Práticas Pedagógicas
Práticas Pedagógicas
Práticas Pedagógicas
Ensino Online
Amina Ibraimo
Código: 708230132
1.1.Introdução .................................................................................................................... 3
1.2.Objectivos: ................................................................................................................... 3
CAPÍTULO III:................................................................................................................ 12
1.1.Introdução
O presente trabalho de investigação científica da cadeira das Praticas Pedagógicas II, tendo
com tema a desenvolver Práticas Pedagógicas na Educação Especial, com o objectivo de
descrever a educação especial tendo em conta os desafios educacionais. É muito relevante, na
medida que fala dos principais desafios dos alunos e professores. Quanto a organização, conte
Capa, Índice, Introdução, desenvolvimento, Metodologia usada, Conclusão ou considerações
finais e Bibliografia.
1.2.Objectivos:
1.2.1Objectivo geral
1.2.2.Objectivos específicos
Para a elaboração deste trabalho usou-se, o método de Pesquisa bibliográfica, onde se fez uma
série de recolha de informações pertinentes para o efeito deste trabalho científico em
abordagem. Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros,
artigos científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva
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CAPÍTULO II: Fundamentação teórica
Rosimar et al (2016) afirma que a formação do professor deve ser embasada através da
pesquisa científica que possa auxiliá-lo na prática pedagógica em sala de aula, e que favoreça
o ensino e a aprendizagem do educando como um todo, independente da sua condição.
Belisário (2010) enfatiza que a escola e os professores exercem um papel fundamental para o
ensino e a aprendizagem do aluno, e que deve ser um dos objetivos mais relevantes para que o
aluno venha usufruir de uma escola e ensino de qualidade.
A escola deverá mediar tal apropriação, entendendo que se trata de um processo necessário
para que esta criança possa lidar posteriormente com os demais aspectos pedagógicos.
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Por mediação da escola na apropriação do conhecimento social, estamos nos referindo, por
um lado, ao entendimento de seus professores quanto ao papel pedagógico e ao caráter escolar
desta apropriação, assumindo tal processo como um objectivo da escola (BELISÁRIO,2010,
p.31).
A revista Nova Escola de 2013 estabelece de que a busca pelo conhecimento a respeito da
educação especial e inclusiva é importante para a prática do professor em sala de aula, e que o
docente deve se alimentar sempre de todo conhecer e fazer a diferença, para que:
Bossa (2008) defende que os problemas escolares não é apenas culpa de uma causa apenas, e
sim de um colectivo que deve estar sempre em união para minimizar ou mesmo resolver essa
problemática que é a educação de qualidade em escolas públicas, e que seja um ambiente
onde o aluno tenha a possibilidade de se integrar com o meio, conforme:
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“O estudo do sintoma escolar não pode, portanto, ser realizado sem considerar a dimensão
colectiva “. (BOSSA,2008, p.3). Trabalhar com pessoas especiais não é difícil e nem
complicado basta apenas demonstrar afeto, amor pelo próximo que naquele momento depende
do conhecimento do professor para aprender e desenvolver –se cognitivamente no ensino e
aprendizagem.
Nesse sentido, ela enfatiza a adaptação do currículo, das estratégias de ensino e do ambiente
físico para acomodar as necessidades individuais de cada aluno, promovendo a interação, a
colaboração e a aprendizagem mútua.
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Preparação dos alunos para a vida em uma sociedade diversa, capacitando-os a
interagir de maneira respeitosa e colaborativa com pessoas de diferentes origens e
capacidades.
A adopção da educação inclusiva traz consigo uma série de benefícios significativos para os
alunos com necessidades especiais:
Esse aprendizado mútuo não se limita apenas ao conteúdo curricular, mas também envolve a
troca de experiências, conhecimentos e perspectivas de vida.
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Os alunos com deficiência têm a chance de ampliar seus horizontes e desenvolver novas
habilidades por meio da observação e interacção com seus colegas.
Essas adaptações não apenas facilitam o acesso ao conhecimento, mas também estimulam o
desenvolvimento cognitivo, permitindo que os alunos alcancem seu potencial máximo de
aprendizado.
Nesse sentido, a convivência diária com colegas com diferentes habilidades ajuda a construir
uma cultura de respeito e aceitação.
Ao aprender a conviver com a diversidade desde cedo, esses alunos estão melhor equipados
para enfrentar os desafios do mundo real, como a busca por emprego, a vida independente e a
integração em diferentes ambientes sociais.
Esses desafios abrangem questões desde a falta de recursos até a resistência a mudanças em
práticas pedagógicas.
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2.2.1.Falta de recursos adequados
Uma das principais barreiras para a educação especial e inclusiva é a falta de recursos
adequados, como: recursos financeiros, materiais de ensino adaptados, tecnologias assistivas e
suporte profissional. A falta de financiamento suficiente também pode impedir a
implementação de práticas inclusivas eficazes, limitando o acesso dos alunos a uma educação
de qualidade.
2.2.2.Resistência à mudança
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Com essa visão, o objetivo é que todos os estudantes — crianças, adolescentes e até alunos do
ensino superior — tenham direito à educação em um só ambiente.
Dessa forma, a partir do século XVI, a educação busca teorias e práticas focadas ao ensino de
qualidade, com profissionais comprometidos em dar aos seus alunos um ensino de qualidade,
independente de suas diferenças individuais.
Nessa perspectiva de está aberto a conhecer o outro, Freire (2005, p. 58) em sua obra
Pedagogia da Autonomia afirma que “o ideal é que na experiência educativa, educandos,
educadoras e educadores, juntos ‘convivam’ de tal maneira com os saberes que eles vão
virando sabedoria. Algo que não é estranho a educadores e educadoras.”.
Com base na Resolução CNE/CEE nº 02/2001, a educação especial oferta apoios e serviços
especializados aos alunos com necessidades educacionais especiais.
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O professor é o mediador entre o aluno e o conhecimento e cabe a ele promover situações
pedagógicas em que os alunos com necessidades educacionais especiais superem o senso
comum e avance em seu potencial humano afetivo, social e intelectual, quebrando as
barreiras que se impõem.
Os professores precisam pensar na educação como um todo, Farfus (2008) afirma que:
Um dos factores primordiais para uma proposta inclusiva em sala de aula é que os
professores mudem a visão incapacitante das pessoas com necessidades educacionais
especiais para uma visão pautada nas possibilidades, elaborando atividades variadas, dando
ênfase no respeito às diferenças e às inteligências múltiplas.
Segundo Minetto (2008), para que isso seja possível: O professor precisa organizar-se
com antecedência, planejar com detalhes as atividades e registrar o que deu certo e depois
rever de que modo as coisas poderiam ter sido melhores. É preciso olhar para o resultado
alcançado e perceber o quanto “todos” os alunos estão se beneficiando das ações educativas.
(p. 101)
Além do professor, a família dos alunos com necessidades educacionais especiais pode
participar a todo o momento do processo de ensino-aprendizagem dessas crianças, pois o tripé
escola-família-comunidade é de suma importância, pois através dessa participação os
professores têm a oportunidade de melhor conhecer o seu educando e suas especificidades,
surgindo a partir daí uma troca de informações a fim de possibilitar o melhor aprendizado.
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CAPÍTULO III:
3.1.Considerações finais
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3.2.Referências bibliográficas
Duarte, Stela; Pereira, José Luís; Francisco, Zulmira. Manual de Supervisão de Práticas
Pedagógicas. Educar-UP, Maputo, 2008.
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