Geomorfologia 060520

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 15

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

Tema: Interligação entre a geomofologia, geografia e geologia

Nome: Felismina Mahamudo Ussene

Código: 708237315

Curso: Licenciatura em Geografia

Cadeira: Geografia Geomorfologia


Ano de Frequência: 2°

Docente: Victoria Dumpua

Turma: O

Nampula, Maio de 2024


Índice
Introdução ......................................................................................................................... 2

Objectivo geral ................................................................................................................. 2

Objectivos específicos ...................................................................................................... 2

Metodologia ...................................................................................................................... 2

Conceitos básicos ............................................................................................................. 3

Processos geomorfológicos .............................................................................................. 4

A Divisão da Geomorfologia............................................................................................ 5

Relação geografia, geomorfologia e geologia .................................................................. 6

Geomorfologia e ordenamento territorial ......................................................................... 7

Formas de relevo .............................................................................................................. 9

Conclusão ....................................................................................................................... 13

Referencias bibliográficas .............................................................................................. 14

1
Introdução
Há na Geografia diversas especialidades acadêmicas que orientam o olhar dos
pesquisadores para entender aspectos distintos da espacialidade destes fenômenos. A
Geomorfologia é uma dessas especialidades.

O relevo, como um dos elementos do meio natural, apresenta uma diferença de padrões
de formas. Essas formas, por mais que possam demonstrar serem estáticas e iguais, de
fato, apresentam dinamismo e se mostram no decorrer do tempo e do espaço de modo
distinto em função das combinações e interferências múltiplas dos demais componentes
da paisagem (Ross, 1990).

A representação das formas de relevo e dos processos geomorfológicos apresentam


importância por representar o espaço físico onde se desenvolvem as atividades humanas
e por estabelecer uma reação frente às alterações provocadas pela ação de tais
atividades. Assim, a representação cartográfica do relevo torna-se um instrumento
relevante para o desenvolvimento do zoneamento ambiental (Amorim et al., 2015).

Objectivo geral
➢ Fazer revisão bibliográfica da interligação existente entre a geomofologia,
geografia e geologia.

Objectivos específicos
✓ Conceituar a geomofologia;
✓ Arrolar em torno das matérias de geomofologia e ordenamento do território;
✓ Esclarecer detalhadamente as formas do relevo.

Metodologia
Revisão bibliográfica: esta metodologia visou sobretudo na aquisição de toda a
informação escrita e científica sobre a interligação existente entre a geomofologia,
geografia e geologia.

2
Conceitos básicos
O significado do termo Geomorfologia está parcialmente inserido na própria palavra:
geo significa "Terra"; morfo significa"forma" e logia significa "estudo": portanto,
Estudo da forma da terra.

A Geomorfologia pode ser conceituada como a geociência que analisa a


compartimentação do relevo terrestre e das feições geomórficas nele encontradas. Essa
compartimentação resulta da conexão dialética entre fatores tectônicos, litológicos e
erosivos, bem como, numa magnitude bem inferior, das ações antrópicas realizadas
sobre a superfície terrestre, a exemplo dos desmatamentos, atividades agrícolas,
urbanização acelerada etc (Jatobá, 2022).

A Geomorfologia trata das formas do relevo na superfície da Terra, estudando suas


propriedades geométricas, ou seja, a morfologia do relevo. Estuda a origem ou
formação das formas de relevo, ou seja, sua morfogênese, e também a evolução, a
dinâmica e as relações entre as formas de relevo na superfície da Terra e no espaço
geográfico, ou seja, sua morfodinâmica. Os estudos geomorfológicos mais completos
são aqueles que combinam esses três tipos de aspectos das formas de relevo: forma,
gênese e dinâmica (Jatobá, 2022).

A Geomorfologia atua também como uma importante ferramenta empregada para


interpretar a distribuição das formações vegetais, sobretudo quando fornece informações
sobre a dinâmica ambiental do passado e do presente. Sabe-se, por exemplo, que
alterações na dinâmica geomorfológica implicarão em modificações na cobertura
vegetal. A distribuição das plantas é controlada de forma parcial pela disponibilidade de
habitats, os quais são controlados por atributos naturais, como o relevo terrestre. Por
exemplo, nas áreas denominadas maciços residuais, em pleno domínio semiárido,
instalaram-se os brejos de altitude, que representam espaços subúmidos a úmidos, dai
serem considerados áreas de exceção climáticas. O fator determinante da existência de
tais áreas foi o relevo terrestre mais elevado (Jatobá, 2022).

A Geomorfologia busca analisar a gênese e a evolução dos compartimentos e feições de


relevo. Compartimentos de relevo são áreas individualizadas, com características
morfológicas mais ou menos semelhantes e uma gênese comum (Imagem 1).

3
Imagem1: Representação esquemática de compartimentos e feições de relevo

Processos geomorfológicos
Segundo Afonso et al., (2013), os processos geomorfológicos são resultado da energia
dos agentes do relevo e da resistência do substrato.

Qualquer movimento ou mudança precisa de energia. Movimentar matéria na superfície


da Terra, acima ou abaixo da crosta terrestre, exige energia. Seja um grão de areia
levado nas águas de um rio, seja um bloco de rocha que cai de uma encosta ou fluxos de
lava expelidos de um vulcão. A lista de tipos de materiais e de processos
geomorfológicos é muito grande, mas as fontes de energia que os deflagram são poucas,
podendo ser resumidas às energias gravitacional, solar e geotérmica:

A energia gravitacional atrai os materiais na direção do centro do planeta, promovendo


a queda de rochas, a precipitação da chuva e o escoamento das águas até as áreas mais
baixas da superfície da Terra.

A energia solar potencializa e ativa os componentes da:

❖ Atmosfera (camadas gasosas que circundam o planeta);


❖ Hidrosfera (esfera descontínua de águas sobre o planeta: oceanos, rios, lagos,
geleiras e
❖ águas subsuperficiais);

4
❖ Biosfera (formas de vida que se manifestam na ou perto da superfície terrestre).
A energia geotérmica (calor interno da Terra) potencializa e ativa a:

❖ Litosfera (camada mais externa e rígida da crosta terrestre e constituída de


materiais e rochas que formam as placas tectônicas);
❖ Astenosfera (camada abaixo da litosfera, constituída de rochas ainda em estado
plástico, por cima da qual deslizam as placas tectônicas);
❖ Manto e núcleo terrestres (camadas mais profundas do interior da Terra)
(Afonso et al., 2013).
Essas fontes energizam os materiais e organismos do planeta, ativando os agentes
responsáveis pelos processos geomorfológicos (Afonso et al., 2013).

A energia acumula-se nos materiais de modo desigual, deflagrando processos em


diferentes escalas de tempo, espaço e complexidade. O modo como a energia deflagra
esses processos deve ser avaliado a partir de quatro variáveis:

Magnitude (material, espacial ou temporal): trata da grandeza do fenômeno e das


suas dimensões em relação a outros de mesmo tipo.

Duração: trata do intervalo de tempo de um evento ou processo; alguns processos são


lentos, ocorrem ao longo de milhares de anos, como o escoamento de uma geleira;
outros são muito rápidos, como um deslizamento de encosta.

Intensidade: resulta da relação entre magnitude e duração de um fenômeno. Em geral,


os eventos de grande intensidade chamam muito a atenção quando ocorrem, sendo
considerados excepcionais ou extremos.

Frequência (espacial ou temporal): trata da repetição com que os fenômenos ocorrem


no espaço ou no tempo. Em geral, fenômenos de alta intensidade são raros, enquanto
que os de intensidade moderada tendem a ser mais frequentes (Afonso et al., 2013).

A Divisão da Geomorfologia
A Geomorfologia está dividida em dois grandes ramos, a saber: Geomorfologia
Estrutural e Geomorfologia Climática. Esses dois ramos contemplam, ainda, outras
subáreas, tais como Geomorfologia Cárstica, Geomorfologia Dinâmica, Geomorfologia
Granítica etc.

❖ A Geomorfologia Estrutural

5
A Geomorfologia Estrutural: analisa as influências da estrutura geológica sobre a
gênese do relevo terrestre, dedicando particular atenção nas morfoestruturas. (O
objetivo principal da Geomorfologia Estrutural é analisar as deformações tectônicas,
ativas e inativas, materializadas no relevo terrestre com dimensões e configurações
variáveis.

A expressão estrutura geológica, de acordo com Jatobá (2022), tem um significado


muito amplo. A estrutura geológica é o fator dominante de controle da evolução das
formas de relevo, refletindo-se nelas. Essa estrutura engloba fraturas, falhas, dobras,
flexuras, diferenças de rochas, etc., temas que serão abordados mais adiante neste curso.

Os estudos de Geomorfologia Estrutural podem ser empregados na hidrogeologia, nas


investigações sobre jazidas minerais, na construção de usinas hidroelétricas, nas
investigações das áreas de risco de tremores de terra etc.

❖ Geomorfologia Climática
A Geomorfologia Climática busca estudar o relevo em função de suas relações com as
condições climáticas atuais e pretéritas, bem como as influências exercidas pelo meio
bioclimático. Essas condições referidas podem atuar diretamente sobre a superfície
terrestre (erosão, por exemplo) ou indiretamente, isto é, quando a cobertura vegetal
dificulta ou favorece a ação dos fatores erosivos. Assim, são levados em conta, na
análise morfoclimática das paisagens, os processos físicos, químicos e biológicos que
agem na esculturação do relevo terrestre (Jatobá, 2022).

A Geomorfologia Climática enfatiza as variações climáticas (mudanças e flutuações),


particularmente as que ocorreram ao longo do Quaternário (Jatobá, 2022).

Relação geografia, geomorfologia e geologia


Em geomorfologia, onde se estudam as formas de relevo, existem ainda diversas
subespecializações, seja em função da localização, natureza e dinâmicas próprias dos
espaços naturais em que se movem (glacial, litoral, desértica, vulcânica, cársica, fluvial,
etc.), seja em função da especialidade (aplicada, dinâmica, etc.). (Silva, 2007).

A Geomorfologia é um dos ramos da Geografia Física que busca estudar a gênese e a


evolução do relevo terrestre e os processos que o geram. E´ uma espécie de “ciência-
ponte”, haja vista que se situa epistemologicamente na interseção de duas geociências,
ou seja, a Geografia Física e a Geologia (Jatobá, 2022).

6
A Geografia Física se volta para o entendimento da estruturação natural das paisagens.
Contudo, a Geomorfologia se relaciona, também, com a Geografia Humana e
Econômica, quando se preocupa em analisar os riscos geológicos e a relação
estabelecida entre os seres humanos e o meio natural (Jatobá, 2022).

A geografia estuda os aspectos naturais e fenómenos físicos da terra. Engloba diversas


áreas de especialização, nomeadamente a geomorfologia, a climatologia, a biogeografia
e a hidrologia (Silva, 2007).

A Geologia auxilia a análise geomorfológica fornecendo-lhe informações sobre o


passado da Terra, haja vista que a Geologia é uma ciência histórica, além de dados
sobre as ações dos processos endógenos (imagem 1) e exógenos operantes na Litosfera.

Figura2: Falhas geológicas

Geomorfologia e ordenamento territorial


O mapeamento geomorfológico representa um importante auxílio nas representações e
entendimento dos processos geomorfológicos justamente por possuir a capacidade de
apresentar de forma mais concreta a visualização da paisagem, representando não
somente as formas do relevo, mas também os processos que atuam constantemente na
modificação dessas formas, principalmente se forem correlacionadas as mudanças no
uso e ocupação das terras (Amorim et al., 2015).

Por tanto, é imprescindível que os mapas geomorfológicos possam transmitir


informações referentes às amplitudes altimétricas representadas claramente nas áreas de

7
fundos de vales e topos, diferenciar as áreas posicionais como leitos de rios ou planícies
aluviais; por exemplo (Amorim et al., 2015).

O mapeamento geomorfológico mantendo uma interface com o mapa de uso e ocupação


das terras serve tanto como um estudo detalhado da área pesquisada como uma
ferramenta para o planejamento e alterações futuras no uso e ocupação da terra, pois
permite orientar o sentido de expansão da ocupação e minimizar danos para o meio
ambiente e também para o próprio ser humano (Amorim et al., 2015).

Para o ordenamento territorial e as práticas humanas em geral, a utilidade da


Geomorfologia está na possibilidade de estudo sobre a superfície terrestre no sentido de
permitir uma execução de sistemas e métodos de planejamento do processo de produção
e ocupação do espaço geográfico. Assim, com os estudos empreendidos por essa área do
conhecimento científico, sabemos quais são as áreas de melhor ocupação e aquelas de
maior risco, além de entender as medidas necessárias para evitar problemas
relacionados com o relevo na cidade e no campo (Casseti, 1994).

Desse modo, quando observamos ou acompanhamos nos noticiários casos de graves


erosões, deslizamentos de Terra, ocupação de áreas degradadas, entre outros fatores
ligados à estrutura da superfície, estamos diante de problemas que poderiam ter sido
evitados mediante a aplicação de conhecimentos geomorfológicos específicos. Portanto,
ao nos perguntarmos para que serve a Geomorfologia, podemos entender que ela é
relevante no sentido de auxiliar o ser humano a ocupar e utilizar o meio natural de
maneira correta, de modo a minimizar os impactos gerados sobre a natureza.

A Geomorfologia não estuda somente o relevo de maneira estática, mas todo o conjunto
de processos que levam à sua transformação nas mais diversas escalas temporais.
Assim, levam-se em consideração os estudos sobre os fatores endógenos e os fatores
exógenos de transformação do relevo, isto é, os elementos naturais que atuam
internamente (tectonismo, terremotos etc.) e os que atuam externamente (erosão,
intemperismo etc.). Com isso, entendemos melhor a formação dos tipos de relevo, a
constituição dos solos e a melhor maneira de conservá-los (Casseti, 1994).

Segundo Casseti (1994), existem três principais níveis de abordagem da Geomorfologia


ou estudos segmentados, que envolvem: a compartimentação morfológica, o
levantamento da estrutura superficial e o estudo da fisiologia da paisagem.

8
a) compartimentação morfológica: análise e observação do relevo e as variações de suas
topografias (o conjunto de acidentes geográficos e variações de altitude). É um
procedimento útil na definição das áreas de ocupação e da delimitação das áreas de risco
que um determinado ambiente possui, sendo importante e necessário para o correto uso
do solo.

b) levantamento da estrutura superficial: define as características e, enfaticamente, a


fragilidade que um determinado terreno possui. É responsável também pela análise do
histórico de formação por meio da atuação dos agentes exógenos e endógenos.

c) estudo da fisiologia da paisagem: estudar a fisiologia de uma paisagem significa


analisar o seu conjunto de funções e, no presente caso, a ação e impactos dos processos
morfodinâmicos (movimentação das formas de relevo) na atualidade, o que inclui os
efeitos da ação humana sobre o meio.

Formas de relevo
São definidos através do tempo geológico e das transformações causadas pelos agentes
endógenos (como a movimentação de placas e o magma da terra) e os Agentes
exógenos (como o intemperismo das chuvas), na litosfera (Jason, s/d).

Montanhas: são elevações que possuem mais de 300 m de altitude em relação ao


relevo ao seu redor, sendo assim apresentam altitudes superiores.

Por terem sofrido menos impacto do intemperismo podemos determinar que geolo-
gicamente estas formações são mais recentes no planeta. Elas são formadas pelo contato
e o impacto entre placas tectônicas convergen- tes, possuindo encostas íngremes e o
relevo acidentado.

9
Imagem3: Montanha

Planaltos: possuem altitudes médias, sen- do menos elevados do que as montanhas e


mais elevados do que as regiões próximas. Também podem ser chamados de platôs e
possui a superfície relativamente plana.

Imagem4: Planalto

A sua formação passa pelos processos erosivos, sendo assim geologicamente eles são
mais antigos do que as montanhas, por isso fornecem sedimentos para as áreas mais
baixas e possuem paisagem acidentada.

Podem ser divididos em escudos cristalinos (rochas magmáticas e metamórficas),


sedimentares (rochas sedimentares) planaltos basálticos (rochas magmáticas extrusivas).

Depressão: apresentam duas variações, mas ambas possuem o mesmo processo


geológico de formação, são superfícies rebaixadas com altitudes inferiores em relação
ao relevo próximo, com grande inclinação e for- madas pelo processo erosivo pois são
regiões muito antigas do processo geológico.

A primeira variação deste tipo de relevo é aquela que mesmo com o seu rebaixamento
ela ainda fica acima do nível do mar e por isso nós chamamos de depressão relativa,
sendo assim o segundo tipo tem a sua declividade abaixo do nível do mar e por isso nós
a chamamos de absoluta.

Vale: os vales são uma representação da depressão entre duas encostas e apresenta um
curso de água é uma subcategoria do relevo sendo formado pela correnteza do rio e a
escavação da água para o seu leito. Apre- sentam muitas vezes uma área de Várzea
semelhante a planície e áreas mais elevadas nas suas proximidades.
10
Imagem5: Vale do Rio Preto

Planícies: são áreas relativamente planas, de baixa altitude, sendo menores do que as
montanhas e os planaltos. São compostas por uma grande quantidade de sedimentos que
são acumulados em sua superfície e são trazidos geralmente pela chuva e pelo vento.

São caracterizadas por poucos acidentes geográficos e em caso de áreas litorâneas, ou


seja, próxima ao mar, esta região receberá sedimentos através das movimentações das
Marés e dos Ventos alísios.

Elas podem ser divididas em três tipos: aluviais, quando os rios fazem o transporte de
sedimento e originam uma planície fluvial ou aluvial; costeiras, ao receber sedimentos
transportados pelo mar, também podemos chamar de planície marinha; por fim as
planícies lacustres são caracterizados quando há o soterramento de um lago.

Imagem6: Planície aluvial

11
Colina: pequena elevação de cume mais ou menos arredondado e de vertentes pouco
íngremes, geralmente inferiores a 400 metros.

Imagem7: Colina Escocesa, no continente europeu.

12
Conclusão
A geomorfologia é responsável por identificar, representar e interpretar as formas de
relevo e sua gênese, podendo assim propor modelos e representações que possibilitem a
compreensão do meio físico. No entanto, os estudos geomorfológicos apresentam uma
grande complexidade de entendimento, pois as formas e processos do relevo estão em
constante modificação através de forças e atores que interferem na sua formação,
dificultando a análise e representação dessa dinâmica de formação do relevo (Amorim,
et al., 2015).

13
Referencias bibliográficas
1. Afonso, A.; Santos, A. A. de M.; Lima, R.; Silva, T. M. da., (2013).
Geomorfologia Geral
2. Casseti, V., (1994). Elementos de Geomorfologia. Goiânia: Editora da UFG.
3. Jatobá, L., (2022). Noções conceituais introdutórias de geomorfologia
4. Jason, Jr., (s/d). Os Tipos de Relevo
5. Amorim, R. R.; Reis, C. H.; Ferreira, C., (2015). As formas de relevo e seus
diferentes tipos de uso e ocupação das terras a partir da aplicação de
geotecnologias: o estudo de caso do município de são fidélis (Rio de Janeiro-
Brasil)
6. Ross, J. L. S. (1990) Geomorfologia: ambiente e planejamento. Contexto, São
Paulo.
7. Silva, A. A., (2007). Geomorfologia e ordenamento do litoral

14

Você também pode gostar