Contabilidade
Contabilidade
Contabilidade
Anabela Cosaminho
António Jose
Crimildo De Melo
Jamila Abilio
Liliana Banze
Patricia Paulino
Regina Macore
1 Introdução................................................................................................................................1
2 Referencial teórico...................................................................................................................2
3 Conclusão ................................................................................................................................8
4 Referênciasbibliográficas ........................................................................................................9
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1 Introdução
A Contabilidade Geral, por sua vez, é uma ciência que se apoia em técnicas específicas para
fornecer informações relevantes e confiáveis que são cruciais para o processo de tomada de
decisão nos negócios. Neste contexto, este trabalho busca explorar os princípios contábeis
geralmente aceitos, bem como as três regras fundamentais de débito e crédito.
A compreensão destes temas é vital, uma vez que a contabilidade é crucial para a organização
e operação eficaz das empresas. Através da geração de informações precisas sobre sua
situação econômica e financeira, a contabilidade desempenha um papel fundamental na gestão
e planejamento financeiro das organizações. Constituem os objetivos deste trabalho os
seguintes:
Objectivo geral
Objectivos específicos
2 Referencial teórico
a) Contabilidade
De acordo com Estes, citado por Costa & Alves (2001), a contabilidade é vista como uma
atividade que fornece informações, principalmente quantitativas e frequentemente expressas
em unidades monetárias, para auxiliar na tomada de decisões, planejamento, controle de
fontes e operações, avaliação de desempenho e relatórios financeiros para investidores,
credores, autoridades reguladoras e o público em geral.
Portanto, a contabilidade pode ser entendida como a ciência que estuda e controla o
patrimônio, sua composição, variações e os resultados decorrentes das atividades
desenvolvidas por pessoas físicas ou jurídicas. Essa disciplina desempenha um papel crucial
na gestão eficaz dos recursos financeiros e na prestação de informações relevantes para
diferentes partes interessadas no contexto empresarial e econômico.
Após a autorização do Ministro das Finanças, o PGC-MZ poderá ser adaptado, desde que se
respeitem as suas linhas fundamentais, às características e necessidades das unidades
económicas ou dos sectores de actividade; no entanto, o PGC-MZ não é aplicável às unidades
económicas que exerçam actividades no ramo bancário ou de seguros (ibid).
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PGC-MZ
Unidades
Económicas
Empresas
com
“contabilidade organizada”
Em princípio podemos dizer por nossas próprias palavras que todos nós vivemos a vida
seguindo princípios, quer na vida pessoal, como na realização de várias tarefas, mas porque é
que estes são tão importantes em Contabilidade. Para isso vamos procurar olhar mais
profundamente para eles.
Para o mesmo autor, do ponto de vista prático, os princípios contabilísticos tiveram como
factor do seu desenvolvimento, em especial, as necessidades de racionalização e de
homogeneidade na apresentação da informação financeira, tornando-se para os profissionais
que têm que produzir esta informação em regras ou normas que estes têm de seguir. Ainda em
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consonância com este papel dos princípios pode-se apontar a grande facilidade que trazem
para a actividade dos auditores internos e externos (idem).
No entanto, parece-nos que são várias são as possíveis definições para o termo princípio, se
neste trabalho tentarmos fazer um levantamento bibliográfico completo será extensa a lista de
significados desta palavra, utilizada em várias acepções, desde que alguma coisa tem origem,
passando por uma causa primária ou razão base, até poder significar opiniões que o espírito
admite como ponto de partida.
Portanto, quando nos referimos a princípios contabilísticos, existem três acepções que têm
que ser expressas para poder-se compreender o âmbito desta expressão, nomeadamente:
No que concerne, as normas para a prática, a que referir de acordo com Tua Perda (1989, p.
51 citado em Freitas, 2009) que os princípios contabilísticos têm como origem as regras
pormenorizadas que procuram estabelecer as práticas contabilísticas de forma homogénea,
como elementos normalizadores.
Por sua vez, funciona como fundamento da disciplina, porque autores como Freitas (2009)
comenta que com o desenvolvimento da contabilidade a procura pela formalização e
estabelecimento de um conjunto de alicerces capazes de explicitar a teia de conceitos em que
se baseia o conhecimento contabilístico vai-se socorrer da existência dos P.C.G.A. de forma a
se basear neles e de os considerar as bases conceptuais deste mesmo conhecimento.
Neste ponto podemos definir princípios contabilísticos como sendo as “regras fundamentais e
gerais, vinculadas ao prosseguimento de um objectivo definido, provenientes da utilização da
teoria contabilística a um caso específico de onde descendem as regras e princípios
pormenorizados do sistema contabilístico” (Tua Perda, 1989, p. 55citado em Freitas, 2009).
Para abordarmos este ponto, recorremos ao trabalho de Freitas (2009) onde encontramos
contribuições de Machado (1983) sobre a contabilidade financeira. De acordo com Machado
(1983) a elaboração da informação financeira, tem por base pressupostos contabilísticos que,
embora não sendo mencionados expressamente, são do conhecimento e de aceitação geral por
parte dos utilizadores da informação, de tal forma que é a sua derrogação que deve ser tornada
pública e não o facto de a informação ter sido produzida de acordo com estes Princípios
Contabilísticos Geralmente Aceites (PCGA).
Por seu turno, de acordo com o dicionário Porto Editora (2021) a contabilidade das empresas
é uma área extremamente importante para a sua própria organização e funcionamento,
designadamente no que concerne à vertente de criação de informação fundamental acerca da
sua situação económica e financeira. Assim, a informação contabilística, designadamente a
constante dos principais mapas-tipo (balanço, demonstração de resultados, demonstração de
origem e aplicação de fundos, etc.), tem de ser correta e completa de forma a ser analisada e
interpretada devidamente tanto pela própria empresa como de outras entidades que nela
depositem interesse (Estado, investidores, financiadores, etc.). Mais concretamente, é
importante que a informação contabilística permita a obtenção de uma imagem verdadeira da
situação financeira e dos resultados das operações de todas as empresas (idem, Porto Editora,
2021).
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Neste contexto, é definido no plano oficial de contabilidade, aplicável à grande maioria das
empresas, um conjunto de regras básicas a que deve obedecer a sua contabilidade, sendo essas
regras conhecidas por princípios contabilísticos. O objectivo fundamental destes é zelar pela
obtenção através da contabilidade da correta e exacta imagem da situação das empresas,
designadamente no que concerne ao seu património num determinado momento e aos seus
fluxos económicos e monetários num determinado período de tempo.
De acordo com o Dicionário Porto Editora (2021), existem sete princípios contabilísticos
consagrados no plano oficial de contabilidade:
Princípio da Continuidade: Este princípio pressupõe que uma empresa opera de forma
contínua, com duração ilimitada, não prevendo a diminuição ou cessação de suas operações.
Princípio do Custo Histórico: Estabelece que os registros contábeis devem refletir os custos
de aquisição ou produção dos ativos.
Princípio da Prudência: Permite uma certa precaução nas estimativas contábeis, evitando a
subavaliação de ativos e receitas, ou a sobreavaliação de passivos e despesas.
4) Oportunidade, pelo qual a informação deve ser produzida em tempo oportuno e útil
por forma a apoiar a tomada de decisões e a análise da gestão.
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3 Conclusão
Estetrabalho procurou abordar num único documento dois trabalhos, nomeadamente: (1) os
princípios contabilísticos geralmente aceites e (2) as três regras de ouro e sua aplicação no
débito e crédito, dando um exemplo em cada uma das regras.
Assim como base na revisão de literatura, pode-se compreender que são sete os princípios
contabilísticos consagrados no plano oficial de contabilidade: princípio da continuidade;
princípio da consistência; princípio da especialização; princípio do custo histórico; princípio
da prudência; princípio da substância sobre a forma; e princípio da materialidade.De referir
que a utilização de um conjunto de princípios contabilísticos a que vulgarmente se designa
por Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites (P.C.G.A). Tem de ter por base a prévia
identificação da base de agregação dos valores contabilísticos. A implementação de um
sistema contabilístico que permita atingir os objectivos, terá que ter à partida a definição de
uma base de agregação dos factos contabilísticos a registar, isto é, saber se damos importância
apenas aos fluxos financeiros ou se também damos importância aos fluxos económicos.
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4 Referênciasbibliográficas
Decretos/Legislações