Obesidade e Dislipidemia Infanto Juvenil

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Veridiana Daniel Yamaguchi - G225CC9

Pedro Leal Iglesias - G280113


Hiyuri Almeida Iamanaka - G260848
Maria Eduarda Firmino Corrêa - G198GG3
Felipe Marques Defendi - G280296
Jessica de Oliveira Santos – T5330I6
Pedro Henrique Martins Antonik - N7122J2
Nayara de Sousa Marson dos Santos – T921DE9

Obesidade e dislipidemia infantojuvenil

TRABALHO DE ATIVIDADES PRÁTICAS


SUPERVISIONADAS PARA CONCLUSÃO
DE SEMESTRE APRESENTADO À
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

Santana de Parnaíba

2023
1. Introdução

Apesar de, em séculos passados, ser bem-visto pela sociedade por ser
caracterizada pelo acesso a artigos da elite, como o açúcar, a obesidade sempre foi
uma patologia grave para a humanidade. Hoje sendo considerada o mal do século, a
obesidade é a grande causa das doenças cardiovasculares. (Câmara dos Deputados,
2006)

Com o avanço da tecnologia, executar as atividades diárias como, trabalhar e


se alimentar, estão cada vez mais práticas e, com isso, o sedentarismo e a falta de
uma boa alimentação são as causas mais alarmantes para doenças cardiovasculares
que são consequências da obesidade. Entretanto, a evolução da ciência na área da
saúde só é possível graças a tecnologia avançada que temos hoje, com ela
conseguimos estabelecer novos parâmetros e técnicas que inovam a maneira em que
as patologias são diagnosticadas e eliminadas, como a obesidade.

Além do sedentarismo e do superávit calórico, a obesidade é associada a


fatores genéticos, ambientais e comportamentais. A ascensão da patologia é
severamente mais visível em países desenvolvidos e em países que estão em
desenvolvimento, que é outro fator importante que não pode ser desconsiderado no
estudo da doença. (CAMPOS JUNIOR; LOPEZ, 2008).

O presente estudo tem como intuito comentar sobre os métodos atuais e as


inovações para o diagnóstico da doença bem como tratá-las.

2. METODOLOGIA
O presente trabalho foi uma revisão bibliográfica baseada em 13 artigos de um
período de 25 anos, retirados de sites acadêmicos e revistas eletrônicas como
exemplo SCIELO, PUBMED e GOOGLE ACADÊMICO. Esses artigos complementam
o trabalho no estudo “Obesidade e dislipidemia infantojuvenil.”.
3. Desenvolvimento

A dislipidemia e a obesidade estão relacionadas a função endócrina do tecido adiposo


(onde é feito o armazenamento energético corporal, ingeridos através da alimentação)
, a genética, hábitos de vida, como o sedentarismo, hábitos alimentares e diabetes
descompensadas. É caracterizada pelo aumento do LDL, triglicérides e redução do
HDL na corrente sanguínea. (RENATA SOARES ANDRADE, et al., 2018)

Fisiopatologicamente falando, ocorre devido ao acúmulo de quilomícrons


(lipoproteínas que transportam/ fazem a circulação dos lipídios) no compartimento
plasmático. Resultando em hipertrigliceridemia decorrente da hidrólise dos
triglicérides destas lipoproteínas, devido a lipase lipoprotéica ou pelo acúmulo da
síntese de VLDL.

Podem estar relacionadas às lipoproteínas causando alterações metabólicas,


variantes genéticas de enzimas de apolipoproteínas, que resultam no aumento da
síntese ou na diminuição da hidrólise.

O acúmulo de LDL no compartimento plasmático resulta em hipercolesterolemia


(caracterizada pelo aumento de colesterol no sangue) que devido a isto, podem
desencadear doenças monogênicas para defeito no gene LDL-R ou no apo B 100.
Sendo detectadas de histórico familiares, dentre elas algumas causam redução de
sua expressão na membrana, outras causam deformação em sua estrutura e função.
(RAUL D SANTOS, et al., 2001)

A dislipidemia e a obesidade é um dos problemas de saúde pública mais comum nos


dias atuais, diante de um quadro como este é comum termos o aumento de
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, metabólicas, ortopédicas,
neoplásicas, entre outras. (RENATA SOARES ANDRADE, et al., 2018)
https://ascoferj.com.br/noticias/atuacao-do-farmaceutico-na-prevencao-da-
hipercolesterolemia/amp/

No que diz respeito ao diagnóstico da dislipidemia, entende-se que seu fator tem
suscitado imensos questionamentos em pediatras, no que se refere ao diagnóstico e
intervenção de pacientes pediátricos. Tais dúvidas fundamentam-se na consideração
de que o elemento sabido de lipídios e suas complexidades coloca o CT e o LDL, ao
passo que as duas anormalidades lipídicas localizadas na SM são HDL baixo e TG
alto. (Silva 2012, p. 10) diz que:

“Caracteristicamente, os estudos de dislipidemias em crianças focaram na hipercolesterolemia


familiar, uma condição genética que afeta aproximadamente uma em 500 crianças, causando
severo aumento de CT e LDL e que não tem relação com obesidade. De qualquer maneira, o
número de crianças que apresentam uma elevação de LDL compatível com a necessidade de
tratamento medicamentoso é pequeno”. (Silva 2012, p. 10)

Pacientes pediátricos com antecedentes familiares de distúrbios cardiovasculares


merecem ser rastreadas sempre para evitar empecilhos. Contudo, os pequenos que
apontam sobrepeso, têm risco tão elevado de avivar doenças cardiovasculares quanto
aqueles com grave histórico familiar. (PESSOA et al, 2021)

“O recomendável seria que a criança fizesse um rastreamento para dislipidemias,


mesmo que não haja estudos de que o tratamento possa diminuir o risco de doenças
cardiovasculares quando os indivíduos ficarem adultos” (PESSOA et al, 2021, p. 25).
Além disso, as crianças que tenham o gene da hipercolesterolemia familiar, podem não
estar cientes disso, pois os responsáveis não foram testados e/ou nunca apresentaram
marcos cardiovasculares por serem, certamente, muito jovens.

Depois dos 10 anos, já é plausível fazer exames para estruturar o perfil lipídico, já que
é mais almejável manter o pequeno em jejum e as taxas transparecidas são próximas
daquelas que serão mantidas durante a adolescência e vida adulta. Dessa forma, toda
criança deve ser analisada para dislipidemias aos 10 anos de idade. Para crianças
mais novas, entre 2 e 10 anos de idade, está indicado o rastreamento se:

“1) pais, avós, irmãos e primos de primeiro grau apresentam dislipidemia, principalmente grave
ou manifestação de aterosclerose prematura (CT 300 ou TG 400mg/dL); 2) clínica de
dislipidemia (história positiva de pancreatite aguda, xantomas eruptivos, arco corneano
palpebral, xantomas em tornozelos, face dorsal das mãos e joelhos); 3) tenham outros fatores
de risco; 4) há acometimento por outras doenças, como hipotireoidismo, síndrome nefrótica,
lúpus eritematoso sistêmico, diabetes mellitus, imunodeficiência etc.; 5) há utilização de
contraceptivos, imunossupressores, corticóides, antirretrovirais e outras drogas que possam
induzir a elevação do colesterol; 6) história familiar desconhecida” (KUBA, 2011, p. 43).

E para ajudar a combater esse quadro, temos dentre as propostas terapêuticas e


possíveis intervenções associadas às dislipidemias e obesidade: mudança no estilo
de vida, como dietas, exercícios, abstenção do fumo, perda de peso, e farmacoterapia
para tratamento.

O tratamento dietético se resume a uma dieta hipocalórica com restrição de


carboidratos, abstenção do consumo de álcool, que são recomendadas a todos os
casos de dislipidemias, exercícios físicos com frequência de 3 a 6 vezes por semana
com média de 40 minutos de atividade aeróbica. O tabagismo deve ser combatido de
forma pontual, com tratamento psicoterápico e farmacoterápico, e na farmacoterapia
temos alguns exemplos de medicamentos para tratar as dislipidemias, como por
exemplo em adultos: vastatinas ou estatinas (que são inibidoras da enzima HMG- CoA
redutase) que vão ter a função de reduzir o LDL, já para crianças, temos por exemplo
as resinas de trocas, Colestiramina nas doses correta para reduzir o LDL-C e o risco
de DAC. (XAVIER H. T, et al., 2013)

Sarruf et al (2022) sugerem o tratamento não farmacológico a partir dos dois anos de
idade, e o farmacológico, quando exigido, aos 10 anos. São recomendáveis
averiguações dos hábitos de vida dos parentes, superposição das carências
energéticas e vitamínicas para a idade e acompanhamento por pediatra e
nutricionista.

Os intuitos do tratamento da dislipidemia em crianças para diminuição de risco


cardiovascular foram escriturados, sendo fixados com o objetivo: HDL > 35 mg/dl e
triglicerídeos < 150 mg/dl2. O que se almeja, em suma, tanto para iniciar quanto para
perpetuar uma mudança na dieta de crianças e adolescentes, é um treinamento
conscientizando a família como um todo. (Sarruf et al., 2022)

O artigo "Obesidade e dislipidemia na infância: uma revisão sobre a associação de


marcadores laboratoriais" tem como objetivo analisar a relação entre obesidade e
dislipidemia em crianças e adolescentes, bem como os principais exames laboratoriais
utilizados para o diagnóstico e o acompanhamento dessas condições. O artigo é uma
revisão bibliográfica que selecionou 12 artigos publicados entre 2009 e 2016, que
abordaram aspectos clínicos, epidemiológicos, fisiopatológicos e laboratoriais da
obesidade e da dislipidemia na infância.

Os testes laboratoriais mais citados nos artigos revisados foram: perfil lipídico
(colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol e triglicerídeos), glicemia de jejum,
insulina basal, hemoglobina glicada, peptídeo C e entre outros. Esses exames
permitem avaliar o risco cardiovascular, o estado inflamatório e o metabolismo da
glicose e dos lipídios nas crianças e adolescentes obesos e dislipidêmicos.

A dislipidemia pode ser definida como um quadro clínico assinalado por


concentrações anormais de lipídios ou lipoproteínas no sangue, determinadas por
fatores genéticos e/ou ambientais. (Lima SC et al, 2004).

Dessa forma, analisando a definição de dislipidemia, pode-se afirmar que a obesidade


é um fator de risco para o desenvolvimento, pois promove o aumento do colesterol,
triglicerídeos e redução de HDL-colesterol (HDL-C). (Giugliano R et al, 2004).

Essa relação entre dislipidemia e obesidade em crianças tem intrigado alguns


estudiosos, dado que o aumento excessivo do peso proporciona um aumento no nível
de colesterol nessa idade, o qual funciona como um preditor do nível de colesterol na
vida adulta, sendo importante considerar a necessidade de prevenção pediátrica das
doenças cardiovasculares. (Borges CR et al, 2007).

O artigo conclui que a obesidade e a dislipidemia são problemas de saúde pública que
afetam cada vez mais a população pediátrica, e que os exames laboratoriais são
ferramentas importantes para o diagnóstico precoce, a prevenção de complicações e
o monitoramento da eficácia das intervenções terapêuticas. (World Health
Organization, 2014).
Os principais testes laboratoriais utilizados para diagnosticar dislipidemia em crianças
são:

• Colesterol total (CT)


• Colesterol de lipoproteína de alta densidade (HDL-C)
• Colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL-C)
• Triglicerídeos (TG)

Esses testes são importantes para avaliar o perfil lipídico das crianças e identificar
possíveis alterações que possam levar a doenças cardiovasculares.

Mais da metade da população de crianças obesas (68,4%) apresentam dislipidemia.


As principais alterações são: elevação de colesterol, diminuição dos níveis de HDL,
hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. (EVEN3, 2022)

Estudos indicam que há mais casos existentes de dislipidemia em meninos e meninas,


entre 12/14 anos. (EVEN3, 2022)

A partir do estudo VIGITEL, realizado com pessoas acima dos 18 anos, observou-se
24% se aumento no número de casos de diabetes. Obesidade, dislipidemia, falta da
prática de exercícios e tabagismo, correspondem para o infarto do miocárdio.
(SOCESP, 2018)

Alterações lipídicas apresentadas pelo paciente obeso pode ser definida como
“dislipidemia aterogênica”. Que está associada com a doença cardiovascular, e a
melhor variável para o reconhecimento da dislipidemia é através do colesterol não-
HDL. (SOCESP, 2018)

Atividades físicas, alimentação regrada/controlada e correção do estilo de vida, são


algumas formas para alcançar as metas lipídicas adequadas a redução do risco
cardiovascular (SOCESP, 2018)
4. Conclusão
As dislipidemias se definem pelo acúmulo elevado de lipídios no sangue, que
podem gerar placas de gordura nas artérias, podendo levar à obstrução parcial ou
total do fluxo sanguíneo. (PFIZER, 2019). Já a obesidade, é caracterizada pelo
acúmulo de gordura corporal causada por um superávit calórico.
Neste trabalho, foi realizada uma revisão acerca das dislipidemias e da
obesidade, apontando os seus principais pontos como a fisiopatologia, o diagnóstico,
as inovações tecnológicas e a sua prevenção. Foi abordado o tratamento direcionado
para adultos e para crianças, compreendendo as variações de hábitos de vida, vícios
e ao ambiente, caracterizando uma abordagem multidisciplinar.
Portanto, as dislipidemias e a obesidade são patologias que precisam de
máxima atenção da saúde pública e, com os avanços atuais e futuros, possamos
ampliar nosso conhecimento acerca do tema e desenvolver novas estratégias
terapêuticas para combatê-las.

5. Referências Bibliográficas
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