 24 HORAS
 NÃO REALIZAR ATIVIDADES EXTENUANTES OU VIGOROSAS NAS ÚLTIMAS 24 HORAS
 NÃO UTILIZAR SAUNA PELAS ÚLTIMAS 24 HORAS
 O CLIENTE PRECISA ESTAR EM PÉ POR 15 MINUTOS
 RETIRAR TODOS OS ACESSÓRIOS
 UTILIZAR ROUPAS LEVES
 PERMANECER IMÓVEL DURANTE A AVALIAÇÃO
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FLEXBILIDADE

BANCO DE WELLS

 CAIXA DE MADEIRA COM FITA MÉTRICA MILIMETRADA


 BRAÇOS ESTENDIDOS
 UMA MÃO SOBRE A OUTRA (PALMAS DAS MÃOS PRA BAIXO)
 PÉS NA PARTE LATERAL DA CAIXA
 PERNAS ESTENDIDAS
 FLEXIONAR O TRONCO SOBRE O QUADRIL
 EMPURRAR O MEDIDOR SOBRE A FITA MÉTRICA MILIMETRADA
 3 TENTATIVAS (REGISTRA A MAIOR DISTÂNCIA)
(WELLS; DILLION, 1952)

ÍNDICE/IDADE 18 - 25 26 - 35 36 – 45 46 - 55 56 – 65 > 65
EXCELENTE > 51 > 51 > 48 > 48 > 43 > 43
BOA 47 - 51 46 – 51 44 - 48 40 – 45 36 – 43 33 – 42
MÉDIA + 42 – 46 41 – 45 39 – 43 35 – 39 31 – 35 28 – 32
MÉDIA 37 – 41 36 – 40 34 – 38 30 – 34 25 – 30 23 – 27
MÉDIA - 33 – 36 31 – 35 29 – 33 24 – 29 20 – 25 20 – 22
PEQUENA 26 -30 26 - 30 23 -28 18 - 23 13 – 19 13 – 17
MUITO < 26 < 25 < 22 < 18 < 12 < 12
PEQUENA
(MORROW, 2003)
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FLEXÍMETRO X GONIÔMETRO

TABELA DE LEIGHTON – PARA HOMENS (AMPLITUDE TOTAL DE UMA AÇÃO ARTICULAR EM GRAUS)
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO BAIXO ABAIXO MÉDIA ACIMA DA ALTA
DA MÉDIA MÉDIA
OMBRO FLEXÃO/EXTENSÃO < 207 207 – 223 224 - 242 243 - 259 > 259
ABDUÇÃO/ADUÇÃO < 158 158 – 171 172 - 186 187– 200 > 200
ROTAÇÃO < 154 154 – 171 172 - 192 193 - 210 > 210
COTOVELO FLEXÃO/EXTENSÃO < 133 133 – 143 144 - 156 157 - 167 > 167
ANTEBRAÇO PRONAÇÃO/SUPINAÇÃO < 151 151 – 170 171 - 191 192 – 211 > 211
PUNHO EXTENSÃO/FLEXÃO < 112 112 – 131 132 - 152 153 - 172 > 172
DESVIO RADIAL/ULNAR < 64 64 – 77 78 - 92 92 - 105 > 105
QUADRIL FLEXÃO/EXTENSÃO < 50 50 – 67 66 - 88 89 - 106 > 106
ABDUÇÃO/ADUÇÃO < 41 41 – 50 51 – 61 61 – 71 > 71
ROTAÇÃO < 59 59 – 78 79 – 99 100 – 119 > 119
JOELHO FLEXÃO/EXTENSÃO < 122 122 – 133 134 – 146 147 – 157 > 157
TORNOZELO FLEXÃO < 48 48 – 58 59 - 71 72 - 82 > 82
DORSAL/PLANTAR
INVERSÃO/EVERSÃO < 30 30 – 41 42 – 56 57 – 68 > 68
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COLUNA EXTENSÃO/FLEXÃO < 107 107 – 128 129 – 142 143 – 160 > 160
VERTEBRAL FLEXÃO LATERAL < 74 74 – 89 90 - 106 107 - 122 > 122
ROTAÇÃO < 141 141 – 160 161 – 181 182 - 201 > 201
TRONCO EXTENSÃO/FLEXÃO < 45 45 – 62 63 - 83 84 – 101 > 101
FLEXÃO LATERAL < 74 74 – 89 90 – 106 107 – 122 > 122
ROTAÇÃO < 108 108 – 126 127 – 147 148 – 166 > 166
(LEIGHTON, 1987)

TABELA DE LEIGHTON – PARA MULHERES (AMPLITUDE TOTAL DE UMA AÇÃO ARTICULAR EM GRAUS)
ARTICULAÇÃO MOVIMENTO BAIXO ABAIXO MÉDIA ACIMA DA ALTA
DA MÉDIA MÉDIA
OMBRO FLEXÃO/EXTENSÃO < 226 226 – 242 243 - 261 262 – 278 > 278
ABDUÇÃO/ADUÇÃO < 167 167 – 180 181 - 195 196 – 209 > 209
ROTAÇÃO < 189 189 – 206 207 - 227 228 – 245 > 245
COTOVELO FLEXÃO/EXTENSÃO < 133 133 – 143 144 - 156 157 – 167 > 167
ANTEBRAÇO PRONAÇÃO/SUPINAÇÃO < 160 160 – 179 180 - 200 201 – 229 > 229
PUNHO EXTENSÃO/FLEXÃO < 136 136 – 155 156 - 176 177 – 196 > 196
DESVIO RADIAL/ULNAR < 75 75 – 88 89 - 101 102 – 117 > 117
QUADRIL FLEXÃO/EXTENSÃO < 82 82 – 99 100 - 120 121 – 138 > 138
ABDUÇÃO/ADUÇÃO < 45 45 – 54 55 – 65 66 – 75 > 75
ROTAÇÃO < 90 90 – 109 110 – 130 131 – 150 > 150
JOELHO FLEXÃO/EXTENSÃO < 134 134 – 144 145 – 157 158 – 168 > 168
TORNOZELO FLEXÃO < 56 56 – 66 67 - 79 80 - 90 > 90
DORSAL/PLANTAR
INVERSÃO/EVERSÃO < 39 39 – 50 51 – 65 66 – 77 > 77
COLUNA EXTENSÃO/FLEXÃO < 125 125 – 141 142 – 160 161 – 177 > 177
VERTEBRAL FLEXÃO LATERAL < 84 84 – 99 100 - 116 117 - 132 > 132
ROTAÇÃO < 158 158 – 177 178 – 198 199 – 218 > 219
TRONCO EXTENSÃO/FLEXÃO < 30 30 – 47 48 - 68 69 – 86 > 86
FLEXÃO LATERAL < 104 104 – 119 120 – 136 137 – 152 > 152
ROTAÇÃO < 134 134 – 152 153 – 173 174 – 192 > 192
(LEIGHTON, 1987)
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FLEXITESTE

ESCALA CONCEITO
8 FLEXIBILIDADE MUITO PEQUENA
9 – 12 FLEXIBILIDADE PEQUENA
13 – 16 FLEXIBILIDADE MÉDIA (-)
17 – 20 FLEXIBILIDADE MÉDIA (+)
21 – 24 FLEXIBILIDADE GRANDE
25 FLEXIBILIDADE MUITO GRANDE
(FONTOURA, 2008)

ERGOESPIROMÉTRICO (MEDIDA DIRETA DE FC E VO2)

EQUIPAMENTOS

 CARDIOFREQUENCÍMETRO
 ESTEIRA ERGOMÉTRICA MULTIPROGRAMÁVEL
 MONITOR PARA OBSERVAÇÃO CONTÍNUA DO ECG
 BOCAL OU MASCÁRA

FC REPOUSO (PRÉ-TREINO)

 FC REP: DEITADOS EM DECÚBITO DORSAL POR 30 MIN


 FC REP: MÉDIA DOS 10 MIN FINAIS DO PERÍODO DE REPOUSO
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PROTOCOLO DO TESTE

 AQUECIMENTO: 3,0 KM/H SEM INCLINAÇÃO, COM DURAÇÃO DE 2 MINUTOS,


 1 MINUTO E INCREMENTOS DE 1,0 KM/H ATÉ A EXAUSTÃO
 10 MINUTOS DE INCREMENTOS DE CARGA,
 A PARTIR DO MINUTO 11 REALIZAM-SE OS INCREMENTOS NA INCLINAÇÃO DE 2,5% OU
5,0% A CADA MINUTO.
 OS CRITÉRIOS ADOTADOS PARA INTERROMPER O TESTE E CLASSIFICÁ-LO COMO MÁXIMO
FORAM: ATINGIR O PLATÔ DO CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO EM RELAÇÃO A CARGA,
RAZÃO DAS TROCAS GASOSAS IGUAL OU SUPERIOR A 1,1 E EXAUSTÃO FÍSICA.

FC (DURANTE O TREINO)

 TREINO DE USO DA ESCALA DE BORG – VERIFICAÇÃO AOS 15 SEGUNDOS FINAIS DE CADA


ESTÁGIO
 FC: REGISTRADA CONTINUAMENTE
 3 MINUTOS CADA ESTÁGIO
 FC MÁX: UTILIZANDO A MÉDIA DOS CINCO ÚLTIMOS CICLOS CARDÍACOS ANTERIORES À
INTERRUPÇÃO
 LIMIARES DE LACTATO
 LIMIARES VENTILATÓRIOS

(ACSM, 2007)
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LIMIARES DE LACTATO

(ROCHA, 2018)

PREDIÇÃO FC

 FC MÁXIMA = 220 – IDADE (KARVONEN ET AL., 1957)


 FC MÁXIMA = 220 – (0,65 X IDADE) (JONES ET AL., 1975)
 FC MÁXIMA = 208 – (0,7 X IDADE) (TANAKA ET AL., 2001)
 FC REPOUSO = AFERIDA APÓS 30 MINUTOS DE REPOUSO ABSOLUTO
 FC RESERVA = FC MÁX – FC REP
(ACSM, 2007)

PREDIÇÃO DE VO2 MÁXIMO

RELAÇÃO ENTRE O CONSUMO DE OXIGÊNIO E AS FREQUÊNCIAS CARDIÁCAS


% VO2 MÁXIMO % FC RESERVA % FC MÁXIMA
50 50 66
55 55 70
60 60 74
65 65 77
70 70 81
75 75 85
80 80 88
85 85 92
90 90 96
(HOWLEY; FRANK, 1992)
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VO2 MÁXIMO

 VO2 Absoluto (Litro por minuto)


 VO2 relativo (ml/kg/min)

MÉTODO INDOOR

 Protocolo de Estágio Único


 Bicicleta Ergométrica Vertical
 Frequêncimetro
 Altura do Banco
 Aquecimento (3 min)
 1 kg = 50 watts
 60 rpm = 22 km/h
 Esforço (5 min)
 3 kg = 150 watts
 60 rpm = 22km/h
 Registro do bpm no tempo de 5 min
 VO2 máximo = 6.300 – 19,26 x (FC5min)
 VO2 máx (ml/min) x 100 = VO2 máx (L/min) [1 L O2 = 3,5 ml/kg/min]

(FOX et al., 1973)

HOMENS - VO2 MÁXIMO (ml/kg/min)


IDADE MUITO FRACO FRACO REGULAR BOA EXCELENTE
20 – 29 < 25 25 – 33 34 - 42 43 – 52 > 53
30 – 39 < 23 23 – 30 31 – 38 39 – 48 > 49
40 – 49 < 20 20 – 26 27 – 35 36 – 44 > 45
50 – 59 < 18 18 – 24 25 – 33 34 – 42 > 43
60 – 69 < 16 16 – 22 23 – 30 31 – 40 > 41
(ACSM, 2000)

MULHERES - VO2 MÁXIMO (ml/kg/min)


IDADE MUITO FRACO FRACO REGULAR BOA EXCELENTE
20 – 29 < 24 24 – 30 31 – 37 38 – 48 > 49
30 – 39 < 20 20 – 27 28 – 33 34 – 44 > 45
40 – 49 < 17 17 – 23 24 – 30 31 – 41 > 42
50 – 59 < 15 15 – 20 21 – 27 28 – 37 > 38
60 – 69 < 13 13 – 17 18 – 23 24 – 34 > 35
(ACSM, 2000)
20

TESTE OUTDOOR

 Protocolo Teste 12 min


 Correr em velocidade moderada por 12 min
 Área demarcada (cones a cada 50 metros)
 VO2 máx (ml/kg/min) = (D (m) – 504,1)/44,9
(COOPER, 1968)
 Transformação de Medidas
 VO2 máx abs = (A/Peso) x 1000 = ml/kg/min
 VO2 máx relativo = (R x Peso )/1000 = L/min

DISTÂNCIA EM METROS NO TESTE


CLASSIFICAÇÃO 13 - 19 20 - 29 30 - 39 40 - 49 50 - 59 60 OU MAIS
(HOMENS)
(MULHERES)
MUITO FRACA < 2090 < 1960 < 1900 < 1830 < 1660 < 1400
< 1610 < 1550 < 1510 < 1420 < 1350 < 1260
FRACA 2090 - 2200 1960 – 2110 1900 – 2090 1830 – 1990 1660 – 1870 1400 – 1640
1610 - 1900 1550 - 1790 1510 - 1690 1420 - 1580 1350 – 1500 1260 – 1390
MÉDIA 2210 – 2510 2120 – 2400 2100 – 2400 2000 – 2240 1880 – 2090 1650 – 1930
1910 - 2080 1800 - 1970 1700 - 1960 1590 - 1790 1510 - 1690 1400 – 1590
BOA 2520 – 2770 2410 – 2640 2410 – 2510 2250 – 2460 2100 – 2320 1940 – 2120
2090 - 2300 1980 - 2160 1970 - 2080 1800 - 2000 1700 - 1900 1600 – 1750
EXCELENTE 2780 – 3000 2650 – 2830 2520 – 2720 2470 – 266- 2330 – 2540 2130 – 2490
2310 – 2430 2170 - 2330 2090 - 2240 2010 - 2160 1910 – 2090 1760 – 1900
SUPERIOR > 3000 > 2830 > 2720 > 2660 > 2540 > 2490
> 2430 > 2330 > 2240 > 2160 > 2090 > 1900
(COOPER, 1982)
21

FORÇA

DINAMOMÊTRO

TIPOS VÁRIAVEIS EMPUNHADURA UNIDADE


HIDRÁULICO FORÇA MÁXIMA COM AJUSTE (5 NEWTON
POSIÇÕES DIFERENTES)
PNEUMÁTICO PRESSÃO SEM AJUSTE MmHG
DIGITAL FORÇA MÁXIMA COM E SEM AJUSTE NEWTON
TEMPO PARA ATINGIR FORÇA MÁXIMA
TAXA DE FADIGA
TAXA DE DESENVOLVIMENTO DE
FORÇA
(ROBERTS et al., 2011)

TESTE DE 1 RM (MEDIDA DIRETA)

 AQUECIMENTO: 5 a 10 REPETIÇÕES (40 a 60% da estimativa de 1 RM)


 1 MINUTO DE INTERVALO
 AQUECIMENTO: 3 a 5 REPETIÇÕES (60 a 80% da estimativa de 1 RM)
 2 MINUTOS DE INTERVALO
 REALIZAR O MOVIMENTO COM PESO PRÓXIMO AO MÁXIMO (MMSS: 4 a 9 kg; MMII: 14 A
18kg)
 REPETIR O PROCEDIMENTO ANTERIOR PRA PRIMEIRA TENTATIVA (INTERVALO: 3 A 5
MINUTOS; NO MÁXIMO 5 TENTATIVAS)
(BROWN; WEIR, 2001)
22

PREDIÇÃO DE 1 RM

MÉTODOS DE PREDIÇÃO DE 1RM


BAECHLE & EARLE (2000) BAECHLE (1992)
REPETIÇÕES % 1RM REPETIÇÕES FATOR DE CORREÇÃO
1 100 1 1.00
2 95 2 1.07
3 93 3 1.10
4 90 4 1.13
5 87 5 1.16
6 85 6 1.20
7 83 7 1.23
8 80 8 1.27
9 77 9 1.32
10 75 10 1.36

ESCALAS DE ESFORÇO

ESCALA DE BORG

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO


6-20 0-10 DESCRITOR
6 0 REPOUSO
7-8 1 MUITO FÁCIL
9-10 2 FÁCIL
11-12 3 MODERADO
13-14 4 POUCO DIFÍCIL
15-16 5-6 DIFÍCIL
17 – 18 7-9 MUITO DIFÍCIL
20 – 19 10 MÁXIMO
(BORG, 1982)

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO X FLEXIBILIDADE

NÍVEL DESCRIÇÃO EFEITO ESPECIFICAÇÃO


0 - 30 NORMALIDADE MOBILIDADE NÃO PROVOCA ALTERAÇÕES
31 - 60 FORÇAMENTO ALONGAMENTO EXTIRAMENTO SUBMÁXIMO
61 - 80 DESCONFORTO FLEXIONAMENTO PROVOCA ALTERAÇÕES DURADOURAS
81 - 90 DOR SUPORTÁVEL RISCO DE LESÃO EXTIRAMENTO EXTREMO
91 - 110 DOR FORTE LESÃO ULTRAPASSA O ESTIRAMENTO EXTREMO
(DANTAS et al., 2008)
23

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO X FC MÁX X VO2 MÁX

VO2 MÁX FC MÁX PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO


20 50 6a9
20-39 50-63 10 a 11
40-59 64-73 12 a 13
60-84 77-93 14 a 16
85 94 17 a 19
100 100 20
(ASSUMÇÃO et al., 2008)

PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO X REPETIÇÃO MÁXIMA

REPETIÇÃO MÁXIMA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO


1 20
2 19
3 18
4 17
5a7 15 a 16
LEVE ESFORÇO 11 a 14
SEM ESFORÇO 7 a 10
(ZOURDOS et al., 2015)

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