TEORIA EXPRESS - Apostila Não Comentada

MENSAGEM DO PROFESSOR
Seja bem-vindo ao curso de teoria musical do Beethoven Online. Ao longo dos próximos
14 dias, nos dedicaremos a te conduzir ao seu próximo nível musical, esta metodologia
foi validada por centenas de alunos em São Paulo e Rio Grande do Sul.
Um abração, felicidades mil e ótimo aprendizado.
Prof. Darlan Freitas
DIA 1
O QUE É O SOM E COMO FUNCIONA O NOSSO APARELHO AUDITIVO?
Primeiro temos o chamado Canal auditivo, que direciona as ondas sonoras

através da área externa para o tímpano. Essas ondas vibram a membrana do
tímpano que movimenta os ossículos (martelo, bigorna e estribo).
A função dos ossículos é amplificar a vibração para transmitir até a cóclea

(semelhante a um caracol).
Essas ondas sonoras movem líquidos que irão estimular terminações nervosas
chamadas de células ciliadas, que são responsáveis por enviar impulsos elétricos
ao cérebro com o intuito de serem decodificados como som.
Canal auditivo / Tímpano
Ossículos (martelo, bigorna e estribo). Cóclea
Todos os direitos reservados - Metodologia Exclusiva Beethoven Online – Darlan Freitas
Jonathan Romero - [email protected] - IP: 181.220.65.158

Células ciliadas Nervo auditivo
APRENDER TEORIA PARA ADQUIRIR REFERENCIAIS:
Um GPS é um equipamento de referencial lógico, que nos orienta a trafegar

por um determinado território sabendo o que iremos encontrar pelo caminho.
A teoria é GPS da música.
PROPRIEDADES DA MÚSICA
ALTURA:
É a propriedade do som em ser mais grave ou mais agudo. É determinada pela
frequência das vibrações, isto é, a velocidade delas.
DURAÇÃO:
Tempo em que o som permanece perceptível.
INTENSIDADE:
É a propriedade de o som ser mais fraco ou mais forte.
TIMBRE:
É a propriedade do som que permite reconhecer a sua fonte.

NOTAS MUSICAIS E CIFRAS:
DO RÉ MI FA SOL LA SI
C D E F G A B
O QUE É UMA OITAVA?
É a repetição da uma nota na direção do grave ou do agudo.
DO RÉ MI FA SOL LA SI DO RÉ MI FA SOL LA SI
1 2 3 4 5 6 7 8
ORDENAÇÃO:
Organize as notas musicais de trás para frente e vice e

versa

DIA 2
PENTAGRAMA OU PAUTA MUSICAL:
Sistema de 5 linhas e quatro espaços utilizado para grafar as alturas.
Cada linha e cada espaço corresponde a um determinado elemento. Se por

exemplo pensarmos em frutas ao invés de notas, perceberíamos que a segunda
linha corresponde a laranjas, no espaço acima (mais agudo) corresponde a
uva, e no espaço abaixo da linha da laranja (mais grave) seriam tomates. Não
importando a relação horizontal, apenas a vertical.
Se tratarmos de notas musicais, e utilizarmos o DÓ na segunda linha como

referencial, a lógica seguirá a mesma, observe:
RE RE
DO DO DO
SI SI SI

CLAVES:
São símbolos de referência utilizados no início da partitura para indicar a lógica

da distribuição das notas na pauta. Além dos referenciais para a grafia musical,
as diferentes claves também representam diferentes extensões do grave para o
agudo.
Clave de Sol, indica que a nota sol está na segunda linha (sons agudos)
Clave de DO, indica que a nota DO está na terceira linha (sons médios)
Clave de FA, indica que a nota FA está na quarta linha (sons graves)

LINHA SUPLEMENTAR:
Você poderá criar linhas adicionais para registrar sons mais graves ou agudos
que uma pauta oferece originalmente.
EXERCÍCIO LEITURA DE CLAVE 01 (ZOOM):
Observe que neste exercício estão grafadas apenas as notas DO e SOL em

oitavas diferentes. O objetivo é que você decore esses dois referenciais de
maneira fluente. Para isso utilize

IMPORTANTE:
Utilize um metrônomo ou algo que lhe “obrigue” a manter o andamento, cada

nota deverá ter a mesma duração.
DIA 3
PULSO
Em música pulsação significa medidas de tempo. Essas “batidas” são constantes e de

durações equivalentes. Você provavelmente ao ouvir música, já se percebeu batendo
o pé no chão sem pensar, pois bem, esse bater constante representa a pulsação.
Pulsação regular (musical):
TEMPO
É o intervalo entre as pulsações.
1 2 3 4 5 6 7 8 ...
COMPASSO
É o agrupamento destes tempos em fragmentos iguais.
EX:
Compasso binário: 2 tempos
1 2 1 2 1 2 1 2 ...
Compasso ternário: 3 tempos
1 2 3 1 2 3 1 2 3
Compasso quaternário: 2 tempos
1 2 3 4 1 2 3 4 ...
¹ O tema compassos será abordado detalhadamente nas páginas seguintes, portanto

o apresentamos aqui apenas para ilustrar o contexto de pulso, tempo e compasso.

FIGURAS MUSICAIS - PARTE 01:
As figuras musicais são utilizadas para registrar as durações dos sons.
SOM SILÊNCIO
SEMIBREVE
MÍNIMA ½
SEMÍNIMA ¼
COLCHEIA 1/8

EXERCÍCIO RITMO GASTRONÔMICO 01:
Considerando um compasso de 4 tempos, e que cada tempo equivale a uma semínima

vamos ler o exercício abaixo incluindo as palavras “PÃO” e “BO-LO”.
EXERCÍCIO RITMO GASTRONÔMICO 02:

DIA 4
FIGURAS MUSICAIS – PARTE 02:
Bandeirola
Haste
Cabeça
SUBDIVISÃO BINÁRIA:
A figura anterior sempre vale o dobro e a seguinte sempre a metade.
SEMIBREVE – (Inteiro)
Mínima – (½)
Semínima – (¼)

SEMIBREVE
MÍNIMA
SEMÍNIMA
COLCHEIA
ou
SEMICOLCHEIA
PAUSAS

SUBDIVISÃO PROPORCIONAL:
De acordo com a figura referencial, a proporcionalidade continua seguindo o mesmo

conceito.
MÍNIMA
SEMÍNIMA
COLCHEIA
SEMICOLCHEIA
SEMÍNIMA
COLCHEIA
SEMICOLCHEIA
FUSA

EXERCÍCIO DE PROPORCIONALIDADES:
01- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas semínimas? ( )
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
02- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas mínimas? ( )
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)

03- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas colcheias? ( )
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
i)
04- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas Semibreves? ( )
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
9)

EXERCÍCIO LEITURA DE CLAVE 02:
RITMO GASTRONÔMICO 03:

DIA 5
FIGURAS E NUMERAIS
Cada figura possui um numeral correspondente convencionado, a semibreve é a figura

de maior valor utilizada atualmente e por isso corresponde ao inteiro (1), as demais
figuras seguem a lógica de subdivisão binária.
16
O QUE É COMPASSO?
É o agrupamento destes tempos em fragmentos iguais.
BARRAS DE COMPASSO
Barra de divisão Barra de conclusão
Barra dupla separa uma sessão ou trecho musical
COMPASSO SIMPLES:

Quando a unidade de tempo apresentada é uma figura simples, sendo divisível
por dois (divisão binária), o compasso é simples. Isto é, se a unidade de tempo for a
semínima, como no exemplo a seguir, trata-se de um compasso simples, já que esta
unidade é divisível por dois, obtendo assim duas colcheias.
No exemplo abaixo, trata-se de um compasso binário simples, já que está subdividido

em partes iguais, sendo que cada fragmento compreende duas semínimas (figura
correspondente ao numeral 4).
Quantidade de pulsações por compasso.
Unidade de tempo (Semínima)
Nos exemplos abaixo, temos respectivamente um compasso ternário e um

quaternário, com o numeral 4, representado que cada pulso corresponde a uma
semínima.
AS UNIDADES DE TEMPO NO COMPASSO:



DIA 6
ACENTUAÇÃO MÉTRICA:
Acento significa aplicação de maior intensidade a uma determinada nota em

um trecho ou fragmento musical. Pois bem, acento métrico é atribuído aos compassos,
são acentuações de maior e menor intensidade em tempos pré-determinados (o
acento métrico não é grafado na maioria das vezes em uma partitura).
Compasso Binário: 1º tempo: Forte, 2º tempo: Fraco.
Compasso Ternário: 1º tempo: Forte, 2º tempo: Fraco; 3º tempo: Fraco.
Compasso Quaternário: 1º tempo: Forte, 2º tempo: Fraco;

3º tempo: Meio-forte, 4º tempo: Fraco.

IDENTIFICAÇÃO DE COMPASSOS:
Esta etapa do aprendizado compreenderá o treinamento auditivo para o

reconhecimento das fórmulas de compasso binário, ternário e quaternário. Para
tentarmos determinar um “mapa” de probabilidades iremos recorrer a gêneros que
tradicionalmente utilizam-se destas fórmulas;
SAMBA
Bossa Nova
Baião
Guarânia
VALSA
JAZZ
POP
ROCK
IMPORTANTE: Vale ressaltar que no conteúdo apresentado trata-se de gêneros com

grande ocorrência destas fórmulas de compasso, obviamente ao longo dos estudos
conheceremos outras fórmulas e padrões que irão contestar esta abordagem inicial.
Lembre-se, nem tudo que reluz é ouro.

EXERCÍCIO RÍTMICO 05:

DIA 7
PADRÃO DE REGÊNCIA:
A palavra reger significa conduzir, um maestro conduz uma numerosa orquestra

a partir de gestos e sinais, a execução de uma peça orquestral depende em grande
parte das habilidades do seu regente, sua expressão, sua condução de andamentos
etc. Utilizaremos em todos as aulas seguintes os padrões de regência para a contagem
dos pulsos de um determinado compasso procure através dos exercícios adquirir
fluência mecânica dos movimentos, isso será de grande valia daqui para frente.
COMPASSO QUATERNÁRIO:
COMPASSO TERNÁRIO:
COMPASSO BINÁRIO:

RÍTMICA COM REGÊNCIA:
Exercício Rítmico 01 - Nível 01

DIA 8
COMPASSO MISTO
É representado pela soma de dois compassos simples.
EXEMPLO:

RÍTMICA COM REGÊNCIA:
Exercício Rítmico 02 - Nível 01

DIA 9
DIVISÃO RÍTMICA:
A partir deste momento, utilizaremos leitura de clave em conjunto leitura rítmica. Em

resumo, divisão é fazer leiutura rítmica falando o nome das notas.
1)
2)
3)
4)

DIA 10
Estamos concluindo uma etapa de 10 dias de estudos diários, portanto, a aula de hoje
terá foco na aplicação e exercícios de rítmica, leitura de clave e divisão. As próximas 4
aulas deste treinamento serão dedicadas às alturas (escalas, acordes e solfejo).
Vamos lá!!

DIVISÃO RÍTMICA:
A partir deste momento, utilizaremos leitura de clave em conjunto leitura rítmica. Em

resumo, divisão é fazer leiutura rítmica falando o nome das notas.
1)
2)
3)

4)

DIA 11
ESCALA:
Significa a sucessão de sons dentro de uma oitava, dispostos por ordem de altura.
ESCALA MAIOR:
Composta de cinco tons e dois semitons (diatônica), suas alturas (notas) são
denominadas graus, ou seja, o 1º grau da escala de Dó, será o Dó, o 2º grau da escala
de Dó consequentemente será o Ré, e assim por diante. Portanto na escala maior os
semitons estão entre o III e IV graus e entre o VII e I. Vejamos:

ESTRUTURA INTERVALAR DAS ESCALAS MAIORES.
Ciclo das quintas ascendentes, escalas com #.
T T ST T T T ST
C D E F G A B C
G A B C D E F# G
D D
A A
E E
B B
F# G# A# B C# D# E# F#

ESTRUTURA INTERVALAR DAS ESCALAS MAIORES.
Ciclo das quintas descendentes, escalas com b.
T T ST T T T ST
C D E F G A B C
F G A Bb C D E F
Bb Bb
Eb Eb
Ab Bb c Db Eb F G Ab
Db Db
Gb Gb

DIA 12
CICLO DAS QUINTAS:
Abordamos na construção das escalas e nos parágrafos anteriores uma

ordenação em quintas, é fundamental que você exercite e decore a ordem das
quintas, consequentemente a ordem dos acidentes, será muito eficaz na identificação
das tonalidades armaduras (relação de acidentes fixos que indicam a escala utilizada,
na maioria dos casos, também a tonalidade empregada).
Siga o exemplo e
DÓ nomeie as seguintes.
EXERCÍCIO:
Identifique as armaduras

CICLO DAS QUINTAS ( B):
Como já mencionado anteriormente, é fundamental que se exercite esta

ordenação em quintas, tanto ascendentes quanto descendentes. Portanto decore as
armaduras.
DO Nomeie as seguintes.
EXERCÍCIO:
Identifique as armaduras

DIA 13
SINAIS DE REPETIÇÃO
RITORNELLO:
É um sinal que determina a repetição de um trecho musical. É uma barra dupla,

sendo uma grossa e outra fina, com dois pontos (um em cima e outro abaixo da terceira
linha).
Orientações de execução:
a) Tocar compasso 01 e 02 duas vezes;

b) Tocar compasso 03;
c) Tocar compasso 04, 05 e 06 duas vezes;
d) Tocar compasso 07, 08 e 09 para finalizar.
Orientação de execução:
a) Tocar todos os compassos duas vezes.
D.C (DA CAPO):
Quando um trecho deve ser repetido desde o início, deve ser posto em seu final a
expressão "Da Capo" (que representa "do começo" e é abreviado "D.C."), como
exemplo abaixo:
OBS: No exemplo acima também poderia optar-se pelo ritornello.

CASA DE 1ª E 2ª VEZ:
Se um trecho de música é repetido, mas com terminações diferentes, usam-se

duas chaves, uma com uma expressão 1° vez e outra com a expressão 2° vez para
finalizar. As casas de primeira e segunda vez são recursos utilizados, juntamente com o
ritornello para informar que trechos especificamente serão cantados em cada parte
da música.
DA CAPO (D.C) AO FINE:
Fine ou fim: Indica o final do trecho repetido.
D.C al Fine: Deve-se repetir a música desde o início até a indicação do Fine.
OBS: Em geral na repetição do D.C não são feitas as repetições com ritornelo e casa de 1ª vez.
Observe o exemplo abaixo:
Orientações:
a) Toque do compasso 01 a 06 (casa de 1ª vez);
b) Toque os compassos 03, 04 e 05;
c) Toque o compasso 07 (casa de 2ª vez);
d) Toque os compassos 08, 09,10;
e) Toque os compassos 01, 02, 03, 04, 05, 07 e conclua no nº 08 (fine).

REPEAT TO ALL (REPETIR TODOS OS SINAIS):
Orientações:
a) Toque do compasso 01 a 06 (casa de 1ª vez);
b) Toque os compassos 03, 04 e 05;
c) Toque o compasso 07 (casa de 2ª vez);
d) Toque os compassos 08, 09,10;
c) Repita todos os passos até o Fine.
DAL SEGNO (SINAL):
São sinais de repetição utilizados quando a intenção não é retornar ao início da

música ou ao ritornello, mas sim de um ponto específico.
Segno também é comunmente chamado de “S”;
Orientações:
a) Tocar todos os compassos;
b) Tocar do compasso 02 ao Fine.

CODA (CAUDA) COMO SINAL DE SALTO:
Indica um salto na repetição do lugar onde se encontra o sinal, para o trecho

onde se encontra outro semelhante.
Orientações:
a) Tocar do compasso 01 a 10;

b) Tocar do compasso 02 até 08;
c) Tocar os compassos 11, 12 e 13.
REPETIÇÃO DE COMPASSO OU HARMONIA:
Se o compasso repete a mesma ideia pode-se utilizar uma abreviação ( ).
Sem abreviação
Com abreviação

DIA 14
ACORDES
Podemos considerar acordes como um conjunto de notas tocadas

simultaneamente ou de maneira arpejada.
Os acordes podem ser:
CLUSTERS (sobreposições de intervalos de 2ª);
TRIÁDICOS (Sobreposições de intervalos de 3ª);
QUARTAIS (Sobreposição de intervalos de 4ª);
O sistema tonal, objetivo principal deste módulo, utiliza predominantemente

sobreposições de terças, tríades e tétrades.
TRÍADES
Acordes de três sons, construídos a partir da sobreposição de terças. A Seguir

apresentamos uma estrutura detalhada sobre as tríades abordando os exemplos das
mais utilizadas (maiores, menores, diminutas e aumentadas).
Acorde maior: I III V
Acorde menor: I bIII V
Acorde diminuto: I bIII bV
Acorde aumentado: I III #V
EXEMPLOS:
Acorde DO maior: I III V = C E G
Acorde DO menor: I bIII V = C Eb G
Acorde DO diminuto: I bIII bV = C Eb Gb
Acorde DO aumentado: I III #V = C E G#
No exemplo acima utilizamos a tonalidade de DO maior por uma questão de

assimilação inicial, nota-se a repetição do acorde maior que se dá apenas para fins de
ilustração. Se utilizássemos a tonalidade de LA maior, a estrutura de formação ficaria
exatamente igual. Veja o exemplo abaixo:

EXEMPLOS:
Acorde LA maior: I III V = A C# E

Acorde LA menor: I bIII V = A C E
Acorde LA diminuto: I bIII bV = A C Eb
Acorde LA aumentado: I III #V = A C# E#
PASSO A PASSO
Existem algumas possibilidades para o raciocínio rápido da construção das

tríades, neste plano de trabalho optaremos por duas: Ordenação em terças e
associação com a escala de origem.
Exemplo:
Acorde de RE MAIOR:
1º Passo: Ordenar em 3ªs (D, F , A)
2º Passo: Confrontar com a escala de origem ( D, F#, A)
I III V
D E F# G A B C#
Escala de origem
Resultado:
ACORDE de RÉ MAIOR: D, F# e A.

EXERCÍCIOS DE ASSIMILAÇÃO:
Construa as tríades pedidas
Cm
=
D°
=
F#m
=
A°
=
C°
=
Gaum
=
Bb
=
Bbm
=

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Compasso binário: 2 tempos

Compasso ternário: 3 tempos

Compasso quaternário: 2 tempos

¹ O tema compassos será abordado detalhadamente nas páginas seguintes, portanto

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A figura anterior sempre vale o dobro e a seguinte sempre a metade.

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01- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas semínimas? ( )

02- As figuras da esquerda são equivalentes a quantas mínimas? ( )

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