PDF - Avaliação Pélvica Perfeita

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Imersão

AVALIAÇÃO
PÉLVICA PERFEITA

Profa. Dra. Adriana Saraiva

@SARAIVADRIANA
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na Fisio Pélvica
IMERSÃO
Avaliação Pélvica Perfeita

O que é o Esquema PERFECT e para que ele serve

O passo a passo simples e efetivo para realização da


AVALIAÇÃO PÉLVICA PERFEITA dos Músculos do
Assoalho Pélvico

Quais são os pré-requisitos para utilização do Esquema


PERFECT
Dra. Jo Laycock

Fisioterapeuta Britânica

Autora do Esquema PERFECT

Membro da International Continence


Society - ICS, desde 1975

https://www.ics.org/news/1074
Dra. Jo Laycock

ICS Lifetime Achievement Award (2011)


"A avaliação da força e
resistência muscular fornece
informações sobre a gravidade
do comprometimento muscular e
constitui a base dos programas
de exercícios específicos do
paciente."
LAYCOCK e JERWOOD, 2001
"O Esquema PERFECT foi
desenvolvido para simplificar e
esclarecer a Avaliação dos MAP"
O ESQUEMA PERFECT (The PERFECT Scheme)

O estudo foi realizado em mulheres com palpação


vaginal bidigital, mas pode ser usado para avaliação dos
MAP pelo reto em homens e mulheres

Posicionamento: decúbito dorsal com a cabeça apoiada


em dois travesseiros. Quadris flexionados e abduzidos, e
os joelhos dobrados
LAYCOCK e JERWOOD, 2001
PALPAÇÃO
DOS MAP

Imagem: ETIENNE e WAITMAN, 2006


O ESQUEMA PERFECT (The PERFECT Scheme)
ACRÔNIMO / SIGLA P-E-R-F-E-C-T
P - POWER (FORÇA)
E - ENDURANCE (RESISTÊNCIA)
R - REPETITIONS (REPETIÇÕES)
F - FAST (CONTRAÇÕES RÁPIDAS)
E - EVERY (TODAS AS
C - CONTRACTIONS CONTRAÇÕES SÃO
T - TIMED CRONOMETRADAS)
LAYCOCK e JERWOOD, 2001
P - POWER

Força:

É medida através de uma palpação digital


durante uma contração voluntária máxima
(CVM) usando a escala de Oxford
modificada

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


ESCALA DE OXFORD

0 Sem contração
1 Contração muscular visível/palpável, mas sem movimento
2 Movimento com a gravidade eliminada
3 Movimento apenas contra a gravidade
4 Movimento contra a gravidade com alguma resistência
5 Movimento contra a gravidade com resistência total

Clarkson HM. Musculoskeletal Assessment: Joint Range of Motion and


Manual Muscle Strength. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2000
P - POWER
ESCALA DE OXFORD MODIFICADA (Modified Oxford Scale - MOS)

0 Contração nula (sem contração)


1 Tremulação (esboço de contração)
2 Contração fraca
3 Contração moderada
4 Contração boa
5 Contração forte
LAYCOCK e JERWOOD, 2001
P - POWER
ESCALA DE OXFORD MODIFICADA (Modified Oxford Scale - MOS)

0 - Nula (sem contração muscular percebida)

1 - Tremulação (esboço; uma tremulação ou pulsação é


sentida sob o dedo do examinador)

2 - Contração fraca (aumento na tensão é detectado, sem


qualquer elevação perceptível)

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


P - POWER
ESCALA DE OXFORD MODIFICADA (Modified Oxford Scale - MOS)

3 - Contração moderada (levantamento do ventre muscular e da


parede vaginal posterior)

4 - Contração boa (capaz de elevar a parede vaginal posterior contra


resistência da pressão digital aplicada à parede vaginal posterior)

5 - Contração forte (vence forte resistência aplicada à parede vaginal


posterior; o dedo examinador é apertado e puxado para dentro da
vagina como um bebê faminto chupando um dedo)
LAYCOCK e JERWOOD, 2001
E - ENDURANCE

Exemplo:
P
3 = grau 3 (moderada)

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


E - ENDURANCE
Resistência:

Tempo, até 10 segundos, que uma CVM pode ser sustentada


antes que a força seja reduzida em 35% ou mais

A contração é cronometrada até que o músculo comece a fadigar

Outra indicação de fadiga: recrutamento de outros músculos

Desencorajar a apnéia

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


E - ENDURANCE

Exemplo:
P/E
3/5 = grau 3 mantido por 5
segundos

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


R - REPETITIONS

Repetições:

Número de repetições (até 10) da CVM específica (de acordo com


a avaliação de P)

Permitir 4 segundos de descanso entre cada contração

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


R - REPETITIONS

Repetições:

Diferentes períodos de “descanso” foram testados e, na


experiência dos autores, 4 segundos permitirão que músculos
fracos e facilmente fatigados se recuperem sem permitir períodos
de descanso excessivos para músculos mais fortes

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


R - REPETITIONS

Exemplo:
P/E/R
3/5/2 = grau 3 mantido por 5 segundos e
repetido 2 vezes (com 4 segundos de
descanso entre cada contração)

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


F - FAST

Contrações rápidas:

Quantidade (até 10) de CVM de um segundo

Os sujeitos são instruídos a “contrair-relaxar” o mais rápido e forte


possível, em seu próprio tempo, até que os músculos cansem

Iniciar após um breve descanso (pelo menos um minuto), da


avaliação de Repetitions (R)

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


F - FAST

Exemplo:
P/E/R//F
3/5/2//3 = grau 3 mantido por 5 segundos
e repetido 2 vezes, seguido de 3
contrações rápidas

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


ECT - EVERY CONTRACTIONS IS TIMED

Todas as contrações devem ser cronometradas

Isso completa a sigla e lembra o


examinador de cronometrar e
registrar a sequência de eventos

LAYCOCK e JERWOOD, 2001


O ESQUEMA PERFECT (The PERFECT Scheme)
0 Laycock e Jerwood, 2001
1
"Power" (P) 2
Oxford Modificada 3
4
5

"Endurance" (E) 0 – 10 segundos

"Repetitions" (R) 0 – 10 repetições (intervalo de 4 segundos)

"Fast" (F) (após 1 min de intervalo) 0 – 10 repetições

“E (every),
Todas as contrações são cronometradas, ou seja, o examinador
C (contractions),
deve acompanhar todas as contrações no relógio
T (timed)”
NEW PERFECT SCALE

Laycock, Whelan, Dumoulin, 2008


https://doi.org/10.1007/978-1-84628-756-5
NEW PERFECT SCALE

Laycock, Whelan, Dumoulin, 2007


P - POWER
ESCALA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE CONTINÊNCIA
(International Continence Society - ICS)

0 Ausente (sem contração)


1 Contração fraca (sem elevação da parede vaginal)
2 Contração normal (com elevação da parede vaginal)
3 Contração forte

MESSELINK et al, 2005


NEW PERFECT SCALE

Laycock, Whelan, Dumoulin, 2007


ECT - ELEVATION, CO-CONTRACTION, TIMING

E - Elevação da parede vaginal durante uma contração


máxima dos MAP

C - Co-contração dos músculos abdominais inferiores

T - Contração síncrona involuntária dos MAP ao tossir

PRESENTE (+/ ) OU AUSENTE (-/0)


Laycock, Whelan, Dumoulin, 2007
NEW PERFECT SCALE
Laycock, Whelan, Dumoulin, 2007

"Performance" (P)
Oxford Modificada/
Escala ICS

"Endurance" (E) O tempo que a contração máxima dos MAP pode ser mantida (seg)

"Repetitions" (R) 0 –10 repetições (intervalo de 4 segundos)

"Fast" (F) (após 1 min de intervalo) 0 –10 repetições

“E" (elevation) Elevação da parede vaginal durante uma contração máxima dos MAP
"C" (co-contractions) Co-contração dos músculos abdominais inferiores
"T" (timing) Contração síncrona involuntária dos MAP ao tossir
ECT - ELEVATION, CO-CONTRACTION, TIMING

Exemplo:
P/E/R//F ECT
3/5/2//3 ++-
Grau 3 mantido por 5 segundos e repetido 2
vezes, seguido (após o repouso) de 3
contrações rápidas. Eleva a parede vaginal, co-
contração dos músculos abdominais presente
e contração reflexa na tosse ausente
ESQUEMA PERFECT/NEW PERFECT

ÚNICA escala manual/digital capaz de avaliar tanto a


contração rápida quanto a contração lenta,
diferenciando-as!

É fácil, reprodutível, válida e confiável

Fornece informações para elaboração de um programa


de exercícios específico para cada paciente
PRÉ-REQUISITOS

CONHECIMENTO DA ESCALA
TÔNUS
CONTRAÇÃO MUSCULAR (P2 - contração fraca)

Imagem: ETIENNE e WAITMAN, 2006


ESCALA DE TÔNUS - DIETZ & SHEK:
TÔNUS 0 - Músculo não palpável
SIMETRIA 1 - Músculo palpável, mas muito flácido, hiato
largo, resistência mínima à distensão
2 - Hiato largo, mas alguma resistência à
distensão
3 - Hiato levemente estreito, boa resistência à
palpação, mas facilmente distendido
4 - Hiato estreito, o músculo pode ser
distendido, mas com alta resistência à
distensão, sem dor
5 - Hiato muito estreito, sem distensão possível,
“lembrando madeira”, possivelmente com dor:
“vaginismo”
DIETZ & SHEK, 2008
CURSO ONLINE

TEÓRICO E PRÁTICO

Treinamento dos Músculos do


Assoalho Pélvico Feminino:
de antes de Kegel até hoje

Profa. Dra. Adriana Saraiva


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na Fisio Pélvica
MÓDULO TEÓRICO
Avaliação Pélvica Perfeita

Prescrição do TMAP baseado no Esquema PERFECT

Aula de Revisão - Esquema PERFECT


MÓDULO TEÓRICO - TMAP

Resgate Histórico: "Kegel foi o primeiro?"


MÓDULO TEÓRICO - TMAP

Definições ICS - acesso ao Glossário da ICS

TMAP - conscientização, força X resistência


MÓDULO TEÓRICO - TMAP

TMAP - resistência e sobrecarga

TMAP - relaxamento e alongamento


MÓDULO TEÓRICO - TMAP

TMAP - treinamento funcional

TMAP - individualizado, grupo, supervisionado,


domiciliar, manutenção e destreinamento
MÓDULO TEÓRICO - TMAP

TMAP - dose-resposta e carga de treino

TMAP - Introdução à Prática


MÓDULO TEÓRICO - TMAP
TMAP - Evidências científicas atuais
MÓDULO PRÁTICO

Propriocepção e conscientização corporal

Alongamento e Relaxamento
MÓDULO PRÁTICO

Mobilidade Pélvica

Contração Isolada TrA e MAP


MÓDULO PRÁTICO

Dupla Tarefa

Treino Funcional
MÓDULO PRÁTICO

TMAP usando músicas


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