TCC - ISLANE TORRES DO LAGO - REVISADO

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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ISLANE TORRES DO LAGO

O PAPEL DO PROFESSOR EM RELAÇÃO AO CONTEXTO DO


ENSINO- APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

SALVADOR - BA
2022
ISLANE TORRES DO LAGO

O PAPEL DO PROFESSOR EM RELAÇÃO AO CONTEXTO DO


ENSINO- APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Projeto apresentado à Coordenação de


Curso, do Centro Universitário Jorge Amado –
Unijorge, como requisito parcial para
conclusão do Curso de Licenciatura em
Pedagogia.

Orientadora: Prof.ª Esp. Jaqueline Sampaio


Schramm Mota.

SALVADOR - BA
2022
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................... 4
2 DEFINIÇÃO DO PROJETO.....................................................................................5
2.1 TEMA.....................................................................................................................5
2.2 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................5
2.3 PROBLEMA DE PESQUISA..................................................................................5
2.4 HIPÓTESES.......................................................................................................... 6
3 OBJETIVOS.............................................................................................................6
3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................6
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................6
4 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO..............................................6
4.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA.......................................................................................7
4.2 OS DESAFIOS DA PRÁTICA INCLUSIVA............................................................8
4.3 IMPORTÂNCIA DO USO DE ESTRATÉGIAS NO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM........................................................................................................ 9
5 METODOLOGIA DA PESQUISA...........................................................................11
5.1 SUJEITO DA PESQUISA................................................................................ 11
5.2 ICD (INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS)............................................11
6 RECURSOS........................................................................................................... 11
7 CRONOGRAMA.....................................................................................................11
REFERÊNCIAS............................................................................................................ 12
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1 INTRODUÇÃO

O processo de educação inclusiva é um desafio para os professores, pois cabe


à eles a responsabilidade de desenvolver novas táticas de ensino, se tornando assim
o intermediário no qual vai facilitar do método ensino-aprendizagem. Alguns docentes
demonstram certa resistência para mudar seu método de ensino, entretanto, é de
suma importância estimulá-los a um novo olhar para fazer com que o processo de
ensino se torne cada vez mais incluso, podendo atender aos alunos com
necessidades especiais.
A educação inclusiva faz parte de um modelo educacional fundamentado na
conceção de direitos humanos, que associa igualdade e diferença como estimas
indissociáveis. De acordo com a evolução histórica dos métodos para aplicar a
educação inclusiva nas escolas, é possível relacioná-lo ao progresso da qualidade
das respostas educativas das instituições de ensino (SEED, 2005).
O professor é de suma importância para este processo de inclusão, sendo
assim é necessário que ele aprimore seus conhecimentos, adquira novas habilidades,
amplie seus métodos de ensino, para que realmente hajam mudanças significativas,
e a educação inclusiva se torne cada vez mais comum no âmbito escolar. Porém, é
válido destacar que a ação isolada do professor não faz a inclusão acontecer, ele
precisa da atuação dos gestores educacionais, de recursos e da reorganização dos
sistemas de ensino para poder concretizar a educação inclusiva em sala de aula.
Portanto, é responsabilidade do professor encontrar novas posturas e
habilidades, compreender e intervir nas diferentes situações que enfrentam e auxiliá-
los construir propostas inclusivas que levem a mudanças significativas baseado em
possibilidades e positivo especiais. Para atingir os objetivos do processo de inclusão,
deve haver mudanças nesse processo no ambiente escolar, que são realizadas por
meio da reflexão compromisso e responsabilidade com os envolvidos em realidades
inclusivas.
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2 DEFINIÇÃO DO PROJETO

2.1 TEMA

O papel do professor na educação inclusiva

2.2 JUSTIFICATIVA

Esta pesquisa terá como foco principal, evidenciar o comportamento, nas


dimensões cognitiva e afetiva, da criança vista pelo professor como possuidora de
dificuldade de aprendizagem, no contexto da inclusão escolar. Assim, surgiu da
necessidade de entender as estratégias usadas pela criança para lidar com a
situação de não aprender, e, além disso, identificar a dinâmica da proposta de
Inclusão Escolar no atendimento educacional especializado dado à criança com
dificuldade de aprendizagem, que mesmo não constando de um laudo feito por
especialistas, que apontasse deficiência física, sensorial ou mental, eram
denominadas pela escola como pessoas com necessidades especiais. Baseando
nisso, buscará na literatura, embasamento teóricos sobre os problemas relacionados
a este tema, na intenção de refletir uma compreensão crítica de como a dificuldade
de aprendizagem vem sendo abordada no contexto educacional, sendo assim um
tema com grande relevância.
Assim, surgiu a necessidade de uma reflexão a respeito dos conceitos de
aprendizagem, dificuldade de aprendizagem, cognição e afetividade, e a inclusão
escolar.

2.3 PROBLEMA DE PESQUISA

Essa pesquisa é de grande importância e envolve linhas de teorias


educacionais. Tem como foco de discussão, a criança que apresenta dificuldade de
aprendizagem e sua inclusão no contexto escolar. Com isso, será realizado uma
pesquisa qualitativa em relação a como o professor deve agir em relação aos alunos
que apresentam dificuldade de aprendizagem, já que não se adequam ao ritmo da
sala com relação ao aproveitamento e assimilação dos ensinamentos. Tendo como
base a seguinte questão problema: “Quais as estratégias de inclusão são
trabalhadas pelos professores na prática em aula com os alunos?”.
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2.4 HIPÓTESES

Os professores elaboram atividades e materiais pedagógicos que atendam às


demandas necessárias aos alunos especiais.

3 OBJETIVOS

3.1 OBJETIVO GERAL

Analisar a influência do professor em relação ao ensino-aprendizagem no


contexto da inclusão escolar.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Refletir sobre o papel do professor na educação inclusiva;


 Identificar as estratégias de inclusão trabalhadas pelos professores na prática
em sala de aula com os alunos;
 Compreender o papel do professor no processo de ensino-aprendizagem.

4 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

O Atendimento Educacional Especializado (AEE), é um direito de todos que


estudam no Brasil, da educação infantil ao ensino de nível superior, público e privado.
Essa consignação nasce, essencialmente, da precisão de uma atenção particular aos
estudantes com algum tipo de deficiência (BALL, 2011).
AEE tem como princípio identificar, elaborar e organizar expedientes
pedagógicos e de acessibilidade que extingam as barreiras para o conhecimento dos
alunos, analisando suas necessidades exclusivas. Esta percepção acrescenta e/ou
suplementa o desenvolvimento dos alunos tendo em vista à autonomia e
independência na escola e fora dela (BALL, 2011).
Consideram-se serviços e soluções da educação especial àqueles que
afirmam condições de ascensão ao currículo por meio da ascensão aos materiais
didáticos, espaços e equipamentos, sistemas de comunicação e informação e ao
conjunto das atividades escolares (MOREIRA, 2010).
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Políticas educacionais deveriam levar em total consideração as diferenças e


situações individuais. A importância da linguagem de signos como meio de
comunicação entre os surdos, por exemplo, deveria ser reconhecida e
provisão deveria ser feita no sentido de garantir que todas as pessoas surdas
tenham acesso a educação em sua língua nacional de signos. Devido às
necessidades particulares de comunicação dos surdos e das pessoas
surdas/cegas, a educação deles pode ser mais adequadamente provida em
escolas especiais ou classes especiais e unidades em escolas regulares
(SALAMANCA, 2009, p. 08).

Para o atendimento às obrigações características relacionadas às altas


habilidades/superdotação são criadas atividades para o desenvolvimento curricular
nas escolas de ensino regular em junção com as instituições de educação superior,
profissional e tecnológica, de pesquisa, de artes, de esportes, entre outros
(MOREIRA, 2010).

4.1 EDUCAÇÃO INCLUSIVA

No que diz respeito ao processo de integração de pessoas com necessidades


educacionais especiais nas escolas usuais, a educação inclusiva representa um
avanço pois seu objetivo principal é facilitar a transição de alunos com deficiência das
escolas especiais para as escolas usuais e apoiar o processo de aprendizagem na
escola regular. rede de ensino (FERREIRA; GUIMARÃES, 2008).
Devemos deixar de pensar a educação a partir de uma perspectiva simplista e
reducionista, para apreendê-la a partir de uma perspectiva em que o acesso e a
permanência na instituição educacional sejam realizados em condições viáveis e
satisfatórias para a educação e formação de cada aluno, constituindo um direito
espontâneo e natural, uma responsabilidade social e política do Estado e de cada
cidadão (FERREIRA; GUIMARÃES, 2008).
A inclusão não prescreve o uso de práticas educacionais de escolas
particulares para esta ou aquela deficiencia e/ou dificuldades de aprendizagem. Os
alunos aprendem de acordo com seus limites e se o ensino for de boa qualidade, o
professor levará em conta esses limites e explorará convenientemente as
possibilidades de cada um. O repto para a educação inclusiva é projetar, identificar e
organizar recursos didáticos que ultrapassarem os obstáculos enfrentados pelos
alunos com pré-requisitos especiais (MANTOAN, 2003).
Embora o processo ensino-aprendizagem na atenção integrada seja diferente
da educação formal, não suplanta a escolarização. A função desse serviço é integrar a
formação dos alunos com o objetivo de dar autonomia a esses alunos dentro e fora da
escola (MANTOAN, 2003).
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As atividades dos Serviços de Educação Inclusiva incluem o ensino de


linguagens específicas e códigos de comunicação, sinais e tecnologia assistiva. Isso
justifica dizer que as propostas educacionais da educação regular devem ser
consistentes nesse processo de atendimento, avaliação e acompanhamento dessa
prática educativa nas escolas públicas e nos postos de atendimento profissional
público e público (MANTOAN, 2003).
No início da educação infantil, são desenvolvidos os princípios essenciais para
a construção do conhecimento sobre o crescimento global do aluno. Nesse período, a
grade de acompanhamento referente aos aspectos emocionais, físicos, cognitivos,
sociais e psicomotores conectados à convivência com as singularidades favorece o
enriquecimento pessoal, o respeito e os contatos diários dos alunos em uma
determinada comunidade, seja social ou acadêmica. (FERREIRA; GUIMARES, 2008).

4.2 OS DESAFIOS DA PRÁTICA INCLUSIVA

Os desafios da educação inclusiva no Brasil são muitos, já se compreende que


os estudantes que carecem de atendimentos especiais só se desenvolvem por
completo quando estão em contato com outros grupos, a diversidade é agente de um
ensino-aprendizagem pleno. A educação inclusiva é uma prática em edificação, por
isso deve ser consecutivamente discutida, com o intuito de sobrepujar os desafios
atribuídos por ela. O professor deve ser estimulado e apoiado pelos gestores para
poderem ressignificar sua prática e atuar na diversidade. (MOREIRA, 2010).
A formação dos docentes para uma educação que abrange a diversidade,
deve ponderar o contento e seu desenvolvimento, de acordo com o que vivencia em
sala de aula. Os cursos de formação, destacam as características das deficiências,
mas faltam temas pragmáticos no procedimento de instruir. É preciso proferir
conhecimento com prática e analisar todas as dimensões de uma educação inclusiva.
Vale ressaltar que a formação do professor engloba os serviços de apoio que a
escola pode ofertar, a seriedade e coerência com a família e o trabalho em equipe
com a participação dos gestores (FERNANDES, 2011).

De acordo com a declaração de Salamanca (2009, p.01),

• toda criança tem direito fundamental à educação, e deve ser dada a


oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem, • toda
criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de
aprendizagem que são únicas, • sistemas educacionais deveriam ser
designados e programas educacionais deveriam ser implementados no
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sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e


necessidades, • aqueles com necessidades educacionais especiais devem
ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentro de uma
Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades, •
escolas regulares que possuam tal orientação inclusiva constituem os meios
mais eficazes de combater atitudes discriminatórias criando-se comunidades
acolhedoras, construindo uma sociedade inclusiva e alcançando educação
para todos; além disso, tais escolas proveem uma educação efetiva à maioria
das crianças e aprimoram a eficiência e, em última instância, o custo da
eficácia de todo o sistema educacional (SALAMANCA, 2009, p. 01).

Ou seja, educação inclusiva é uma educação para a diversidade e isso carece


ser bem abrangido para exceder as dificuldades vivenciadas na prática. A falta de
informação é uma das maiores barreiras para sua efetivação. Um outro desafio que
esta prática encontra é o preconceito, muitas vezes ele ocorre por conta da falta de
informação e consideração do outro como um ser humano igual e digno de respeito
(MOREIRA, 2010).
Consequentemente, o grande desafio atual da formação docente é produzir
conhecimentos capazes de desencadear novas atitudes que possibilitem a
compreensão de situações didáticas complexos, para que os docentes possam
exercer sua função docente com responsabilidade e satisfação e aprendizagem para
a educação . Portanto, é necessário desenvolver políticas públicas educacionais
voltadas para práticas mais inclusivas, adequar a formação docente novas exigências
educacionais e definir o perfil profissional do professor, ou seja, as incompetências e
aptidões necessários para os professores de acordo com a realidade brasileira.
(NAUJORKS; NUNES SOBRINHO, 2001).

4.3 IMPORTÂNCIA DO USO DE ESTRATÉGIAS NO PROCESSO DE ENSINO-


APRENDIZAGEM

A palavra estratégia, surgiu no meio militar, podendo ser compreendido por


entre os militares como “a arte de provocar e dirigir grandes movimentos militares”, ou
seja, pode-se entender que a estratégia tem o intuito de projetar, ordenar e também
orientar algumas operações militares tendo como objetivo alcançar a meta proposta.
No ambiente educativo, a estratégia, pode ser considerada de forma parecido, com o
conceito utilizado no ambiente militar, entretanto, no ambiente escolar, utilizam-se
outros meios para poder alcançar o objetivo proposto, como por exemplo, aplicação de
atividades, brincadeiras etc. (LUCKESI,2015).
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As estratégias de ensino dão ao professor uma variedade de alternativas para


planejar aulas de diferentes formas, com a finalidade de fortalecer e fornecer
às estudantes possibilidades para que alcance o objetivo previsto em qualquer
tarefa proposta pelo professor. Desta forma, as estratégias fortalecem o dia a
dia do professor e são elementos importantes para melhorar e/ou transformar
a forma de abordar um tema específico (LUCKESI, 2015, p. 103)

As estratégias de ensino, pode-se dizer que fazem parte de um grupo de


decisões na qual os professores necessitam escolher em algum momento para de
certo modo auxiliar a ele a passar o conteúdo em sala de aula. Anastasiou e Alves
(2014, p. 71) advertem que:

As estratégias visam à consecução de objetivos, portanto, há que ter clareza


sobre onde se pretende chegar naquele momento com o processo de
ensinagem. Por isso, os objetivos que norteiam devem estar claros para os
sujeitos envolvidos – professores e alunos – e estar presentes no contrato
didático, registrado no Programa de Aprendizagem correspondente ao módulo,
fase, curso, etc.(ANASTASIOU; ALVES, 2014, p. 71).

Os procedimentos de ensino geram diversas consequências, para deixar os


procedimentos de ensino bem definidos é necessário que se tenha uma proposta
pedagógica devidamente estruturada, ao do docente precisar estar preparado para o
procedimento que o mesmo escolheu para aplica em sala de aula (LUCKESI, 2015).

No processo de ensino-aprendizagem, vários são os fatores que interferem


nos resultados esperados: as condições estruturais da instituição de ensino,
as condições de trabalho dos docentes, as condições sociais dos alunos, os
recursos disponíveis. Outro fator é o de que as estratégias de ensino utilizadas
pelos docentes, devem ser capazes de sensibilizar (motivar) e de envolver os
alunos ao ofício do aprendizado, deixando claro o papel que lhe cabe
(MAZZIONI, 2016, s.p.).

É necessário que o professor possua a habilidade de conseguir saber o melhor


processo de ensino, no qual se adapte melhor baseando-se nas individualidades de
cada um dos seus alunos, afinal cada um possui suas próprias características.

O uso de formas e procedimentos de ensino deve considerar que o modo pelo


qual o aluno aprende não é um ato isolado, escolhido ao acaso, sem análise
dos conteúdos trabalhados, sem considerar as habilidades necessárias para a
execução e dos objetivos a serem alcançados (LUCKESI, 2015, p. 105).
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5 METODOLOGIA DA PESQUISA

Trata-se ainda de uma pesquisa de caráter qualitativo e de método hipotético-


dedutivo, no qual as informações subsequentes partem de um primeiro princípio
verdadeiro, na qual são explicadas. Os procedimentos técnicos de pesquisa abrangem
o levantamento de dados e a análise de conteúdo, que se trata da análise e
interpretação dos dados obtidos através dos materiais utilizados para a revisão da
literatura.

5.1 SUJEITO DA PESQUISA

Por se tratar de uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo e de método


hipotético-dedutivo, este estudo não possui um sujeito.

5.2 ICD (INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS)

A pesquisa bibliográfica, que compreende o levantamento de dados a partir de


materiais já publicados (como artigos científicos, por exemplo), partindo da pesquisa
exploratória, que propõe desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo
em vista a formulação de problemas ou hipóteses pesquisáveis para estudos
posteriores.

6 RECURSOS

 Notebook
 Internet

7 CRONOGRAMA

ATIVIDADE OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

Elaboração do X
projeto
Levantamento X X
bibliográfico
Análise dos dados e X
informações

Conclusões e X X
referências

Revisão final X
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REFERÊNCIAS

ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate. Estratégias de


ensinagem. In: ANASTASIOU, Léa das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate.
(Orgs.). Processos de ensinagem na universidade. Pressupostos para as estratégias
de trabalho em aula. 3. ed. Joinville: Univille, 2004. p. 67-100.

BALL, S. Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

FERNANDES, S. Fundamentos para Educação Especial. 2 ed. rev. e atual.


Curitiba: Ibpex 2011.

FERREIRA, Maria Elisa Caputo e GUIMARÃES, Marly. Educação inclusiva. Editora:


DP &A, 2008.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 2015.

MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é, por que é? Como fazer? São


Paulo: Moderna, 2003 (Coleção: Cotidiano Escolar).

MAZZIONI, Sady. As estratégias utilizadas n processo de ensino-aprendizagem:


concepções de alunos e professores de ciências contábeis. Revista Eletrônica de
Administração e Turismo, vol 2, nº 1, 2016.

MOREIRA, A. A qualidade e o currículo da educação básica brasileira. In:


PARAÍSO, M.; MOREIRA, A. Pesquisador em currículo. Belo Horizonte: Autêntica,
2010, p. 217-236.

NAUJORKS, M. I.; NUNES SOBRINHO, F. de P. (Orgs.). Pesquisa em Educação


Especial - o desafio da qualificação. Bauru: Edusc, 2001.

SEED. Secretaria de Estado de Educação. Superintendência de Educação.


Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional. De Qual Política de
Inclusão Estamos Falando? Inclusão Escolar e Atendimento a Diversidade.
Texto elaborado. Curitiba; SEED/SUED/DEE: 2008.

UNESCO. Declaração de Salamanca. Sobre Princípios, Políticas e


Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. 2009.

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