Projecto Vias de Comunicacao-1

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CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA

3° Nível

Cadeira: Vias de Comunicação

DIMENSIONAMENTO DE UM PROJECTO GEOMETRICO DE UMA


ESTRADA NO BAIRRO MPADUE NA CIDADE DE TETE

Estudantes:

Mariazinha Ernesto

Requito Tomas Magiricão

Rivaldo Rosário Gouveia

Sílvia Luís Da Silva

Docente:

Eng°. Adolfo Inácio Chauale

Songo, Novembro de 2022


CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA HIDRÁULICA

3° Nível

Cadeira: Vias de Comunicação

DIMENSIONAMENTO DE UM PROJECTO GEOMETRICO DE UMA


ESTRADA NO BAIRRO MPADUE NA CIDADE DE TETE

Estudantes:

Mariazinha Ernesto

Requito Tomas Magiricão

Rivaldo Rosário Gouveia

Sílvia Luís Da Silva

Docente:

Eng°. Adolfo Inácio Chauale

O Projecto é de carácter avaliativo da


cadeira de Vias de Comunicação, que será
entregue ao docente da cadeira no Instituto
Superior Politécnico de Songo
RESUMO

Se entende por projecto geométrico de uma estrada ao processo de correlacionar os


seus elementos físicos com as características de operação, travagem, aceleração,
condições de segurança e conforto.

Os critérios para o projecto geométrico de estradas baseiam-se em princípios de


geometria, física e nas características de operação dos veículos. Incluem também
não somente cálculos teóricos, mas resultados empíricos deduzidos de numerosas
observações e analises do comportamento dos motoristas, reações humanas,
capacidade de estradas entre outras. A construção de uma estrada deve ser
tecnicamente possível, economicamente viável e socialmente abrangente.
Índice
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 1

1.1 Objectivos ..................................................................................................... 1

1.1.1 Objectivo. Gerais .................................................................................... 1

1.1.2 Objectivos. Específicos........................................................................... 1

1.2 Problemática e Justificativa ........................................................................... 2

1.3 Materiais e métodos ...................................................................................... 2

2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDOS .................................................. 3

2.1 Breve Caracterização do local ...................................................................... 3

2.2 Clima e Hidrografia ....................................................................................... 3

2.3 Relevo ........................................................................................................... 4

2.4 Solos ............................................................................................................. 4

3 REVISÃO BIBLIOGRAFICA ................................................................................ 5

3.1 Classificação de estradas ............................................................................. 6

3.1.1 Quanto à jurisdição ................................................................................. 6

3.1.2 Quanto à proximidade de aglomerados populacional ............................. 6

3.2 Elementos geométricos de estradas ............................................................. 7

3.3 Factores que influem na escolha do traçado................................................. 8

1. TRAÇADO DA ESTRADA ................................................................................. 10

4 Traçado em planta ............................................................................................ 11

4.1 Curva 1 ....................................................................................................... 11

4.2 Curva 2 ....................................................................................................... 13

5 Traçado em perfil longitudinal ........................................................................... 16

5.1 Para a curva vertical 1 ................................................................................ 16

5.2 Para a curva 2 ............................................................................................. 19


6 Sobrelargura e sobrelevação ............................................................................ 22

7 Conclusão ......................................................................................................... 26

8 Referencias. Bibliográficas ................................................................................ 27


Lista de Figuras
Figura 1 - Local de implantação e respetiva diretriz ................................................... 3
Figura 2 - Ramos do estudo de traçados ................................................................... 8
Figura 3 - Esquema de sobrelevação....................................................................... 24

Lista de Tabelas
Tabela 1– Quadro II - Velocidade de tráfego nas estradas da RRN (km/h) ............. 10
Tabela 2 - Quadro IV - Distâncias de visibilidade mínimas ...................................... 10
Tabela 3 - Quadro de locação da primeira curva ..................................................... 13
Tabela 4 - Locação da segunda Curva .................................................................... 15
Tabela 5 - Tabela de locação da curva vertical 1 ..................................................... 19
Tabela 6 - Tabela de locação da segunda curva vertical ......................................... 21
Tabela 7 -Locação de superlargura e superelevação .............................................. 25
PROJECTO GEOMETRICO

1. INTRODUÇÃO

Sabe-se que Moçambique é um dos países em via de desenvolvimento, onde não


apresenta muitas vias de comunicação melhoradas, esse aspecto como em qualquer
país ou região contribui negativamente para o desenvolvimento do mesmo.
Nesse âmbito, pretende-se unir dois pontos (A e B) de uma das zonas na cidade de
Tete por meio de uma estrada, para o efeito elaborar-se-á um projecto de
estrada para responder a essa necessidade. Esse projecto, visa apresentar todos os
procedimentos e aspectos (teóricos e práticos) pelos quais irá se proceder para a
implantação da estrada, olhando em três (3) vertentes: Planta, perfil longitudinal e
perfil transversal tendo em contas as respectivas curvas. Também serão levados em
conta a questão de Movimentos de terra.

1.1 Objectivos

1.1.1 Objectivo. Gerais

▪ elaborar um projecto geométrico.

1.1.2 Objectivos. Específicos

▪ Elaborar o traçado da diretriz da estrada


▪ Elaborar o traçado da rasante da estrada
▪ Calcular todos elementos necessários e elaborar tabelas de implantação
▪ Elaborar o diagrama de compensação longitudinal de terra ▪ Dimensionar
as camadas de pavimento.

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PROJECTO GEOMETRICO

1.2 Problemática e Justificativa

As vias de comunicação permitem com que haja uma interligação entre vários pontos
existentes em uma região. Com isso, numa das zonas na cidade de Tete no bairro de
Mpadue, há essa necessidade de introdução de estrada de modo a permitir uma boa
transitabilidade entre vários pontos lá existentes.
Esse projecto visa responder a essa necessidade, procedendo assim com uma boa
escolha do traçado segundo as características do terreno em estudo e segundo as
recomendações obrigatórias descritas no projecto.

1.3 Materiais e métodos

Para realização do presente trabalho recorreu-se a:

✓ A carta topográfica, fornecida pelo docente;


✓ Apontamentos e notas de aulas da cadeira de vias de Comunição;
✓ Uso de programas técnicos como: Global Mapper, Graphisoft ArchiCAD, e
Google Earth.

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PROJECTO GEOMETRICO

2 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDOS

2.1 Breve Caracterização do local

O bairro de Mpadue e um bairro localizado na zona sul da cidade de tete próximo ao


terminal de passageiro do Retiro.

Figura 1 - Local de implantação e respetiva diretriz

2.2 Clima e Hidrografia

O clima é predominantemente do tipo “Seco de Estepe com Inverno Seco - BSw”


(classificação de Köppen), modificado localmente pela altitude, com duas estações
distintas, a estação chuvosa (muito curta) e a seca (muito longa). A precipitação
média anual na estação mais próxima (Chicôa) é cerca de 635 mm, enquanto a
evapotranspiração potencial média anual está na ordem dos 1.623 mm.

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PROJECTO GEOMETRICO

2.3 Relevo

O Planalto do bairro Mpadue desenvolveu-se na direcção Este-Oeste a uma altitude


média de 150 metros. Rodeado a Sul, Este e Oeste por uma cintura de montes que
atingem altitudes superiores a 400 metros.

2.4 Solos

Os solos da cidade de Tete seguem, na sua formação, a lei geral dos solos tropicais
em “catena”, diferenciando-se pela cor e textura segundo a topografia a partir do
mesmo material originário.
Assim, localizam-se nas baixas solos cinzentos com horizontes “grey” ricos em
matéria orgânica, húmidos, de textura ligeira e fraca estrutura, seguindo-se com o
aumento de declive solos amarelos, laranja ou alaranjados e finalmente vermelhos,
progressivamente com melhor textura e melhor estruturados.
Os solos acinzentados de fraca aptidão agrícola ocorrem na zona plano-côncava do
“tando” referenciado como consequência de uma má drenagem natural.

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PROJECTO GEOMETRICO

3 REVISÃO BIBLIOGRAFICA

O transporte e um sistema tecnológico e organizacional que tem como objectivo


transferir pessoas e mercadorias de um lugar para outro com a finalidade de equalizar
o diferencial espacial e económico entre oferta e demanda.

O sistema e todo conjunto de partes que se interagem de modo a atingir um


determinado fim, de acordo com um plano ou princípio.

Há cinco (5) tipos básicos de redes para o transporte:

▪ Rodoviário;
▪ Ferroviário;
▪ Aquaviário: Marítimo, Hidroviário;
▪ Aeroviário;
▪ Dutoviario.

Cada rede de transporte forma um sistema constituído por todos os elementos a


seguir: via, veículo, terminais e controles. Entende-se por via o local pelo qual
transitaram os veículos, que, por sua vez, são os elementos que promovem o
transporte. Os terminais são os locais destinados para a realização das transferências
de pessoas e da carga e descarga e armazenamento de mercadorias. Todo o
processo ocorre sob controle dos órgãos e procedimentos estabelecidos

Definição de Estradas

Estrada e uma via de comunicação terrestre especialmente destinada a transferência


de pessoas e/ou bens, entre dois locais geograficamente separados, efetuada por
veículos automotores como carros, motociclos, autocarros e caminhões, etc.

As estradas são infraestruturas de transporte nas quais se concentra, na atualidade,


o principal esforço de investimentos do pais. As estradas não só são infraestruturas

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PROJECTO GEOMETRICO

de todo o transporte automotor, mas sim também enlaçam diferentes tipos de Redes
de transporte como aeroportos com cidades, portos, terminais de ferrovia, etc.

O âmbito desta disciplina e o estudo da concepção de soluções geométricas que


atendam aos principais condicionantes e dimensionamento de infraestruturas
rodoviárias de transporte (Estradas).

3.1 Classificação de estradas

3.1.1 Quanto à jurisdição

▪ Estradas Federais: vias arteriais e interessam diretamente a Nação, quase


sempre
▪ percorrendo mais de um Estado. Construídas e mantidas pelo Governo
Federal.
▪ Estradas Estaduais: vias arteriais ou colectoras; ligam entre si cidades e a
capital de um Estado. Atende as necessidades de um Estado, quando contida
em seu território.
▪ Estradas Municipais: vias construídas e mantidas pelos governos municipais.
São de interesse de um município ou dos municípios vizinhos.
▪ Estradas Vicinais: vias municipais, pavimentadas ou não, de uma só pista,
locais e de padrão técnico modesto. Promovem a integração demográfica e a
territorial da região na qual se situam e possibilitam a elevação do nível de
renda do sector

3.1.2 Quanto à proximidade de aglomerados populacional

▪ Estradas urbanas;
▪ Estradas rurais.

Não existe limite rígido de distinção, mas se pode dizer que as estradas urbanas são

aquelas próximas a grandes cidades. Sempre que uma estrada una duas cidades a
uma distância menor de 10 km, tendo uma população superior a 200000 habitantes,
o projecto se deve dotar com características de vias urbanas.
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PROJECTO GEOMETRICO

Em Moçambique

De acordo com Política de estradas de 2008:

Categoria Funções
Estradas Formam a rede primaria estabelecendo a ligação entre cidades
primárias capitais entre si, capitais provinciais e as cidades, capitais
provinciais e os portos principais e capitais provinciais e os
importantes postos fronteiriços.
Estradas Formam a rede secundaria estabelecendo as ligações entre
secundárias estradas primarias entre si, capitais provinciais com portos
marítimos e fluviais, estradas primarias com empreendimentos
económicos de elevado interesse, estradas primarias com postos
fronteiriços.
Estradas Estabelecem a ligação entre estradas secundarias entre si, estradas
terciárias primarias com secundarias, sedes de distritos entre si, sedes de
distritos e postos administrativos, sedes distritais com
empreendimentos económicos de elevado interesse.
Estradas Estabelecem a ligação entre estradas terciarias entre si, postos
vicinais administrativos entre si e postos administrativos e outros centros
populacionais
Estradas Estradas são classificadas, sujeita jurisdição de uma autoridade
municipais municipal.

3.2 Elementos geométricos de estradas

A geometria de uma estrada e definida pelo traçado de um conjunto de desenhos:

▪ Planta: representação da projeção da estrada sobre um plano horizontal.


▪ Perfil longitudinal: representação da projeção da estrada sobre uma superfície
cilíndrica vertical que contem o eixo da estrada em planta.
▪ Perfis transversais: representações de projeções da estrada sobre planos
verticais, perpendiculares ao eixo da estrada, localizados em pontos
escolhidos.
▪ Os principais elementos geométricos de uma estrada:

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PROJECTO GEOMETRICO

Figura 2 - Ramos do estudo de traçados

3.3 Factores que influem na escolha do traçado

A geometria nos mostra que a menor distancia entre dois pontos e uma recta. A
escolha do traçado de uma estrada nem sempre pode ser apenas uma recta, devido
aos obstáculos existentes ou ponto de interesse que forcasse a desviar a estrada de
seu traçado ideal.

Dentre os factores que incluem na escolha do traçado, podem-se destacar:


▪ Topografia da região;
▪ Hidrologia e a hidrografia da região;
▪ Condições geológicas e geotécnicas do terreno;
▪ Tráfego;
▪ Aspectos paisagísticos e ambientais.

Topografia da região

As condições topográficas da região devem ser analisadas para poder estabelecer as


diferentes alternativas de união entre os pontos extremos da futura estrada.
Regiões topograficamente desfavoráveis geralmente acarretam grandes movimentos
de terra, elevando substancialmente os custos de construção.

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PROJECTO GEOMETRICO

Hidrologia e a hidrografia da região

A hidrologia da região pode também interferir na escolha do traçado de uma estrada,


pois a escolha de um traçado ruim acarreta na necessidade de obras de arte e obras
de drenagem a um custo elevado.

Condições geológicas e geotécnicas do terreno

As condições geológicas e geotécnicas podem inviabilizar determinada diretriz de


uma estrada. Na maioria dos casos são grandes os custos necessários para
estabilização de cortes e aterros a serem executados em terrenos desfavoráveis
(cortes em rocha, aterros sobre solos moles, etc.).

Tráfego

Conhecer o tráfego que tem que suportar uma estrada e um dado fundamental para
projeta-la e define sua categoria técnica. E necessário conhecer o número total de
veículos, seu tipo, distribuição no tempo e seu factor de crescimento anual por forma
a determinar:
▪ Secção transversal mais adequada;
▪ Inclinações longitudinais máxima plausível e sua longitude;
▪ Raios de curvatura;
▪ Visibilidade;
▪ Qualidade da estrutura do pavimento, etc.

Aspectos paisagísticos e ambientais

Os aspectos de integração paisagística e ambiental devem ser considerados em


conjunto com a segurança e todos os factores na escolha do traçado.
A implantação da estrada, o traçado e o perfil transversal devem harmonizar-se com
o meio ambiente, pelo que muitas vezes se justifica um razoável aumento de custo
para realçar a beleza da estrada.
A estrada deve ser projectada tendo em conta os impactos ambientais que provoca
na zona que atravessa. Os custos de desapropriação podem inviabilizar o traçado.

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PROJECTO GEOMETRICO

1. TRAÇADO DA ESTRADA

ELEMENTOS GEOMÉTRICOS
Traçado em planta
A. Disposições normativas para os alinhamentos rectos
ORIENTAÇÃO:
EXTENSÃO (extensão máxima. Mínima, distâncias de visibilidade)
Segundo a Velocidade base (VB = 100 km/h) dada no projecto, tem-se os
seguintes dados:

Tabela 1– Quadro II - Velocidade de tráfego nas estradas da RRN (km/h)


VB (Km/h) VT (Km/h)
80 100

Tabela 2 - Quadro IV - Distâncias de visibilidade mínimas


VB VT Distancia de Visibilidade (m)
(Km/h) (Km/h) Paragem (DP) Decisão (DD) Ultrapassagem (DU)
80 100 250 400 840

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PROJECTO GEOMETRICO

4 Traçado em planta

A diretriz da estada terá três alinhamentos rectos ligados com duas curvas de
concordâncias horizontais do tipo de transição. Com os seguintes elementos,
estaqueamentos e respectivas tabelas de transição

4.1 Curva 1

Para a curva 1:

∆= 30°

Considerando um raio de 200 m para a curva e considerando uma curva de transição


temos:

𝑉𝐷 = 60𝐾𝑚/ℎ

𝑅 = 200𝑚

𝑒 = 8,5%

𝐿𝑠𝑜𝑝𝑡 = 58 𝑚

Temos os elementos com os seguintes valores


𝑇𝑠 = 𝑇𝑐 + (𝑜 ∗ 𝑡𝑔( )) + 𝑡
2

𝑙𝑠 58
𝑡= = = 29𝑚
2 2

𝑙𝑠 2 582
𝑜= = = 0.700
24 ∗ 𝑅𝑐 24 ∗ 200


𝑇𝑐 = 𝑅𝑐 ∗ 𝑡𝑔( )
2

30 30
𝑇𝑠 = 200 ∗ 𝑡𝑔 ( ) + (0.7 ∗ 𝑡𝑔 ( )) + 29 = 53𝑚
2 2

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PROJECTO GEOMETRICO

𝑙𝑠 58
𝜑𝑠 = = = 0.145 𝑟𝑎𝑑 = 8.307 °
2 ∗ 𝑅𝑐 2 ∗ 200

20 ∗ (∆ − 2 ∗ 𝜑𝑠) 20 ∗ (30 − 2 ∗ 8.307)


𝐷𝑐 = = = 46.73𝑚
𝐺𝑐 5°43´46´´

As estações serão:

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑃 = 0 + 0

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐼 = 42 + 0

𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐼 − 𝑇𝑆

𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 = (42 + 0) − (5 + 3) = (36 + 7)

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 = 𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 + 𝐿𝑠

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 = (36 + 7) + (5 + 8) = (42 + 5)

𝐸𝑠𝑡 𝐶𝑆 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 + 𝐷𝑐

𝐸𝑠𝑡 𝐶𝑆 = (42 + 5) + (4 + 6.73) = (47 + 1.73)

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝑇 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 + 𝐿𝑠

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝑇 = (47 + 1.73) − (5 + 8) = (52 + 9.73)

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PROJECTO GEOMETRICO

Tabela 3 - Quadro de locação da primeira curva


Estacão arco Inflexão Leitura Observação
TS=36+7 0 0 0
37+0 3 0 0.007408
38+0 13 0 0.139109

1ª Espiral
39+0 23 0 0.435434
40+0 33 0 0.896386
41+0 43 0 1.521962
42+0 53 0 2.312164
SC=42+5 58 0 2.769
43+0 0 0 5.729444
44+0 10 1.432361 4.297083

Circular
45+0 10 1.432361 2.864722
46+0 10 1.432361 1.432361
47+0 10 1.432361 0
CS=47+1.73 0 0
48+0 8.27 0 0.056296
2ª Espiral

49+0 18.27 0 0.274754


50+0 28.27 0 0.657837
51+0 38.27 0 1.205546
52+0 48.27 0 1.917881
ST=52+9.73 58 0 2.769

4.2 Curva 2

Para a Curva dois teremos


𝑇𝑠 = 𝑇𝑐 + (𝑜 ∗ 𝑡𝑔( )) + 𝑡
2

𝑙𝑠 58
𝑡= = = 29𝑚
2 2

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PROJECTO GEOMETRICO

𝑙𝑠 2 582
𝑜= = = 0.700
24 ∗ 𝑅𝑐 24 ∗ 200


𝑇𝑐 = 𝑅𝑐 ∗ 𝑡𝑔( )
2

30 30
𝑇𝑠 = 200 ∗ 𝑡𝑔 ( ) + (0.7 ∗ 𝑡𝑔 ( )) + 29 = 53𝑚
2 2

𝑙𝑠 58
𝜑𝑠 = = = 0.145 𝑟𝑎𝑑 = 8.307 °
2 ∗ 𝑅𝑐 2 ∗ 200

20 ∗ (∆ − 2 ∗ 𝜑𝑠) 20 ∗ (30 − 2 ∗ 8.307)


𝐷𝑐 = = = 46.73𝑚
𝐺𝑐 5°43´46´´

As estações serão:

𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐼 − 𝑇𝑠1 − 𝑇𝑠2

𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 = (52 + 9.73) + (365 − 2 ∗ 82,59) = (72 + 9.55)

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 = 𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 + 𝐿𝑠

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 = (72 + 9.55) + (5 + 8) = (78 + 7.55)

𝐸𝑠𝑡 𝐶𝑆 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 + 𝐷𝑐

𝐸𝑠𝑡 𝐶𝑆 = (78 + 7.55) + (4 + 6.73) = (83 + 4.26)

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝑇 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 + 𝐿𝑠

𝐸𝑠𝑡 𝑆𝑇 = (83 + 4.26) − (5 + 8) = (89 + 2.26)

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PROJECTO GEOMETRICO

Tabela 4 - Locação da segunda Curva


Estacão arco Inflexão Leitura Observação
TS=72+9.55 0 0 0
73+0 0.5 0 0.000206
74+0 10.5 0 0.09075
75+0 20.5 0 0.345919
76+0 30.5 0 0.765714

1ª Espiral
77+0 40.5 0 1.350134
78+0 50.5 0 2.09918
SC=78+7.55 58 0 2.769
79+0 0 0 5.729444
80+0 10 1.432361 4.297083
81+0 10 1.432361 2.864722
82+0 10 1.432361 1.432361

Circul
83+0 10 1.432361 0

ar
CS=83+4.26 0 0
84+0 5.8 0 0.02769
85+0 15.8 0 0.205485
86+0 25.8 0 0.547906
87+0 35.8 0 1.054953
2ª Espiral

88+0 45.8 0 1.726625


89+0 55.8 0 2.562922
ST=89+2.26 58 0 2.769

ISPS 15
PROJECTO GEOMETRICO

5 Traçado em perfil longitudinal

Para as curvas verticais seguindo a topografia do terreno resultaram em duas curvas


verticais, a primeira sendo do tipo concava e a segundo do tipo convexa, as duas
possuindo inclinação negativa com o máximo de 7% em função da velocidade de
desenho segundo o regulamento, o cálculo desatas resultaram na determinação dos
seguintes elementos e suas respectivas tabelas de registro de implantação<.

5.1 Para a curva vertical 1

Tratando-se de uma curva concava temos que o raio mínimo segundo a velocidade
de desenho deve ser de 2500m

Est PIV= 44+3

g1=6%

g2=4%

𝐿𝑑 = 𝑅(𝑔1 − 𝑔2)

|𝑔| = |𝑔1 − 𝑔2| = |−6 − (−4)| = −2%

𝐿𝑑 = 2500 ∗ 0.02 = 50𝑚

50 < 𝐿𝑑𝑚𝑖𝑛 = 120 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎𝑑𝑜𝑝𝑡𝑎𝑚𝑜𝑠 < 𝐿𝑑𝑚𝑖𝑛 = 120

120
𝑅= = 6000𝑚
0.02

120
𝐿1 = 𝐿2 = = 60𝑚
2

As estacoes notáveis serão:

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐼𝑉 − 𝐿1

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (44 + 3) − (6 + 0)


ISPS 16
PROJECTO GEOMETRICO

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 38 + 3

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑀 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 + 𝐿1

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (38 + 3) + (6 + 0)

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 44 + 3

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑇𝑉 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 + 𝐿𝐷

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (38 + 3) + (12 + 0)

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 50 + 3

Cálculo das ordenadas a curva desde a tangente

𝑔1 − 𝑔2
𝑒𝑣 = | | ∗ 𝐿𝑑
8

−6 − (−4)
𝑒𝑣 = | | ∗ 120 = 0.3𝑚
8

Para as estacoes compreendidas na 1ª metade da curva usando arcos de 10m

𝑥 2
𝑒=( ) ∗ 𝑒𝑣
𝐿𝑑

0 2
𝑒(38 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0
60

10 2
𝑒(39 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.008
60

20 2
𝑒(40 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.033
60

30 2
𝑒(41 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.075
60

ISPS 17
PROJECTO GEOMETRICO

40 2
𝑒(42 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.13
60

50 2
𝑒(43 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.21
60

60 2
𝑒(44 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.3
60

Para a segunda metade da curva teremos

0 2
(50 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0
60

10 2
𝑒(49 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.008
60

20 2
𝑒(48 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.033
60

30 2
𝑒(47 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.075
60

40 2
𝑒(46 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.13
60

50 2
𝑒(45 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.21
60

60 2
𝑒(44 + 3) = ( ) ∗ 0.3 = 0.3
60

ISPS 18
PROJECTO GEOMETRICO

Tabela 5 - Tabela de locação da curva vertical 1


Estacoes Distancia (X/L) 2 e(m) Cota da Cota da curva
tangente
PCV=38+3 0 0.000 0.000 167 167.000
39+3 10 0.008 0.008 166.4 166.392
40+3 20 0.033 0.033 165.8 165.767
41+3 30 0.075 0.075 165.2 165.125
42+3 40 0.133 0.133 164.6 164.467
43+3 50 0.208 0.208 164 163.792
PM=44+3 60 0.300 0.300 163.4 163.100
45+3 50 0.208 0.208 161.4 161.192
46+3 40 0.133 0.133 161.8 161.667
47+3 30 0.075 0.075 162.2 162.125
48+3 20 0.033 0.033 162.6 162.567
49+3 10 0.008 0.008 163 162.992
PTV=50+3 0 0.000 0.000 163.4 163.400

5.2 Para a curva 2

Tratando-se de uma curva concava temos que o raio mínimo segundo a velocidade
de desenho deve ser de 2500m

Est PIV= 117+6

g2=4%

g3=7%

𝐿𝑑 = 𝑅(𝑔1 − 𝑔2)

|𝑔| = |𝑔1 − 𝑔2| = |−4 − (7)| = 3%

𝐿𝑑 = 3000 ∗ 0.03 = 90𝑚

90 < 𝐿𝑑𝑚𝑖𝑛 = 120 𝑙𝑜𝑔𝑜 𝑎𝑑𝑜𝑝𝑡𝑎𝑚𝑜𝑠 < 𝐿𝑑𝑚𝑖𝑛 = 120

120
𝑅= = 6000𝑚
0.02

ISPS 19
PROJECTO GEOMETRICO

120
𝐿1 = 𝐿2 = = 60𝑚
2

As estacoes notáveis serão:

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐼𝑉 − 𝐿1

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (117 + 6) − (6 + 0)

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 111 + 6

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑀 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 + 𝐿1

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (111 + 6) + (6 + 0)

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 117 + 6

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑇𝑉 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 + 𝐿𝐷

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = (111 + 6) + (12 + 0)

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐶𝑉 = 123 + 6

Cálculo das ordenadas a curva desde a tangente

𝑔1 − 𝑔2
𝑒𝑣 = | | ∗ 𝐿𝑑
8

−4 − (−7)
𝑒𝑣 = | | ∗ 120 = 0.45𝑚
8

Para as estações compreendidas na 1ª metade da curva usando arcos de 10m:

𝑥 2
𝑒=( ) ∗ 𝑒𝑣
𝐿𝑑

0 2
𝑒(111 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0
60

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PROJECTO GEOMETRICO

20 2
𝑒(113 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.05
60

40 2
𝑒(115 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.2
60

60 2
𝑒(117 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.45
60

Para a segunda metade da curva teremos

0 2
(123 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0
60

20 2
𝑒(121 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.05
60

40 2
𝑒(119 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.2
60

60 2
𝑒(117 + 6) = ( ) ∗ 0.45 = 0.45
60

Tabela 6 - Tabela de locação da segunda curva vertical


Estacoes Distancia (X/L)2 e(m) Cota da Cota da
tangente curva
PCV=111+6 0 0.000 0.000 163 163.000
112+6 10 0.013 0.013 162.4 162.388
113+6 20 0.050 0.050 161.8 161.750
114+6 30 0.113 0.113 161.2 161.088
115+6 40 0.200 0.200 160.6 160.400
116+6 50 0.313 0.313 160 159.688
PM=117+6 60 0.450 0.450 159.4 158.950
118+6 50 0.313 0.313 157.4 157.088
119+6 40 0.200 0.200 157.8 157.600
120+6 30 0.113 0.113 158.2 158.088
121+6 20 0.050 0.050 158.6 158.550
122+6 10 0.013 0.013 159 158.988
PTV=123+6 0 0.000 0.000 159.4 159.400

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6 Sobrelargura e sobrelevação

Para a curva 1

Veículo de Projecto: CO

VD=60km/h

Curva com deflexão a esquerda

𝑇𝑆 = 36 + 7 𝐿𝑠 = 58𝑚 𝑆𝑇 = 52 + 9.73 𝑅 = 200𝑚

Para:

Rlim=1800m então a nossa curva necessita de sobrelevação porque

𝑅𝑐 = 200 < 𝑅𝑙𝑖𝑚 𝑒 = 𝑑𝑡 = 3% 𝑒𝑚𝑎𝑥 = 8% 𝑓𝑚𝑎𝑥 = 0.15


𝑅𝑚𝑖𝑛 = 123.245𝑚

𝑒 = 6,998% ≅ 7%

logo:

𝑒𝑚𝑖𝑛 < 𝑒 < 𝑒𝑚𝑎𝑥 OK!

A- Valores mínimos Lmin

Critério máximo de crescimento de aceleração centrífuga

𝐿𝑚𝑖𝑛 = 25,134

Critério da máxima rampa de superelevação admissível:

𝐿𝑚𝑖𝑛 = 39.153𝑚

Critério mínimo absoluto: 𝐿𝑚𝑖𝑛 = 30𝑚

Adotaremos o maior Lmin

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Lmin=39,153m

B- Valores máximos (Lmax)

Critério do máximo Angulo da Clotoide:

Lmax=190,980m

Critério do tempo de percurso:

Lmin=132m

Adotaremos o menor Lmax

Lmax=132m

Ls=58m

𝐿𝑠 ∗ 𝑒
𝐿𝑠 = = 38.5𝑚
𝑑𝑡 + 𝑒

𝐿 ∗ 𝑑𝑡
𝑇= = 16,5 𝑚
𝑒

Temos que:

Lmin<L<Lmax OK!

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐴1 = 𝐸𝑠𝑡 𝑇𝑆 = 36 + 7

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑁1 = 𝑃𝐴1 + 𝑇 = 38 + 3.5

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑆1 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝐶 = 42 + 5

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑁2 = 𝐸𝑠𝑡 𝑃𝑆2 + 𝐿 = 48 + 8.23

𝐸𝑠𝑡 𝑃𝐴2 = 𝐸𝑠𝑡 𝑆𝑇 = 52 + 9.73

ISPS 23
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Sobrelargura

Como o raio da nossa curva R<680 logo a curva necessita de sobrelargura.

R=200 e VD = 60Km/h Então a sobrelargura será

SL=0.80

Figura 3 - Esquema de sobrelevação

ISPS 24
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Tabela 7 -Locação de superlargura e superelevação


Número Proj. Superlargura Superelevação
estaca Horiz. semi-plataforma semi-plataforma
dist Esquerda Direita Dist dist Esquerda Direita Dist (m)
(m) (m) (m) (m) (m) (%) (%)

36 3.30 3.30 -3.00 -3.00


36+7 TSE=PA1 0 3.30 3.30 0 0 -3.00 -3.00 0
37 3 3.32 3.32 3 3 -3.21 -2.48 3
38 13 3.39 3.39 13 13 -3.90 -0.76 13
38 + 3.5 PN1 16.5 3.41 3.41 16.5 16.5 -4.14 -0.16 16.5
39 23 3.46 3.46 23 23 -4.59 0.97 23
40 33 3.53 3.53 33 33 -5.28 2.69 33
41 43 3.60 3.60 43 43 -5.97 4.41 43
42 53 3.67 3.67 53 53 -6.66 6.14 53
42+5 SC=PS1 58 3.70 3.70 58 58 -7.00 7.00 58
43 3.70 3.70 -7.00 7.00
44 3.70 3.70 -7.00 7.00
45 3.70 3.70 -7.00 7.00
46 3.70 3.70 -7.00 7.00
47 3.70 3.70 -7.00 7.00
47+1.73 CS=PS2 58 3.70 3.70 58 58 -7.00 7.00 58
48 49.73 3.64 3.64 49.73 49.73 -6.43 5.57 49.73
49 39.73 3.57 3.57 39.73 39.73 -5.74 3.85 39.73
50 29.73 3.51 3.51 29.73 29.73 -5.05 2.13 29.73
51 19.73 3.44 3.44 19.73 19.73 -4.36 0.40 19.73
52 9.73 3.37 3.37 9.73 9.73 -3.67 -1.32 9.73
52+9.73 ST=PA2 0 3.30 3.30 0 0 -3.00 -3.00 0

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7 Conclusão

Concluindo o projecto, foi possível traçar uma estrada com 2 curvas sendo as duas
com espirais de transição de modo a tornar mais suave a condução daqueles que
circularam por ela. Devido as condições do terreno foram adoptados as maiores
inclinações possíveis de modo a não tornar dispendiosa a construção com o
movimento de terra.

A via beneficia de sobrelargura para permitir uma circulação deixando espaço


suficiente entre os veículos evitando assim acidentes. Foram também evitadas
travessias desnecessárias em cursos de água evitando o uso de pontes.

As vias de comunicação devem ser planejadas antes da sua execução assim de modo
a permitir um maior desenvolvimento das cidades e dos bairros que se beneficiem
dela.

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8 Referencias. Bibliográficas

PEREIRA, D.M.; RATTON, E.; BLASI, G.F.; KUSTER FILHO, W. – “Projeto


Geométrico de Rodovias – Superelevação e Superlargura”, Diretório Acadêmico de
Engenharia Civil, Universidade Federal do Paraná, 2001.

PIMENTA, C.R.T.; OLIVEIRA, M.P. – “Projeto Geométrico de Rodovias”, RiMa


Editora, São Carlos, 2001.

PONTES FILHO, Glauco – “Estradas de Rodagem - Projeto Geométrico”,


Universidade de São Paulo, São Carlos,1998.

SHU, Han Lee – “Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias”, Editora da


Universidade Federal de Santa Catarina, 2002

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Anexos
Projecto Geométrico Vias de Comunicação
Traçado da diretriz
Escala 1:2000
Escala 1:2000 Traçado em
Traçado em planta
planta
Projecto Geométrico Vias de Comunicação
Rasante
Terreno Escala 1:2000
Escala 1:2000 Traçado em
Traçado em perfil
planta

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