Plano Ensino CIRÚRGICO 2022

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PLANO DE ENSINO – 2022.

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EEEP FRANCISCA CASTRO DE MESQUITA
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: Assistência ao Paciente Cirúrgico
PROFESSOR: Walfrido Farias Gomes
COORDENADOR
PEDAGÓGICO: Renata Martins Magalhães Morais

SEMESTRE/ANO CARGA HORÁRIA


SEMANAL 02 (h/a) SEMESTRAL 40 (h/a)
1º Semestre TOTAL DE INÍCIO
TOTAL PRÁTICA TEÓRICA
AULAS 01/02/2022
3º Ano - 2022 TÉRMINO
02 -- 02 40 aulas 30/06/2022

EMENTA
Capacitar o aluno na compreensão da História da Cirurgia, Nomenclatura cirúrgica, das Técnicas
básicas para o tratamento do paciente em pré, trans e pós cirúrgico e prevenção das principais
complicações.

COMPETÊNCIAS
 Compreender a história da Cirurgia;
 Descrever a Estrutura, Organização e Funcionamento de um centro cirúrgico, central de material, centro de
recuperação pós anestésico e da unidade de internação cirúrgica;
 Identificar os principais agravos que determinam necessidades de tratamento cirúrgico;
 Identificar os sinais, sintomas de desconfortos e complicações no pós-operatório e os cuidados de
enfermagem;
 Identificar a nomenclatura cirúrgica;
 Aplicar corretamente técnicas básicas de enfermagem no tratamento cirúrgico nos períodos pré, trans e pós-
operatório;
 Aplicar corretamente as técnicas de enfermagem na prevenção das complicações no pós-operatório;
 Distinguir no processo de trabalho no centro cirúrgico o papel do(a) circulante e do(a) instrumentador(a);
 Aplicar corretamente as técnicas de manuseio de material e instrumental cirúrgico estéril e contaminado;
 Descrever os fundamentos da farmacologia nos tratamentos cirúrgicos;
 Utilizar adequadamente os formulários padronizados nos tratamentos cirúrgicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E CRONOGRAMA


CONTEÚDOS AULAS
UNIDADE I: HISTÓRIA DA CIRURGIA:
- A História da Terapêutica Cirúrgica (02 h/a) 01, 02
UNIDADE II: AMBIENTE CIRÚRGICO:
- Centro cirúrgico, Central de Material Esterilizado (CME) e Sala de Recuperação Pós Anestésica 03, 04, 05
(SRPA) – Localização e estrutura Física. (03 h/a)
- Equipamentos e Materiais da Sala de Cirurgia. (02 h/a) 06, 07
- Equipe de Enfermagem Cirúrgica: Componentes e suas respectivas funções (Instrumentador e 08, 09
Circulante). (02 h/a)
- O papel do Técnico de Enfermagem no Centro Cirúrgico
UNIDADE III: TERAPÊUTICA CIRÚRGICA:
- Classificação das cirurgias; (02 h/a) 10, 11
- Terminologia Cirúrgica e Classificação. (03 h/a) 12, 13, 14
- Paramentação Cirúrgica e Antissepsia Cirúrgica. (01 h/a) 15
- Preparando e Limpando a Sala de Cirurgia
- Tempos Cirúrgicos: Diérese, Hemostásia, Cirurgia Propriamente dita e Síntese Cirúrgica. (02 h/a) 16, 17
- Instrumentais Cirúrgicos: Fios de Sutura e Unidade de Eletrocirúrgia. (04 h/a) 18, 19, 20,
21
- Organizando os Instrumentais (02 h/a) 22, 23
- Posicionamento para Cirurgia
UNIDADE IV: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-OPERATÓRIO:
- Pré-operatório. (01 h/a) 24
UNIDADE V: ANESTESIA:
- Definição e Tipos; (02 h/a) 25, 26
- Drogas Anestésicas.
- Posicionamentos para Anestesia.
- Assistência de Enfermagem durante a Anestesia: Cuidados Pré Anestésicos, Cuidados com as 27, 28
Vias aéreas e Cuidados pós Anestésicos. (02 h/a)
- Complicações da Anestesia Geral
- Principais Riscos da Anestesia (01 h/a) 29
- Equipamentos.
UNIDADE VI: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRANS-OPERATÓRIO:
- Planejamento da Assistência de Enfermagem no trans-operatório. (02 h/a) 30, 31
• Recepção e Avaliação.
• O Ato Anestésico Cirúrgico e Transporte para Sala de Recuperação Pós- Anestésica 32
(SRPA). (01 h/a)
UNIDADE VII: SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS ANESTÉSICA (SRPA):
- Equipamentos e Materiais Básicos. (01 h/a) 33
- Equipe de Sala de Recuperação Pós- Anestésica.
- Assistência de Enfermagem no Pós-Operatório Imediato. (01 h/a) 34
- Avaliação pela escala de Aldrete Kroulik
- Identificação de Problemas do Paciente no Pós- Operatório Imediato: Sinais, Sintomas e 35, 36
Complicações (respiratórias, cardiovasculares, dor, náuseas e hipotermia). (02 h/a)
UNIDADE VIII: CENTRAL DE MATERIAL ESTERELIZADO (CME):
- Dinâmica do Serviço de Enfermagem. (02 h/a) 37, 38
- Equipamentos Básicos.
- Atribuições do Técnico de Enfermagem da CME.
- Métodos de Esterilização e de Controle de Qualidade da Esterilização. (02 h/a) 39, 40
- Dobragem de Roupa
- Equipamento de Proteção Individual (EPI).

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliações (3) – 1 Prova (formulário no Google Classroom) + 1 Trabalho em grupo via Google Meet + 1
Nota pelas atividades individuais realizadas dentro do prazo estabelecido.
2. Estudos de Casos;
3. Seminários;
4. Participação nas aulas realizadas no Google Meet.

BIBLIOGRAFIA
1. BARROS, M.C. D. et al. Enfermagem cirúrgica. Rio de Janeiro: SENAC/DN/DEP, 1996.
2. BRUNNER, L.S.; SUDDARTH,D.S. Tratado de enfermgem médico-cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. CINTRA, E. A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São
Paulo: Atheneu, 2000.
4. GOFFI, F. S. Técnica cirúrgica: bases anatômicas, fisiopatológicas e técnicas cirúrgicas. São Paulo:
Atheneu,2007.
5. KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 1986.
6. LOPEZ, M.; CRUZ, M. J. R. Guias práticos de enfermagem: centro cirúrgico. Rio de Janeiro: McGraw-
Hill Interamericana, 2000.
7. MEEKER, M.H.;ROTHROCK, J.C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1997.
8. MORTON, P.G. et al. Cuidados críticos.
9. ALBERT EINSTEIN. Sociedade Beneficente Israelita Brasileira. Anestesia. 2009. Disponível em:
<http://www.einstein.br/einstein-saude/Paginas/duvidassobre-saude.aspx?esp=Anestesia >.
10. ARONI, Patrícia; NASCIMENTO, Leonel Alves do; FONSECA, Lígia Fahl. Avaliação de estratégias no
manejo da sede na sala de recuperação pós-anestésica. Acta paul. enferm., São Paulo , v. 25, n. 4, 2012 .
Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
21002012000400008&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 03 FEV. 2019.
11. BARTOLOMEI, S.R.T., LACERDA, R.A. O enfermeiro da Central de Material e Esterilização e a
percepção do seu papel social. Rev Gaúcha Enferm, Porto Alegre (RS), v. 27, n. 2, p.258-265, jun, 2006.
12. BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. Manual de Normas e Rotinas Técnicas Central Distrital de
Material Esterilizado. Belo Horizonte - MG. 1999. 55 p.

CIENTES
PROFESSOR DA DISCIPLINA COORDENADOR PEDAGÓGICO

Walfrido Farias Gomes Renata Martins

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