Anestesiologia P2
Anestesiologia P2
Anestesiologia P2
Anestesiologia bimestre
I
Nervos anestesiados Infra Orbitário (NASP E NASM)
devido a cortical óssea ser muito espessa. Dentes anestesiados Incisivos centrais e caninos
Contra-Indicações Hemostasia
2º) NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR Dificuldade Fácil
I
Nervos anestesiados Alveolar Sup. Posterior Desvantagem Falta de confiança
Dentes anestesiados 1º, 2º e 3º molar Aspiração positiva Menor que 0,7%
Contra-Indicações Risco de hemorragia Agulha Longa
Taxa de sucesso Maior que 95% Quantidade 1/2 a 2/3 do Tubete
Desvantagem Risco de hematoma -É a mesma técnica usada para anestesia
Aspiração positiva 3,1% do nervo alveolar superior anterior.
Agulha Curta -Tem como referência externa a incisura
Quantidade 1 a 1/2 do Tubete infra orbitaria
-Ponto de punção: entre -A referência interna é a prega
o Tuber da maxila e o mucovestibular na altura do primeiro pré-
processo pterigoideo. molar.
-Na altura do 2º molar. -Em 28% dos casos os pacientes não
-O ângulo da agulha possuem o Nervo alveolar superior médio
deve ser de 45º então o nervo infra-orbitário é
responsável pela inervação da região.
3º) NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO
I
Nervos anestesiados Alveolar Sup. Médio
Dentes anestesiados 1º e 2º Pré-molar
Contra-Indicações Infecção e inflamação local
Desvantagem Nenhuma ↑
I
Agulha Curta Nervos anestesiados Nervo palatino Maior
Quantidade 1/2 a 1/3 do Tubete Dentes anestesiados Mucosa Palatina de 1º PM a 3º Molar
I
Nervos anestesiados Nasopalatino chegar ao sulco do colo
Dentes anestesiados Mucosa palatina (canino a canino) do côndilo, vencendo a
Contra-Indicações Infecção local crista temporal.
Taxa de Sucesso 95%
Desvantagem Falta de hemostasia, dor Nervos anestesiados A.I, incisivo e mentoniano
Aspiração positiva Menor que 1% Dentes anestesiados Mandibulares
Agulha Curta Contra-Indicações Infecção, inflamações
Quantidade Máximo 1/4 do Tubete Taxa de sucesso 80 a 85%
-Referência é a região Desvantagem Grande área anestesiada
I
Nervos anestesiados Bucal
Contra-Indicações Infecção, inflamações
Taxa de sucesso 100%
Desvantagem Dor em contato com periósteo
1
Nervos anestesiados Mentoniano do côndilo. (Cerca de 25mm)
Contra-Indicações Infecção, inflamações -Agulha deve partir do
Taxa de sucesso 100% canino do arco oposto em
Desvantagem Hematoma
direção ao tragus
-Pega o nervo bucal
Aspiração positiva 5,7%
Agulha Curta
Quantidade 1/3 do Tubete TÉCNICA DE VAZIRANI E ARAKINOSE
-O nervo mentoniano inerva na -Não pega nervo bucal
região de pré molares a incisivos -Anestesia os nervos: alveolar inferior,
os tecidos moles e periósteo. lingual, milo-hiloideo, incisivo e mentoniano.
-Ponto de punção: entre os -Técnica indicada para quando pacientes não
pré-molares conseguem abrir a boca.
-Metade da distância do ramo ascendente é
4) NERVO INCISIVO o local de penetração da agulha.
-Entre a tuberosidade da maxila e o ramo
1
Nervos anestesiados Incisivo e Mentoniano
da mandíbula, na altura da linha muco
Dentes Anestesiados P.M., Caninos e Incisivos
gengival posterior.
Contra-Indicações Infecção, inflamações
Taxa de sucesso 100%
Aspiração positiva 5,7%
Agulha Curta
Quantidade 1/3 do Tubete
-Semelhante ao bloqueio do nervo mentoniano
-Durante injeção é indicado pressionar a BLOQUEIO DO NERVO MAXILAR- CANAL
região para o anestésico penetrar pelo forame PALATINO MAIOR
-É necessário que o paciente abra bem a
5) Bloqueio do Nervo Mandibular boca e estenda o pescoço.
-A área de punção é nos tecidos moles
TÉCNICA DE GOW-GATES palatinos, diretamente sobre o forame
-Técnica para anestesia do nervo mandilar. palatino maior.
-Sucesso de 99% em mãos experientes -Não deve forçar a agulha sobre
-O paciente deve-se deitar e abrir a boca o resistência óssea, se houver a agulha deve
máximo possível. ser retirada e inserida em outra angulação.
-Local de punção: distal do 2º molar superior -Se a agulha não puder ser introduzida em
em direção ao tragus. quantidade suficiente suspender tentativa.
-Pode trazer diversas complicações TÉCNICA INTRA-ÓSSEA
inclusive hemorragias e bloqueio do nervo -Usa-se a broca para abrir uma cavidade
óptico no osso e então aplicar o anestésico.
TÉCNICA INTRAPULPAR
-Produz analgesia pela ação farmacológica e
pela pressão aplicada
-Indicada para procedimentos que se tem
acesso a polpa e não se tem anestesia
efetiva
-A vantagem é que anestesia-se apenas a
polpa com pequeno volume de anestésico e
rápida ação