DOQ Cgcre 49 - 01
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DOQ-CGCRE-049
Revisão: 01 – Outubro/2021
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SUMÁRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das revisões
5 Documentos Complementares
6 Documentos de Referência
7 Siglas
8 Considerações gerais
9 Orientações para uso da relação harmonizada
10 Agradecimentos
Anexo A Relação de Produtos Relacionados à Área de Atividade Alimentos e Bebidas (Grupos de
Matrizes)
Anexo B Relação de subáreas e Produtos Relacionados à Área de Atividade Meio Ambiente
Anexo C Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Alimentos e Bebidas
Anexo D Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Meio Ambiente
1 OBJETIVO
Este documento estabelece orientações para a descrição de subáreas, produtos e ensaios para as áreas de
atividade “Alimentos e Bebidas” e “Meio Ambiente”, com foco na classe de ensaios biológicos, visando a
harmonização dos escopos de acreditação dos laboratórios.
A Cgcre emitiu documentos orientativos visando harmonizar a descrição dos produtos e ensaios em algumas
áreas de atividade. Caso o laboratório solicite outros ensaios em diferentes produtos que possam ser
enquadrados na área de atividade em questão, solicita-se que o laboratório sinalize em sua proposta de
escopo para a análise técnica no âmbito da Dicla da seguinte maneira: sugestão de revisão do documento
orientativo para inclusão de descrição de ensaio.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Este documento aplica-se à Dicla, aos laboratórios de ensaios biológicos acreditados e postulantes à
acreditação nas áreas de atividade: Alimentos e Bebidas e Meio ambiente e aos avaliadores e especialistas
da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre).
3 RESPONSABILIDADE
5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração.
MAPA/SDA/CGAL – DOC CGAL 004 Escopo de referência para análise de produtos de origem animal,
produtos de origem animal: Ensaios Microbiológicos.
NATA, 2013 Guidelines for the validation and verification of quantitative and
qualitative test methods. National Association of Testing Authorities
(NATA). Technical Note 17, October 2013.
NIT-Dicla-016 Elaboração de escopo de laboratórios de ensaios e de provedores
de ensaios de proficiência.
6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
7 SIGLAS
AACC International American Association of Cereals & Grains (Associação Americana Internacional
de Cereais e Grãos)
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AOAC Association of Official Agricultural Chemists (Associação de Químicos Agrícolas Oficiais)
APHA American Public Health Association (Associação Americana de Saúde Pública)
BAM Bacteriological Analytical Manual (Manual Analítico Bacteriológico)
CGAL Coordenação Geral de Apoio Laboratorial
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação
CMMEF Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods (Compêndio de
Métodos para o Exame Microbiológico de Alimentos)
Dicla Divisão de Acreditação de Laboratórios
DOQ Documento Orientativo da Qualidade
FSIS Food Safety and Inspection Service (Segurança de Alimentos e Serviço de Inspeção)
HPFB Health Products and Food Branch - Health Canada (Ramo de Produtos de Saúde e Alimentos
– Canadá Saúde)
ICUMSA International Commission for Uniform Methods of Sugar Analysis (Comissão
Internacional para Métodos Uniformes de Análise de Açúcar)
IDF International Dairy Federation (Federação Internacional dos Laticínios)
IFU International Federation of Fruit Juice Producers (Federação Internacional dos Produtores
de Sucos de Frutas)
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
NATA National Association of Testing Authorities (Associação Nacional de Autoridades de Ensaio)
NIT Norma Inmetro Técnica
OMA Official Methods of Analysis (Métodos Oficiais de Análises)
(continua)
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8 CONSIDERAÇÕES GERAIS
8.1 A Cgcre estabeleceu, por meio da norma NIT-Dicla-016, como deve ser elaborada a proposta de escopo
de acreditação de laboratórios, visando à publicação de escopos harmonizados. Entretanto, para que este
objetivo seja assegurado no caso de escopos de ensaios biológicos, existe ainda a necessidade de promover
uma harmonização na utilização de terminologias que envolvem a descrição dos ensaios pertencentes a esta
classe, incluindo o nome dos organismos envolvidos, termos empregados e técnicas utilizadas.
8.2 A maior parte dos ensaios biológicos tem como objetivo a detecção, identificação e enumeração de
organismos em amostras, diferentemente dos ensaios químicos, onde é feita a medida direta do analito.
Quando se verifica a presença e simultaneamente se quantifica o organismo alvo, não há como aprimorar a
medição do sistema, considerando-se que não há expressão de resultados com fração de organismos.
Para os ensaios qualitativos e semiquantitativos, nem o limite de quantificação, nem a faixa são aplicáveis,
em função da sua natureza. Em Ensaios Ecotoxicológicos qualitativos para amostras ambientais, por
exemplo, analisa-se o efeito das substâncias químicas presentes em uma amostra sobre os organismos
testes. A observação é a ocorrência ou não de um efeito pré-definido, que vai variar de acordo com os
compostos presentes na amostra ambiental e todas as suas interações e, ainda, depende da sensibilidade
do organismo-teste. O resultado é expresso em Tóxico ou Não Tóxico, assim, não há como definir um limite
de detecção ou de quantificação. O mesmo se aplica em outros casos, como por exemplo em análises
hidrobiológicas, quando a técnica não restringe a quantidade de amostra a ser analisada e o esforço de
pesquisa a ser aplicado depende da densidade da ocorrência de indivíduos no ambiente. Nestes casos, não
é necessário descrever no escopo que o LQ ou faixa não são aplicáveis. (NIT-Dicla-016).
9.1 Para as áreas de atividade Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente foi elaborada uma relação de produtos
abrangidos por áreas de atividade, conforme Anexos A e B. Esta relação fornece auxílio para o
enquadramento e descrição adequados destes produtos destas áreas.
9.2 Para a área de Alimentos e Bebidas podem ser citadas as sub-áreas de atividades relacionadas aos
produtos que são itens de ensaio. Os produtos devem ser apresentados logo abaixo da sub-área de atividade
na qual podem ser enquadrados. Se o laboratório demonstrar competência para ensaiar todos os produtos
relacionados ao respectivo grupo de matrizes, torna-se desnecessário listar todos os produtos, citando-se
apenas o grupo de matrizes em lugar dos produtos.
9.3 Os anexos C e D apresentam a relação harmonizada de ensaios biológicos, nas áreas de atividade
Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente. Todo o desenvolvimento do documento foi realizado de acordo com a
análise da proposta de harmonização de escopos estabelecida pelo grupo de trabalho da Dicla com especial
atuação dos diferentes especialistas membros da Comissão Técnica de Ensaios Biológicos (CT-06).
9.4 Ao elaborar a proposta de escopo nestas áreas, o laboratório deve verificar se a descrição dos ensaios
está de acordo com a presente relação harmonizada e proceder às adequações que se fizerem necessárias.
Os métodos presentes na relação são para referência e mesmo que o exemplo de norma/procedimento
(anexos C e D) tenha data de publicação, cabe ao laboratório selecionar o método visando atender ao
requisito 7.2.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. O laboratório não é obrigado a se acreditar nestas
normas, desde que atenda aos requisitos de seleção de métodos segundo as normas utilizadas para
acreditação. É papel dos avaliadores conferir se a proposta de escopo apresentada está de acordo com esta
relação.
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Caso o OAC opte por utilizar versões desatualizadas de normas técnicas, se o método selecionado pelo
laboratório for apropriado e capaz de atender às necessidades e requisitos dos clientes e estiver
adequadamente definido, documentado e entendido pelos clientes, é permitido que o laboratório mantenha
em seu escopo uma versão desatualizada da norma. O laboratório tem total autonomia para selecionar os
métodos que considerar adequados em seu escopo desde que assegure o atendimento aos requisitos da
norma de referência e atenda às necessidades dos seus clientes. (NIT-Dicla-016).
Caso o laboratório seja acreditado para realizar todos os ensaios de uma determinada norma, incluir somente
o número da referida norma, não havendo necessidade de relacionar todos os itens que foram acreditados.
(NIT-Dicla-016).
Caso o laboratório seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%), fazer referência aos
respectivos itens da norma que foram acreditados: Exemplo: CMMEF Capítulo 25. Itens 25.64:2015. (NIT-
Dicla-016).
9.5 Nos escopos de acreditação devem estar apresentados os nomes dos organismos ou comunidades, se a
determinação é quantitativa ou qualitativa e a técnica utilizada. Cada organismo ou comunidade corresponde
a um ensaio diferente.
10 AGRADECIMENTOS
Este documento foi elaborado com o apoio dos especialistas membros da Comissão Técnica de Ensaios
Biológicos (CT-06).
______________
/ANEXO A
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ANEXO A
RELAÇÃO DE PRODUTOS RELACIONADOS À ÁREA DE ATIVIDADE
ALIMENTOS E BEBIDAS
ANEXO B
1.1 Águas
1.1.1 Água bruta superficial: Água que não passou por nenhum tipo de tratamento, simplificado ou
convencional, proveniente de rio, represa, lago, nascente, estuário, mar, etc.
1.1.2 Água subterrânea: Água que ocorre naturalmente ou artificialmente no subsolo ou poço freático
1.1.3 (*) Água de consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e produção de
alimentos e à higiene pessoal, independentemente de sua origem.
1.1.4 (*) Água tratada: Água submetida a processos físicos, químicos ou a combinação destes, visando
atender ao padrão de potabilidade da legislação vigente.
1.1.5 Água salina: Água proveniente de mar, estuário ou águas salinas interiores, com salinidade maior
que 30 %.
1.1.6 Água salobra: Água proveniente de estuário ou águas salinas interiores com salinidade entre 0,5 e
30 %.
1.1.7 Água residuária: Água proveniente de efluente industrial, doméstico ou misto.
1.2 Ar, Gases e Poluentes da Atmosfera
1.2.1 Atmosfera ambiental.
Nota - Inclui ar interior em ambiente climatizado artificial ou não de uso público e coletivo.
1.2.2 Salas limpas e ambientes associados controlados.
Nota - Exceto salas limpas utilizadas para a área de atividade saúde humana e animal.
1.2.3 Emissões de fontes estacionárias, exceto veiculares.
1.3 Solos, sedimentos e rochas
1.3.1 Solos
1.3.2 Sedimentos
1.3.3 Rochas
1.3.4 Costão Rochoso.
1.3.5 Estruturas submersas
Nota - Inclui pilares de ferro, concreto e outros nos quais possam se fixar organismos aquáticos.
1.4 Resíduos
1.4.1 Resíduos sólidos
1.4.2 Resíduos líquidos
Nota - Lodo, vinhaça, etc..
1.4.3 Resíduos Especiais
Nota - Inclui resíduos radioativos, resíduos hospitalares, carcaças e outros resíduos perigosos. Por
exemplo: pilhas ou baterias usadas, resíduos biológicos.
1.5 Bioindicadores ambientais: organismos aquáticos, terrestres, ou de ambientes de transição, de
qualquer Reino, Filo ou Divisão, utilizados como indicadores ambientais. Também são
considerados bioindicadores ambientais as células, tecidos, órgãos ou quaisquer outras partes de
organismos animais ou vegetais.
Nota - Produtos/matrizes identificados com (*) podem ser incluídos no escopo tanto na área de atividade de
alimentos e bebidas como na de meio ambiente. Para o escopo do MAPA – é incluído na área de atividade:
Alimentos e Bebidas.
/ANEXO C
______________
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ANEXO C
RELAÇÃO HARMONIZADA DE ENSAIOS BIOLÓGICOS EM ALIMENTOS E BEBIDAS
Bactérias Produtoras de Ácido Láctico - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de inoculação em superfície. 19.51.
Bactérias Produtoras de Ácido Lático - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de inoculação em profundidade. 19.52.
ISO 15214.
AFNOR 3M 01/19-11/17.
Bactérias Produtoras de Ácido Lático - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de tubos múltiplos (NMP). 19.52.
Bactérias Mesófilas Aeróbias e Anaeróbias Facultativas - AOAC Intl. - OMA, método 2008.10.
Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP)
– TEMPO – Método TVC.
Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela AFNOR BIO 12/36-10/14.
técnica de citometria de fluxo. ISO 21187/IDF 196
Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 8. Itens 8.1 a 8.7 e
técnica de inoculação em profundidade. 8.72.
SMEDP Capítulo 6.
BAM Capítulo 3.
ISO 4833-1.
AOAC Intl. - OMA, método 990.12.
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Cronobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de PCR. AFNOR UNI 03/11-12/15.
AOAC RI PTM 081801.
BIO 12/42-03/18.
AOAC Intl. - OMA, método 2019.01.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.21, 9.4 e
inoculação em profundidade. 9.61 a 9.62.
ISO 21528-2.
AFNOR 3M 01/06-09/97.
AOAC Intl. - OMA, método 2003.01.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21528-1.
tubos múltiplos (NMP). AOAC-PTM 050801.
AFNOR BIO 12/21-12/06.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI TM 050801.
tubos múltiplos (NMP). AFNOR BIO 12/21-12/06.
Enterobacteriaceae - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.21, 9.4 e
presença/ausência. 9.61 a 9.62.
ISO 21528-1.
AFNOR 3M 01/06-09/97.
AOAC Intl. - OMA, método 2003.01.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.51
inoculação em profundidade. e 10.61.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 7899-1.
tubos múltiplos (NMP).
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 7899-2.
membrana filtrante.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.51
inoculação em profundidade. e 10.61.
SMEDP Capítulo 8 Item 8.080.
Enterotoxina estafilocócica - Determinação qualitativa pela técnica AOAC OMA 17.5.05 - 980.32.
de imunoensaio. AOAC OMA 2007.06.
ISO 19020.
Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.24,
inoculação em profundidade. 9.4, 9.51, 9.72 e 9.91 e 9.92.
ISO 16649-1.
ISO 16649-2.
AFNOR 3M 01/08-06/01.
Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.23,
múltiplos (NMP). 9.24, 9.4, 9.71, 9.72 e 9.91 e 9.92.
ISO 7251.
ISO 16649-3.
AFNOR BIO12/13-02/25.
AOAC RI PTM 080603.
AOAC OMA 2009.02.
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 16649-3.
Presença/Ausência.
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 101101.
detecção de metabólitos - (CO2).
Escherichia coli - Determinação semi-quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 101101.
detecção de metabólitos - (CO2).
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.91 e 9.92.
detecção bioquímica.
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Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 010407.
fluxo lateral. AOAC RI PTM 010601.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 021102.
PCR.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR 3M 01/18-05/17.
amplificação isotérmica do DNA. AOAC RI PTM 071202.
AOAC Intl. - OMA, método 2000.13.
AOAC Intl. - OMA, método 2017.01.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/25-05/09.
imunoensaio. AOAC RI PTM 06090.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 041301.
separação imunomagnética. ISO 16654.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica ISO 16654.
de presença / ausência.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AOAC RI PTM 111601.
de fluxo lateral. AOAC Intl. - OMA, método 2000.13.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AOAC RI PTM 111502.
de amplificação isotérmica do DNA.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AFNOR QUA 18/07-07/10.
de PCR. AOAC RI PTM 031002.
AOAC Intl. - OMA, método 2005.04.
AFNOR 3M 01/12-3/13.
AOAC Intl. - OMA, método 2017.01.
AFNOR 3M 01/18-05/17.
AOAC RI PTM 121805.
AOAC OMA 2019.03.
Escherichia coli Shiga Toxigênica - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 121806.
técnica de PCR. AOAC OMA 2020.06.
Escherichia coli Shiga Toxigênica - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 011103.
técnica de fluxo lateral.
Escherichia coli Shiga Toxina - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 011502.
técnica de separação imunomagnética.
Esporos de Bactérias Acidúricas "Flat Sour" - Determinação CMMEF Capítulo 25.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Aeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 23.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 24.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 24. Item 24.523.
quantitativa pela técnica de inoculação em tubos múltiplos (NMP).
Esporos de Bactérias Aeróbias Termófilas Totais e "Flat Sour" - CMMEF Capítulo 26.
Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em
profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Termófilas - Determinação
CMMEF Capítulo 27.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
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Estafilococos - VITEK® 2 Gram Positivo (GP) Identificação AOAC Intl. - OMA, método 2012.02
bioquímica.
Esterilidade Comercial - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 61.
presença / ausência – pH ≥4,6. AOAC Intl. - OMA, método 972.44.
MAPA – Manual de Métodos Oficiais -
Capítulo 8.
Fungos Psicrotróficos - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 13. Itens 13.61, 13.71
inoculação em superfície. e 13.72.
Lactobacillus bulgaricus - Determinação quantitativa pela técnica SMEDP Capítulo 8. Item 8.072.
de inoculação em profundidade
Levedura Osmofílica - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 17. Itens 17.31, 17.32,
inoculação em profundidade. 17.331 a 17.332 e 17.35.
Levedura Osmofílica - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 17. Itens 17.31,
membrana filtrante. 17.32, 17.331 a 17.333 e 17.35.
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/09-07/02.
imunoensaio. AFNOR BIO 12/11-03/04.
AFNOR TRA 02/11-03/08.
AOAC RI PTM 091103.
AOAC Intl. - OMA, método 2004.02.
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Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de PCR. AFNOR QUA 18/08-03/15.
AFNOR QUA 18/08-07/08.
AFNOR QUA 18/03-11/02.
AOAC RI PTM 010803.
AOAC Intl. - OMA, método
2003.09:2011.
AFNOR BIO 12/16-09/05.
AOACA RI PTM 020901.
AOAC OMA 2011.03.
AOAC OMA 2013.01.
AFNOR BIO 12/10-09/02.
AFNOR BIO 12/1-04/94.
AOAC OMA 996.08.
AOAC OMA 2004.03.
AOAC OMA 2001.07.
AOAC OMA 2001.08.
AOAC OMA 2001.09.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/32-10/11.
imunoensaio. AOAC RI PTM 071101.
AOAC OMA 2013.01.
AFNOR BIO 12/10-09/02.
AFNOR BIO 12/1-04/94.
AFNOR BIO 12/16-09/05.
AOAC RI PTM 020901.
AOAC OMA 2011.03.
AOAC OMA 996.08.
AOAC OMA 2004.03.
AOAC OMA 2001.07.
AOAC OMA 2001.08.
AOAC OMA 2001.09.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC Intl. - OMA, método 2020.02
presença/ausência. AOAC RI PTM 121802.
AFNOR BIO 12/38-06/16.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de fluxo AFNOR NEO 35/01-10/11.
lateral. AOAC RI PTM 960801.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 061301.
inoculação em superfície.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR NEO 35/02-05/13.
amplificação isotérmica do DNA. AFNOR 3M 01/16-11/16.
AOAC RI PTM 091501.
AOAC RI PTM 061203.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC Intl. - OMA, método 989.13.
imunodifusão.
Salmonella spp. - Determinação quantitativa pela técnica de tubos ISO 6579-2.
múltiplos (NMP). ABNT ISO/TS 6579-2.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 090203C.
separação imunomagnética.
Shigella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de presença CMMEF Capítulo 37.
/ ausência.
AFNOR 3M 01/09-04/03.
Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica
AOAC RI PTM 081001.
de inoculação em profundidade
AOAC Intl. - OMA, método 2003.11.
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Vibrio parahaemolyticus - Determinação quantitativa pela técnica CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
de tubos múltiplos (NMP). 40.22, 40.3, 40.62, 40.6214, 40.6221,
40.6222 e 40.7.
MAPA - Manual de Métodos Oficiais –
Capítulo 7.
Vibrio spp. - Determinação qualitativa pela técnica de presença / ISO 21872-1.
ausência.
Vibrio vulnificus - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
presença / ausência. 40.22, 40.3, 40.63, 40.6312 e 40.7.
ISO 21872-1.
Vibrio vulnificus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
múltiplos (NMP). 40.22, 40.3, 40.63, 40.6313 e 40.7:2015.
Yersinia enterocolitica - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 10273.
presença / ausência. CMMEF Capítulo 41 Itens 41.2, 41.33,
41.4, 41.51.
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Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa ORA Laboratory Manual Vol. IV,
e quantitativa pela técnica macroscópica e microscópica. Section 4:2013.
AOAC Intl. - OMA, método 945.77.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 950.89 a.
pela técnica de microscopia. AOAC Intl. - OMA, método 950.89 b.
Ovos de insetos - Determinação qualitativa e quantitativa pela AOAC Intl. - OMA, método 940.34.
técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 965.39.
e quantitativa pela técnica de digestão pancreática, hidrólise ácida
e sedimentação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 972.35.
e quantitativa técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 972.37 A ou
e quantitativa pela técnica de digestão pancreática e hidrólise B.
ácida.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 973.60.
e qualitativa pela técnica de digestão enzimática.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 955:46.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 982.32.
e quantitativa pela técnica de flutuação. AOAC Intl. - OMA, método 972.33.
AOAC Intl. - OMA, método 972.34.
AOAC Intl. - OMA, método 950.86.
AOAC Intl. - OMA, método 970.71.
AOAC Intl. - OMA, método 980.27.
AOAC Intl. - OMA, método 981.18 b.
AOAC Intl. - OMA, método 970.70.
AOAC Intl. - OMA, método 969.41.
AOAC Intl. - OMA, método 972.32.
AOAC Intl. - OMA, método 972.36.
AOAC Intl. - OMA, método 993.26.
AOAC Intl. - OMA, método 965.38.
AOAC Intl. - OMA, método 975.49.
Matérias estranhas e insetos inteiros mortos próprios da cultura - AOAC Intl. - OMA, método 960.51.
Determinação quantitativa pela técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 968.35.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 988.16.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 975.50.
pela técnica de sedimentação e flutuação.
Fragmentos de pelos de roedor - Determinação quantitativa e AOAC Intl. - OMA, método 955.46 B.
qualitativa pela técnica de filtração.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 960.49 (A, B
e quantitativa pela técnica de filtração. e C).
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DOQ-CGCRE-049
01 22/26
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DOQ-CGCRE-049
01 23/26
ANEXO D
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