Trabalho de Etica e Dentologia

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Instituto Médio Politécnico Cabeça de Velho - Chimoio

Curso: Técnico Medicina Geral


Cadeira: Ética e Deontologia II
II- Semestre
Turma: 14 B
1º Grupo

Tema:
 Comportamento com Alto Profissionalismo e competência
 Leis e normas em vigor em Moçambique

Chimoio, Fevereiro de 2024


Formandos:
Anita Carlos Coutinho
Belucha Armindo
Celeste Manuel Culima
Constâncio Nito João
Elisabete Filipe Jone Sumares
Filipina Alberto
Flora bote Paulo
Rosaria Alberto Moreira
Samuel Bernardo
Shelcia da Vânia Lino
Teresa José Afonso

Tema:
 Comportamento com Alto Profissionalismo e competência
 Leis e normas em vigor em Moçambique

Formadora:
Catarina

Chimoio, Fevereiro de 2024


Índice
1. Introdução............................................................................................................................4

1.1. Objectivos.....................................................................................................................4

1.1.1. Geral.............................................................................................................................4

1.1.2. Específicos...................................................................................................................4

2. As Funções do Técnico de Medicina...................................................................................5

2.1. O Técnico de Medicina será capaz:..............................................................................5

2.2. Leis e Normas em Vigor na República de Moçambique Para o Exercício do Acto


Médico........................................................................................................................................7

2.2.1. A Lei Moçambicana Referente à Saúde.......................................................................7

2.2.2. O Código Ético ou Moral de Saúde.............................................................................7

2.3. Responsabilidades Fundamentais.................................................................................8

2.4. O Exercício Profissional...............................................................................................8

2.3.1. O Profissional de Saúde e o Paciente................................................................................9

2.3.2. O Profissional de Saúde Com a Prática............................................................................9

2.3.3. O Profissional de Saúde e a Comunidade..................................................................10

2.3.4. O Profissional de Saúde Com os Colegas..................................................................10

2.3.5. O Profissional de Saúde Com a Profissão..................................................................11

3. Considerações Finais.........................................................................................................12

4. Referências Bibliográficas.................................................................................................13
1. Introdução

O presente trabalho iremos falar da ética e deontologia profissional, leis e normas em vigor
em Moçambique e quando falamos de ética profissional é necessário, com que os seus
pacientes e familiares, nomeadamente assuntos clínicos e tratamentos, na base de uma relação
de confiança e equidade, sem qualquer forma de discriminação quanto à idade, ao sexo, à
condição social, às características raciais, políticas ou ideológicas, crenças religiosas, ao tipo
de doença ou motivo de consulta.

Combater a estigmatização ou a discriminação por parte dos profissionais de saúde em relação


às pessoas infectadas ou afectadas de alguma maneira pelo HIV/SIDA e outras condições
(albinos, deficientes físicos e mentais, entre outras e a Deontologia designa, portanto, o
conjunto de regras e princípios que ordenam a conduta profissional do homem ou cidadão; é a
ciência que trata dos deveres a que são submetidos os integrantes de uma profissão. Com
frequência, ela é utilizada para designar ética profissional ou a moral do exercício de uma
profissão. Assim, a deontologia é uma ética profissional das obrigações práticas, baseada na
“livre” acção da pessoa e no seu carácter moral.

1.1. Objectivos
1.1.1. Geral
 Compreender o comportamento com alto profissionalismo e competência do Técnico de
medicina.
1.1.2. Específicos
 Descrever as Funções do Técnico de Medicina;
 Descrever as Leis e Normas em Vigor na República de Moçambique;
 Entender a pratica profissional com alto profissionalismo de acordo com as leis e normas
de Moçambique.

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2. As Funções do Técnico de Medicina

O perfil do profissional do Técnico de Medicina Geral descreve um funcionário de saúde com


funções principalmente clínicas, mas também com a possibilidade de funções de gestão, de
saúde pública e de ensino. Especificamente descreve as funções e tarefas da seguinte forma:
“Os Técnico de Medicina formados a partir deste currículo deverão integrar-se na equipa de
Saúde e em equipas específicas nas quais deverão cobrir as funções e tarefas técnicas, de
gestão e administração, de saúde comunitária, e de ensino.” O Perfil também define as tarefas
técnicas do Técnico de Medicina Geral nas áreas de Medicina, Psiquiatria, Pediatria, Saúde
Reprodutiva, Traumatologia, HIV/SIDA, medicina legal e enfermagem (Landmann, J. 1985).

É importante notar que tarefas ou funções éticas não são especificamente definidas no perfil
profissional do Técnico de Medicina Geral. Isto é porque a ética e deontologia devem orientar
e guiar todas as tarefas profissionais do técnico de medicina.

No currículo do Técnico de Medicina Geral as competências do Técnico de Medicina Geral


na área de ética e deontologia são assim listadas:

2.1. O Técnico de Medicina será capaz:

1. Demonstrar uma atitude positiva no diálogo com os seus colegas, outros profissionais de
saúde, pacientes e familiares, tendo em conta os conceitos fundamentais da Ética, Bioética
e Deontologia.

2. Desempenhar as suas funções com alto profissionalismo e competência, comportando-se


de acordo com as Leis e Normas em vigor na República de Moçambique, para o exercício
do acto médico.

3. Exercer a sua prática profissional de forma a ter em conta os princípios da bioética.

4. Ter um relacionamento com o paciente, utilizando o modelo de participação mútua, no


qual a afinidade é igualitária e compartilhada com este.

5. Discutir, quando necessário, com os seus pacientes e familiares, nomeadamente assuntos


clínicos e tratamentos, na base de uma relação de confiança e equidade, sem qualquer
forma de discriminação quanto à idade, ao sexo, à condição social, às características
raciais, políticas ou ideológicas, crenças religiosas, ao tipo de doença ou motivo de
consulta.

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6. Combater a estigmatização ou a discriminação por parte dos profissionais de saúde em
relação às pessoas infectadas ou afectadas de alguma maneira pelo HIV/SIDA.

7. Zelar pelos deveres dos pacientes.

8. Respeitar os direitos dos pacientes.

9. Reconhecer os diversos tipos de erro médico e as formas práticas de os evitar.

10. Manter a confidencialidade e o segredo profissional em todos os aspectos da sua prática


clínica e vida particular, seguindo os seguintes princípios:

a) Manutenção de confidencialidade de toda a informação pessoal, médica e terapêutica;

b) Revelação quando é eticamente ou legalmente aconselhada;

c) Revelação com consentimento e para o benefício do paciente;

d) Revelação somente da informação essencial.

11. Pedir o consentimento informado livre e esclarecido aos pacientes para as intervenções
clínicas, utilizando uma linguagem clara, após se ter assegurado que o paciente está
competente.

12. Pugnar pelos direitos dos Técnicos de Medicina e cumprir com convicção os seus deveres
de boa conduta, responsabilidade, respeito pela integridade da pessoa, honestidade e
autenticidade.

13. Desempenhar as suas funções com alto profissionalismo e competência, comportando-se


de acordo com as Leis e Normas em vigor na República de Moçambique para o exercício
do acto médico.

14. Fazer a prescrição clínica, passar atestados e proceder transferências de pacientes, no


âmbito de acção dos Técnicos de Medicina, tendo em conta os princípios e normas éticas.

15. Desenvolver a prática profissional de inflexível combate à dor, aplicando os códigos dos
Cuidados Paliativos para os casos terminais de aliviar, assistir, evitar o ressentimento e
acompanhar o moribundo.

16. Tomar decisões éticas orientadas pelas leis Moçambicanas e regulamentos do Ministério
da Saúde nos conflitos e dilemas profissionais, nomeadamente aborto e eutanásia.

17. Realizar recolha de dados de saúde seguindo os princípios da bioética para respeito da
pessoa e seu ambiente.
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2.2. Leis e Normas em Vigor na República de Moçambique Para o Exercício do
Acto Médico
2.2.1. A Lei Moçambicana Referente à Saúde

Há pouca referência específica às leis governando a provisão de serviços de saúde no Código


Penal Português actualmente em vigor em Moçambique. Para além dos artigos
especificamente referindo a aborto e eutanásia (tratados em outras aulas dessa disciplina)
existentes na secção 2 do 7º capítulo que trata de “Crimes Contra a Saúde Pública”. Nessa
secção trata-se dos seguintes assuntos:

 É ilegal a venda ou exposição de substâncias venenosas ou abortivas, substâncias


estupefacientes sem receita médica ou devida autorização, de igual modo indica a
ilegalidade de venda e exposição de medicamentos falsificados. (Artigo 248). Também
indica que um médico (e implicitamente em Moçambique, um Técnico de Medicina) não
tem direito a recusar serviços/tratamento a um paciente nos casos de urgência ou não
havendo outro médico (ou TÉCNICO DE MEDICINA) a quem o doente possa facilmente
recorrer (Artigo 250).

Orientações mais abrangentes e mais específicas são definidas pelo Ministério de Saúde. Na
altura de elaboração dessa aula (Março 2011) o Ministério de Saúde da República de
Moçambique ainda não tinha aprovado um Código Ético/Moral dos serviços de saúde mas já
existia um primeiro esboço. Na esperança da aprovação, e na ausência de outros documentos
orientadores, foi decidir usar esse esboço do “Código ético/moral de Saúde” como base para
esta discussão.

2.2.2. O Código Ético ou Moral de Saúde

O código estabelece que gozar uma boa saúde é situação vital e normal do ser humano, e que
assim a saúde é um bem fundamental. Assim a preocupação com saúde é um Dever moral de
todos.

Também estabelece que a preservação de saúde não é apenas um dever individual, mas um
dever social (da sociedade) e que o respeito pela vida humana é o dever e norma ética mais
importante e universal.
Para Motta (1984) Relaciona esses princípios com a prática de todas Unidades Sanitárias,
enfatizando o princípio que nas Unidades Sanitárias, a preservação, manutenção, recuperação,
tratamento e cura de doenças e reposição de saúde dos pacientes são as suas razões de ser.

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A seguir, se estabelece que todo o quadro do pessoal de saúde deve ser conscientemente
motivado pelos compromissos éticos ou morais em relação ao paciente, dando a conhecer ao
paciente os seus deveres e direitos.

Por fim, apresenta orientações específicas do código de ética, categorizadas em


responsabilidades:
 Do exercício profissional;
 Do profissional de saúde perante o paciente;
 Do profissional de saúde com a prática;
 Do profissional de saúde perante a comunidade;
 Do profissional de saúde com os colegas;
 Do profissional de saúde com a profissão.
2.3. Responsabilidades Fundamentais

O profissional de saúde presta assistência clínica a pessoa, família e comunidade, em


situações que requerem medidas relacionadas com a promoção, reabilitação, protecção de
saúde, prevenindo as doenças e incapacidades, e alívios de sofrimento num princípio
terapêutico, levando em consideração os diagnósticos e os planos de tratamento para a cura.
As responsabilidades do profissional de saúde incluem:
 Zelar pela provisão e manutenção adequada de assistência e atendimento clínico, social e
ajuda.
 Fazer a programa clínico coordenado por triagem, clínico, tratamento, que vise o bem-
estar do paciente.
 Avaliar a sua competência e aceitar atribuições delegadas quando demonstre capacidade
para o efeito.
 Se actualizar e ampliar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais para o
benefício do paciente e desenvolvimento da profissão.

2.4. O Exercício Profissional

1. Exercer a sua actividade com zelo e probidade, obedecendo aos preceitos da ética/moral
profissional, do civismo, das leis em vigor, preservando a honra, o prestígio e as
tradições da profissão.

2. Manter a confidencialidade profissional de que tenha conhecimento, em razão da sua


actividade e exigir a mesma conduta pelo pessoal sob a sua direcção.

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3. Prestar assistência de saúde (médica no caso do Técnico de Medicina) ao paciente
respeitando a dignidade e os direitos da pessoa humana independentemente de qualquer
consideração relativa a etnia, nacionalidade, politica, religião e condição socioeconómica
de modo que a prioridade no atendimento obedeça exclusivamente as razões de urgência.

4. Respeitar a vida humana; jamais deve cooperar com factos que atentem ou risque a
integridade física e moral do paciente.

5. Colocar os seus serviços profissionais à disposição do paciente. Em casos pessoais, de


guerra, calamidade, endemias ou crise social, sem pleitear vantagens pessoais.

6. Respeitar o natural pudor e a intimidade do paciente.

7. Respeitar o direito do paciente decidir sobre a sua pessoa e seu bem-estar.

8. Manter e zelar que o processo clínico do paciente permaneça fora do alcance de estranhos,
da equipe, e às vezes do próprio paciente.

2.3.1. O Profissional de Saúde e o Paciente


1. Advogar a favor dos pacientes, em particular dos mais vulneráveis.

2. Manter em confidência toda informação que tiver acesso no exercício da sua profissão,
só o divulga com o consentimento do paciente, do Conselho Médico, ou outro Órgão que
o possa justificar.

3. Individualizar o paciente no decurso de fornecimento de cuidados de saúde respeitando e


obedecendo a sua intimidade, privacidade e pudor.

4. Proteger o público da desinformação.

5. Fornecer os cuidados de saúde sem discriminação de qualquer natureza.

6. Respeitar o paciente na sua dignidade na condição de o solicitar para alivio da dor.

7. Demonstrar compreensão de culturas, crenças e perspectivas dos outros

2.3.2. O Profissional de Saúde Com a Prática


1. Reconhecer as suas responsabilidades e limitações profissionais realizando actividades
fora da sua competência somente em caso de extrema urgência, em locais que não haja
médicos comunicando logo o ocorrido.

2. Respeitar as crenças religiosas e reconhecer ao paciente o direito de tomar decisões acerca


dos cuidados da própria saúde.
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3. Criar um Técnico de Medicina prospera de confiança que faz com que o paciente se sinta
protegido através da incorporação, no plano de cuidados, dos seus valores, costumes e
hábitos.

4. Assegurar a todo momento o padrão mais alto de cuidados de saúde e de conduta


profissional actualizando e mantendo válida a competência pela sua formação continua.

5. Documentar os cuidados de forma concisa e honesta.

6. Delegar e aceitar responsabilidade com criticismo e não praticar actos imorais.

7. Assegurar que qualquer acto ou omissão das responsabilidades não seja prejudicial ao
paciente.

8. Promover, facultar e supervisionar assuntos técnicos, científicos e culturais do pessoal a


seu cargo.

9. Procurar corrigir os seus próprios erros e os dos outros na prestação de cuidados


demonstrando responsabilidade nas suas acções.

10. Prestar cuidados baseando-se na ciência, garantindo a segurança do paciente de acordo


com a conduta ética e outras legislações de saúde.

11. Praticar dentro de qualificações, competências, conhecimento, experiência e é responsável


pelas suas acções, não abandonando o paciente por qualquer razão de índole pessoal.

2.3.3. O Profissional de Saúde e a Comunidade

1. Promover condutas sanitárias aceitáveis na comunidade onde vive e trabalha.

2. Servir os interesses da comunidade comprometendo-se na educação e cura do paciente.

3. Apoiar com justiça o fornecimento de cuidados sem discriminação.

4. Fornecer informação aos pacientes e ao público com honestidade, respeito e cortesia.

5. Promover o acesso aos serviços de saúde de todos.

2.3.4. O Profissional de Saúde Com os Colegas

1. Cooperar e manter relações harmoniosas com os colegas, os pacientes e alimentar o


espírito de profissionalismo entre os colegas.

2. Apoiar aos colegas de saúde segundo seus conhecimentos, experiência e campo


responsável, para eles próprios poderem desenvolver as suas competências profissionais e

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assistir outros na prestação de cuidados de modo que ambos contribuam com segurança e
qualidade aos serviços.

3. Defender os princípios de liderança, responsabilidade, parceria e sustentabilidade no


fornecimento de cuidados, reconhecendo e respeitando as contribuições dos outros
membros da equipa.

4. Usar a autoridade conferida pela posição profissional dando ordens, sem inferiorizar a
pessoa e a qualidade de prática profissional.

5. Fazer cumprir as normas e ética s legais através do seu exemplo e compromisso.

2.3.5. O Profissional de Saúde Com a Profissão


1. Assumir a responsabilidade de aprender durante a vida toda e planeia o seu
desenvolvimento pessoal e profissional.
2. Permitir e facultar o desenvolvimento das actividades de educação e de pesquisa.
3. Encorajar o estabelecimento de políticas consistentes para o desenvolvimento de cuidados
de saúde.
4. Manter e renovar os seus conhecimentos profissionais e competências através da
educação, formação contínua e auto-aprendizagem.
5. Comunicar os valores da profissão ao público visto que se relaciona com o bem-estar do
paciente.
6. Negociar e advogar/promover o papel do profissional entanto que o mesmo é membro da
equipe interdisciplinar de cuidados de saúde.
7. Participar na sua organização profissional apoiando os programas que melhorem a
qualidade e a eficácia dos cuidados de saúde e desenvolvimento profissional.
8. Participar e compartilhar na melhoria de condições de trabalho no seu local de serviço.
9. Observar uma conduta ética aprovada em qualquer lugar e situação que dê crédito a sua
profissão.

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3. Considerações Finais

Quando falamos do perfil profissional do Técnico de Medicina Geral, ele descreve um


funcionário de saúde com funções principalmente clínicas, mas também com a possibilidade
de funções de gestão, de saúde pública e de ensino, principalmente quando mencionamos a
ética e deontologia elas devem orientar e guiar todas as tarefas profissionais do técnico de
medicina usando o código ético que estabelece que gozar uma boa saúde é situação vital e
normal do ser humano, e que assim a saúde é um bem fundamental. Assim a preocupação
com saúde é um dever moral de todos.

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4. Referências Bibliográficas

Código Ético/Moral de Saúde, República de Moçambique, Ministério de Saúde, Direcção


Nacional de Assistência Médica – Departamento de Administração e Gestão Hospitalar.
DRAFT 2009.
Código Penal Português, 2ª Edição, 1972.
Currículo do Curso dos Técnicos De Medicina, República De Moçambique, Ministério da
Saúde, Direcção de Recursos Humanos, Departamento de Formação, 2010
Diniz D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense; 2002.
Gayatto. M. Relação médico-paciente. ABC da Saúde Informações Médica Ltda; 2004.
Landmann, J. Ética Médica sem Máscaras. Ed. Guanabaral; 1985.
Motta SN. Ética e vida Profissional. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural; 1984.
Tavares CJ. Fundamentos teóricos para uma deontologia profissional. Trabalho publicado na
revista Filosofia em Revista 86.6 - Apresentado no Seminário sobre ética profissional
promovida pelo Conselho Regional de Assistentes Sociais (CRAS) - 1a Região MA/PI);
1986.

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