Aula 3
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Aula 3
Classificação:
• Traços transversais ou oblíquos
sem deslocamento
• Traços tranversais, oblíquos ou
•espiralados com deslocamento
• Fraturas patológicas
Tratamento:
Sinais e Sintomas:
• Dor crônica e perda da amplitude de movimento
• Na maioria afetado o braço não dominante
• Mais comum em mulheres 40 a 65 anos
• Pacientes com depressão clinica
• Doenças associadas: hipotiroidismo, neurocirurgia recente,
doença de Parkinson, infarto do miocárdio, diabetes dependente de insulina
Associada a fratura antiga de colles
Testes:
• Movimentos ativos e passivos da articulação do ombro
• Radiografia AP, PA (usualmente apresentam normalidade)
Diagóstico / diferencial
• Redução de 50% do movimento em relação ao aposto
• Diminuição de espaço
• Bloqueio mole com restrição
• Fratura do úmero proximal ( radigrafia)
• Simdrome do impingimento (boa amplitude)
• Instabilidade e lesão de manguito (movimento passivo normal)
• Osteoartrite (radiografia)
Tratamento:
• Medicamentoso
• Mínimo de 10 semanas a 12 semanas minimo
• Deve ter cooperação exercícios pelo menos 3 a 4 vezes ao dia
• Recidiva podendo ocorrer de 6 a 8 meses
• Exercícios passivos
• Tração
• Aquecimento
FRATURA DO ÚMERO DISTAL (intra-articular e extra-articular)
Sinais e sintomas:
• Dor
• Deformidade
• Manchas, tumefação, equimose, crepitação
• Incapacidade funcional
Complicações:
• Pulso ausente (artéria braqial anterior) – deformidade em flexão palmar
• Parestesia ou ausência de sensibilidade (nervo radial, mediano ou ulnar)
• Deformidade em varo ou valgo (criança)
• Bloqueio articular (adulto)
Classificação
Diagnóstico
• AP e perfil
• Criança pode ser difícil
(placa de crescimento)
Tratamento:
Extracondilares com desvio – cirúrgico (placa ou parafuso
Intercondilares – normalmente não possuem desvio significativo
– conservador 5 a 6 semana
FRATURA DO OLECRANO
• Região facilmente fraturada
• Queda sobre a ponta do cotovelo em adultos com cotovelo fletido
• Queda com a mão espalmada
•As do tipo II equivalem a cerca de 80% de todas as lesões
Classificação:
Tipo I – Fratura sem deslocamento através de um traço obliquo
(extra-articular) ou um traço tranverso intra-articular
Tipo II – Um ou dois traços de fraturas (intra-articulares)
com pequeno desvio
Tipo III – Fratura distal do olecrano (intra-articular)
com grande deslocamento
Diagnóstico:
• Perfil
• AP lateral
Tratamento
• Tipos I e II – conservador (áxilo-palmar) – 5 semanas
• Tipo III – cirúrgico – fixação interna
Complicação:
• Bloqueio na flexão
• Mais proeminente na extensão final
LUXAÇÃO DO COTOVELO
Achados clínicos:
• Antebraço parece encurtado
• Fossa ulnar edemaciada
• Edema difuso
Diagnóstico:
• AP
• Perfil
Tratamento:
Conservador – redução sob anestesia com o cotovelo fletido,
enquanto aplica uma força por trás do olecrano - imobilização
por 3 semanas
Cirúrgico – na dificildade da redução fechada
Complicações:
• Lesão nervosa
• Lesão arterial
• Lesão vascular
• Rigidez articular