Aldo Cesar Silva Produto Final Com Capa
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SUMÁRIO
Agradecimentos.................................................................................................3
Introdução...........................................................................................................4
Utilização do material didático..........................................................................5
Respiração..........................................................................................................6
Postura ao tocar.................................................................................................9
Dedilhado..........................................................................................................10
Produção sonora .............................................................................................11
Eufônio: contextualização...............................................................................48
Eufonistas notáveis.........................................................................................50
Repertório.........................................................................................................53
Principais tubistas........................................................................................... 53
Referências.......................................................................................................50
Anexos...............................................................................................................51
2
Agradecimentos
3
Introdução
4
Utilização do material didático
5
Respiração
6
Figura 1 -Respiron
Observação: respire sem levantar os ombros e sem estufar o peito. Caso sinta
dificuldade em realizar a respiração ampla e relaxada, solte todo o ar,
7
murchando a barriga; fique por algum instante sem respirar, relaxe a barriga
para fora, deixando o ar entrar naturalmente, sem forçar. Se fizer isso algumas
vezes, você perceberá que o ar entrará naturalmente; se, com a prática deste
exercício, você ainda não conseguir sentir a respiração abdominal, tente a
opção seguinte.
2Informação colhida em março de 2015, por ocasião de máster class., ministrada por Luiz
Ricardo Serralheiro.
8
Postura ao tocar a Tuba e o Eufionio
9
Produção sonora
3Informação colhida em janeiro de 2017, por ocasião de máster classe, ministrada por Ms.
Gladson Leone Rosa.
4Nota assinalada no 1º espaço suplementar inferior, na clave de fá.
5Nota assinalada no 3º espaço suplementar inferior, na clave de fá.
6Nota assinalada no 1ª espaço superior, na clave de fá.
10
É importante a utilização de sílabas no início de cada nota, não somente
para articulá-las, mas também para auxiliar a abertura da garganta. Neste caso,
sugerimos a silaba tô, que cria um formato na cavidade bucal similar ao
movimento de bocejar, que se realiza pela abertura interna da boca ao máximo.
Pense em um som contínuo, sustentado e de grande vibração. Imagine a
garganta bem aberta e evite forçar o bocal contra os lábios. Sustente, ao
máximo, o som no bocal, deixando os lábios relaxados e o canto da boca
firmemente fechado!
A produção sonora está associada a vibrações de corpos materiais. Quando se escuta
determinado som, um corpo está em vibração, criando, assim, a produção do som. No contexto
dos metais, essa produção ocorre pela vibração dos lábios (buzz) impulsionados pelo ar, que é
ampli2cado por uma caixa de pré-ressonância, ou seja, os instrumentos tuba e eufônio.
Dedilhado
11
Posições de tuba em B≤
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
12
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
MI-2 FÁ-2
13
Posições de eufônio em B≤
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
14
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
MI-2 FÁ-2
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Notas iniciais
7Denominação para o som emitido pela vibração labial feita somente no bocal.
8Você encontrará, neste método, a palavra eufônio na escrita em inglês, euphonium, e a
palavra bombardino. Lembre-se de que ambas se referem aos mesmos instrumentos.
16
Teoria musical9
9Se houver necessidade de introdução de conceitos de teoria musical, o professor deve fazê-lo nesse
momento, pois o aluno vai precisar dominar esses conhecimentos para a leitura de parDturas e a
execução dos exercícios que se seguem. Não descarta-se a necessidade da práDca do solfejo e da leitura
rítmica de todos os exercícios e duetos sugeridos nessa publicação com os alunos, pois essa é a base do
bom desempenho musical.
17
Produção sonora
18
19
20
Dica ao professor: oriente o aluno sobre a importância de atentar, inicialmente,
para o fator sonoro. Aconselhamos ter a produção sonora como pilar para o
desenvolvimento futuro. Busque a centralização dos lábios no bocal, a
velocidade lenta do ar com grande volume e atente para os possíveis esforços
desnecessários.
O próximo exercício destina-se ao estudo de ligadura, que é uma linha
colocada acima ou abaixo das notas, para indicar conexão. Ligadura ou legato
é o efeito de tocar duas ou mais notas, sem pronunciar nenhuma consoante no
início de cada nota e sem interromper o fluxo do ar, conectando a passagem de
uma nota para outra.
Em notas de alturas diferentes, teremos o efeito legato. Neste exercício,
imagine a mudança de notas somente com o acionamento dos pistões ou
válvulas. Mantenha uma corrente de ar constante com muito volume e
velocidade lenta, de forma relaxada e busque um som bonito e amplo.
21
Seguem duas melodias para fixação dos exercícios e das posições
10LONG, Newell H. Rubank Elentary Method trombone or Baritone. Ed. Hall Leonard Book,
1993. 48 pg.
11LONG, Newell H. Rubank Elentary Method trombone or Baritone. Ed. Hall Leonard Book,
1993. 48 pg.
22
A seguir será feita nossa primeira composição. Baseando-se nos estudos
feitos até o momento, complete os compassos em branco da primeira
composição. A escala utilizada será a de dó maior.
23
Dica ao professor: oriente o aluno a manter a mesma abertura de boca e a
mesma pressão dos lábios na região média grave da tuba. É comum,
inicialmente, o aluno forçar mais o bocal contra os lábios e pressionar um contra
outro, causando o fechamento da saída de ar, o anasalamento e a mudança
brusca do som. Atente para esses detalhes.
12LONG, Newell H. Rubank Elentary Method trombone or Baritone. Ed. Hall Leonard Book,
1993. 48 pg.
24
Fonte: Método trombone fácil, de Lélio Alves13
Dica ao professor: faça com que seu aluno relaxe, ao executar estudos nessa
região. Procure igualar o som, pense a garganta livre e aberta como um fole de
sanfona, sem interrupção, para a entrada e a saída livres do ar.
13ALVES,Lélio , Método Prático para Principiantes, 1ª ed. – São Paulo: Irmãos Vitale, 2014
25
Brincando com o ritmo
Teoria musical
27
Dica ao professor: enfatize ao aluno como é importante entender a formação
das escalas, procurar, ao máximo, uma afinação intervalar e manter a
sonoridade rica, grande e igual.
Teoria musical
notas para curta duração. Um ponto colocado acima
ou abaixo da nota indica que sua execução deverá
encurtar a duração da nota.
Marcato ou Martellato: são palavras Italianas para
“bem marcado”. Seria o meio termo entre acento e
staccato.
28
Sforzzando stacatto: é o acento com diminuição
gradual da intensidade da nota. Assemelha-se ao sino.
16MED, Bohumil, Teoria da Música. 4ª ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.
29
Observação: o numeral e a linha acima das notas referem-se à posição onde
deverão ser tocadas.
3ª Posição Dó
Escalas em terças
30
Fonte: Método trombone fácil, de Lélio Alves17
31
Teoria musical
Pianíssimo Mezzo piano Forte
Piano Mezzo forte Fortíssimo
Teoria musical
‰
Colcheia: equivale à metade de uma semínima. Em um compasso
quaternário, seria a metade de uma figura de um tempo de som.
Ò
Pausa: indica a duração de silêncio entre os sons. Há a pausa de
colcheia, que seria a metade de um tempo de silêncio em um
compasso quaternário.
~
Compasso ternário: compasso é a divisão de um trecho musical
em séries de tempos regulares. O compasso ternário é o
agrupamento da música de 3 em 3 tempos.
32
Brincando com o ritmo
33
Dica ao professor: mantenha a respiração ampla e relaxada, utilize uma
velocidade lenta do ar, mas com grande volume (ar quente) e siga as dicas:
mantenha a coordenação entre respirar e articular a nota (evite o mal de
Valsava); tenha extrema atenção às dinâmicas (sforzando, legato, etc.); use a
sílaba oh; respire no ritmo; utilize e (ou) pense a sílaba oh, ao respirar; relaxe.
34
Teoria musical
35
Fonte: 500 canções brasileiras, Ermelinda Paz20
20PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
21PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
36
Teoria musical
22PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
37
Fonte: 500 canções brasileiras, Ermelinda Paz23
23PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
38
Fonte24: Método trombone fácil, de Lélio Alves25
24Chiquinha Gonzaga (1847-1935) foi a primeira mulher a atuar como compositora no Brasil.
Enfrentou o preconceito da sociedade conservadora e machista do país. Compôs a primeira
marchinha carnavalesca, Ô, abre-alas, além de peças em diversos gêneros musicais, com
destaque para valsas, polcas e tangos.
25ALVES,Lélio , Método Prático para Principiantes, 1ª ed. – São Paulo: Irmãos Vitale, 2014
39
Escalas ascendente e descendente de mi maior
41
Fonte: 500 canções brasileiras, Ermelinda Paz26
26PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
42
Segue uma melodia com abertura de vozes. Atente para as diferenças
entre as duas partes. Busque igualdade sonora (afinação, volume, timbre),
procure manter a precisão rítmica, pense na nota, mantenha a abertura de boca
e utilize a sílaba oh para emissão das notas.
43
Escala de Sol Maior Ascendente e Descendente.
44
Fonte: 500 Canções Brasileiras de Ermelinda A. PAZ27.
27PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF: Musimed, 2010.
45
46
A seguir apresentam-se informações de contextualização histórica sobre
os instrumentos estudados como incentivo aos estudos das origens,
desenvolvimentos tecnológicos e seus personagens. Acredita-se que essas
informações possam estimular a formação de tubistas e eufonistas com
capacidade de reflexão e de transformação de suas realidades.
Eufônio: contextualização
47
O ancestral mais antigo do eufônio é o serpentão, cujo uso começou
na Renascença, mas era difícil
controlar a afinação e a qualidade
do timbre, porque os orifícios de
execução eram
desproporcionalmente pequenos.
Depois dele, o oficleide,
principalmente durante a primeira
metade do século XIX, usou um
sistema de chaves e sapatilhas,
mas ainda era impreciso,
especialmente no registro agudo.
A nomenclatura é
confusa. O nome original dado pelo inventor
Ferdinand Sommer era euphonion. Algumas vezes, é
chamado de tuba tenor em si bemol (denominação
de Carl Moritz), mas é um termo que pode referir-se
a outros tipos de tuba, portanto deve ser evitado. Em
francês, o eufônio é chamado de basse, sax horn
basse e tuba basse, lembrando que o sax horn tem
construção diferente. Em alemão, é chamado de
Baryton, Tenorbass e Tenorbasshorn (denominação
de William Wieprecht). Em italiano, baritono,
bombardino, eufônio eflicornobasso. O termo alemão
mais comum, Baryton, gerou confusão com a chegada de músicos alemães aos
Estados Unidos, no século XIX. Com a invenção do sistema de pistões, por
volta de 181530, tornou-se possível a construção dos instrumentos da família
30A primeira patente para válvula de pistão data de 1815, na Alemanha, por Heinrich Stölzel e
Friedrich Blühmel. Entretanto, a Convenção Internacional sobre Patentes, pela qual um número
considerável de nações concordou em respeitar patentes garantidas por outras nações, não foi
assinada até 1883. Antes dessa data, nada significava, em termos internacionais, patentear um
invento, que podia ser totalmente protegido em um território, mas podia ser livremente copiado
fora de suas fronteiras. Mesmo na Alemanha, antes de 1870, patentes reconhecidas por um
Estado-membro não tinham validade em outros Estados-membros da Alemanha, se acordos
específicos não fossem celebrados entre eles.
48
dos metais com sonoridade equilibrada e facilidade de execução em todos os
registros31.
Eufonistas notáveis
31Adam Carse, Musical Wind Instruments (London: Macmillan, 1939; reprint, New York: Da
Capo, 1965). Tradução nossa.
49
2. Estados Unidos
3. Japão
Toru Miura: professor de eufônio na Kunitachi College of Music, solista e
clínico, foi premiado com uma vida de realizações pela Internacional
Tuba Euphonium Association, por seu papel na promoção do
instrumento32.
32Philip Bate, "Valve", New Grove Instruments, vol. 3, 710 (tradução nossa).
50
4. Brasil
51
Em conformidade com o método prático para principiantes Trombone
fácil, do professor doutor Lélio Alves, a tuba foi inventada (modelo em fá) por
Wilhen Wieprecht e Johann Gottfrird Moritzem, em 1835, embora alguns
pesquisadores atribuam a invenção da primeira tuba ao construtor de
instrumentos da Bohemia, Vaclav Cerveny, em 1834 33. Há três modelos
interessantes de tuba em destaque: o helicon, inventado na Rússia, em 1845 o
sousafone criado no final do século XIX, cuja construção foi incentivada pelo
compositor e mestre de banda, John Philip Sousa e as tubas wagnerianas,
criadas por Richard Wagner, compositor do final do século XIX, que buscava
um timbre entre o trombone e as trompas.
Repertório
Principais tubistas
1. Estados Unidos
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vocal. Possuía capacidade pulmonar reduzida pela asma. É lembrado
pela sua filosofia de tocar, que é muito utilizada e atualizada,
denominada de “canção e vento”.
Roger Bobo (1938): é considerado um virtuose tubista americano e
pedagogo na área dos metais. Foi o primeiro tubista da história do
Carnegie Hall. Sua discografia em solo e em conjunto é extensa.
Bacharelou-se pela Eastman Schoolof Music. É autor do Mastering the
Tuba. Foi regente convidado de inúmeras orquestras e conjuntos de
câmara na América do Norte, na Europa e na Ásia. Atuou como
professor na Fiesole School of Music, na Itália, no Conservatório de
Lausanne na Suíça, no Rotterdams Konservatorium, na Holanda, e no
Royal Northen College of Music, em Manchester, na Inglaterra.
Aposentou-se em 2001 e passou a dedicar-se, exclusivamente, à direção
e ao ensino. Atualmente, reside em Tóquio, Japão e leciona na
Musashino Academy of Music.
Harvey Philips (1929-2010): é o principal defensor da tuba mundo afora.
É natural de Aurora, Missouri. Foi professor da Jacobs of Music, na
Indiana University, Bloomington, de 1971 a 1994. De 1950 a 1971, foi
músico freelancer em Nova York e conquistou, somente em 1972, seu
primeiro emprego fixo profissional na Ringling Bros e Barnum & Bailey
Circus Band. Atuou como gerente de pessoal da Symphony of the Air,
com Leopold Stokowski, Igor Stravinsky e Gunther Schuller. É
considerado personalidade-chave na formação da International Tuba
Euphonium Association. É fundador e presidente da Harvey Phillips
Foundation, Inc., que administra eventos, como
Octubafest, Tubachristmas ,Tubasantas, Tubacompany e Tubajazz.
2. Noruega
Øystein Baadsvi (1966): iniciou seus estudos aos quinze anos, em
Trondheim. Ganhou seu primeiro prêmio aos dezoito, em uma
competição nacional. Foi aluno de Harvey Phillips e Arnold Jacobs. Sua
carreira internacional começou em 1991, após receber dois prêmios no
Concours Internacional d´Exécution Musicale, em Genebra. Foi solista no
Carnegie Hall, em 2006. Seus concertos incluem apresentações em
53
orquestras, entre elas, a Filarmônica de Oslo, a Filarmônica de Bergen, a
Filarmônica de Varsóvia, a Sinfônica Nacional de Taipei, a Filarmônica
de Cingapura e a Sinfônica de Melbourne. Suas aulas de mestrado,
apresentações e clínicas de tuba são realizadas em diversas escolas nos
Estados Unidos, entre elas, Juilliard School, Indiana University,
Cleveland Institute of Music, Northwestern University, Shepherd School
of Music at Rice University.
3. Portugal
Sergio Carolina: é um dos grandes instrumentistas portugueses.Tubista
residente da Orquestra Sinfônica de Porto, estreou na Sala Suggia, da
Casa da Música, em concerto escrito por Paulo Perfeito. É considerado
pela crítica musical um dos principais tubistas do mundo.
4. Brasil
Marcos dos Anjos: foi vencedor dos Concursos Jovens Solistas, da
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, em 1993 e 1994 e tubista
solo da mesma Orquestra. Desde 1996, atua como professor nos
principais festivais de música do país, em Campos do Jordão, Jaraguá
do Sul, Curitiba, Brasília, Londrina e Tatuí. Apresentou-se em 2005, com
a Philadelphia Orchestra, em São Paulo. Como camerista, atuou junto ao
New York Philharmonic Brass Quintet, ao Quinteto Metalessência, entre
outros.
Gladson Leone: iniciou seus estudos em 1999, com Eleilton Cruz, no
Centro de Formação Artística do Palácio das Artes. Estudou,
paralelamente, no SESI Hammeleto Magnavacca, com o professor
Francisco Guimarães. Atuou profissionalmente, em diversos grupos, com
destaque para a Authentica Jazz Band (2000), a Orquestra de Câmara
da UNI-BH e a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (2005). Em
substituição ao seu professor, retornou em definitivo, em 2006 e atuou
até 2010. Em 2002, ingressou no curso de bacharelado em Música, na
Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação do professor
Paulo Lacerda, seguido pelo professor doutor Marcos Flávio Freitas,
após a morte precoce do professor Paulão. Em 2009, assumiu a cadeira
54
de professor de tuba da Faculdade de Música do Espírito Santo –
FAMES. É membro do Duo Tupi desde 2011, mestre em Música pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor efetivo do Instituto
Federal Cearense.
Luiz Ricardo Serralheiro (Popô) bacharel em tuba pela Mozartium,
formou-se pela Escola Municipal de Música de São Paulo, sob
orientação do professor Dráuzio Chagas e, posteriormente, de Marcos
dos Anjos Jr. Foi tubista da Orquestra Sinfônica Cultural (RTC), da
Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Filarmônica de
São Caetano do Sul, entre outras. Em 2012, foi convidado a participar
como tubista principal da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. É
considerado um dos professores mais atuantes de São Paulo.
Atualmente é tubista principal da Orquestra Municipal de São Paulo.
Albert Savino Katar: é professor da Universidade Federal do Rio de
Janeiro, clinician do Sopro Novo Bandas da Yamaha e professor
colaborador do Instituto Carlos Gomes de Belém. É professor convidado
em diversos cursos de música pela América do Sul, como o Festival
Trombonanza, Encuentro Internacional de Low Brass Manizales, entre
outros. Atuou como solista em diversos grupos, com destaque para a
Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica da
Província Santa Fé (Argentina), entre outras. Realizou estreias mundiais
de diversas obras, muitas delas escritas e dedicadas a ele pelos
compositores João Victor Bota, Peter Koval, Beetholven Cunha, Gerardo
Gardelin, José Ursicino da Silva (Duda) e Fernando Deddos. É bacharel
em tuba pela Faculdade Mozarteum, de São Paulo e mestre pela
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Seus principais professores
foram Donald Smith, James Gourlay e Darrin Milling.
Referências
55
BATE, Philip, "Valve," New Grove Instruments, vol. 3, 710.
MED, Bohumil, Teoria da Música. 4ª ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed,
1996.
PAZ, Ermelinda A., 500 Canções Brasileiras, 2ª ed. ver. – Brasília, DF:
Musimed, 2010.
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Anexo 1
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Anexo 2
Questionários e Respostas utilizados na pesquisa
61
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Questionário complementar para pesquisa de campo do Curso de Mestrado Profissionalizante em Música
pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO
Nome do Professor:
2. Você leciona aulas coletivas de Tuba/Bombardino? Se sim, quantos alunos participam por aula?
6. Você teria interesse em um método para crianças direcionado para aulas coletivas de
Tuba/Bombardino?
Sim □ X Não □
Troque a palavra Xerox por fotocópia pois pode dar problema de direitos autorais.
E sucesso em sua pesquisa.
64
Questionário complementar para pesquisa de campo do Curso de Mestrado Profissionalizante em Música
pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO
2. Você leciona aulas coletivas de Tuba/Bombardino? Se sim, quantos alunos participam por aula?
Sim X De 1 Ate 6 Alunos Não □
6. Você teria interesse em um método para crianças direcionado para aulas coletivas de
Tuba/Bombardino?
Sim X Não □
Acho nescessário uma pesquisa de material em prol da prática em conjunto e em especifico para tuba e
Eufônio,dito isso acredito que sera de grande valia no ensino aprendizagem especifico do instrumento.
Observa-se o grande progresso de nivel de alunos quando se tem ferramentas e/ou materiais a trabalhar, A
prática se tranforma, é inovadora e o resultado certamente é imediato.
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