DOQ Cgcre 49 - 01

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 26

Coordenação Geral de Acreditação

ORIENTAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS


ESCOPOS DE ACREDITAÇÃO VOLTADOS AOS
LABORATÓRIOS DE ENSAIOS BIOLÓGICOS QUE
ATUAM NAS ÁREAS DE ATIVIDADES:
MEIO AMBIENTE, ALIMENTOS E BEBIDAS

Documento de caráter orientativo

DOQ-CGCRE-049
Revisão: 01 – Outubro/2021
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 2/26

SUMÁRIO

1 Objetivo
2 Campo de Aplicação
3 Responsabilidade
4 Histórico das revisões
5 Documentos Complementares
6 Documentos de Referência
7 Siglas
8 Considerações gerais
9 Orientações para uso da relação harmonizada
10 Agradecimentos
Anexo A Relação de Produtos Relacionados à Área de Atividade Alimentos e Bebidas (Grupos de
Matrizes)
Anexo B Relação de subáreas e Produtos Relacionados à Área de Atividade Meio Ambiente
Anexo C Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Alimentos e Bebidas
Anexo D Relação Harmonizada de Ensaios Biológicos em Meio Ambiente

1 OBJETIVO
Este documento estabelece orientações para a descrição de subáreas, produtos e ensaios para as áreas de
atividade “Alimentos e Bebidas” e “Meio Ambiente”, com foco na classe de ensaios biológicos, visando a
harmonização dos escopos de acreditação dos laboratórios.
A Cgcre emitiu documentos orientativos visando harmonizar a descrição dos produtos e ensaios em algumas
áreas de atividade. Caso o laboratório solicite outros ensaios em diferentes produtos que possam ser
enquadrados na área de atividade em questão, solicita-se que o laboratório sinalize em sua proposta de
escopo para a análise técnica no âmbito da Dicla da seguinte maneira: sugestão de revisão do documento
orientativo para inclusão de descrição de ensaio.

2 CAMPO DE APLICAÇÃO

Este documento aplica-se à Dicla, aos laboratórios de ensaios biológicos acreditados e postulantes à
acreditação nas áreas de atividade: Alimentos e Bebidas e Meio ambiente e aos avaliadores e especialistas
da Coordenação Geral de Acreditação (Cgcre).

3 RESPONSABILIDADE

A responsabilidade pela aprovação da revisão deste documento é da Dicla/Cgcre.

4 HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data Itens revisados


00 SET/2013 - Emissão inicial.
01 OUT/2021 - O capítulo de histórico das revisões mudou para o capítulo 4.
- Revisão geral dos itens 8 e 9 e dos anexos C e D (nos anexos é impraticável
a identificação das alterações, uma vez que, foram totalmente atualizados).
- Revisão Anexo A (identificado em amarelo), com inclusão da nota.
- Revisão do Anexo B: 1.1 Águas – revisão geral; Inclusão dos itens 1.3.4 e
1.3.5; inclusão de definição no item 1.5 – Bioindicadores ambientais e
Inclusão da nota.
- Atualização dos documentos de referência e siglas.
- Atualização do cabeçalho e da identificação dos Anexos de 1 para A e
sucessivamente para atender à Nie-Cgcre-020.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 3/26

5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Para referências devem ser utilizadas as últimas edições dos documentos.

ABNT NBR ISO/IEC 17025 Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e
calibração.
MAPA/SDA/CGAL – DOC CGAL 004 Escopo de referência para análise de produtos de origem animal,
produtos de origem animal: Ensaios Microbiológicos.
NATA, 2013 Guidelines for the validation and verification of quantitative and
qualitative test methods. National Association of Testing Authorities
(NATA). Technical Note 17, October 2013.
NIT-Dicla-016 Elaboração de escopo de laboratórios de ensaios e de provedores
de ensaios de proficiência.

6 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

Para referências devem ser utilizadas as últimas edições dos documentos.

DOQ-Cgcre-008 Orientação sobre validação de métodos analíticos. CGCRE,


Inmetro.
ICH 2005 ICH: Validation of Analytical Procedures: text and methodology, in
Q2(R1). ICH Harmonised Tripartite Guideline: London, 2005.
Resolução - RDC Nº 14 Aprova Regulamento Técnico para produtos com ação
antimicrobiana, harmonizado no âmbito do Mercosul, e dá outras
providências.

7 SIGLAS

AACC International American Association of Cereals & Grains (Associação Americana Internacional
de Cereais e Grãos)
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
AOAC Association of Official Agricultural Chemists (Associação de Químicos Agrícolas Oficiais)
APHA American Public Health Association (Associação Americana de Saúde Pública)
BAM Bacteriological Analytical Manual (Manual Analítico Bacteriológico)
CGAL Coordenação Geral de Apoio Laboratorial
Cgcre Coordenação Geral de Acreditação
CMMEF Compendium of Methods for the Microbiological Examination of Foods (Compêndio de
Métodos para o Exame Microbiológico de Alimentos)
Dicla Divisão de Acreditação de Laboratórios
DOQ Documento Orientativo da Qualidade
FSIS Food Safety and Inspection Service (Segurança de Alimentos e Serviço de Inspeção)
HPFB Health Products and Food Branch - Health Canada (Ramo de Produtos de Saúde e Alimentos
– Canadá Saúde)
ICUMSA International Commission for Uniform Methods of Sugar Analysis (Comissão
Internacional para Métodos Uniformes de Análise de Açúcar)
IDF International Dairy Federation (Federação Internacional dos Laticínios)
IFU International Federation of Fruit Juice Producers (Federação Internacional dos Produtores
de Sucos de Frutas)
Inmetro Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia
MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
NATA National Association of Testing Authorities (Associação Nacional de Autoridades de Ensaio)
NIT Norma Inmetro Técnica
OMA Official Methods of Analysis (Métodos Oficiais de Análises)
(continua)
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 4/26

SDA Secretaria de Defesa Agropecuária


SMEDP Standard Methods for the Examination of Dairy Products (Métodos Padrão para o Exame de
Laticínios)
SMWW Standard Methods for Examination of Water and Wastewater (Métodos Padrão para o Exame
de Água e Esgoto)
USDA United States Department of Agriculture (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos)
WHO World Health Organization (Organização Mundial da Saúde)

8 CONSIDERAÇÕES GERAIS

8.1 A Cgcre estabeleceu, por meio da norma NIT-Dicla-016, como deve ser elaborada a proposta de escopo
de acreditação de laboratórios, visando à publicação de escopos harmonizados. Entretanto, para que este
objetivo seja assegurado no caso de escopos de ensaios biológicos, existe ainda a necessidade de promover
uma harmonização na utilização de terminologias que envolvem a descrição dos ensaios pertencentes a esta
classe, incluindo o nome dos organismos envolvidos, termos empregados e técnicas utilizadas.

8.2 A maior parte dos ensaios biológicos tem como objetivo a detecção, identificação e enumeração de
organismos em amostras, diferentemente dos ensaios químicos, onde é feita a medida direta do analito.
Quando se verifica a presença e simultaneamente se quantifica o organismo alvo, não há como aprimorar a
medição do sistema, considerando-se que não há expressão de resultados com fração de organismos.
Para os ensaios qualitativos e semiquantitativos, nem o limite de quantificação, nem a faixa são aplicáveis,
em função da sua natureza. Em Ensaios Ecotoxicológicos qualitativos para amostras ambientais, por
exemplo, analisa-se o efeito das substâncias químicas presentes em uma amostra sobre os organismos
testes. A observação é a ocorrência ou não de um efeito pré-definido, que vai variar de acordo com os
compostos presentes na amostra ambiental e todas as suas interações e, ainda, depende da sensibilidade
do organismo-teste. O resultado é expresso em Tóxico ou Não Tóxico, assim, não há como definir um limite
de detecção ou de quantificação. O mesmo se aplica em outros casos, como por exemplo em análises
hidrobiológicas, quando a técnica não restringe a quantidade de amostra a ser analisada e o esforço de
pesquisa a ser aplicado depende da densidade da ocorrência de indivíduos no ambiente. Nestes casos, não
é necessário descrever no escopo que o LQ ou faixa não são aplicáveis. (NIT-Dicla-016).

9 ORIENTAÇÕES PARA USO DA RELAÇÃO HARMONIZADA

9.1 Para as áreas de atividade Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente foi elaborada uma relação de produtos
abrangidos por áreas de atividade, conforme Anexos A e B. Esta relação fornece auxílio para o
enquadramento e descrição adequados destes produtos destas áreas.

9.2 Para a área de Alimentos e Bebidas podem ser citadas as sub-áreas de atividades relacionadas aos
produtos que são itens de ensaio. Os produtos devem ser apresentados logo abaixo da sub-área de atividade
na qual podem ser enquadrados. Se o laboratório demonstrar competência para ensaiar todos os produtos
relacionados ao respectivo grupo de matrizes, torna-se desnecessário listar todos os produtos, citando-se
apenas o grupo de matrizes em lugar dos produtos.

9.3 Os anexos C e D apresentam a relação harmonizada de ensaios biológicos, nas áreas de atividade
Alimentos e Bebidas e Meio Ambiente. Todo o desenvolvimento do documento foi realizado de acordo com a
análise da proposta de harmonização de escopos estabelecida pelo grupo de trabalho da Dicla com especial
atuação dos diferentes especialistas membros da Comissão Técnica de Ensaios Biológicos (CT-06).

9.4 Ao elaborar a proposta de escopo nestas áreas, o laboratório deve verificar se a descrição dos ensaios
está de acordo com a presente relação harmonizada e proceder às adequações que se fizerem necessárias.
Os métodos presentes na relação são para referência e mesmo que o exemplo de norma/procedimento
(anexos C e D) tenha data de publicação, cabe ao laboratório selecionar o método visando atender ao
requisito 7.2.1 da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025. O laboratório não é obrigado a se acreditar nestas
normas, desde que atenda aos requisitos de seleção de métodos segundo as normas utilizadas para
acreditação. É papel dos avaliadores conferir se a proposta de escopo apresentada está de acordo com esta
relação.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 5/26

Caso o OAC opte por utilizar versões desatualizadas de normas técnicas, se o método selecionado pelo
laboratório for apropriado e capaz de atender às necessidades e requisitos dos clientes e estiver
adequadamente definido, documentado e entendido pelos clientes, é permitido que o laboratório mantenha
em seu escopo uma versão desatualizada da norma. O laboratório tem total autonomia para selecionar os
métodos que considerar adequados em seu escopo desde que assegure o atendimento aos requisitos da
norma de referência e atenda às necessidades dos seus clientes. (NIT-Dicla-016).

Caso o laboratório seja acreditado para realizar todos os ensaios de uma determinada norma, incluir somente
o número da referida norma, não havendo necessidade de relacionar todos os itens que foram acreditados.
(NIT-Dicla-016).

Caso o laboratório seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%), fazer referência aos
respectivos itens da norma que foram acreditados: Exemplo: CMMEF Capítulo 25. Itens 25.64:2015. (NIT-
Dicla-016).

9.5 Nos escopos de acreditação devem estar apresentados os nomes dos organismos ou comunidades, se a
determinação é quantitativa ou qualitativa e a técnica utilizada. Cada organismo ou comunidade corresponde
a um ensaio diferente.

10 AGRADECIMENTOS

Este documento foi elaborado com o apoio dos especialistas membros da Comissão Técnica de Ensaios
Biológicos (CT-06).

______________

/ANEXO A
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 6/26

ANEXO A
RELAÇÃO DE PRODUTOS RELACIONADOS À ÁREA DE ATIVIDADE
ALIMENTOS E BEBIDAS

ÁREA DE SUB-ÁREA Produtos (Matrizes) - Exemplos


ATIVIDADE/PRODUTO
ALIMENTOS DE Produtos da Colmeia Mel de abelhas, Apitoxina, Cera de Abelha, Geleia
ORIGEM ANIMAL Real, Geleia Real Liofilizada, Pólen Apícola, Própolis e
Extrato de Própolis.
Pescados e produtos da Peixe; Ovas de peixes; Crustáceos; Camarão;
pesca Caranguejo; Siri; Lagosta; Moluscos; Ostras; Mariscos;
Polvo; Lula; Rã.
Carnes Carne bovina; Carne suína; Carne de aves; outras
carnes.
Produtos cárneos Linguiça calabresa; Linguiça Portuguesa; Linguiça
Toscana; Linguiça de carne bovina; Linguiça de carne
suína; Linguiça de lombo suíno; Linguiça de lombo e
pernil suíno; Linguiça de carne suína defumada;
Linguiça de carne de peru; Linguiça de carne de
frango; Linguiça mista; Linguiça colonial; Paio; Carne
mecanicamente separada de ave; Carne
mecanicamente separada de bovino; Carne
mecanicamente separada de suíno; Carne bovina em
conserva (corned beef); Carne moída de bovino;
Mortadela; Mortadela bologna; Mortadela italiana;
Mortadela de ave; Salsicha; Salsicha viena; Salsicha
frankfurt; Salsicha de carne de ave; Salsicha de peru;
Almôndega bovina; Almôndega de frango; Almôndega
de peru; Apresuntado; Fiambre; Hambúrguer de carne
bovina; Hambúrguer de carne suína; Hambúrguer de
carne de peru; Hambúrguer de carne de frango;
Hambúrguer de carne bovina com queijo; Quibe de
frango; Quibe de carne suína; Quibe ou quibe de carne
bovina; Quibe com amêndoas; Presunto cozido
superior; Presunto cozido; Presunto cozido defumado;
Presunto cozido com capa de gordura; Presunto cozido
sem capa de gordura; Presunto cozido tenro
defumado; Presunto tenro semi-osso; Presunto de
aves; Presunto defumado; Presunto de peru; Presunto
defumado de peru; Patê de fígado de suíno; Patê de
bacon; Patê de presunto; Patê de galinha; Patê de
peru; Patê de fígado de aves; Patê tipo calabrês;
Bacon em pedaços; Bacon em peças; Bacon em
cubos; Bacon redondo; Bacon fatiado; Barriga
defumada; Lombo defumado; Lombo cozido; Lombo
cozido e/ou defumado;
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 7/26

ÁREA DE SUB-ÁREA Produtos (Matrizes) - Exemplos


ATIVIDADE/PRODUTO
Produtos cárneos Lombo tipo canadense defumado ou não; Lombo em
(continuação) cubos; Carré; Kassler; Copa em pedaços; Copa
fatiada; Copa em cubos; Jerked Beef; Presunto cru
fatiado; Presunto cru em cubos; Presunto cru tipo
espanhol; Presunto cru tipo italiano; Presunto tipo
serrano fatiado; Presunto tipo serrano em partes;
Presunto tipo serrano desossado; Salame tipo italiano;
Salame tipo milano; Salame tipo hamburguês; Salame
tipo friolano; Salame tipo calabrês; Salame tipo
alemão; Salaminho; Pepperoni fatiado; Pepperoni em
cubos; Paleta cozida de suíno; Paleta cozida de
bovino; Paleta tender; Paleta cozida tender; Carne
salgada de suíno ou bovino; Pernil salgado de suíno;
Costela salgada defumada de suíno; Miúdos salgados
defumados de suíno; Paleta salgada de bovinos;
Cortes empanados de ave; Cortes empanados de
suíno; Cortes empanados de bovino; Steak empanado
de frango; Steak empanado de suíno; Steak empanado
de bovino; Frango temperado congelado (com pés,
pescoço, cabeça, fígado, moela, e máximo de 20% de
salmoura temperada); Frango temperado resfriado
(com pés, pescoço, cabeça, fígado, moela e máximo
20% de salmoura temperada); Peru temperado
resfriado (com 25% de salmoura temperada, pescoço
e coração); Pato temperado resfriado (com 20% de
salmoura temperada, fígado, pescoço e moela);
Marreco temperado congelado (com máximo 20% de
salmoura temperada, fígado, pescoço e moela);
Galinha D'angola temperada resfriada (com Miúdos e
máximo 20% de salmoura temperada); Frango
desfiado; Tiras de frango temperado; Tender.
Ovos e derivados Ovo íntegro cru; Ovo líquido pasteurizado; Ovo
desidratado; Pasta de ovo; Clara de ovo desidratada;
Gema de ovo desidratada; Ovo integral desidratado
(clara e gema); Gema, clara ou suas misturas
(pasteurizadas, resfriadas ou congeladas, com ou sem
açúcar, sal e outros aditivos); Gema, clara ou suas
misturas em pó (desidratados, liofilizados com ou sem
açúcar, sal e outros ingredientes ou aditivos); Semi
conservas em embalagens herméticas mantidas sob
refrigeração (ovos cozidos conservados em salmoura
ou outros líquidos).
Alimentos para animais Rações e Ingredientes para Rações; Farinha de
carnes; Farinha de penas; Farinha de sangue.
LÁCTEOS Leite Leite in natura; Leite pasteurizado; Leite esterilizado;
Leite UAT/UHT; Leite reconstituído; Leite concentrado;
Leite em pó; Leite integral; Leite semidesnatado ou
parcialmente desnatado e desnatado; soro de leite;
Leite fermentado; Leite em pó modificado; Leite
acidófilo.
Produtos lácteos Queijos; Doce de leite; Manteiga; Yogurt; Kefir; Kumis;
Creme de leite UHT; Bebidas lácteas; Compostos
lácteos; Coalhada; Creme de leite pasteurizado;
Caseinatos.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 8/26

ÁREA DE SUB-ÁREA Produtos (Matrizes) - Exemplos


ATIVIDADE/PRODUTO
ALIMENTOS DE Vegetais in natura Hortaliças, Frutas, Grãos, cereais e produtos derivados
ORIGEM VEGETAL (conservas, liofilizados, desidratados, extratos,
concentrados), cogumelos, produtos à base de soja.
Farinhas Farinha de trigo; Farinha de arroz; Farinha de
mandioca; Farinha de centeio; Farinha de cevada;
Farinha de grão-de-bico; Farinha de milho ou fubá;
Farinha de soja, etc ..
Farelos Farelo de trigo; Farelo de arroz; Farelo de mandioca;
Farelo de centeio; Farelo de grão-de-bico; Farelo de
milho ou fubá; Farelo de soja, etc..
Especiarias íntegras e Açafrão; Baunilha; Camomila; Canela; Coentro;
moídas Cominho; Cravo; Cúrcuma; Erva-doce; Funcho;
Gengibre; Louro; Mangerona; Mostarda em pó; Noz-
moscada; Orégano; Pimenta-da-Jamaica; Pimenta-do-
reino; Pimentão moído.
ALIMENTOS Alimentos processados Alimento infantil; Achocolatados e produtos de cacau;
PROCESSADOS Balas; Confeitos; Bombons; Goma de mascar; Açúcar;
Molhos; Biscoitos; Massas, Molhos; Produtos
dietéticos; Produtos de panificação; Óleos e gorduras
vegetais e animais; Produtos proteicos de vegetais;
Gelados comestíveis; Alimentos semi-prontos e
alimentos prontos; Aditivos intencionais, coadjuvantes;
Suplementos alimentares vitamínicos; Dietas enterais;
Sal; Pós e desidratados para preparo de alimentos.
ÁGUAS INDÚSTRIAS Água de Uso Industrial Água de Uso Industrial.
DE ALIMENTOS(*) Água de Chiller Chiller de compressão ou elétrico
Chiller de absorção de queima direta
Chiller de absorção de queima indireta.
SUPERFÍCIES (*) Superfícies (swab; Equipamentos, carcaças, áreas industriais (internas ou
placas de contato) externas).
BEBIDAS Bebidas Alcoólicas Fermentadas; Fermento-destiladas; Destilo-retificadas;
ALCOÓLICAS Alcoólicas por mistura.
BEBIDAS NÃO- Gelo (*) Gelo potável; Gelo não potável.
ALCOÓLICAS Água mineral (*) Água mineral natural; Água natural.
Polpas de Frutas Polpas de frutas diversas.
Sucos de Frutas Sucos de frutas diversas.
Sucos desidratados Suco desidratado de frutas; Caldo de cana; açaí.
Xaropes Xarope de guaraná; Xarope de avenca; Xarope de
amêndoa.
Preparado líquido para Preparado líquido de maçã; Preparado líquido de
refrescos maracujá; Preparado líquido de caju, etc..
Pó para o preparo de Pó sabor Uva; Pó sabor Abacaxi; Pó sabor Acerola; Pó
refrescos sabor Caju, etc..
Refrigerantes Refrigerante de limão; Refrigerante de guaraná;
Refrigerante de cola; Refrigerante de maçã, etc..
Refrescos Refresco de Laranja; Refresco de Limão; Refresco de
Guaraná; Refresco de Cola; Refresco de maracujá;
Refresco de uva; Refresco de maçã, etc..
Néctares Néctar de Uva; Néctar de Abacaxi; Néctar de Acerola;
Néctar de Caju, etc..
Nota - Produtos/matrizes identificados com (*) podem ser incluídos no escopo tanto na área de atividade de
alimentos e bebidas como na de meio ambiente. Para o escopo do MAPA – é incluído na área de atividade:
Alimentos e Bebidas.
/ANEXO B
______________
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 9/26

ANEXO B

RELAÇÃO DE SUBÁREAS E PRODUTOS RELACIONADOS


À ÁREA DE ATIVIDADE MEIO AMBIENTE

1.1 Águas
1.1.1 Água bruta superficial: Água que não passou por nenhum tipo de tratamento, simplificado ou
convencional, proveniente de rio, represa, lago, nascente, estuário, mar, etc.
1.1.2 Água subterrânea: Água que ocorre naturalmente ou artificialmente no subsolo ou poço freático
1.1.3 (*) Água de consumo humano: água potável destinada à ingestão, preparação e produção de
alimentos e à higiene pessoal, independentemente de sua origem.
1.1.4 (*) Água tratada: Água submetida a processos físicos, químicos ou a combinação destes, visando
atender ao padrão de potabilidade da legislação vigente.
1.1.5 Água salina: Água proveniente de mar, estuário ou águas salinas interiores, com salinidade maior
que 30 %.
1.1.6 Água salobra: Água proveniente de estuário ou águas salinas interiores com salinidade entre 0,5 e
30 %.
1.1.7 Água residuária: Água proveniente de efluente industrial, doméstico ou misto.
1.2 Ar, Gases e Poluentes da Atmosfera
1.2.1 Atmosfera ambiental.
Nota - Inclui ar interior em ambiente climatizado artificial ou não de uso público e coletivo.
1.2.2 Salas limpas e ambientes associados controlados.
Nota - Exceto salas limpas utilizadas para a área de atividade saúde humana e animal.
1.2.3 Emissões de fontes estacionárias, exceto veiculares.
1.3 Solos, sedimentos e rochas
1.3.1 Solos
1.3.2 Sedimentos
1.3.3 Rochas
1.3.4 Costão Rochoso.
1.3.5 Estruturas submersas
Nota - Inclui pilares de ferro, concreto e outros nos quais possam se fixar organismos aquáticos.
1.4 Resíduos
1.4.1 Resíduos sólidos
1.4.2 Resíduos líquidos
Nota - Lodo, vinhaça, etc..
1.4.3 Resíduos Especiais
Nota - Inclui resíduos radioativos, resíduos hospitalares, carcaças e outros resíduos perigosos. Por
exemplo: pilhas ou baterias usadas, resíduos biológicos.
1.5 Bioindicadores ambientais: organismos aquáticos, terrestres, ou de ambientes de transição, de
qualquer Reino, Filo ou Divisão, utilizados como indicadores ambientais. Também são
considerados bioindicadores ambientais as células, tecidos, órgãos ou quaisquer outras partes de
organismos animais ou vegetais.

Nota - Produtos/matrizes identificados com (*) podem ser incluídos no escopo tanto na área de atividade de
alimentos e bebidas como na de meio ambiente. Para o escopo do MAPA – é incluído na área de atividade:
Alimentos e Bebidas.
/ANEXO C
______________
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 10/26

ANEXO C
RELAÇÃO HARMONIZADA DE ENSAIOS BIOLÓGICOS EM ALIMENTOS E BEBIDAS

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Alicyclobacillus - Determinação qualitativa pela técnica de IFU Método MM12.
presença / ausência.
Alicyclobacillus - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 25. 25.64.
inoculação em profundidade. IFU Método MM12.
Alicyclobacillus - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 25. Item 25.64.
membrana filtrante.
Alicyclobacillus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 25. Item 25.64.
múltiplos (NMP).
Bacillus cereus - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 7932.
inoculação em superfície. CMMEF Capítulo 31. Itens 31.1 a 31.7.
BAM Capítulo 14.
MicroVal Certificate LR87.
Bacillus cereus - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 071401.
inoculação (UFC ou NMP)
Bacillus cereus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos ISO 21871.
múltiplos (NMP). CMMEF Capítulo 31. Itens 31.1 a 31.7.
Bactérias lácticas – Determinação quantitativa pela técnica de APHA CMMEF. Chapter 19. 5th ed
contagem em profundidade
Bactérias lácticas específicas - Determinação quantitativa pela ISO 7889.
técnica de inoculação em profundidade. IDF 117.

Bactérias Produtoras de Ácido Láctico - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de inoculação em superfície. 19.51.
Bactérias Produtoras de Ácido Lático - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de inoculação em profundidade. 19.52.
ISO 15214.
AFNOR 3M 01/19-11/17.
Bactérias Produtoras de Ácido Lático - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo19. Itens 19.1 a 19.5 e
pela técnica de tubos múltiplos (NMP). 19.52.

Bactérias Gram negativas e Gram positivas – Identificação AOAC RI PTM 011501.


bioquímica.
Bactérias Gram positivas - Identificação bioquímica. AOAC Intl. – OMA, método 2012.02.

Bactérias Mesófilas Aeróbias e Anaeróbias Facultativas - AOAC Intl. - OMA, método 2008.10.
Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP)
– TEMPO – Método TVC.
Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela AFNOR BIO 12/36-10/14.
técnica de citometria de fluxo. ISO 21187/IDF 196

Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 8. Itens 8.1 a 8.7 e
técnica de inoculação em profundidade. 8.72.
SMEDP Capítulo 6.
BAM Capítulo 3.
ISO 4833-1.
AOAC Intl. - OMA, método 990.12.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 11/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 8. Itens 8.1 a 8.7 e
técnica de inoculação em superfície. 8.73.
SMEDP Capítulo 6.
ISO 4833-2.
AFNOR 3M 01/01-09/89.
Bactérias Mesófilas Aeróbias e Anaeróbias Facultativas - AOAC Intl. - OMA, método 2015.13.
Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em ISO 4833-1.
profundidade - Rapid Aerobic Count Plate.
Bactérias Mesófilas Aeróbias e Anaeróbias Facultativas - AFNOR BIO 12/35-05/13.
Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP). AOAC RI PTM 121204.
Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 071203.
técnica de detecção de metabólitos (CO2).
Bactérias Mesófilas Aeróbias - Determinação semi-quantitativa AOAC RI PTM 071203.
pela técnica de detecção de metabólitos (CO2).
Bactérias Mesófilas Aeróbias – Determinação quantitativa pela ICUMSA – Method GS2/3-47.
técnica de filtração em membrana.
Bactérias Psicrotróficas Aeróbias - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo Itens 13.11 a 13.21 e
técnica de inoculação em superfície. 13.4 a 13.72.
SMEDP Capítulo 8. Item 08.010.
ISO 17410.
Bactérias Psicrotróficas Aeróbias - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 13. Itens 13.11 a
técnica de inoculação em profundidade. 13.72.
SMEDP Capítulo 8. Item 8.010.
Bactérias Termofilícas Acidúricas (TAB) – Determinação ICUMSA Método GS2/3-50.
quantitativa pela técnica de filtração em membrana.
Bifidobactéria - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 20. Item 20.152.
inoculação em profundidade. ISO 29981.
IDF 220.
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 6611.
inoculação em profundidade.
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21527-1.
inoculação em profundidade – Atividade de água >0,95. CMMEF Capítulo 21. Itens 21.1 a 21.6.
AFNOR 3M 01/13-07/14.
AOAC Intl. - OMA, método 997.02
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21527-1.
inoculação em superfície - Atividade de água >0,95 CMMEF Capítulo 21. Itens 21.1 a 21.6.
BAM Capítulo 18.
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21527-2.
inoculação em profundidade – Atividade de água <0,95. CMMEF Capítulo 21. Itens 21.1 a 21.6.
AFNOR 3M 01/13-07/14.
AOAC Intl. - OMA, método 997.02.
BAM Capítulo 18.
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21527-2.
inoculação em superfície - Atividade de água <0,95. CMMEF Capítulo 21. Itens 21.1 a 21.6.
BAM Capítulo 18.
AFNOR 3M 01/13-07/14.
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de NordVal 043.
inoculação em profundidade. Microval Certificate 2016LR61 YMR.
NordVal Certificate 050.
Bolores e Leveduras – Determinação quantitativa pela técnica de AOAC Intl. - OMA, método 2014.05.
contagem em profundidade.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 12/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 041001.
tubos múltiplos (NMP).
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 041001.
tubos múltiplos (NMP).
Bolores e Leveduras - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 051301.
detecção de metabólitos (CO2).
Bolores e Leveduras - Determinação semi-quantitativa pela AOAC RI PTM 051301.
técnica de detecção de metabólitos (CO2).
Bolores e Leveduras - Determinação quantitativa pela técnica de ICUMSA – Method GS2/3-47.
filtração em membrana.
Bolores Termo-Resistentes - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 22. Itens 22.1 a 22.3 e
técnica de inoculação em profundidade. 22.41.
Bolores Termo-Resistentes - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 22. 22.1 a 22.3 e
técnica de filtração em membrana. 22.43.
Campylobacter jejuni, coli e lari - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 040702.
técnica de PCR.
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 111803.
PCR.
Campylobacter jejuni, Campylobacter coli e Campylobacter lari - AOAC RI PTM 071601.
Determinação qualitativa pela técnica de amplificação isotérmica
do DNA.
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 10272-1.
presença / ausência. CMMEF Capítulo 30.
Campylobacter spp. - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 10272-2.
inoculação em superfície. CMMEF Capítulo 30.
Campylobacter spp. - Determinação quantitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/43-04/20.
tubos múltiplos (NMP). AOAC RI PTM 112002.
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/29-05/10.
imunoensaio. AOAC RI PTM 051201.
Campylobacter spp. - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 112002.
inoculação em profundidade.
Campylobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 101201.
fluxo lateral.
Células Somáticas - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 13366-2.
citometria de fluxo. IDF 148-1.
Células Somáticas - Determinação quantitativa pela técnica de SMEDP Capítulo 10.
microscopia direta. ISO 13366-1.
IDF 148-1.
Clostrídio Sulfito Redutor - Determinação quantitativa pela técnica ISO 15213.
de inoculação em profundidade.
Clostrídio Sulfito Redutor - Determinação quantitativa pela técnica ISO 6461-2.
de membrana filtrante.
Clostridium perfringens - Determinação quantitativa pela técnica ISO 7937.
de inoculação em profundidade. CMMEF Capítulo 33. Itens 33.11 a
33.13, 33.3, 33.4 e 33.61, 33.71 e 33.73.
AOAC Intl. - OMA, método 976.30.
BAM Capítulo 16.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 13/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Clostridium perfringens - Determinação quantitativa pela técnica CMMEF Capítulo 33. Itens 33.11 a
de inoculação em tubos múltiplos (NMP) 33.13, 33.16, 33.3, 33.4 e 33.61, 33.71
e 33.73.
Clostridium perfringens - Determinação quantitativa pela técnica ISO 14189.
de membrana filtrante.
CMMEF Capítulo 9. Itens 9.1 a 9.5, 9.73
Coliformes Termotolerantes - Determinação quantitativa pela
a 9.74 e 9.104.
técnica de inoculação em profundidade.
AFNOR 3M 01/01-09/89C.
Coliformes Totais - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.1 a 9.5, 9.73
inoculação em profundidade. a 9.74 e 9.103.
ISO 4832.
AOAC Intl. - OMA, método 989.10.
AOAC Intl. - OMA, método 986.33.
AOAC Intl. - OMA, método 991.14.
AFNOR 3M 01/02-09/89 A e B.
Coliformes Totais - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.1 a 9.5, 9.71
tubos múltiplos (NMP). a 9.72 e 9.103.
ISO 4831.
AFNOR BIO 12/17-12/05.
AOAC RI PTM 060702.
Coliformes Totais - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 060702.
tubos múltiplos (NMP).
Coliformes Totais - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 010302.
detecção de metabólitos - (CO2)

Coliformes Totais - Determinação semi-quantitativa pela técnica AOAC RI PTM 010302.


de detecção de metabólitos - (CO2).
Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.24,
pela técnica de inoculação em profundidade. 9.4, 9.51, 9.71 a 9.72 e 9.91 e 9.92.
AOAC Intl. - OMA, método 991.14.
Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 60. Itens 60.22, 60.3,
pela técnica de tubos múltiplos (NMP). 60.43 e 60.48.
ISO 9308-2.
Coliformes Totais e Escherichia coli - Determinação quantitativa CMMEF Capítulo 60. Itens 60.22, 60.3,
pela técnica de membrana filtrante. 60.45 e 60.48.
ISO 9308-1.
Coliformes Totais e Termotolerantes - Determinação quantitativa MAPA – Manual de Métodos Oficiais.
pela técnica de inoculação em profundidade.
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.23,
Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em 9.24, 9.4, 9.73 a 9.74 e 9.92.
profundidade.
Coliformes Totais, Termotolerantes e Escherichia coli - CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.23,
Determinação quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP). 9.24, 9.4, 9.71 a 9.72 e 9.92.

Cronobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 38.


presença / ausência. ISO 22964.
Cronobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR 3M 01/20-03/18.
amplificação isotérmica do DNA. AOAC RI PTM 101703.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 14/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Cronobacter spp. - Determinação qualitativa pela técnica de PCR. AFNOR UNI 03/11-12/15.
AOAC RI PTM 081801.
BIO 12/42-03/18.
AOAC Intl. - OMA, método 2019.01.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.21, 9.4 e
inoculação em profundidade. 9.61 a 9.62.
ISO 21528-2.
AFNOR 3M 01/06-09/97.
AOAC Intl. - OMA, método 2003.01.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 21528-1.
tubos múltiplos (NMP). AOAC-PTM 050801.
AFNOR BIO 12/21-12/06.
Enterobacteriaceae - Determinação quantitativa pela técnica de AOAC RI TM 050801.
tubos múltiplos (NMP). AFNOR BIO 12/21-12/06.
Enterobacteriaceae - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.21, 9.4 e
presença/ausência. 9.61 a 9.62.
ISO 21528-1.
AFNOR 3M 01/06-09/97.
AOAC Intl. - OMA, método 2003.01.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.51
inoculação em profundidade. e 10.61.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 7899-1.
tubos múltiplos (NMP).
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de ISO 7899-2.
membrana filtrante.
Enterococcus spp. - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 10 Itens 10.1 a 10.51
inoculação em profundidade. e 10.61.
SMEDP Capítulo 8 Item 8.080.
Enterotoxina estafilocócica - Determinação qualitativa pela técnica AOAC OMA 17.5.05 - 980.32.
de imunoensaio. AOAC OMA 2007.06.
ISO 19020.
Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.24,
inoculação em profundidade. 9.4, 9.51, 9.72 e 9.91 e 9.92.
ISO 16649-1.
ISO 16649-2.
AFNOR 3M 01/08-06/01.
Escherichia coli - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 9. Itens 9.22, 9.23,
múltiplos (NMP). 9.24, 9.4, 9.71, 9.72 e 9.91 e 9.92.
ISO 7251.
ISO 16649-3.
AFNOR BIO12/13-02/25.
AOAC RI PTM 080603.
AOAC OMA 2009.02.
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 16649-3.
Presença/Ausência.
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 101101.
detecção de metabólitos - (CO2).
Escherichia coli - Determinação semi-quantitativa pela técnica de AOAC RI PTM 101101.
detecção de metabólitos - (CO2).
Escherichia coli - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 9. Itens 9.91 e 9.92.
detecção bioquímica.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 15/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 010407.
fluxo lateral. AOAC RI PTM 010601.

Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 021102.
PCR.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR 3M 01/18-05/17.
amplificação isotérmica do DNA. AOAC RI PTM 071202.
AOAC Intl. - OMA, método 2000.13.
AOAC Intl. - OMA, método 2017.01.
Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/25-05/09.
imunoensaio. AOAC RI PTM 06090.

Escherichia coli O157 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 041301.
separação imunomagnética. ISO 16654.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica ISO 16654.
de presença / ausência.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AOAC RI PTM 111601.
de fluxo lateral. AOAC Intl. - OMA, método 2000.13.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AOAC RI PTM 111502.
de amplificação isotérmica do DNA.
Escherichia coli O157:H7 - Determinação qualitativa pela técnica AFNOR QUA 18/07-07/10.
de PCR. AOAC RI PTM 031002.
AOAC Intl. - OMA, método 2005.04.
AFNOR 3M 01/12-3/13.
AOAC Intl. - OMA, método 2017.01.
AFNOR 3M 01/18-05/17.
AOAC RI PTM 121805.
AOAC OMA 2019.03.
Escherichia coli Shiga Toxigênica - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 121806.
técnica de PCR. AOAC OMA 2020.06.
Escherichia coli Shiga Toxigênica - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 011103.
técnica de fluxo lateral.
Escherichia coli Shiga Toxina - Determinação qualitativa pela AOAC RI PTM 011502.
técnica de separação imunomagnética.
Esporos de Bactérias Acidúricas "Flat Sour" - Determinação CMMEF Capítulo 25.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Aeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 23.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 24.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Mesófilas - Determinação CMMEF Capítulo 24. Item 24.523.
quantitativa pela técnica de inoculação em tubos múltiplos (NMP).
Esporos de Bactérias Aeróbias Termófilas Totais e "Flat Sour" - CMMEF Capítulo 26.
Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em
profundidade.
Esporos de Bactérias Anaeróbias Termófilas - Determinação
CMMEF Capítulo 27.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 16/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Esporos de Bactérias Anaeróbias Termófilas Produtoras de H 2S -


Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em CMMEF Capítulo 28.
profundidade.
Estafilococos Coagulase Positiva - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 39. Itens 39.3, 39.5,
técnica de inoculação em superfície. 39.63, 39.64, 39.66.
ISO 6888-1.
ISO 6888-2.
ABNT NBR ISO 6888-1.
AFNOR 3M 01/09-04/03.
CMMEF Capítulo 39. Itens 39.3, 39.5,
39.62, 39.64, 39.66.
Estafilococos Coagulase Positiva - Determinação quantitativa pela
ISO 6888-3.
técnica de tubos múltiplos (NMP).
AFNOR BIO 12/28-04/10.
AOAC RI PTM 120901.
Estafilococos coagulas e positiva - Determinação pela técnica de
contagem em profundidade. AOAC Intl. - OMA, método 2003.11.

Estafilococos coagulase positiva - Determinação pela técnica de Nordval 042.


contagem em profundidade.
Estafilococos coagulase positiva - Determinação de enterotoxina. AOAC OMA. 15.5.10 - 2007.06.

Estafilococos coagulase positiva - Determinação de enterotoxina. CMMEF Capítulo 39 Itens 39.91 a


39.125.

Estafilococos - VITEK® 2 Gram Positivo (GP) Identificação AOAC Intl. - OMA, método 2012.02
bioquímica.
Esterilidade Comercial - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 61.
presença / ausência – pH ≥4,6. AOAC Intl. - OMA, método 972.44.
MAPA – Manual de Métodos Oficiais -
Capítulo 8.
Fungos Psicrotróficos - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 13. Itens 13.61, 13.71
inoculação em superfície. e 13.72.
Lactobacillus bulgaricus - Determinação quantitativa pela técnica SMEDP Capítulo 8. Item 8.072.
de inoculação em profundidade
Levedura Osmofílica - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 17. Itens 17.31, 17.32,
inoculação em profundidade. 17.331 a 17.332 e 17.35.
Levedura Osmofílica - Determinação quantitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 17. Itens 17.31,
membrana filtrante. 17.32, 17.331 a 17.333 e 17.35.
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/09-07/02.
imunoensaio. AFNOR BIO 12/11-03/04.
AFNOR TRA 02/11-03/08.
AOAC RI PTM 091103.
AOAC Intl. - OMA, método 2004.02.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 17/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR QUA 18/05-07/08.


PCR. AOAC RI PTM 080901.
AOAC Intl. - OMA, método 2003.12.
AFNOR BIO 12/39-09/16.
AOAC RI PTM 121803.
AOAC OMA 2019.10.
AFNOR BIO 12/40-11/16.
AOAC PTM RI 121804.
AOAC OMA 2019.11.
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR NEO 35/04-03/16.
amplificação isotérmica do DNA. AFNOR 3M 01/15-09/16.
AOAC RI PTM 081501.
AOAC RI PTM 061506.
AOAC Intl. - OMA, método 2014.07.
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR NEO 35/06-07/16.
presença / ausência. CMMEF Capítulo 35.
ISO 11290-1:2017.
Listeria monocytogenes - Determinação quantitativa pela técnica CMMEF Capítulo 35.
de inoculação em superfície. ISO 11290-2:2017.
Listeria monocytogenes - Determinação quantitativa pela técnica BAM Capítulo 10.
de tubos múltiplos (NMP).
Listeria monocytogenes, Listeria innocua e Listeria whelshimeri - AOAC RI PTM 030601.
Determinação quantitativa pela técnica de inoculação em
profundidade.

Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/33-05/12.


imunoensaio. AFNOR BIO 12/11-03/04.
AOAC RI PTM 981202.
AOAC Intl. - OMA, método 2004.06.
Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica de PCR. AFNOR QUA 18/06-07/08.
AOAC RI PTM 90701.
AOAC RI PTM 050903.
Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica de fluxo AFNOR UNI 03/02-04/95.
lateral. AOAC RI PTM 41101.
Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica amplificação AFNOR NEO 35/03-01/16.
isotérmica do DNA. AFNOR 3M 01/14-05/16.
AOAC RI PTM 081802.
AOAC RI PTM 101202.
AOAC RI PTM 111501.
AOAC OMA 2016.07.
Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica de presença / AFNOR NEO 35/05-07/16.
ausência. ISO 11290-1:2017
Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 061802.
presença / ausência.
Listeria spp. - Determinação qualitativa pela técnica de separação AOAC RI PTM 90201 B.
imunomagnética.
Listeria spp. e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa ISO 11290-1:2017.
pela técnica de presença / ausência.
Listeria spp. e Listeria monocytogenes - Determinação ISO 11290-2:2017.
quantitativa pela técnica de inoculação em superfície.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 18/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Listeria spp. e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa AFNOR BIO 12/18-03/06.


pela técnica de imunoensaio AOAC RI PTM 100702.
AFNOR BIO 12/2-06/94.
AOAC RI PTM 981202.
OMA 999.06.
OMA 2004.06
AOAC RI PTM 100501.
AOAC OMA 2010.02.
AFNOR BIO 12/27-02.
AOAC RI PTM 091103.
AOAC OMA 2013.11.
AFNOR BIO 12/11-03/04.
AFNOR BIO 12/9-07/02.
AOAC OMA 2004.02
Listeria spp. e Listeria monocytogenes - Determinação qualitativa AFNOR EGS 38/05-03/17.
pela técnica de PCR. AOAC RI PTM 061701.
AFNOR BIO 12/39-09/16.
AOAC RI PTM 121803.
AOAC OMA 2019.10.
AFNOR BIO 12/40-11/16.
AOAC RI PTM 121804.
AOAC OMA 2019.11.
Micro-organismos Halofílicos e Osmofílicos - Determinação CMMEF Capítulo 17. Itens 17.2 a
quantitativa pela técnica de inoculação em superfície. 17.2233:2015.

Micro-organismos Halotolerantes - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 17 Itens 17.2 a


técnica de inoculação em superfície. 17.2233 e 17.224:2015.
Micro-organismos Lipolíticos - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 15:2015.
técnica de inoculação em profundidade.
Micro-organismos Pectinolíticos - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 18:2015.
técnica de inoculação em profundidade.
Micro-organismos Proteolíticos - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 16:2015.
técnica de inoculação em profundidade.
Micro-organismos Termodúricos e Medições de resistência ao CMMEF Capítulo 14:2015.
calor.
Paenibacillus larvae - Determinação qualitativa de esporos pela MAPA Capítulo 9:2019.
técnica de presença / ausência.
Pseudomonas aeruginosa - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 60.
técnica de membrana filtrante. ISO 16266:2006.
Pseudomonas spp. - Determinação quantitativa pela técnica deISO 13720:2010.
inoculação em superfície. ISO/TS 11059:2009.
IDF/RM 225:2009.
Resíduos de antimicrobianos - Determinação qualitativa pela ISO 18330:2003.
técnica de imunoensaio. IDF 188:2003.
Salmonella Grupo D1 - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 041602.
fluxo lateral.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 6579-1.
presença / ausência. ISO 6579-1:Amend. 1.
AOAC RI PTM 120802.
CMMEF Capítulo 36:2015.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 19/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de PCR. AFNOR QUA 18/08-03/15.
AFNOR QUA 18/08-07/08.
AFNOR QUA 18/03-11/02.
AOAC RI PTM 010803.
AOAC Intl. - OMA, método
2003.09:2011.
AFNOR BIO 12/16-09/05.
AOACA RI PTM 020901.
AOAC OMA 2011.03.
AOAC OMA 2013.01.
AFNOR BIO 12/10-09/02.
AFNOR BIO 12/1-04/94.
AOAC OMA 996.08.
AOAC OMA 2004.03.
AOAC OMA 2001.07.
AOAC OMA 2001.08.
AOAC OMA 2001.09.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR BIO 12/32-10/11.
imunoensaio. AOAC RI PTM 071101.
AOAC OMA 2013.01.
AFNOR BIO 12/10-09/02.
AFNOR BIO 12/1-04/94.
AFNOR BIO 12/16-09/05.
AOAC RI PTM 020901.
AOAC OMA 2011.03.
AOAC OMA 996.08.
AOAC OMA 2004.03.
AOAC OMA 2001.07.
AOAC OMA 2001.08.
AOAC OMA 2001.09.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC Intl. - OMA, método 2020.02
presença/ausência. AOAC RI PTM 121802.
AFNOR BIO 12/38-06/16.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de fluxo AFNOR NEO 35/01-10/11.
lateral. AOAC RI PTM 960801.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 061301.
inoculação em superfície.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AFNOR NEO 35/02-05/13.
amplificação isotérmica do DNA. AFNOR 3M 01/16-11/16.
AOAC RI PTM 091501.
AOAC RI PTM 061203.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC Intl. - OMA, método 989.13.
imunodifusão.
Salmonella spp. - Determinação quantitativa pela técnica de tubos ISO 6579-2.
múltiplos (NMP). ABNT ISO/TS 6579-2.
Salmonella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de AOAC RI PTM 090203C.
separação imunomagnética.
Shigella spp. - Determinação qualitativa pela técnica de presença CMMEF Capítulo 37.
/ ausência.
AFNOR 3M 01/09-04/03.
Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica
AOAC RI PTM 081001.
de inoculação em profundidade
AOAC Intl. - OMA, método 2003.11.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 20/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos

CMMEF Capítulo 39. Itens 39.3, 39.5,


39.63, 39.64, 39.66.
Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica
ISO 6888-2.
de inoculação em superfície
ABNT NBR ISO 6888-1.
AFNOR 3M 01/09-04/03.
AFNOR BIO 12/28-04/10.
AOAC RI PTM 120901.
Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica AOAC Intl. - OMA, método 987.09.
de tubos múltiplos (NMP) CMMEF Capítulo 39. Itens 39.3, 39.5,
39.62, 39.64, 39.66.
ISO 6888-3.
Staphylococcus aureus - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 39.
presença / ausência
Staphylococcus aureus - Determinação quantitativa pela técnica AOAC RI PTM 120701.
de PCR.
Streptococcus thermophilus - Determinação quantitativa pela CMMEF Capítulo 20. Item 20.157.
técnica de inoculação em profundidade. CMMEF Capítulo 47. Item 47.82 e
47.9123.
ISO 7889.
IDF 117:2003.
Vibrio cholerae - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 21872-1.
presença / ausência. CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
40.22, 40.3, 40.61, 40.6112, 40.612 e
40.7.
AOAC Intl. - OMA, método 988.20.
Vibrio cholerae - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
múltiplos (NMP). 40.22, 40.3, 40.61, 40.6113 a 40.6125,
40.6, 40.6222 e 40.7.

Vibrio cholerae, Vibrio parahaemolyticus, Vibrio vulnificus - AOAC RI PTM 050902.


Determinação qualitativa pela técnica de PCR.
Vibrio parahaemolyticus - Determinação qualitativa pela técnica ISO 21872-1.
de presença / ausência. CMMEF Capítulo 40. Itens 40.112,
40.22, 40.3, 40.62,40.6213 e 40.7.

Vibrio parahaemolyticus - Determinação quantitativa pela técnica CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
de tubos múltiplos (NMP). 40.22, 40.3, 40.62, 40.6214, 40.6221,
40.6222 e 40.7.
MAPA - Manual de Métodos Oficiais –
Capítulo 7.
Vibrio spp. - Determinação qualitativa pela técnica de presença / ISO 21872-1.
ausência.
Vibrio vulnificus - Determinação qualitativa pela técnica de CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
presença / ausência. 40.22, 40.3, 40.63, 40.6312 e 40.7.
ISO 21872-1.
Vibrio vulnificus - Determinação quantitativa pela técnica de tubos CMMEF Capítulo 40. Itens 40.113,
múltiplos (NMP). 40.22, 40.3, 40.63, 40.6313 e 40.7:2015.
Yersinia enterocolitica - Determinação qualitativa pela técnica de ISO 10273.
presença / ausência. CMMEF Capítulo 41 Itens 41.2, 41.33,
41.4, 41.51.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 21/26

Matérias estranhas macroscópicas e microscópicas


Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos
Identificação de matéria macroscópica e microscópica - Cereals & Grains Association, AACC
Determinação qualitativa e quantitativa pela técnica de Approved methods, 11a. edição,
observação direta e microscopia. Método 28-30.02 e 28-32.02
AOAC Intl. - OMA, método 965.41.
Fungos – Determinação quantitativa de filamentos micelianos pela AOAC Intl. - OMA, método 945.90.
técnica de contagem de Howard. AOAC Intl. - OMA, método 945.92.

Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa ORA Laboratory Manual Vol. IV,
e quantitativa pela técnica macroscópica e microscópica. Section 4:2013.
AOAC Intl. - OMA, método 945.77.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 950.89 a.
pela técnica de microscopia. AOAC Intl. - OMA, método 950.89 b.

Ovos de insetos - Determinação qualitativa e quantitativa pela AOAC Intl. - OMA, método 940.34.
técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 965.39.
e quantitativa pela técnica de digestão pancreática, hidrólise ácida
e sedimentação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 972.35.
e quantitativa técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 972.37 A ou
e quantitativa pela técnica de digestão pancreática e hidrólise B.
ácida.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 973.60.
e qualitativa pela técnica de digestão enzimática.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 955:46.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 982.32.
e quantitativa pela técnica de flutuação. AOAC Intl. - OMA, método 972.33.
AOAC Intl. - OMA, método 972.34.
AOAC Intl. - OMA, método 950.86.
AOAC Intl. - OMA, método 970.71.
AOAC Intl. - OMA, método 980.27.
AOAC Intl. - OMA, método 981.18 b.
AOAC Intl. - OMA, método 970.70.
AOAC Intl. - OMA, método 969.41.
AOAC Intl. - OMA, método 972.32.
AOAC Intl. - OMA, método 972.36.
AOAC Intl. - OMA, método 993.26.
AOAC Intl. - OMA, método 965.38.
AOAC Intl. - OMA, método 975.49.
Matérias estranhas e insetos inteiros mortos próprios da cultura - AOAC Intl. - OMA, método 960.51.
Determinação quantitativa pela técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 968.35.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 988.16.
e quantitativa pela técnica de sedimentação e flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 975.50.
pela técnica de sedimentação e flutuação.
Fragmentos de pelos de roedor - Determinação quantitativa e AOAC Intl. - OMA, método 955.46 B.
qualitativa pela técnica de filtração.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 960.49 (A, B
e quantitativa pela técnica de filtração. e C).
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 22/26

Matérias estranhas macroscópicas e microscópicas


Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 968.39.
pela técnica de flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 965.38b.
e quantitativa pela técnica de flutuação.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 978.19.
e quantitativa pela técnica de filtração. AOAC Intl. - OMA, método 945.79.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 945.80.
pela técnica de filtração. AOAC Intl. - OMA, método 945.86.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação qualitativa AOAC Intl. - OMA, método 960.51.
e quantitativa pela técnica de peneiramento.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 977.25.
pela técnica de peneiramento. AOAC Intl. - OMA, método 969.42.
AOAC Intl. - OMA, método 945.85.
Sujidades leves e materiais estranhos - Determinação quantitativa AOAC Intl. - OMA, método 972.39.
pela técnica de flutuação. AOAC Intl. - OMA, método 975.49 Ab e
Bb
AOAC Intl. - OMA, método 969.44.
AOAC OMA 16.14.23 - 972.40 A.
AOAC Intl. - OMA, método 968.38 b.
AOAC Intl. - OMA, método 977.24.
AOAC Intl. - OMA, método 979.26.
AOAC Intl. - OMA, método 979.25.
AOAC Intl. - OMA, método 985.39.
AOAC Intl. - OMA, método 973.62.

______________
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 23/26

ANEXO D

RELAÇÃO HARMONIZADA DE ENSAIOS BIOLÓGICOS EM MEIO AMBIENTE.

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Algas (Chlorophyceae) – Ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 12648.
Anfípodos – Ensaio de toxicidade aguda em sedimentos marinhos ABNT NBR 15638
ou estuarinos.
Artemia spp. – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 16530
Ascaris spp. – Determinação de ovos viáveis pela técnica de USEPA – EPA 625/R-92/013.
centrífugo-flotação.
Bacillus atrophaeus – Teste de inativação microbiana em sistemas CETESB Norma Técnica P2.112.
de tratamento térmico sem combustão de resíduos de saúde
contaminados biologicamente.
Bactérias heterotróficas – Determinação quantitativa pela técnica SMWW, Método 9215 A e B.
de inoculação em profundidade. ISO 6222.
Bactérias heterotróficas – Determinação quantitativa pela técnica SMWW, Método 9215 A e 9215 C.
de inoculação em superfície.
Bactérias heterotróficas – Determinação quantitativa pela técnica SMWW, Método 9215 A e D.
de membrana filtrante.
Bactérias mesófilas aeróbias a 22 ± 2°C – Determinação ISO 6222.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Bactérias mesófilas aeróbias a 36 ± 2°C – Determinação ISO 6222.
quantitativa pela técnica de inoculação em profundidade.
Ceriodaphnia spp. - Avaliação e identificação da toxicidade aguda USEPA-EPA 600/6-91-003.
– Fase I – caracterização.
Ceriodaphnia spp. - Avaliação e identificação da toxicidade USEPA - EPA 600/6-91-005F.
crônica – Fase I – caracterização.
Ceriodaphnia spp. – Ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 13373.
Chironomus spp. – Ensaio de toxicidade em sedimento. USEPA – EPA 600-99/064.
Cianobactérias – Identificação e quantificação (contagem de SMWW, Método 10200 C, E, e F.
células). WHO. Toxic cyanobacteria in water: A
guide to their public health
consequences, monitoring and
management.
CETESB. Norma Técnica L5.303.
Clostrídios sulfito redutores (formas esporuladas) – Determinação ISO 6461-2.
quantitativa pela técnica de membrana filtrante. USEPA: ICR Microbial Laboratory
Manual – Seção XI – EPA/600R-95/178.
Clostrídios sulfito redutores (formas esporuladas) – Determinação CETESB Norma Técnica L5.213.
quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP).
Clostridium perfringens - Determinação quantitativa pela técnica ISO 14189.
de membrana filtrante
Colifagos F-específicos – Determinação pela técnica de SMWW, Método 9224 C.
plaqueamento em ágar.
Colifagos somáticos – Determinação pela técnica de SMWW, Método 9224 B.
plaqueamento em ágar.
Coliformes termotolerantes (fecais) – Determinação quantitativa ISO 9308-1.
pela técnica de membrana filtrante. SMWW, Método 9222 D.
Coliformes termotolerantes (fecais) – Determinação quantitativa SMWW, Método 9221 E.
pela técnica de tubos múltiplos (NMP).
Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação qualitativa SMWW, Método 9223 B.
pela técnica de presença/ausência (substrato enzimático).
Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação quantitativa ISO 9308-1.
pela técnica de membrana filtrante. SMWW, Método 9222 B e G.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 24/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação qualitativa SMWW, Método 9221 D e F.
pela técnica de Presença/Ausência.
Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação quantitativa SMWW, Método 9223 B.
pela técnica de poços múltiplos "Quanti-Tray" (NMP) (substrato
enzimático).
Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação quantitativa SMWW, Método 9221B, C e F
pela técnica de tubos múltiplos (NMP). ISO 9308-2.
Coliformes totais e Escherichia coli – Determinação quantitativa SMWW, Método 9223 B.
pela técnica de tubos múltiplos (NMP) (substrato enzimático).
Coliformes totais e termotolerantes (fecais) – Determinação SMWW, Método 9221B, C e E.
quantitativa pela técnica de tubos múltiplos (NMP).
Collembola (Folsomia candida) – Ensaio de inibição da ABNT NBR ISO 11267.
reprodução.
Copépodos marinhos. ABNT NBR 16723.
Daphnia spp. – Avaliação e identificação da toxicidade aguda – USEPA – EPA 600/6-91-003.
Fase I – caracterização.
Daphnia spp. – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 12713.
Enchytraeidae (Enchytraeus sp.) - Determinação de efeitos sobre ABNT NBR ISO 16387.
reprodução e sobrevivência.
Enterococos / Estreptococos fecais – Determinação quantitativa ISO 7899-2.
pela técnica de membrana filtrante. SMWW, Método 9230C.
Enterococos / Estreptococos fecais – Determinação pela técnica SMWW, Método 9230D.
presença/ausência (substrato fluorogênico).
Enterococos / Estreptococos fecais – Determinação quantitativa SMWW, Método 9230B.
pela técnica tubos múltiplos.
Enterovírus – Concentração pela técnica de floculação orgânica USEPA – EPA/600/R-07/118.
em extrato de carne e quantificação por plaqueamento em cultura USEPA – EPA/625/R-092/013.
celular.
Escherichia coli – Determinação pela técnica de membrana USEPA – Método 1603.
filtrante. SMWW, Método 9213D.
Fauna edáfica – Avaliação da atividade alimentar pelo método ISO 18311
bait-lamina.
Fitoplâncton – Identificação e quantificação de organismos. SMWW, Método 10200 C, E e F.
BS EN 15204.
BS EN 15972.
CETESB. Norma Técnica L5.302.
CETESB. Norma Técnica L5.303.
Fungos – Determinação de fungos heterotróficos em ar. Resolução – RE nº 9, de 16 de janeiro
de 2003 da ANVISA.
Fungos – Determinação quantitativa pela técnica de inoculação SMWW, Método 9610 B.
em profundidade.
Fungos – Determinação quantitativa pela técnica de inoculação SMWW, Método 9610 C.
em superfície.
Fungos – Determinação quantitativa pela técnica de membrana SMWW, Método 9610 D.
filtrante.
Geobacillus stearothermophilus – Teste de inativação microbiana CETESB. Norma Técnica P2.112.
em sistemas de tratamento térmico sem combustão de resíduos
de saúde contaminados biologicamente.
Giardia e Cryptosporidium – Detecção e quantificação em água. SMWW, Método 9711 B.
Giardia e Cryptosporidium – Determinação pela técnica de USEPA – Método 1623.1.
filtração, separação imunomagnética e microscopia de
imunofluorescência.
Helmintos – Determinação de ovos viáveis pela técnica de USEPA – EPA 625/R-92/013.
centrífugo-flutuação. NMX-AA-113-SCFI.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 25/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


Hyalella spp. – Ensaio de toxicidade em sedimento. ABNT NBR 15470.
Ictioplâncton – Identificação e quantificação de organismos. SMWW, Métodos 10600 e 10200.
Invertebrados bentônicos marinhos e de água salobra – SMWW, Método 10500 D.
Identificação e quantificação de organismos.
Legionella spp. – Determinação quantitativa pela técnica de ISO 11731.
membrana filtrante.
Leveduras – Determinação qualitativa pela técnica de SMWW, Método 9610 E.
presença/ausência e inoculação em superfície.
Macrófitas aquáticas – Identificação e quantificação de SMWW, Método 10400.
organismos.
Microalgas marinhas - Ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 16181.
Macroinvertebrados de água doce – Identificação e quantificação SMWW, Método 10500D.
de organismos. USEPA -EPA/600/4-90/030:1990.
CETESB. Norma Técnica L5.309.
Minhocas (Lumbricidae) – Determinação de efeitos sobre ISO 11268-2.
reprodução.
Minhocas (Eisenia spp.) – Ensaio de fuga. ABNT NBR ISO 17512-1.
Minhocas (Lumbricidae) – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 15537.
OECD 207.
Misídeos – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 15308.
Ouriço-do-mar (Echinodermata) – Ensaio de toxicidade crônica de ABNT NBR 15350.
curta duração.
Peixes – Análise necroscópica (aspectos externos e órgãos SMWW, Método 10600.
internos).
Peixes – Avaliação macroscópica de variáveis relativas à Vazzoler. Biologia da reprodução de
reprodução (sexo e estádio de desenvolvimento gonadal). peixes teleósteos: teoria e prática. Univ.
Est. Maringá. PR. 1996.
SMWW, Método 10600.
Peixes – Conteúdo estomacal, grau de digestão e grau de SMWW, Método 10600.
repleção.
Peixes – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 15088.
Peixes – Ensaio de toxicidade crônica. ABNT NBR 15499.
Peixes – Identificação e biometria de espécimes. SMWW, Método 10600.
Perifíton – Identificação e quantificação de organismos. SMWW, Método 10300.
Poliovírus – Isolamento em cultivo celular e diferenciação CETESB Norma Técnica L5.505.
intratípica pelo método de RT-PCR. WHO Guidelines for environmental
surveillance of poliovirus circulation.
Geneva:2003.
WHO Polio laboratory manual.
Pseudomonas aeruginosa – Determinação quantitativa pela SMWW, Método 9213E.
técnica de membrana filtrante. ISO 16266.
BS EN 12780.
Pseudomonas aeruginosa – Determinação quantitativa pela SMWW, Método 9213F.
técnica de tubos múltiplos (NMP).
Salmonella / microssoma – Teste de Ames. SMWW, Método 8030B.
MORTELMANS, K.; ZEIGER, E. The
Ames Salmonella/microsome
mutagenicity assay. Mutation Research
v. 455: 29-60:2000.
Salmonella/microssoma – Teste de Ames – método direto. ISO 16240.
CETESB Norma Técnica L5.621.
Salmonella/microssoma – Teste de Kado - microssuspensão SMWW, Método 8030B.
REV. PÁGINA
DOQ-CGCRE-049
01 26/26

Descrição do Ensaio/Técnica Norma ou Procedimento - exemplos


MORTELMANS, K.; ZEIGER, E. The
Ames Salmonella / microsome
mutagenicity assay. Mutation Research
v. 455: 29-60:2000.
CETESB Norma Técnica L5.241.
Salmonella spp. – Determinação quantitativa pela técnica de SMWW, Método 9260B.
membrana filtrante.
Salmonella spp. – Determinação pela técnica de SMWW, Método 9260B.
Presença/Ausência.
Skeletonema costatum – Ensaio de toxicidade crônica. ISO 10253.
Teste do micronúcleo in vitro FENECH, M. The in vitro micronucleus
technique. Mutation Research v.455,
p.81-95:2000
Vegetais superiores – Teste de germinação de sementes e ABNT NBR ISO 11269-2.
crescimento de plântulas. OECD 208.
Vibrio fischeri – Ensaio de toxicidade aguda. ABNT NBR 15411-3

Zooplâncton – Identificação e quantificação de organismos. SMWW, Método 10200G.


CETESB. Norma Técnica L5.304.

______________

Você também pode gostar