Projecto de Vias de Comunicação 1

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UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO

FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

VIAS DE
COMUNICAÇÃO I

PROJECTO DE
ESTRADAS
Projecto de Estradas
Vias de Comunicação I

PROJECTO DE ESTRADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA DA UAN, AVENIDA 21 DE JANEIRO, AEROPORTO 4 DE FEVEREIRO, MAIANGA - LUANDA

Universidade Agostinho Neto


Faculdade de Engenharia – Departamento de Engenharia Civil
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
Vias de Comunicação I
Projecto de Estradas
Vias de Comunicação I

Projecto de Estradas. O mesmo tem Como


objetivo Avaliação da Disciplina de Vias de
Comunicação I, do aluno em epígrafe do 4º Ano
de Engenharia Civil.

Nome Nº de Estudante
Peterson Agostinho Domingos 122810

Classificado por:
_________________________________ ___/___/____ Prof.
Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno

Faculdade de Engenharia da Universidade Agostinho Neto - FEUAN

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Faculdade de Engenharia – Departamento de Engenharia Civil
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
Vias de Comunicação I
Projecto de Estradas
Vias de Comunicação I

Índice
1. OBJECTIVO ............................................................................................................................ 4
2. DESCRIÇÃO GERAL ............................................................................................................. 4
3. JUSTIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES ACTUAIS ..................................... 4
4. FORMA E ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO ........................................................................ 4
5. CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DO TRAÇADO ........................................................ 5
6. PERFIL TRANSVERSAL-TIPO Q10.5 (DIN) ......................................................................... 5
7. PAVIMENTO .......................................................................................................................... 6
8. DRENAGEM .............................................................................................................................. 6
9. SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA ..................................................................................................... 7
10. SINALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO .............................................................................................. 7
11. EQUIPAMENTO DE GUIAMENTO E BALIZAGEM ....................................................................... 8
12. DIVERSOS ............................................................................................................................... 8

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Vias de Comunicação I
Projecto de Estradas
Vias de Comunicação I

OBJECTIVO
Este projecto integra-se no processo de aplicação das aulas teóricas tidas em sala de aulas, de
modo a modo a aprender os requisitos básicos de um projecto de estradas. Tendo como
finalidade académica.

DESCRIÇÃO GERAL
Trata-se de um projeto de uma estrada de classe A, categoria AIII, com interceções niveladas, com
uma faixa de rodagem e duas vias de transito, com uma velocidade base de 70km/h e uma
velocidade de Projeto de 90km/h e velocidade máxima de 100km/h. outro sim temos para esse
projeto um alinhamento reto máximo de 1400m.

JUSTIFICAÇÃO, ENQUADRAMENTO E CONDIÇÕES ACTUAIS


A estrada liga o ponto P2 e o ponto F1, da carta em estudo, com uma topográfica desafiadora,
alguns riachos e lavras em torno do traçado. Há ainda caminhos de terras naturais que
atravessam o nosso traçado, que a posterior indicaria a colocação de passadeiras para pões.

FORMA E ORGANIZAÇÃO DO PROJECTO


A apresentação do projecto de execução de ligação do ponto P2 – F1, será feita da seguinte
forma:

VOLUME I - PEÇAS ESCRITAS

• Memória descritiva e justificativa


VOLUME II - PEÇAS DESENHADAS

• Planta de localização
 Tabela de Cálculos

• Diretriz
 Tabela de Cálculos

• traçado geral em Planta


 Tabela de Cálculos

• traçado geral em perfil longitudinal


 Tabela de Cálculos

• perfil transversal
 Tabela de Cálculos

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Projecto de Estradas
Vias de Comunicação I

CARACTERÍSTICAS GEOMÉTRICAS DO TRAÇADO


O desenvolvimento geral do traçado da estrada em estudo em planta e em perfil foi estabelecido
de acordo com as Normas de Projecto da DIN para uma velocidade base de 70km/h, havendo a
salientar o seguinte:

Condicionalismos relacionados com a topografia do terreno (inclinação média de cerca


de 0.5% entre o ponto inicial e o ponto final) impuseram algumas situações pontuais em
que a inclinação obtida não era o mínimo exigido nas Normas da DIN para a velocidade
de projecto adoptada, pelo que tive que escavar mais para aumentar as inclinações da
trainel

Esta opção é justificada pelo que foi referido no ponto anterior, ou seja, pelo facto de permitir
terraplenagens mais económicas se analisarmos o perfil longitudinal.

Assim, o estudo proposto foi feito dentro do possível tendo em vista a coordenação plantaperfil,
minimizando os custos, garantindo as condições técnicas conducentes a um desenvolvimento
harmónico das características geométricas e a uma boa integração da estrada na zona
atravessada minimizando as implicações no meio ambiente.

As características geométricas dos vários elementos dos entroncamentos projectados seguiram


na medida do possível as indicações preconizadas pela DIN.

PERFIL TRANSVERSAL-TIPO Q10.5 (DIN)


O perfil transversal tipo proposto para a estradas a intervencionar apresenta uma plataforma em
recta com uma largura total máxima de 10.50 metros.

Propõe-se uma faixa de rodagem com largura constante de 10.50 metros e bermas pavimentadas
com uma largura máxima de 0.25 metros.

As inclinações transversais propostas em recta são de 2.5% na faixa de rodagem para o exterior
a partir do eixo e de 2.5% nas bermas para o exterior a partir da faixa de rodagem.

Por questões de segurança e comodidade da circulação, nas curvas foram consideradas as


sobrelarguras e as sobreelevações estabelecidas de acordo com as Normas de Projecto da DIN,
em função do raio em planta, a saber:

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Vias de Comunicação I

PAVIMENTO
A não existência de tráfego recenseado, bem como a insuficiência de outros dados estatísticos,
motivou que neste caso se tomasse como orientação para o dimensionamento do pavimento
outras obras levadas a cabo na região com características semelhantes a estas.

Assim, propõe-se a seguinte estrutura de pavimento:

Base em material granular britado de granulometria extensa com 0.20 metros de


espessura, para pavimentação das bermas;
Camada de regularização em mistura betuminosa densa à taxa de 180 Kg/m2, com 0.05 metros
de espessura mínima, para regularização e/ou reperfilamento do pavimento existente,
antecedida de rega de colagem nas zonas onde já existe pavimento e de rega de impregnação
nas zonas onde foi executada a camada de base em material britado de granulometria extensa;

Camada de desgaste em betão betuminoso, com 0.05 metros de espessura, antecedida de rega
de colagem.

DRENAGEM
Drenagem transversal

Na sequência da descrição das condições actuais da estrada a pavimentar efectuada


anteriormente nesta memória, prevêem-se os seguintes trabalhos relativos à drenagem
transversal:

Projecção das passagens hidráulicas das respectivas bocas em aterro e escavação, adaptadas às
dimensões dos aquedutos existentes.

Drenagem longitudinal

A rede de drenagem longitudinal, ou seja, todos os equipamentos de drenagem instalados


paralelamente ao eixo da via com o objectivo de garantir a drenagem de águas superficiais e
subterrâneas, será constituída por:

Valetas de plataforma revestidas com betão de secção triangular com abertura igual a 1.0
metros, a executar de acordo com os desenhos de pormenor;

A definição dos elementos de drenagem atrás indicados em termos de projecto (localização e


extensão) encontra-se sistematizada em Quadros que se apresentam em anexo, cabendo à
fiscalização indicar em obra a localização rigorosa dos mesmos.
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Vias de Comunicação I

SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA
Sinalização vertical

Estão previstos os trabalhos indispensáveis para garantir a segurança de circulação,


nomeadamente sinalização vertical, marcas rodoviárias efectuadas no pavimento, equipamento
de guiamento e balizagem, guardas de segurança e sinalização temporária de trabalhos

Toda a sinalização aqui proposta está concordante com o Código da Estrada e com as demais
Normas aplicáveis.

Sinalização de código

Os sinais poderão ser triangulares, circulares e octogonais, sendo de chapa de aço galvanizado
ou alumínio e terão a dimensão de L=0.70m e Ø=0.70m.

Os sinais de código serão colocados dentro de manilhas com Ø200mm, que deverão ser cheias
com solos locais, compactados e tamponados com argamassa de cimento. A sua altura ao solo
deve ser de 1.20m.

 Resumindo, prevêem-se neste projecto, os seguintes sinais de código:


 Sinais circulares – sinal de proibição C14a “proibição de ultrapassar”;
 Sinais circulares – sinal de proibição C20c “fim da proibição de ultrapassar”;
 Sinais circulares – sinal de proibição C13 “proibição de exceder velocidade máxima de
… Km/h”;
 Sinais circulares – sinal de proibição C20b “fim da limitação de velocidade”;

SINALIZAÇÃO DE INFORMAÇÃO
No caso de atravessamento de localidades prevê-se também a implantação de painéis de
identificação de localidade do tipo N1a (início de localidade) e N2a (fim de localidade).

Sinalização horizontal

As marcas inscritas no pavimento serão constituídas por marcas longitudinais, marcas


transversais, raias oblíquas, triângulos e inscrições “STOP” pintados no pavimento, com tinta
reflectora de cor branca.

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Vias de Comunicação I

Marcas longitudinais

As características das marcas longitudinais previstas neste projecto encontram-se


sistematizadas no quadro que a seguir se apresenta:

TIPO DE CARACTERÍSTICAS

FUNÇÃO LINHA
Traço Espaço Largura

Limite da faixa de rodagem (delimitação da berma da


Contínua --- --- 0.15
estrada)

Definição das zonas em que é proibida a ultrapassagem


ao
Contínua --- --- 0.12
longo do eixo

Delimitação das zonas em que é permitida


a ultrapassagem ao longo do eixo
Tracejada 10 4 0.12

EQUIPAMENTO DE GUIAMENTO E BALIZAGEM


• Os equipamentos previstos a aplicar na plataforma com o objectivo de dotar a via das
adequadas condições de segurança, são os seguintes:
• Delineadores para apoio em guardas de segurança (h=0.35m), com secção poliédrica,
cujo objectivo será o de definir a geometria do traçado e de delimitar a plataforma à
custa da sua capacidade reflectora;
• Baias direccionais unitárias com 0.40m de lado;

DIVERSOS
Deverá ser garantido o fornecimento dos meios e dos equipamentos necessários ao apoio
logístico das obras tanto para o adjudicatário como para a fiscalização. Como tal prevê-se neste
projecto a montagem e desmontagem do estaleiro com o consequente arranjo paisagístico da
área ocupada, conservação durante o prazo da empreitada das estradas ou caminhos utilizados
pelo adjudicatário.

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PEÇAS DESENHADAS

• Planta de localização
 Tabela de Cálculos

• Diretriz
 Tabela de Cálculos

• traçado geral em Planta


 Tabela de Cálculos

• traçado geral em perfil longitudinal


 Tabela de Cálculos

• perfil transversal
 Tabela de Cálculos

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Vias de Comunicação I
PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Vias de Comunicação 1

Docente:
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno

Projectou:
Peterson Agostinho Domingos
Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil
A

PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Vias de Comunicação 1

B
Docente:
ELEMENTOS DA DIRETRIZ Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
Pontos Distância Ve LARmax β β β/2 tg(β/2)
[m] [Km/h] [m] [grados] [grados] [grados]
P2-A(início) 1751.6 70 1400.000 70 77.7777778 38.888889 0.700207538
A-B 2425.4 70 1400.000 70 77.7777778 38.888889 0.700207538 Projectou:
Peterson Agostinho Domingos
B-F1 (término) 1446.2 70 1400.000 0 0 0 Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil

Pontos Rmin Resc Amin Aesc L ℓ=L/A τ


[m] [m] [m] [m] [m] [grados]
P2-A(início) 180.0 450 60.000 180 72 0.4 5.095541401
A-B 180.0 940 60.000 180 34.4680851 0.2 1.167776294
B-F1 (término) 180.0 0 60.000 180

Pontos ΔR XM YM TG AR X Y
[m] [m] [m] [m] [m] [m] [m]
P2-A(início) 0.5 35.99232137 450.480 351.4217361 1400.17826 71.953934 1.919122107
A-B 0.1 17.23384945 940.053 675.4658091 1398.51245 34.466927 0.210641909
B-F1 (término)

Pontos α α Lcc Lcc/2 LAR Cumprimento total da Diretriz


[grados] [radianos] [m] [m] [m] [m] [km]
P2-A(início) 67.6 1.061649322 477.742 238.8710975 1400
A-B 75.4 1.185043702 1113.941 556.97054 1398.2 5374.0452 5.374045164
B-F1 (término) 770.735
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PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Piquetagem dos Pontos Principais
Vias de Comunicação 1
Ptos principais Descrição
Piquetagem dos Pontos secundários
Km m
Quilometragem IT 0+ 0.000
ICT1=AR1 1+ 400.000
Km m Li [m] X[m] Resc Aesc ℓ=Li /A L ∆αi Xi[m] Yi[m] Denominação
FCT1=ICC1 1+ 472.000
CCC1 1+ 710.871 Centro da curva circular 1
FCC1=ICT2 1+ 949.742 Fim da curva circular 1
Docente:
FCT2=IAR2 2+ 21.742
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
0 0.000 0 0 0 0 Início do Alinhamento Reto 1
0+ 100.0 100 100.000 ICT3=FAR2 3+ 420.255
FCT3=ICC2 3+ 454.722
0+ 200.0 100 200.000
CCC2 4+ 11.692 Centro da curva circular 2
0+ 300.0 100 300.000 FCC2=ICT4 4+ 568.663 Fim da curva circular 2
FCT4=IAR3 4+ 603.130
0+ 400.0 100 400.000
0+ 500.0 100 500.000 FT 5+ 373.865 Projectou:
0+ 600.0 100 600.000 Peterson Agostinho Domingos
0+ 700.0 100 700.000 Alinhamento Reto 1 Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil
0+ 800.0 100 800.000
0+ 900.0 100 900.000
1+ 0.0 100 0.000
1+ 100.0 100 100.000
1+ 200.0 100 200.000
1+ 300.0 100 300.000
1+ 400.0 15 400.000 Início da Curva de Transição 1
1+ 415.0 15 415.000 450 180 0.0833333 15 0.083 15.00 0.017
1+ 430.0 15 430.000 450 180 0.0833333 30 0.167 30.00 0.139
Curva de Transição 1
1+ 445.0 15 445.000 450 180 0.0833333 45 0.250 45.00 0.469
1+ 460.0 15 460.000 450 180 0.0833333 60 0.333 59.98 1.111
1+ 472.0 12 472.000 450 180 0.0666667 72 0.400 71.95 1.919 Início da Curva Circular 1
1+ 480.0 8 480.000 450 180 8 0.018 8.00 0.071
1+ 495.0 15 495.000 450 180 23 0.051 22.99 0.588
1+ 510.0 15 510.000 450 180 38 0.084 37.95 1.603
1+ 525.0 15 525.000 450 180 53 0.118 52.88 3.118
1+ 540.0 15 540.000 450 180 68 0.151 67.74 5.128
1+ 555.0 15 555.000 450 180 83 0.184 82.53 7.633
1+ 570.0 15 570.000 450 180 98 0.218 97.23 10.629
1+ 585.0 15 585.000 450 180 113 0.251 111.82 14.113
Curva Circular 1
1+ 600.0 15 600.000 450 180 128 0.284 126.28 18.082
1+ 615.0 15 615.000 450 180 143 0.318 140.61 22.531
1+ 630.0 15 630.000 450 180 158 0.351 154.77 27.454
1+ 645.0 15 645.000 450 180 173 0.384 168.77 32.847
1+ 660.0 15 660.000 450 180 188 0.418 182.58 38.703
1+ 675.0 15 675.000 450 180 203 0.451 196.18 45.017
1+ 690.0 15 690.000 450 180 218 0.484 209.57 51.780
1+ 705.0 15 705.000 450 180 233 0.518 222.73 58.985
1+ 710.9 5.871 710.871 450 180 238.871 0.531 227.81 61.925 Centro da curva circular
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0
3.13
60
4+
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PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Piquetagem dos Pontos secundários Piquetagem dos Pontos secundários Vias de Comunicação 1
Quilometragem Quilometragem
Km m Li [m] X[m] Resc Aesc ℓ=Li /A L ∆αi Xi[m] Yi[m] Denominação Li [m] X[m] ℓ=Li /A Xi[m] Yi[m] Denominação
Km m Resc Aesc L ∆αi

2+ 21.7 100 0.000 0 0 0 0 Início do Alinhamento Reto 2 4+ 603.130 100 0 0 0 0 0 0 0 0 Início do Alinhamento Reto 3
2+ 121.7 100 #REF! 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.00 0.000 703.130 100
4+
2+ 221.7 100 4+ 803.130 100
2+ 321.7 100 4+ 903.130 100
Docente:
2+ 421.7 100 5+ 0.000 100 Alinhamento Reto 3
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
2+ 521.7 100 5+ 100.000 100
2+ 621.7 100 5+ 200.000 100
2+ 721.7 100 5+ 300.000 100
Alinhamento Reto 2
2+ 821.7 100 5+ 373.865 74
2+ 921.7 100
3+ 0.0 78.3
3+ 100.0 100
3+ 200.0 100
3+ 300.0 100 Projectou:
3+ 400.0 100 Peterson Agostinho Domingos
3+ 420.3 15 420.255 Início da Curva de Transição 3 Aluno nº 122810
3+ 422.3 2 422.255 450 180 0.0111111 2 0.011 2.00 0.000 4º Ano de Eng. Civil
3+ 437.3 15 437.255 450 180 0.0833333 17 0.094 17.00 0.025 Curva de Transição 3
3+ 452.3 15 452.255 450 180 0.0833333 32 0.178 32.00 0.169
3+ 454.7 2.467 454.722 450 180 0.0137051 34.46692652 0.191 34.47 0.211
3+ 460.0 5.278 460.000 940 180 5.27842374 0.006 5.28 0.015
3+ 475.0 15 475.000 940 180 20.27842374 0.022 20.28 0.219
3+ 490.0 15 490.000 940 180 35.27842374 0.038 35.27 0.662
3+ 505.0 15 505.000 940 180 50.27842374 0.053 50.25 1.344
3+ 520.0 15 520.000 940 180 65.27842374 0.069 65.23 2.266
3+ 535.0 15 535.000 940 180 80.27842374 0.085 80.18 3.426 Piquetagem dos Pontos Principais
3+ 550.0 15 550.000 940 180 95.27842374 0.101 95.12 4.825
3+ 565.0 15 565.000 940 180 110.2784237 0.117 110.03 6.461 Ptos principais Descrição
3+ 580.0 15 580.000 940 180 125.2784237 0.133 124.91 8.336
3+ 595.0 15 595.000 940 180 140.2784237 0.149 139.76 10.448 Km m
3+ 610.0 15 610.000 940 180 155.2784237 0.165 154.57 12.796
3+ 625.0 15 625.000 940 180 170.2784237 0.181 169.35 15.381 IT 0+ 0.000
3+ 640.0 15 640.000 940 180 185.2784237 0.197 184.08 18.201
ICT1=AR1 1+ 400.000
3+ 655.0 15 655.000 940 180 200.2784237 0.213 198.77 21.255
3+ 670.0 15 670.000 940 180 215.2784237 0.229 213.40 24.544
FCT1=ICC1 1+ 472.000
3+ 685.0 15 685.000 940 180 230.2784237 0.245 227.98 28.066
3+ 700.0 15 700.000 940 180 245.2784237 0.261 242.50 31.820 CCC1 1+ 710.871 Centro da curva circular 1
3+ 715.0 15 715.000 940 180 260.2784237 0.277 256.97 35.805
3+ 730.0 15 730.000 940 180 275.2784237 0.293 271.36 40.020 Curva Circular 1 FCC1=ICT2 1+ 949.742 Fim da curva circular 1
3+ 745.0 15 745.000 940 180 290.2784237 0.309 285.69 44.465
3+ 760.0 15 760.000 940 180 305.2784237 0.325 299.94 49.138 FCT2=IAR2 2+ 21.742
3+ 775.0 15 775.000 940 180 320.2784237 0.341 314.12 54.037
3+ 790.0 15 790.000 940 180 335.2784237 0.357 328.21 59.162
3+ 805.0 15 805.000 940 180 350.2784237 0.373 342.23 64.512
ICT3=FAR2 3+ 420.255
3+ 820.0 15 820.000 940 180 365.2784237 0.389 356.15 70.084
3+ 835.0 15 835.000 940 180 380.2784237 0.405 369.99 75.878 FCT3=ICC2 3+ 454.722
3+ 850.0 15 850.000 940 180 395.2784237 0.421 383.73 81.892
3+ 865.0 15 865.000 940 180 410.2784237 0.436 397.38 88.124 CCC2 4+ 11.692 Centro da curva circular 2
3+ 880.0 15 880.000 940 180 425.2784237 0.452 410.92 94.573
3+ 895.0 15 895.000 940 180 440.2784237 0.468 424.36 101.238 FCC2=ICT4 4+ 568.663 Fim da curva circular 2
3+ 910.0 15 910.000 940 180 455.2784237 0.484 437.69 108.116
940 180 470.2784237 0.500 450.90 115.206
FCT4=IAR3 4+ 603.130
3+ 925.0 15 925.000
3+ 940.0 15 940.000 940 180 485.2784237 0.516 464.01 122.506
3+ 955.0 15 955.000 940 180 500.2784237 0.532 476.99 130.014
3+ 970.0 15 970.000 940 180 515.2784237 0.548 489.86 137.728 FT 5+ 373.865
3+ 985.0 15 985.000 940 180 530.2784237 0.564 502.60 145.647
4+ 0.0 15 0.000 940 180 545.2784237 0.580 515.21 153.768
4+ 11.692 11.692 11.692 940 556.97054 0.593 524.95 160.237 Centro da curva circular 2
ꝏ ꝏ

ꝏ ꝏ

ꝏ ꝏ

0
3.13
60
4+
ꝏ ꝏ

PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Vias de Comunicação 1

Docente:
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno

Projectou:
Peterson Agostinho Domingos
Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil

Designação Nº dist.mapa Dist.Horz Dist.Vert Inclinação Si


Trainel [cm] [m] [m] [%]
Declive 1.0 3.500 1400 9.4 0.67%
Aclive 1.0 3.303 1321.08 10.829 0.82%
Declive 2.0 3.227 1290.66 9.5 0.74%
Aclive 2.0 3.406 1362.295 13.06 0.96%

Veloc. Base Veloc. Projecto Concordância R Hkmim Hk Hwmim Hw H/R S2-S1 Xs T Tmim=Ve f
Ve[km/h] V85[km/h] [m] [m] [m] [m] [m] 5 … 10 [%] [m] [m] [m] [m]
1 450.000 3150 9440 10.0 0.01 63.18057143 70.28050887 70 0.2616181
70 90.0 2 940.000 1000 -9400 10.0 0.02 77.05256305 73.20109906 70 0.2850213
3 940.000 3150 9000 9.574 0.02 66.39858677 76.33972919 70 0.3237641
Cálculo da área, Perfil Tipo RQ10.5 Escavação
Nr X Y Yi+1-Yi-1 Xi(Yi+1-Yi-1) Xi+1-Xi-1 Yi(Xi+1-Xi-2)
(m) (m) (m) m
0 0 0 0 0
1 3.75 -0.09 -0.27 -1.0125 5.25 -0.4725
2 5.25 -0.27 -0.38 -1.995 2 -0.54 12

11

3 5.75 -0.47 0 0 1 -0.47


10

4 6.25 -0.27 3.49 21.8125 4.19 -1.1313


Espessura do pavimento 0.4
5 9.94 3.02 3.27 32.5038 5.41 16.3382 Largura da plataforma 10.5
6 11.66 3 -0.23 -2.6818 2.25 6.75 Largura de concordancia 1.5
Largura do pavimento 10m
13 14 16 17 5 6 8 9
15 7

7 12.19 2.79 -0.01 -0.1219 1.03 2.8737


Largura da valeta 1.0m
8 12.7 2.99 0.2 2.538 0.75 2.2425 Altura da valeta 0.2
ΔH=6.32
9 12.9 2.99 2.97 38.4318 3.58 10.7042
i=2.22%
10 16.3 5.96 3.33 54.1791 -12.94 -77.1224 21
0
1
18 20 2 4
19 3

11 0.0 6.32 0.74 0 -20.02 -126.5264


12 -3.75 6.7 -3.33 12.4875 -5.25 -35.175
13 -5.25 2.99 -3.71 19.4775 -2 -5.98
14 -5.75 2.99 -0.2 1.15 -1 -2.99
15 -6.25 2.79 0.01 -0.0625 -4.19 -11.6901
16 -9.94 3 0.23 -2.2862 -5.41 -16.23
17 -11.66 3.02 -3.27 38.1282 -2.25 -6.795
18 -12.19 -0.27 -3.49 42.5431 -1.03 0.2781
19 -12.69 -0.47 0 0 -0.75 0.3525
20 -12.94 -0.27 0.38 -4.9172 -3.58 0.9666
21 -16.27 -0.09 0.27 -4.3929 12.94 -1.1646
0 0.00 0 0 0 20.02 0
1 3.75 -0.09 0 5.25
2 5.25 -0.27 0 -3.75
soma 245.7815 -245.7815
Area[m²] [m²] 122.9

PROPRIETÁRIO:
Cálculo da área, Perfil tipo RQ10.5 Aterro
Faculdade de Engenharia da UAN
Nr X Y Yi+1-Yi-1 Xi(Yi+1-Yi-1) Xi+1-Xi-1 Yi(Xi+1-Xi-2) Espessura do pavimento 0.4 Departamento de Engenharia Civil
(m) (m) (m) m Vias de Comunicação 1
Largura da plataforma 10.5
0 0.00 1.84 0 0
1 3.75 1.75 -0.27 -1.0125 5.25 9.1875
Largura de concordancia 1.5
2 5.25 1.57 -1.75 -9.1875 -0.66 -1.0362 Largura do pavimento 10m
3 3.09 0.00 -1.57 -4.8513 -5.25 0 Largura da valeta 1.0m Docente:
4 0.00 0.00 0 0 -6.18 0 Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno
Altura da valeta 0.2
0
7 1
6
2
5 -3.09 0.00 1.57 -4.8513 -5.25 0
6 -5.25 1.57 1.75 -9.1875 -0.66 -1.0362
7 -3.75 1.75 0.27 -1.0125 5.25 9.1875 ΔH=6.32
0 0.00 1.84 0 0 7.5 13.8 5
4
3

1 3.75 1.75
i=0% i=0%
soma -30.1026 30.1026 Projectou:
Area[m²] [m²] -15.051 Peterson Agostinho Domingos
Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil
Distância média de transporte
Coordenad 1 2 3 5 6 7
X 1400 1472 1710.871 3000.000 3379.95 5373.865
Y 62 57 48.000 59.000 60.000 65.000

DMT=∑Vi*di / ∑Vi (m) DMT= 3340.456


DMT- distância média de transporte. Linha de volume

Vi- volume de cada rectângulo Km Dist. ao perfil Distância Escavação Aterro Acumulado Total
(m) anterior(m) média(m) Área(m²) Volume(m³) Área(m²) Volume(m³) no perfil(m³) acumulado(m³)
di- base do rectângulo.
1400.000 0.000 1436 122.9 176471.117 176471.117 176471.117
Nota: portanto, para distâncias superiores a 1000m, usa-se o camião como meio de
1472.000 72.000 1591.435549 122.9 195572.7082 195572.7082 372043.8252
transporte.
1710.871 238.871 1817.370549 122.9 223338.0298 223338.0298 418910.7379
1923.870 212.999 1972.806097 0.0 0 15.051 3205.9104 3205.910382 415704.8275
Nota: A quantidade de areia que sobra é muita e, tal facto, está relacionado com os pontos 2021.742 97.872 2510.871097 0.0 0 15.051 1473.1038 1473.103768 414231.7238
notáveis escolhidos para a análise.
3000.000 978.258 3205.925 0.0 0 15.051 14724.052 14724.0517 399507.6721
Pois, este tipo de análise, o da Linha de Volume, deve ser feita com todos os pontos principais do 3411.850 411.850 3433.285788 0.0 0 15.051 6198.8779 6198.877905 393308.7942
traçado, bem como, todos secundários. Porque se analisarmos a olho nu a nossa rasante, podemos 3454.722 42.872 3733.206846 122.9 458776.5892 458776.5892 852085.3834
notar que a diferença não chega a este ponto
4011.692 556.971 4290.177386 122.9 527223.1166 527223.1166 1379308.5
usei esta metodologia apenas para fins avaliativos, e de analise empírica. O método correto é 4568.663 556.971 4585.89612 122.9 563564.2135 563564.2135 1942872.714
criar perfis em todos os pontos de piquetagem e com as suas respectivas áreas calcular os volumes de 4603.130 34.467 4801.564791 122.9 590067.8984 590067.8984 2532940.612
solo escavado e aterrado.
5000.000 396.870 5186.932291 122.9 637425.9995 637425.9995 3170366.611
5373.865 373.865 2686.932291 122.9 330199.1245 330199.1245 3500565.736
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0
3.13
60
4+
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PROPRIETÁRIO:
Faculdade de Engenharia da UAN
Departamento de Engenharia Civil
Vias de Comunicação 1

Docente:
Prof. Doutor Eng.º António Carlos Lopes Madaleno

Projectou:
Peterson Agostinho Domingos
Aluno nº 122810
4º Ano de Eng. Civil

Designação Largura(m) Longitud(m) Período de Temp. d


Área(m²) Coef. de Declive
retorno Fórmulas:
10
L A escoament-C anos terreno-J(%) conc.-tc(min)
a b tc=0,3(L/J0,25)0,76 (h)
Pavimento 3.75 1400 5250 0,9 290.68 -0.549 0.5 1779.40678
Talude 1 4.16 1400 5824 0,3 290.68 -0.549 0.5 593.135594
Talude 2 3.69 1400 5166 0,3 290.68 -0.549 0.5 593.135594 I=a*tb (mm/h) ---- curva IDF da cidade de Luanda
Concord. 1.5 1400 2100 0.3 290.68 -0.549 0.5 593.135594
1 1400 1400 0.3 290.68 -0.549 0.5 593.135594
1.03 1400 1442 0.3 290.68 -0.549 0.5 593.135594 Qmx=2,8KI* (l/s)
banqueta 4.24 1400 5936 0.3 290.68 -0.549 0.5 593.135594
27118 1.2
Qa=K*h^(8/3)*J^(1/2)*(b/2h) (m³/s)
Coef.
rugosidade-k(m⅓ Valeta Nota: Como Qa é maior que Qmx, isto implica que
tc(min) Intensidade média de Caudal máximo(l/s) /s) pé-de-talude após 1km devemos ter um ponto de saída d´água das valetas
areia com para os esgotos. Ou seja, as condições são favoráveis para a
precipitação-I(mm/h) Q(pé esquer.) Q(pé direit.) relva h(m) b(m) dimensão da nossa valeta. O cálculo da drenagem deveria ser
593.135594 8.16 43.16685869 78.90236384 25 0.3 1 feito para todo o traçado, mas pelo facto de ser um trabalho
Caudal com finalidade académica, analisei apenas 1400 metros do meu
traçado.
Caudal admissível admissível Qa Qmx
Qa(m³/s) 78.90 > 43.16
78.90236384

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