Estatuto Organico Do Itransmar, Ip 2
Estatuto Organico Do Itransmar, Ip 2
Estatuto Organico Do Itransmar, Ip 2
Número 185
xviii. preparar e realizar concursos públicos inerentes xii. aplicar e zelar pelo cumprimento da legislação
ao transporte marítimo; nacional e internacional, relativa à inscrição
xix. certificar e licenciar o equipamento exigido para as marítima, formação, exame e certificação
embarcações e material destinados ao transporte de marítimos;
marítimo em coordenação com outras entidades xiii. propor a legislação e regulamentação para prevenir,
reduzir, controlar e combater a poluição do meio
competentes;
ambiente marinho proveniente das embarcações ou
xx. fazer cumprir as leis e regulamentos marítimo-
de outros meios flutuantes e fixos no mar, tendo em
portuários relacionados com a segurança conta as convenções internacionais;
da navegação; xiv. tomar medidas para reduzir, prevenir e combater
xxi. representar o País em organizações internacionais a poluição marinha por embarcações, nas áreas
de especialidade; de jurisdição portuária; e
xxii. celebrar contratos, memorandos de entendimento xv. assegurar a implementação e operacionalização de
ou protocolo de colaboração com instituições de planos de contingências locais e portuários de
ensino ou outros organismos públicos ou privados combate a poluição marinha proveniente de navios.
e com entidades nacionais ou estrangeiras com c) na área de Sinalização Marítima
vista a realização de trabalhos e projectos técnicos i. assegurar a farolagem e balizagem e outras formas
e científicos de especialidade; de sinalização privada, nas áreas de jurisdição
xxiii. proceder à cobrança de taxas e emolumentos portuária;
devidos pelos serviços prestados; ii. garantir a operacionalidade e manutenção
xxiv. estabelecer e gerir o sistema de registo e cadastro da sinalização marítima nas aproximações e canais
das empresas de ramo marítimo; e de acesso aos portos;
xxv. exercer as demais atribuições que lhe sejam iii. regular a farolagem e balizagem e outras formas
conferidas por Lei. de sinalização privada, nas áreas de jurisdição
portuária;
b) na área de Segurança e Protecção Marítimas: iv. emitir pareceres e recomendações técnicas sobre
i. inspeccionar, vistoriar, certificar embarcações, bem projectos de novas dragagens, obras de hidráulica
como estabelecimento e gestão do respectivo marítima, fluvial e lacustre e outras obras que
cadastro; possam alterar o regime hidrográfico dos canais
ii. aprovar os planos e fiscalizar tecnicamente navegáveis dos portos e barras;
a construção, modificação e reparação de embar- v. participar na definição dos regimes hidrográficos
nas águas marítimas, fluviais e lacustres visando
cações;
a assistência à navegação nas áreas de jurisdição
iii. proceder à validação de certificados de construção, portuária;
de modificação de embarcações concedidas por vi. participar na caracterização dos regimes hidrográficos
autoridades marítimas estrangeiras; dos portos e águas sob jurisdição Portuária
iv. assegurar as comunicações entre as embarcações e as e o estabelecimento do zero hidrográfico;
estações costeiras nacionais, visando a salvaguarda vii. realizar estudos e projectos com vista à modernização
da vida humana e bens no mar; das ajudas à navegação nas aproximações, nos
canais de acesso aos portos bem como, a respectiva
v. promover o desenvolvimento de indústria naval e
concessão;
das infra-estruturas de apoio e a gestão da sua viii. determinar e proceder à instalação de sinais
utilização, no âmbito da construção e reparação de ajudas à navegação nas áreas de jurisdição
de embarcações; portuárias;
vi. fiscalizar e inspeccionar plataformas fixas ou móveis, ix. delimitar a área aduaneira do porto, em coordenação
destinadas ao transporte marítimo, bem como infra- com outras autoridades competentes;
estruturas flutuantes e equipamento afim; x. estabelecer e cobrar taxas e emolumentos de ajudas
vii. inspeccionar e licenciar as infra-estruturas privadas à navegação nas áreas de jurisdição portuária,
regulação e compensação de agulhas magnéticas;
de ajudas à navegação marítima;
xi. aplicar a legislação e instruções conexas com as
viii. aplicar e zelar pelo cumprimento da legislação actividades que se insiram no quadro das suas
nacional e das convenções internacionais sobre a atribuições e competências;
segurança das embarcações e relativas à actividade xii. emitir informação regular sobre a segurança da
da marinha mercante que o País tenha ratificado; navegação nas áreas de jurisdição portuária;
ix. fixar a lotação mínima de segurança das embarcações xiii filiar-se e participar nos organismos internacionais
de pavilhão nacional e emitir os respectivos que visem o estabelecimento de regras e normas,
certificados; bem como práticas e procedimentos de carácter
internacional e regional para prevenir, reduzir,
x. proceder ao registo de embarcações, emitir
controlar e combater a poluição do meio ambiente
a documentação inerente, estabelecer e manter marinho pelos navios no âmbito do seu domínio;
actualizado o respectivo cadastro; xiv. aplicar as recomendações dos organismos
xi. validar os contratos de trabalho entre tripulações internacionais, nomeadamente Associação
e armadores ou seus representantes; Internacional de Sinalização Marítima (IALA),
1614 I SÉRIE — NÚMERO 185
Organização Marítima Internacional (OMI), 5. O ITRANSMAR, I.P, obriga-se perante terceiros mediante
Organização Internacional de Hidrografia (OHI) a assinatura de dois membros do Conselho de Administração,
relevantes para a área de trabalho; sendo uma delas a do presidente ou de quem o substitua nas suas
xv. celebrar contratos de investigação ou prestação ausências e impedimentos, salvo os casos em que este estabelecer
de serviço no âmbito das suas actividades; outra forma de representação ou designar mandatários para
xvi. promover o desenvolvimento de infra-estruturas, o efeito.
através de parcerias públicas e privadas; 6. Os membros do Conselho de Administração
xvii. participar em inquéritos sobre acidentes do ITRANSMAR, I.P, exercem as suas funções a tempo inteiro
e incidentes de transporte marítimo em articulação e estão sujeitos ao regime de incompatibilidades previsto na lei
com as entidades competentes; e para os gestores públicos.
xviii. exercer as demais atribuições que lhe sejam
conferidas por Lei. ARTIGO 10
CAPÍTULO II (Competências do Conselho de Administração)
3. Os membros do Conselho Fiscal são nomeados por despacho d) Divisão de Manutenção e Infra-estruturas;
conjunto dos Ministros que superintendem as áreas das finanças, e) Gabinete de Controlo e Auditoria Interna;
função pública e dos transportes. f) Gabinete de Assessoria Jurídica;
4. O Conselho Fiscal reúne-se ordinariamente uma vez em cada g) Departamento de Recursos Humanos;
trimestre, com a maioria dos seus membros os quais não podem h) Departamento de Administração e Finanças;
delegar as suas funções. i) Departamento de Estudos, Planificação e Cooperação;
j) Departamento de Aquisições; e
5. O Conselho fiscal reúne-se mediante convocação
k) Repartição de Tecnologia de Informação e Comunicação.
do respectivo presidente com antecedência mínima de oito dias.
6. A renúncia do cargo deve ser apresentada por escrito ARTIGO 18
ao Ministro que Superintende a área dos Transportes.
(Divisão de Transporte Marítimo)
ARTIGO 15 1. São funções da Divisão de Transportes Marítimo:
(Composição do Conselho Técnico) a) elaborar políticas e legislação do ramo de transporte
marítimo;
1. O Conselho Técnico é um órgão de consulta composto pelos: b) licenciar e fiscalizar o exercício da actividade de
a) membros do Conselho de Administração; transporte marítimo de cabotagem, de tráfego local,
b) directores de divisões; transporte marítimo particular e transporte marítimo
c) directores de gabinetes; turístico;
d) chefes de departamentos centrais autónomos; c) certificar e licenciar o equipamento exigido para as
e) chefes de repartições centrais autonómas; embarcações e o material destinado ao transporte
f) delegados provinciais e distritais; e Marítimo, em coordenação com outras entidades
g) representantes dos operadores portuários, de transporte competentes;
marítimo e actividades afins. d) garantir o controlo do manuseamento e transporte
de cargas perigosas, em coordenação com outras
2. Podem participar nas reuniões do Conselho Técnico, entidades competentes;
como convidados, outras entidades bem como técnicos, cuja e) propor o encerramento ou abertura à navegação dos
participação se entenda necessária ou relevante. portos e terminais portuárias;
3. O Conselho Técnico reúne-se ordinariamente, uma vez f) licenciar e fiscalizar o exercício da actividade de estiva;
em cada trimestre e, extraordinariamente, sempre que se mostre g) licenciar e fiscalizar o exercício da actividade de reboque
necessário, ou por iniciativa do Conselho de Administração. e assistência à manobra de navios na área de jurisdição
portuária;
ARTIGO 16 h) licenciar, autorizar e fiscalizar o exercício de actividade
(Competências) de gestão de navios, tripulações e guardas a bordo;
i) propor a autorização de afretamento de embarcações
Compete ao Conselho Técnico emitir pareceres, designadamente nacionais e estrangeiras;
sobre: j) licenciar e fiscalizar o exercício das actividades
a) os padrões de segurança na realização da actividade de de agenciamentos e seus serviços complementares;
transporte marítimo; k) licenciar e fiscalizar o exercício da actividade
b) a qualidade dos serviços prestados no transporte marítimo de abastecimento de víveres aos navios;
e segurança marítima na área de jurisdição portuária; l) fiscalizar a observância da legislação e procedimentos
de infra-estruturas de ajudas a navegação, na área de
c) as estratégias de desenvolvimento do ramo do transporte
jurisdição portuária;
marítimo;
m) licenciar e fiscalizar o exercício da actividade
d) propostas de legislação inerente a actividade do transporte
de mergulho profissional no âmbito do transporte
e sinalização marítimos; e marítimo;
e) outros assuntos de interesse da indústria do transporte n) licenciar e fiscalizar a actividade de dragagem na área
marítimo e sinalização marítima, que o Conselho de jurisdição portuária;
de Administração achar pertinente submetê-los à sua o) participar nas investigações e inquéritos de acidentes
apreciação. e incidentes marítimos;
p) elaborar autos decorrentes de infracções à legislação
CAPÍTULO III de transporte marítimo e actividades marítimas;
Estrutura e Funções das Unidades Orgânicas
q) participar nas acções de busca e salvamento marítimo;
r) licenciar e fiscalizar as actividades de assistência
e Forma de Representação
e salvação marítima na área de jurisdição portuária;
ARTIGO 17 s) estabelecer e gerir o sistema de registo e cadastro
(Estrutura) das empresas do Transporte e actividades marítimas
relacionadas;
O ITRANSMAR, I.P, tem a seguinte estrutura: t) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas
a) Divisão de Transporte Marítimo; por Lei.
b) Divisão de Segurança Marítima e Protecção do meio 2. A Divisão de Transportes Marítimo é dirigida por um
Marinho; Director de Divisão, apurado em concurso público e nomeado
c) Divisão de Sinalização Marítima; pelo Presidente do Conselho de Administração.
23 DE SETEMBRO DE 2022 1617
i) determinar e proceder à instalação de sinais de ajudas à 2. A Divisão de Manutenção e Infra-estruturas é dirigida por
navegação nas áreas de jurisdição portuária; um Director de Divisão, apurado em concurso público e nomeado
j) delimitar a área aduaneira do porto, em coordenação com pelo Presidente do Conselho de Administração.
outras autoridades competentes;
k) aplicar a legislação e instruções conexas com as ARTIGO 22
actividades que se insiram no quadro das atribuições (Gabinete de Controlo e Auditoria Interna)
e competências do ITRANSMAR, I.P;
l) emitir informação regular sobre a segurança da navegação 1. São funções do Gabinete de Controlo e Auditoria Interna:
nas áreas de jurisdição portuária; a) realizar auditorias específicas para aferir o cumprimento
m) filiar-se e participar nos organismos internacionais que das convenções internacionais relativas ao transporte
visem o estabelecimento de regras e normas, bem como marítimo, segurança marítima, sinalização marítima
práticas e procedimentos de carácter internacional e e protecção do meio marinho;
regional para prevenir, reduzir, controlar e combater b) programar e executar auditorias técnicas e administrativas
a poluição do meio ambiente marinho pelos navios em todas as áreas da instituição a nível nacional;
no âmbito do seu domínio; c) analisar processos, rotinas, organização do trabalho
n) aplicar as recomendações dos organismos internacionais, e controlo operacionais;
nomeadamente: Associação Internacional de d) participar em acções de investigação de acidentes
Sinalização Marítima (IALA), Organização Marítima e incidentes marítimos, de combate à poluição marinha
Internacional (OMI), Organização Internacional de e outras de índole similar, quando para o efeito for
Hidrografia (OHI) relevantes para a área de trabalho; designado;
o) participar em inquéritos sobre acidentes e incidentes de e) propor a execução de normas de gestão de qualidade;
transporte marítimo; f) proceder à sindicância, inquérito e disciplinares, que lhe
p) promover o desenvolvimento de infra-estruturas, através forem superiormente determinado;
de parcerias públicas e privadas; g) promover acções de prevenção e combate à corrupção;
q) inspeccionar e licenciar as infra-estruturas privadas de h) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas
ajudas à navegação marítima na zona de jurisdição por Lei.
portuária; e 2. O Gabinete de Controlo e Auditoria Interna é dirigido por
r) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas um Director de Gabinete do Instituto Público nomeado pelo
por Lei. Presidente do Conselho de Administração.
2. A Divisão de Sinalização Marítima é dirigida por um
ARTIGO 23
Director de Divisão, apurado em concurso público e nomeado
pelo Presidente do Conselho de Administração. (Gabinete de Assessoria Jurídica)
m) participar, na preparação de convenções e acordos com 2. O Departamento de aquisições é dirigido por um Chefe
parceiros de cooperação; de Departamento Central Autónomo, nomeado pelo Presidente
n) criar e gerir uma base de dados dos compromissos do Conselho de Administração.
internacionais atinentes às atribuições e competências
do ITRANSMAR,I.P; ARTIGO 28
o) acompanhar aplicação das recomendações universais dos (Repartição de Tecnologia de Informação e Comunicação)
organismos internacionais, concernente ao transporte
marítimo, segurança e protecção do meio marinho e 1. São funções da Repartição de Tecnologia de Informação
sinalização marítima; e Comunicação:
p) coordenar a participação do ITRANSMAR, I.P, em a) implementar soluções tecnológicas para a gestão eficiente
eventos regionais e internacionais, bem como de processos da instituição;
harmonizar, com outros países e organizações a b) elaborar proposta de plano de introdução das
intervenção e o posicionamento de Moçambique novas tecnologias de informação e comunicação
em tais eventos, bem como preparar e coordenar as no ITRANSMAR, I.P;
missões do ITRANSMAR, I.P, ao exterior; c) conceber e propor os mecanismos de uma rede informática
q) preparar e dar seguimento aos eventos nacionais, regionais na Instituição para apoiar a actividade administrativa;
internacionais, e outros em que o ITRANSMAR, I.P, d) definir padrões de equipamento informático hardware
participe; e software a adquirir para a instituição;
r) coordenar a realização de eventos nacionais, promovidos e) administrar, manter e desenvolver a rede de computadores
por organismos, agências e demais entidades do ITRANSMAR, I.P;
internacionais especializadas nas áreas de transporte f) orientar e propor aquisição, expansão e substituição
marítimo, segurança e protecção do meio marinho de equipamentos de tratamento de informação;
e sinalização marítima; g) promover a informatização dos serviços do ITRANS-
s) coordenar a preparação de missões do ITRANSMAR, MAR, I.P;
I.P, ao exterior; e h) criar e garantir a manutenção de um banco de dados para
t) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas o processamento da informação estatística;
por Lei. i) promover trocas de experiências sobre o acesso
2. O Departamento de Estudos, Planificação e Cooperação e utilização das novas tecnologias de comunicação
é dirigido por um Chefe de Departamento Central Autónomo, e informação;
nomeado pelo Presidente do Conselho de Administração. j) promover, no seu âmbito ou em colaboração com as
demais unidade orgânicas, a divulgação de factos mais
ARTIGO 27
relevantes da vida do ITRANSMAR, I.P, e de tudo
(Departamento de Aquisições) quanto possa contribuir para o melhor conhecimento
1. São funções do Departamento de Aquisições: da instituição;
k) garantir a divulgação, publicidade e marketing
a) efectuar o levantamento das necessidades de contratação da instituição;
em coordenação com as outras unidades orgânicas l) planificar, projectar e manter os serviços de multimédia
do ITRANSMAR,I.P; e de comunicação através da telefonia, vídeos
b) preparar e manter actualizado o plano de contratações conferência e outros; e
de cada exercício económico;
m) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas
c) elaborar documentos de concursos e gerir os respectivos
por Lei.
contratos;
d) apoiar e orientar as demais áreas do ITRANSMAR,I.P, 2. A Repartição de Tecnologia de Informação e Comunicação
na elaboração do catálogo contendo as especificações é dirigida por um Chefe de Repartição Central, nomeado
técnicas e de outros documentos pertinentes pelo Presidente do Conselho de Administração.
à contratação;
e) prestar assistência ao Júri e zelar pelo cumprimento CAPÍTULO IV
de todos procedimentos pertinentes; Forma de Representação
f) submeter a documentação de contratação ao Tribunal ARTIGO 29
Administrativo;
g) prestar a necessária colaboração aos órgãos de controlo (Delegações Provinciais e Distritais)
interno e externo, na realização de inspecções 1. A nível local, o ITRANSMAR, I.P, é representado por
e auditorias; Delegações Provinciais e Distritais.
h) administrar os contratos e zelar pelo cumprimento de 2. As Delegações provinciais e distritais são dirigidas por
todos procedimentos, incluindo os inerentes à recepção delegados provinciais e distritais, respectivamente, nomeados
do objecto contratual; pelo Presidente do Conselho de Administração.
i) zelar pelo arquivo adequado dos documentos de cada 3. Os Delegados Distritais respondem directamente
contratação; aos Delegados Provinciais.
j) apoiar a Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições
em matérias técnicas sectoriais da sua competência; ARTIGO 30
k) propor à Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições
(Subordinação)
a realização de acções de formação;
l) exercer outras competências constantes da legislação Na sua actuação, as representações locais do ITRANSMAR,
específica; e I.P, subordinam-se ao Pressidente do Conselho de Administração,
m) exercer as demais atribuições que lhe sejam conferidas sem prejuízo da articulação e cooperação com os Secretários
por Lei. do Estado e Governadores Provinciais.
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2. A remuneração dos membros do Conselho de Administração MAR, I.P, referidos no n.º 1 do presente artigo, a respectiva
é fixada por despacho conjunto dos Ministros que superintendem tabela de taxas e de multas, bem como a sua consignação,
as áreas dos transportes e das finanças, com base nos critérios constará de um regulamento próprio, a ser aprovado por
estabelecidos pelo Conselho de Ministros. legislação específica.
3. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal 3. As receitas provenientes das taxas de licenciamentos
é determinada por um valor de senha de presença, fixada por do ITRANSMAR, I.P, devem ser canalizadas, na totalidade, para
Despacho único dos Ministros que superintendem as áreas a Conta Única do Tesouro para posterior consignação, nos termos
das finanças e da função pública, tendo em conta a categoria previstos na legislação aplicável.
do Instituto em observância aos critérios estabelecidos
pelo Conselho de Ministros. ARTIGO 37
ARTIGO 36 (Despesas)
Preço — 60,00 MT