Trabalho de Etica e Dentologia
Trabalho de Etica e Dentologia
Trabalho de Etica e Dentologia
Tema:
Comportamento com Alto Profissionalismo e competência
Leis e normas em vigor em Moçambique
Tema:
Comportamento com Alto Profissionalismo e competência
Leis e normas em vigor em Moçambique
Formadora:
Catarina
1.1. Objectivos.....................................................................................................................4
1.1.1. Geral.............................................................................................................................4
1.1.2. Específicos...................................................................................................................4
3. Considerações Finais.........................................................................................................12
4. Referências Bibliográficas.................................................................................................13
1. Introdução
O presente trabalho iremos falar da ética e deontologia profissional, leis e normas em vigor
em Moçambique e quando falamos de ética profissional é necessário, com que os seus
pacientes e familiares, nomeadamente assuntos clínicos e tratamentos, na base de uma relação
de confiança e equidade, sem qualquer forma de discriminação quanto à idade, ao sexo, à
condição social, às características raciais, políticas ou ideológicas, crenças religiosas, ao tipo
de doença ou motivo de consulta.
1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
Compreender o comportamento com alto profissionalismo e competência do Técnico de
medicina.
1.1.2. Específicos
Descrever as Funções do Técnico de Medicina;
Descrever as Leis e Normas em Vigor na República de Moçambique;
Entender a pratica profissional com alto profissionalismo de acordo com as leis e normas
de Moçambique.
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2. As Funções do Técnico de Medicina
É importante notar que tarefas ou funções éticas não são especificamente definidas no perfil
profissional do Técnico de Medicina Geral. Isto é porque a ética e deontologia devem orientar
e guiar todas as tarefas profissionais do técnico de medicina.
1. Demonstrar uma atitude positiva no diálogo com os seus colegas, outros profissionais de
saúde, pacientes e familiares, tendo em conta os conceitos fundamentais da Ética, Bioética
e Deontologia.
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6. Combater a estigmatização ou a discriminação por parte dos profissionais de saúde em
relação às pessoas infectadas ou afectadas de alguma maneira pelo HIV/SIDA.
11. Pedir o consentimento informado livre e esclarecido aos pacientes para as intervenções
clínicas, utilizando uma linguagem clara, após se ter assegurado que o paciente está
competente.
12. Pugnar pelos direitos dos Técnicos de Medicina e cumprir com convicção os seus deveres
de boa conduta, responsabilidade, respeito pela integridade da pessoa, honestidade e
autenticidade.
15. Desenvolver a prática profissional de inflexível combate à dor, aplicando os códigos dos
Cuidados Paliativos para os casos terminais de aliviar, assistir, evitar o ressentimento e
acompanhar o moribundo.
16. Tomar decisões éticas orientadas pelas leis Moçambicanas e regulamentos do Ministério
da Saúde nos conflitos e dilemas profissionais, nomeadamente aborto e eutanásia.
17. Realizar recolha de dados de saúde seguindo os princípios da bioética para respeito da
pessoa e seu ambiente.
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2.2. Leis e Normas em Vigor na República de Moçambique Para o Exercício do
Acto Médico
2.2.1. A Lei Moçambicana Referente à Saúde
Orientações mais abrangentes e mais específicas são definidas pelo Ministério de Saúde. Na
altura de elaboração dessa aula (Março 2011) o Ministério de Saúde da República de
Moçambique ainda não tinha aprovado um Código Ético/Moral dos serviços de saúde mas já
existia um primeiro esboço. Na esperança da aprovação, e na ausência de outros documentos
orientadores, foi decidir usar esse esboço do “Código ético/moral de Saúde” como base para
esta discussão.
O código estabelece que gozar uma boa saúde é situação vital e normal do ser humano, e que
assim a saúde é um bem fundamental. Assim a preocupação com saúde é um Dever moral de
todos.
Também estabelece que a preservação de saúde não é apenas um dever individual, mas um
dever social (da sociedade) e que o respeito pela vida humana é o dever e norma ética mais
importante e universal.
Para Motta (1984) Relaciona esses princípios com a prática de todas Unidades Sanitárias,
enfatizando o princípio que nas Unidades Sanitárias, a preservação, manutenção, recuperação,
tratamento e cura de doenças e reposição de saúde dos pacientes são as suas razões de ser.
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A seguir, se estabelece que todo o quadro do pessoal de saúde deve ser conscientemente
motivado pelos compromissos éticos ou morais em relação ao paciente, dando a conhecer ao
paciente os seus deveres e direitos.
1. Exercer a sua actividade com zelo e probidade, obedecendo aos preceitos da ética/moral
profissional, do civismo, das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as
tradições da profissão.
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3. Prestar assistência de saúde (médica no caso do Técnico de Medicina) ao paciente
respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana independentemente de qualquer
consideração relativa a etnia, nacionalidade, politica, religião e condição socioeconómica
de modo que a prioridade no atendimento obedeça exclusivamente as razões de urgência.
4. Respeitar a vida humana; jamais deve cooperar com factos que atentem ou risque a
integridade física e moral do paciente.
8. Manter e zelar que o processo clínico do paciente permaneça fora do alcance de estranhos,
da equipe, e às vezes do próprio paciente.
2. Manter em confidência toda informação que tiver acesso no exercício da sua profissão,
só o divulga com o consentimento do paciente, do Conselho Médico, ou outro Órgão que
o possa justificar.
7. Assegurar que qualquer acto ou omissão das responsabilidades não seja prejudicial ao
paciente.
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assistir outros na prestação de cuidados de modo que ambos contribuam com segurança e
qualidade aos serviços.
4. Usar a autoridade conferida pela posição profissional dando ordens, sem inferiorizar a
pessoa e a qualidade de prática profissional.
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3. Considerações Finais
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4. Referências Bibliográficas
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